CÂMARA DOS SOLICITADORES

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1 1.ª SECÇÃO Os delegados ao VI Congresso dos Solicitadores, reunido nos dias 17 e 18 de outubro de 2014, na cidade de Aveiro, aprovaram, por unanimidade, as recomendações que lhes foram apresentadas no âmbito da 1.ª Secção, cujo tema foi DEONTOLOGIA / TRANSPARÊNCIA / INETRNACIONALIZAÇÃO, constantes no projeto de Código Deontológico anexo. O projeto foi aprovado na generalidade, por unanimidade, na 1.ª Secção. Foi aprovado, na especialidade, por ampla maioria. Foi ainda deliberado, nesta secção, que as propostas de emenda apresentadas na especialidade seriam remetidas, pelos respetivos autores, para a assembleia-geral extraordinária competente, para aprovação final do Código Deontológico. Poderá consultar o projeto de Código Deontológico em: o_5.pdf. 1

2 2.ª SECÇÃO Os delegados ao VI Congresso de Solicitadores, reunido nos dias 17 e 18 de outubro de 2014, na cidade de Aveiro, aprovaram, por unanimidade, as recomendações que lhes foram apresentadas no âmbito da 2.ª Secção, cujo tema foi: CONSOLIDAR A EXECUÇÃO / EFICÁCIA DA PROXIMIDADE. Transcrevem-se abaixo as recomendações: À Assembleia da República, ao Governo, ao Ministério da Justiça e para orientação da atuação dos órgãos dirigentes da Câmara dos Solicitadores e do Colégio de Especialidade dos Agentes de Execução: 1. Considerando os riscos para a independência das funções do agente de execução e os problemas originados quando se torna necessário encerrar e liquidar escritórios com números elevados de processos; Recomenda-se a adoção das medidas legislativas necessárias para que cada agente de execução tenha um limite máximo de processos pendentes, sendo este limite, nas sociedades, definido em função do número de agentes de execução associados. 2. Considerando a experiência de 11 anos e os evidentes ganhos de eficácia e segurança; Recomenda-se que o novo Estatuto preveja que as sociedades constituídas por agentes de execução possam ser designadas agentes de execução titulares de processos; 3. Considerando os problemas de eficácia e celeridade existentes nas execuções fiscais e administrativas; 2

3 Considerando a inexistência de processos suficientes para o número de agentes de execução inscritos; Recomenda-se que sejam adotadas as medidas legislativas necessárias para que os agentes de execução possam intervir nos processos de execução fiscal e administrativa; 4. Considerando a implementação do novo regime de venda em leilão eletrónico; Considerando a transparência e a eficácia inerentes; Recomenda-se que sejam adotadas as medidas legislativas e orgânicas necessárias para que todas as vendas em processo civil sejam promovidas por agente de execução; 5. Considerando que o regime de vendas coercivas, em processo civil e tributário, apresenta práticas e normativos diferentes, geradores de confusão; Recomenda-se que sejam adotadas as medidas legislativas necessárias para a implementação de uma harmonização de procedimentos nas vendas realizadas em sede de processo civil e de processo tributário, com vista a assegurar a transparência, a cognoscibilidade e a confiança no sistema; 6. Considerando que são públicos e notórios os abusos por parte de empresas privadas de recuperação de créditos, evidentes na concorrência desleal com agentes de execução e mandatários judiciais; Considerando ainda que algumas daquelas empresas têm demonstrado falta de respeito pela exequibilidade dos títulos de dívida, recorrendo a métodos de pressão humilhantes junto dos devedores; Recomenda-se a adoção de medidas de concretização formal da lei dos atos próprios, circunscrevendo o exercício da atividade de recuperação de créditos por parte de empresas privadas, com vista a assegurar a sua atuação em respeito pelas normas legais. 3

4 7. Considerando que os registos informáticos dos executados e de insolventes estão em bases de dados diferentes; Recomenda-se que seja concretizada a centralização urgente do registo informático de executados e insolventes. Aos órgãos dirigentes da Câmara dos Solicitadores e do Colégio de Especialidade dos Agentes de Execução: 8. Considerando as vantagens para os agentes de execução inerentes à organização em sociedades; Considerando que o exercício da atividade profissional em sociedade permite maiores garantias de gestão corrente e de tramitação dos processos em caso de incapacidade de algum dos associados; Considerando que os eventuais conflitos sociais devem ser resolvidos através de mediação ou arbitragem dos órgãos do colégio de agentes de execução; Recomenda-se a promoção de uma campanha de divulgação das boas normas e práticas das sociedades profissionais, explicitando as regras específicas de resolução de conflitos sociais. 9. Considerando que há sociedades de agentes de execução que ainda não têm contas-clientes exequentes da própria sociedade; Recomenda-se que passe a ser obrigatória a existência de contas-clientes exequentes nas sociedades que exerçam a atividade de agentes de execução; 10. Considerando as complexidades inerentes à aplicação de três regimes tarifários; Considerando a importância do registo das operações de elaboração da conta no SISAAE, de forma a assegurar toda a transparência; 4

5 Recomenda-se que seja desenvolvida uma solução de conta no SISAAE, adaptada à generalidade das situações processuais, procurando que esta seja amigável na utilização. 11. Considerando a previsão estatutária de um regulamento de contabilidade do processo de execução; Considerando que as normas existentes sobre a conta-cliente não são suficientes e não respondem às problemáticas contabilísticas e fiscais; Recomenda-se que seja elaborado um projeto de regulamento de contabilidade, a fim de ser discutido e aprovado nas assembleias competentes. Estas recomendações foram aprovadas por ampla maioria na respetiva secção e por unanimidade no plenário dos delegados do VI Congresso. 5

6 3.ª SECÇÃO Os delegados ao VI Congresso de Solicitadores, reunido nos dias 17 e 18 de outubro de 2014, na cidade de Aveiro, aprovaram, por unanimidade, as recomendações que lhes foram apresentadas no âmbito da 3.ª Secção, cujo tema foi: FUTURO DA SOLICITADORIA: QUALIDADE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE. Transcrevem-se abaixo as recomendações: À Assembleia da República, ao Governo, ao Ministério da Justiça e para orientação da atuação dos órgãos dirigentes da Câmara dos Solicitadores: 1. Considerando a formação académica dos solicitadores, a sua vasta experiência profissional em sede de processo civil, do trabalho, administrativo e fiscal. Recomenda-se que sejam efetuadas as alterações legislativas necessárias a uma intervenção dos solicitadores em sede de mandato judicial, reconhecendo-se o incremento das suas competências. 2. Considerando que os valores cobrados pelas Conservatórias de Registos, no âmbito de serviços notariais, são manifestamente inferiores ao seu custo real, por força da utilização de funcionários públicos, de instalações e infraestruturas privilegiadas pagas pelo Orçamento Geral do Estado; Considerando que não há concorrência leal com o Estado se, no cálculo dos valores a cobrar, não são incluídas as despesas inerentes; Considerando que os profissionais liberais, a quem se destina o desafio de concorrerem, no âmbito daqueles serviços, com as Conservatórias de registos, ainda estão sujeitos ao pagamento de IVA sobre os atos que praticam e dos impostos gerais; Recomenda-se que a legislação seja alterada no sentido de as taxas ou emolumentos, devidos pelos atos notariais efetuados pelas Conservatórias de 6

7 Registos, sejam compatíveis com o custo real daqueles serviços, de forma a assegurar a possibilidade de uma concorrência leal entre o Estado e os demais operadores. 3. Considerando a carência de serviços notariais junto de comunidades importantes de emigrantes sem acesso a consulados, tais como procurações, compras e vendas, reconhecimentos, autenticações; Considerando que os solicitadores podem protocolar, com o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), a instrução de muitos atos consulares, de forma a diminuir as deslocações desnecessárias dos emigrantes por distâncias consideráveis; Recomenda-se ao MNE e aos órgãos da Câmara dos Solicitadores que promovam as condições para o desenvolvimento de uma rede de balcões de solicitadores adstritos aos serviços consulares que assegurem, de uma forma protocolada, a instrução dos respetivos documentos e que, em interligação com a rede nacional de BUS, disponibilizem os tradicionais serviços. Aos órgãos dirigentes da Câmara dos Solicitadores: 4. Considerando as graves carências existentes na reabilitação urbana e o número de imóveis abandonados nas grandes cidades; Considerando a possibilidade de uso do auto de constatação para certificar o abandono de imóveis urbanos e a respetiva degradação; Considerando os conhecimentos teóricos e práticos dos solicitadores sobre a realidade jurídica dos imóveis, as normas municipais e a sua capacidade de mediação entre proprietários e inquilinos; Recomenda-se que sejam estudadas as propostas e as ferramentas a desenvolver, necessárias à apresentação de um projeto de relevante interesse público no âmbito da reabilitação urbana. 7

8 5. Considerando a previsível alteração das normas e competências na administração de condomínios; Considerando a falta de transparência existente no setor e as boas práticas de inúmeros solicitadores; Recomenda-se que os órgãos dirigentes da Câmara dos Solicitadores disponibilizem uma ferramenta informática destinada à gestão de bens alheios e à administração de condomínios, em articulação com as outras ferramentas existentes que possam ser parte integrante dos novos normativos. 6. Considerando que estão regulamentadas, no Estatuto da Câmara dos Solicitadores, as contas-clientes de solicitador; Considerando que a utilização da conta-cliente é vital para a segurança do solicitador e para a garantia de transparência na gestão dos valores confiados pelos seus clientes; Recomenda-se que os órgãos dirigentes da Câmara dos Solicitadores subscrevam protocolos com entidades bancárias para criação de contas-clientes, sendo usadas, sempre que possível, as ferramentas informáticas já desenvolvidas. 7. Considerando que há inúmeros concursos públicos para juristas, nas áreas civis, administrativas ou fiscais, nos quais não estão previstas as candidaturas de licenciados em solicitadoria, ou de solicitadores; Recomenda-se que os órgãos dirigentes da Câmara dos Solicitadores, em conjunto com as instituições de ensino superior, nas quais seja ministrada a licenciatura em solicitadoria, pugnem ativamente pelo reconhecimento da licenciatura em solicitadoria e da profissão junto da administração local e central, garantindo uma maior empregabilidade nas áreas, das quais, até hoje, os licenciados em solicitadoria/solicitadores têm sido injustificadamente excluídos. 8. Considerando que a profissão de solicitadoria e as suas competências profissionais ainda carecem de maior divulgação; 8

9 Recomenda-se aos órgãos dirigentes que a atividade de solicitadoria seja mais divulgada, promovendo a marca, a imagem dos solicitadores e os projetos já em curso ou a implementar; 9. Considerando que o sucesso da profissão está dependente de uma boa formação e de uma permanente atualização; Considerando que a associação pública deve realizar os esforços necessários para garantir, aos cidadãos, que os profissionais que a integram Sabem fazer ; Considerando o sucesso dos modelos de formação em ambiente e-learning; Recomenda-se aos órgãos dirigentes que, gradualmente, seja implementada a obrigatoriedade da formação contínua, que sejam mantidas as boas práticas existentes e desenvolvidas mais formação em ambiente e-learning. 10. Considerando a necessidade de desenvolver a formação adequada à concretização da constatação de facto; Considerando a necessidade de esta ferramenta ter um suporte informático e regulamentar; Recomenda-se aos órgãos dirigentes o desenvolvimento da formação necessária, da aplicação informática e do regulamento com vista à concretização da constatação de facto, nas suas diversas vertentes. Aos solicitadores: 11. Considerando que os solicitadores podem prestar serviços de maior qualidade usando as ferramentas disponíveis, associando-se e apostando na proximidade ao cidadão; Recomenda-se aos solicitadores que se associem, se inscrevam no balcão único do solicitador (BUS), no GeoPredial, usem o SoliPred e todas as demais ferramentas atualmente disponíveis. 9

10 12. Considerando a experiência adquirida, as competências e a formação profissional do solicitador; Recomenda-se aos solicitadores que aprofundem a sua experiência na área da administração de condomínios, do mandato judicial, da propriedade industrial (marcas e patentes), em prol de uma permanente evolução da profissão. Estas propostas de recomendação foram aprovadas por amplas maiorias na respetiva secção e por unanimidade no Plenário do Congresso. 10

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