3. Desde logo, não queremos deixar de referir que nada impede um Advogado de ser Economista, nem um Economista de ser Advogado.
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- Evelyn Almada Sabala
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1 > Conselho Distrital de Lisboa > Parecer CDL n.º 88/2004, de 3 de Março de Vem o Consulente, o Sr. Dr. A, por requerimento que deu entrada neste Conselho no dia 18 de Outubro de 2004, solicitar a este Conselho que emita parecer sobre a sua intenção de exercer a actividade de Advogado e de Economista como profissional liberal. Com vista a esse fim, pretende utilizar a informação sobre as duas actividades profissionais (Advogado e Economista) e divulgar as mesmas na tabuleta a afixar no seu escritório e em cartões de visita. 2. Tendo em conta o supra mencionado requerimento e o conteúdo do mesmo, entendemos que as questões colocadas são susceptíveis de uma resposta sintética, a que passaremos de imediato. 3. Desde logo, não queremos deixar de referir que nada impede um Advogado de ser Economista, nem um Economista de ser Advogado. 4. A questão colocada pelo Consulente, prende-se com saber se pode utilizar a informação sobre as duas actividades profissionais em conjunto e anunciar as duas actividades ao mesmo tempo. 5. No caso em apreço, parece resultar da intenção de fazer colocar uma placa e de se identificar como Advogado e Economista, que o Consulente pretende usufruir das duas qualificações profissionais, exercendo funções de consulta jurídica em regime de profissão liberal remunerada (como Advogado) e funções de Economista, também, em regime de profissão liberal remunerada.
2 6. O caso em apreço, deve ser analisado sob diversos prismas, até porque (à partida) não descortinamos nenhuma incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e o exercício da actividade de Economista, cf. Arts. 68º E Seg. do EOA. Assim, 7. Em primeiro lugar, de acordo com o artigo 61º, n.º 1 do EOA (aprovado pela Lei nº 15/2005, de 26 de Janeiro) Sem prejuízo do disposto no artigo 198.º, só os licenciados em direito com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados podem, em todo o território nacional, praticar actos próprios da advocacia, nos termos definidos na Lei n.º 49/2004, de 24 de Agosto.. E, por remissão e ao abrigo do art. 1º desta Lei nº 49/2004 de 24 de Agosto, 5 (...) são actos próprios dos advogados e dos solicitadores: a) O exercício do mandato forense; b) A consulta jurídica. 6 - São ainda actos próprios dos advogados e dos solicitadores os seguintes: a) A elaboração de contratos e a prática dos actos preparatórios tendentes à constituição, alteração ou extinção de negócios jurídicos, designadamente os praticados junto de conservatórias e cartórios notariais; b) A negociação tendente à cobrança de créditos; c) O exercício do mandato no âmbito de reclamação ou impugnação de actos administrativos ou tributários. As referidas disposições estatutárias e legais conferem aos advogados (e aos solicitadores) o exclusivo do exercício do mandato judicial e das funções de consulta jurídica. De notar que na elaboração do presente parecer, partimos do pressuposto que o Consulente apesar de não ter juntado qualquer prova - é titular de
3 licenciatura na área da ciência económica e está devidamente inscrito na Ordem dos Economistas. Só se pode designar como Economista o titular de licenciatura na área da ciência económica inscrito na Ordem dos Economistas como membro efectivo, sendo que o reconhecimento do título profissional de economista cabe em exclusivo à Ordem dos Economistas. A Ordem dos Economistas, tal como a Ordem dos Advogados, é uma associação profissional de direito público representativa dos licenciados na área da ciência económica que, nos termos do respectivo Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 174/98, de 27 de Junho -, exercem a profissão de Economista. Em nosso entender, o facto de um Advogado ser simultaneamente Economista não colide com a prática de actos próprios da nossa profissão, desde que haja uma efectiva separação entre as duas actividades profissionais. Separação essa que deve ser assegurada pelo Consulente em cada momento de modo a que na parte que nos interessa a nossa deontologia profissional seja sempre respeitada, em particular, no que respeita aos deveres de independência e isenção a que o Advogado está obrigado (cf. artigo 76º do EOA). A existência de uma incompatibilidade (no caso entre a Advocacia e a actividade de Economista) deve ser verificada em concreto, sendo que de acordo com o artigo 76º, nº2 do EOA, O exercício da advocacia é inconciliável com qualquer cargo, função ou actividade que possam afectar a isenção, a independência e a dignidade da profissão.. Repare-se que esta norma se refere a actividade ou função, não distinguindo o facto dessa actividade ou função ser prestada em regime liberal ou por conta de outrem.
4 No caso concreto, o Consulente deverá verificar se a sua independência ao exercer as duas profissões está devidamente assegurada, garantindo, designadamente, que não utilizará a sua actividade de Economista como forma de angariação de clientela para a sua actividade de Advogado, caso em que se estará perante uma efectiva incompatibilidade entre as duas profissões. 8. Em segundo lugar, caso o Consulente venha a exercer a actividade de Advogado e de Economista, colocando uma placa com essa indicação no exterior, bem como na respectiva correspondência (ainda que o colega faça menção expressa que apenas irá utilizar essa denominação dupla, em cartões e correspondência não relacionados com a actividade forense), poderá criar a aparência de que esse escritório de advogados seja considerado como um escritório de procuradoria ou de consulta jurídica, cujo funcionamento é proibido nos termos do artigo 6º da Lei nº 49/2004, de 24 de Agosto. Ainda que tal não signifique que se trate de uma das situações sancionadas pela identificada norma, desde que, do escritório faça apenas parte o Advogado em causa (ou outros Advogados) e haja, como já foi referido atrás, total separação entre as duas actividades profissionais. Trata-se, contudo, de uma situação de quase -fronteira e que, talvez fosse de evitar, a fim de obstar à criação de suspeitas de actividade de procuradoria ilícita. Mas, lá está, a criação de uma aparência de existência de um escritório de procuradoria ilícita, não quer dizer que se traduza, em concreto, na violação da lei. 9. Em terceiro e último lugar, falta analisar a questão da afixação da tabuleta e da utilização de cartões de visita, envelopes e cartas (estes últimos fora da sua actividade forense) com a menção de Advogado e Economista. Trata-se de matéria que, para além da problemática da
5 procuradoria ilícita, já aflorada, tem pontos de contacto com o artigo 89º do EOA e, neste prisma, com o instituto jurídico-deontológico da publicidade, o qual, convém se diga, foi dos regimes que maior alteração sofreu com o novo EOA, modernizandose e adaptando-se às novas realidades actuais. Assim, o nº1 deste artigo dispõe que: O advogado pode divulgar a sua actividade profissional de forma objectiva, verdadeira e digna, no rigoroso respeito dos deveres deontológicos, do segredo profissional e das normas legais sobre publicidade e concorrência. Daqui não se pode inferir que está proibido de utilizar na tabuleta e cartões de visita e correspondência (fora da actividade forense) a menção de Advogado e Economista. Isto, na nossa modesta opinião. Bem como, é hipótese que não se enquadra nos casos de publicidade ilícita previstos no nº4 dessa norma. Assim, será proibida: a) A colocação de conteúdos persuasivos, ideológicos, de autoengrandecimento e de comparação; b) A referência a valores de serviços, gratuitidade ou forma de pagamento; c) A menção à qualidade do escritório; d) A prestação de informações erróneas ou enganosas; e) A promessa ou indução da produção de resultados; f) O uso de publicidade directa não solicitada. Pelo que, teremos necessariamente de concluir pela não ilicitude da utilização das menções pretendidas. CONCLUSÕES
6 1. O Consulente pode ser Advogado e simultaneamente Economista desde que haja uma efectiva separação entre as duas actividades profissionais, por forma a assegurar a isenção e independência próprias da deontologia do Advogado garantindo, designadamente, que não utilizará a sua actividade de Economista como forma de angariação de clientela para a sua actividade de Advogado, caso em que se estará perante uma efectiva incompatibilidade entre as duas profissões. 2. Nada no EOA obsta a que o Consulente indique em cartões de visita e correspondência (fora da actividade forense) e em tabuleta que pretende afixar na parede do edifício onde tem escritório, a simultânea qualidade de Advogado e Economista. Rui Souto
Pretende o Sr. Advogado saber, uma vez que não se trata de uma loja jurídica, se poderão publicitar a mesma sem por em causa a nossa profissão.
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