Qual o papel do professor e da escola frente à tecnologia?

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1 Qual o papel do professor e da escola frente à tecnologia? Profª. Ms.Tânia Regina Vendrame PALUDETTO 1 Com o surgimento das novas tecnologias de informação, vivemos hoje uma era de muitas transformações, indagações e adaptações. O século XXI evidencia a exigência de profissionais com um maior grau de competências e predispostos a maiores habilidades, que sejam ativos e voltados à modernidade, à competitividade e que acompanhem o evento da Globalização. Para um professor desta era, não basta ser bom, e saber, ele deve fascinar seus discentes. Fazemos parte de uma sociedade conectada, cuja principal característica é a rapidez na comunicação que, por sua vez, gera relações jurídicas e consequentemente responsabilidades. Ocorre que diante da evolução tecnológica, somos ainda da era analógica, ou seja, passamos por um momento de transição, enquanto as crianças e adolescentes já nasceram na era digital. Nesta visão a Internet apresenta uma grande importância nas atividades diárias, seja em relacionamentos sociais, para comunicação ou mesmo para atividades de trabalho. A tecnologia está presente e à disposição para tirar as nossas dúvidas, discussões e várias inquietações. Temos receios em confiar totalmente, pois aulas online e outros, deixam de lado o networking (o olho no olho), mas temos a certeza de que esse mundo virtual vem facilitando o acesso às informações, pesquisas,interatividade, e mesmo nossas aulas presenciais. Hoje em dia pode-se dizer que existe uma ferramenta valiosa que é a Internet, pois tudo está disponível no meio virtual, bastando saber onde e como procurar. O profissional e a educação na era digital Antes de abordarmos o papel do professor diante da tecnologia é importante nos situarmos em relação ao papel da escola neste novo contexto denominado era digital. Qual o papel da escola em uma sociedade marcada pelo constante avanço tecnológico e pelas transformações do mercado de trabalho? Como ser um "instrumento" para adequar o futuro profissional às necessidades do novo mundo do trabalho? Atuar de maneira autônoma em relação ao mundo econômico, privilegiando valores humanos e a formação do cidadão? A discussão de questões como as apresentadas acima mobiliza os professores. Eles tentam encontrar qual o melhor caminho para a Educação neste início de século. A utilização da tecnologia representa um desafio e uma oportunidade no campo da educação. A escola precisa adaptar-se ao ritmo constante das 1 Professora do Instituto Noroeste de Birigui ( IMED Instituto Metodista de Educação, São Paulo/Brasil) 1

2 mudanças, pois corre o risco de ser atropelada pelas transformações. Nesse processo, o professor assume uma nova função: deixa de ser o "fornecedor de conteúdo" e passa a atuar como mediador. A escola não poderá lidar apenas com informações prontas, acabadas, mas deverá preocupar-se mais com a capacidade do aluno aprender. O importante não é mais a quantidade de conhecimentos, mas o que esses conhecimentos possibilitam como degraus para as novas aprendizagens futuras. Assimilar o novo esteja ele relacionado às modificações da trajetória da vida pessoal ou profissional das pessoas, exige mais do que um simples domínio de técnicas, é preciso construir e reconstruir padrões de comportamento através da compreensão do real, sentido e importância, na introdução de equipamentos no contexto escolar. Para obter êxito nesse processo é necessário que cada profissional envolvido tenha visão clara do sentido que as mudanças resultantes da adoção de tais novidades tecnológicas, cuja característica fundamental é proporcionar a construção de novas formas de ensinar-aprender. A escola tem o dever para com a sociedade, de educar para além dos muros da escola e dos conteúdos curriculares tradicionais, é preciso além de tudo educar para a vida, para o amadurecimento, contribuindo para um futuro mais seguro para a sociedade, pois através da conscientização e orientação de seus alunos a mesma estará prevenindo responsabilidade para a instituição e contribuindo para que o aluno não se torne vítima e muito menos infrator, mesmo que por negligência, no uso das ferramentas tecnológicas. Nós, educadores, temos como papel principal conscientizar crianças e adolescentes sobre o uso ético e responsável da internet. As tecnologias digitais trazem possibilidades interativas para a educação, as quais, aparentemente, ainda não foram, genericamente, incorporadas nas práticas docentes, independentemente da adoção, ou não, dessa nova linguagem. Tais possibilidades interativas podem trazer para a docência novos encaminhamentos quanto ao processo de aquisição do conhecimento pelo aluno. Compreendo que a utilização das tecnologias digitais deva ser assumida como parte da cultura escolar. Como indica Arruda (2004 s/p), existe um descompasso entre o domínio que o docente apresenta destas novas linguagens frente aos conhecimentos que seus alunos possuem. Esse ponto registra-se como um complicador a mais para o docente que, além da necessidade de possuir um conhecimento específico acerca das possibilidades postas pela disciplina escolar a qual leciona, deverá também ser capaz de identificar as tecnologias digitais como linguagem favorecedora para apreensão da realidade. No entanto, as novas tecnologias da informação e comunicação oferecem novas possibilidades de aprender e devem deixar o estatuto de simples auxiliar (na aprendizagem) para tornar-se centro de uma outra forma de aprender que afeta, em primeiro lugar, a mudança dos 2

3 modos de comunicação e dos modos de interação. Não podemos pensar em era digital sem falar em: conflito de gerações, exclusão/ inclusão, possibilidades e desafios. As novas (e velhas) tecnologias podem servir tanto para inovar como para reforçar comportamentos e modelos comunicativos de ensino. A simples utilização de um ou outro equipamento não pressupõe um trabalho educativo ou pedagógico Porto(2006). Não se trata, portanto, de usar a tecnologia apenas como modo de expandir as antigas formas de ensino-aprendizagem, ou ter a mídia na escola como meio para amenizar o tédio do ensino, mas trata-se de um modo radicalmente novo de inserção da educação nos complexos processos de comunicação da sociedade atual.(martín-barbero, 2000 apud Souza & Gamba Jr, 2002). As tecnologias podem facilitar a nossa vida, criando uma nova forma organizacional. A Era Digital faz repensarmos a educação, inovando o trabalho, assumindo responsabilidades para sermos eficazes, transformando a educação para criar um trabalho-aprendizado. Nossos alunos mudaram radicalmente, assim como suas ferramentas. ( ) Nesta época de grande fluxo metodológico e curricular, nós educadores nos vemos perante uma oportunidade única, porém desafiadora. Nós podemos começar a ensinar nossos alunos na sua própria lingua, nas suas próprias ferramentas, combinando suas necessidades com nossa expertise. Se formos inteligentes, e fizermos isso bem, todos se beneficiarão. (Marc Prensky, 2004) É impossível acompanhar todas as inovações tecnológicas, mas temos de estar convictos de que estamos vivendo uma revolução tecnológica, onde não deixamos totalmente as práticas tradicionais, mas reformulamos e inserimos novas práticas, transformando o ambiente escolar com novos significados que só através da tecnologia poderemos obter. A aprendizagem, neste novo contexto, inclui novas ferramentas a serem conhecidas e assimiladas pelos educadores, visto que a maioria dos alunos já nasceu na era virtual e digital, o que torna seu aprendizado muito mais rápido e fácil do que os educadores que têm de se atualizar constantemente e transformar seus métodos pedagógicos, de forma que auxiliem os alunos a adquirir conhecimentos reais e práticos diante da avalanche de informações a que estão sujeitos diariamente, dando-lhes sabedoria para classificar o que é ou não relevante e importante para o aprendizado. Esta nova atitude do professor frente à modernidade e à evolução, é a base para mudanças tão almejada nas escolas onde o aprender é saber interagir, sozinho ou em grupo. Enfrentar o uso das novas tecnologias na escola, em especial do computador, depende além da atuação do professor, do projeto político pedagógico da instituição, isto é, dos objetivos almejados pela instituição em relação à utilização e junção das novas tecnologias aos métodos utilizados. Segundo (Valente, 1997, p. 21), "o advento do computador na educação provocou o questionamento dos métodos e da prática educacional, o que sugere uma mudança não só na postura 3

4 e atitude do educador diante da informática, como de todo corpo docente escolar. Corroborando com este posicionamento encontramos o depoimento de Heatinger (2003, p.31). Se o comportamento das crianças e jovens vem se transformando nesse novo contexto, a sociedade também cobra dos meios educacionais e dos professores novas formas de pensar, planejar e estruturar a transmissão de conhecimento. Por isso, o educador está sendo forçado a mudar, quebrando certas posturas conservadoras. Para o uso das novas tecnologias aplicadas à educação, além da mudança já mencionada, o educando também deve compromete-se mais já que este deverá valer-se de maior autonomia frente ao seu próprio aprendizado e não mais ser um receptor de conteúdos como no ensino tradicional. E é no emprego dessa ferramenta, utilizando através de projetos e sabendo explorar todas as suas potencialidades educacionais, associando-a aos saberes dos educadores, que estaremos de fato incluindo a informática não só na educação, mas de maneira educativa. A facilidade com que os alunos interagem com a tecnologia também impôs uma mudança de comportamento em sala de aula. Hoje, já não é exclusividade dos mais jovens manter blogs, atualizar perfis em redes sociais ou bater papo com amigos na internet. A geração digital passou a exigir que o professor fizesse o mesmo - e ele está mudando pouco a pouco. Os motivos são claros. Em um mundo onde todos recorrem à rapidez do computador, nenhuma criança aguenta mais ouvir horas de explicações enfadonhas transcritas em uma lousa monocromática. "A tecnologia faz parte do cotidiano de todos os jovens. Os alunos esperam que o professor se utilize disso em sala de aula. Seu papel mudou completamente, mas continua essencial. Ele guia o processo de aprendizagem, sendo o elo entre o aluno e a comunidade científica", afirma Linda Harasim, professora da Universidade Simon Fraser, em Vancouver, no Canadá. O problema é, justamente, adaptar a tecnologia ao conteúdo pedagógico. É consenso entre os especialistas que não basta apenas investir em laboratórios, salas multimídia e projetores de luz. Muitas escolas, mesmo aquelas que gastam rios de dinheiro em equipamentos de última geração, deixam de lado o treinamento dos professores. Sem mudança na metodologia, as novas ferramentas são subutilizadas. Concordo com a pedagoga Sílvia Fichmann, coordenadora do Laboratório de Investigação de Novos Cenários de Aprendizagem (LINCA) na Escola do Futuro da USP, um dos motivos pelos quais os professores ainda resistem em utilizar a tecnologia é o receio de perder o posto de detentor único de conhecimento. Segundo a autora, a internet rompeu com uma série de paradigmas. O professor, hoje, tem de se conscientizar de que não sabe tudo e precisa ser muito mais parceiro do aluno na busca pelo saber", afirma. Sílvia diz ainda que não é fácil lidar com as novas ferramentas, 4

5 mas cabe ao educador coordenar e orientar as tarefas. "O problema é que existem três tipos de professor: os que preferem o método tradicional, aqueles que não sabem utilizar a tecnologia e, finalmente, os que se adaptaram ao novo contexto. Eles convivem em uma mesma sala de aula, o que impede a adoção completa da tecnologia. Nota-se, assim, que o perfil do novo professor é estar sempre atualizado com o que há de mais moderno, saber utilizar a tecnologia para melhorar o aprendizado, admitir não ter todas as respostas, ser parceiro do aluno e aprender com eles, continua mantendo a autoridade, sem ser autoritário., saber lidar com diferentes situações, resolver problemas inesperados, ser flexível e multifuncional e estar constantemente aprendendo. O professor também deve ir além; levar seus alunos a reflexões, compreensão e formalização dos conceitos. Mas é preciso que este acompanhe todos os passos dos alunos para que compreenda sua exploração e os questionem constantemente, provocando sempre reflexões de suas ações e pensamentos. Considerações finais As Tecnologias de Informação e Comunicação estão cada vez mais presentes em nossa sociedade, tendo um papel muito importante na educação. Logo, para ter uma educação de qualidade, que ultrapasse as expectativas esperadas por pais e educadores, é necessário haver uma mudança nos paradigmas educacionais para atingir as novas exigências de mercado. A introdução dos computadores, como ferramentas auxiliares no ensino, promove uma nova forma de ensino-aprendizagem. Estamos vivendo na era da informação e comunicação, é preciso estar atento às novas tecnologias que surgem, para atendermos à nova demanda de alunos e não ficarmos alienados. A prática docente, como construção do conhecimento, não pode ser compreendida como um processo de saberes que se sustentam em uma base fixa e firme, pois o processo é amplo e metamórfico, com distorções causadas por várias estruturas que o docente tem por necessidade ser sempre pesquisador, crítico, criativo, sagaz e compreender que a sua posição intelectual será sempre afetada. Nesse contexto, a figura do professor deve ser de um profissional que participa ativamente num processo de aprendizagem estimulante e interativo. Através de situações relevantes que o fizessem refletir o quê e como está fazendo. Enfim, que o conduzissem por um caminho de construção do seu pensar, de seu saber e de sua visão de mundo. 5

6 Bibliografia HEATINGER, Max Günther. Informática na Educação: um olhar criativo. Porto Alegre. Coleção Criar. Vol. 02, HARASIM,L.(2003).Indicators of Success and Champions of Innovation in Elearning. Keynote On-Line Learning in Digital World: Post-Secondary and Higher Education. Chiang Mai, Thailand, January 17,2003. JOBIN e Souza, Solange & Gamba Jr., Nilton. Novos suportes, antigos temores: tecnologia e confronto de gerações nas práticas de leitura e escrita. Revista Brasileira de Educação. n 21 MENEZES, Débora. Tecnologia ao alcance de todos; Nova Escola, p.31. Set PORTO, Tania Maria Esperon. As tecnologias de comunicação e informação na escola; relações possíveis... Relações construídas. Revista Brasileira de Educação. V. 11, n.31. Jan/abr, PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon, MCB University Press, Vol. 9 No. 5, October PRENSKY, Marc. Use their tools! Speak their language! 2004 VALENTE, José. O uso inteligente do computador na educação, Pátio, ano 1, n. 1, p , Porto Alegre, mai/jul Informática na Educação: uma questão técnica ou pedagógica? Pátio, ano 3, n. 9, p , Porto Alegre, mai/jul., VALENTE, José Armando. Por que o Computador na Educação?, Disponível em: < Acesso em: 7/

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