ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO PARA GERENCIAMENTO E PROJETOS DE ENGENHARIA
|
|
- Tiago Mota Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO PARA GERENCIAMENTO E PROJETOS DE ENGENHARIA Graziele Regina Peixer Garcia (1) Engenheira Civil, FURB Universidade Regional de Blumenau. Servidora do SAMAE Blumenau / SC desde 05 de dezembro de 2011 e hoje ocupa o cargo de Engenheira Civil. Fernanda Geisa Michel Brollo Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho, FURB Universidade Regional de Blumenau. Servidora do SAMAE Blumenau / SC desde 05 de dezembro de 2011 e hoje ocupa o cargo de Engenheira Civil. Marcelo Torresani Pós-graduado em Gestão de Projetos na Construção Civil Instituto Catarinense de Pós- Graduação. Engenheiro Civil, FURB Universidade Regional de Blumenau. Servidor do SAMAE Blumenau / SC desde 10 de março de 2001 e hoje ocupa o cargo de Engenheiro Civil. Artur Uliano Pós-graduado em Engenharia Ambiental, FURB Universidade Regional de Blumenau. Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho, UFSC Universidade Federal de Santa Catarina. Servidor do SAMAE Blumenau / SC desde 17 de abril de 1990 e hoje ocupa o cargo de Diretor Técnico. Endereço (1) : SAMAE- Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto. Departamento Técnico Rua Bahia, Salto - Blumenau - SC - CEP: Brasil - Tel: +55 (47) grazieleregina@samae.com.br; fernandabrollo@samae.com.br; marcelotorresani@samae.com.br; artur@samae.com.br RESUMO Devido a baixa qualidade nos Serviços Especializados de Engenharia contratados pelas administrações públicas, despreparo das equipes técnicas, pouco investimento em treinamentos específicos, falta de conhecimento e entendimento das legislações pertinentes, aplicação de Termos de Referência simplificados, ausência de fiscalização e gerenciamento de contratos, buscou-se elaborar o Termo de Referência Padrão com o objetivo de melhorar os processos ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1
2 licitatórios, aumentar a qualidade dos Projetos e, consequentemente, a excelência na execução das Obras Públicas. Durante o trabalho listou-se os itens essenciais na elaboração de um Termo de Referência, descrevendo sua importância e função para os processos. Posteriormente, são exemplificadas suas aplicações em processos dentro desta Autarquia. Por fim, são apresentados os resultados obtidos com a aplicação do Termo de Referência Padrão nas Contratações de Serviços Especializados de Engenharia. Palavras-chave: Termo de Referência, Fiscalização e Gerenciamento de Serviços Especializados de Engenharia, Licitação e Administração Pública. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS A contratação de obras e serviços públicos é um procedimento formal, formado por etapas sucessivas com o objetivo de selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. Nesse processo, o gestor público estará vinculado aos Princípios Constitucionais que pautam a sua atuação, elencados, expressamente, no caput do art. 37 da nossa Carta Magna: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiencia (BRASIL, 1988). Quando a Administração Pública decide por executar determinado empreendimento e/ou serviço, deverá, via de regra, contratar a sua execução mediante a realização de procedimento licitatório, conforme preceitua o art. 37 da Constituição Federal, que em seu inciso XXI dispõe da seguinte maneira (BRASIL, 1988): ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis a garantia do cumprimento das obrigações. Dessa forma, realizar-se-á uma série de estudos e análises preliminares que irão subsidiar as tomadas de decisões com o intuito de selecionar a proposta mais vantajosa. Nesse momento, o planejamento dos atos do processo de contratação e o conhecimento da legislação que regulamenta o assunto serão de fundamental importância para o sucesso da empreitada. A deficiência dos projetos básicos de empreendimentos públicos constitui uma das principais causas de irregularidades na execução dos contratos. Portanto, objetivou-se com este trabalho ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2
3 contribuir para a melhoria das Contratações e Gerenciamentos da elaboração de projetos básicos e executivos de Engenharia resultando na execução de obras tecnicamente adequadas e economicamente viáveis, contudo, o setor público deve ter o pleno conhecimento do que se quer contratar e quais os custos envolvidos nesta contratação. Diante da percepção do problema apresentado, o artifício em que o profissional técnico responsável pela contratação tem é a correta e completa elaboração de um Termo de Referência que se bem concebido levará ao sucesso da licitação. O que se percebe, no Setor Público em geral, é a deficiência e omissão dos Termos de Referência causada pela falta de conhecimento dos profissionais em relação as leis, rodízio e/ou falta de profissionais técnicos no setor público e até a falta de comprometimento de muitos destes, produzindo assim materiais com requisições genéricas e especificações superficiais, causando o insucesso no processo de Contratação, Elaboração do Projeto e consequentemente na Execução da Obra. O Termo de Referência deverá ter o objeto a ser licitado bem especificado e como este deve ser executado, com todos os métodos, prazos e estratégias. O Termo de Referência é um instrumento usado na modalidade pregão, seja na forma presencial ou eletrônica, que nas outras modalidades, previstas na Lei Federal nº. 8666/93 (concorrência, tomada de preço, convite), equivale ao projeto básico. Além de tudo que já foi dito, o Termo de Referência tem outras funções importantes como: permitir a elaboração da proposta pelo licitante, viabilizar a execução do objeto, viabilizar a competitividade, demonstrar as necessidades da Administração e serve também como instrumento para a Fiscalização e Gerenciamento do Projeto, que também será ineficaz caso o seu Termo de Referência não esteja completo. O Termo de Referência Padrão elaborado pela equipe do Departamento Técnico do SAMAE de Blumenau/SC buscou elencar todos os parâmetros importantes e necessários para torná-lo um documento eficaz nas contratações e gerenciamentos de serviços na Administração Pública. Para a contratação de Serviços Especializados de Engenharia, opta-se pela licitação do tipo Técnica e Preço, por buscar assim, o Melhor Preço Possível sem prejudicar a qualidade do serviço. METODOLOGIA Através de experiências vivenciadas pela administração pública e de pesquisa bibliográfica na legislação pertinente a contratação de obras públicas e serviços de engenharia (leis, decretos, ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3
4 resoluções), buscou-se aperfeiçoar o conjunto de elementos técnicos utilizados em licitações para a contratação de projetos de Engenharia e seu respectivo Gerenciamento em fase de execução. Após a identificação desses elementos e da constatação de que o Termo de Referência é o documento Técnico pelo qual o Proponente expõe o contexto de execução das ações, especifica os serviços a serem realizados/contratados e detalha os produtos a serem desenvolvidos, constatou-se a necessidade da elaboração de um Termo de Referência Padrão baseado na Lei de 21 junho de 1993, nos acórdãos do Tribunal de Contas da União, no Manual de Instruções para Contratação e Execução dos Programas e Ações do Ministério das Cidades (Diretrizes da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental) adaptado às necessidades locais e com a aprovação do Agente Financeiro. Para que o Termo de Referência Padrão atendesse a sua finalidade foram observadas algumas premissas importantes: 1. Fornecer plena compreensão do trabalho aos possíveis executores, permitindo que apresentem propostas técnicas e financeiras que correspondam à demanda do Proponente. É de suma importância que o setor público tenha o pleno conhecimento do que se quer contratar e quais os custos envolvidos nesta contratação, buscando isonomia no processo licitatório. 2. Indicar os responsáveis pela análise e avaliação das propostas com elementos suficientes para que possam analisar e avaliar qualidade, quantidade, prazos e custos apresentados, além da viabilidade de se alcançar os objetivos propostos. Selecionar a comissão de licitação com integrantes de áreas diversas (multidisciplinar) com o intuito de analisar e avaliar cada item relevante do processo. Outro aspecto importante é o tipo da licitação, que neste caso utilizou-se a Técnica e Preço, o que possibilita uma maior coerência no julgamento, face à inclusão de critérios técnicos de seleção mais específicos. 3. Estipular critérios de aceitação do objeto e respectivos produtos, procedimentos de fiscalização e gerenciamento do contrato. No Termo de Refrência Padrão são definidos com clareza e objetividade cada produto solicitado, estabelecendo as etapas e os procedimentos até a aceitação final dos mesmos. Pode-se citar alguns procedimentos adotados: Indicação de uma equipe técnica adequada responsável pela fiscalização e gerenciamento do contrato, que terá plenos poderes para agir e decidir perante a Contratada, inclusive rejeitando serviços que estiverem em desacordo com o contrato; Reunião inicial entre as equipes técnicas fiscalizadora e contratada para estabelecer diretrizes e parâmetros requeridos necessários para o desenvolvimento satisfatório dos projetos, esclarecendo as possíveis dúvidas e eventuais ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4
5 complementações de assuntos de interesse, que não tenham ficado suficientemente explícitos no Termo de Referência e na proposta da Contratada; Apresentação de um Plano de Trabalho pela Contratada no início do desenvolvimento dos serviços estabelecendo as diretrizes a serem seguidas para a implementação dos trabalhos, configurando todo o planejamento, contextualização dos estudos e projetos, indicação das equipes, seu perfil, a descrição das atividades com a sua organização, organograma para os trabalhos, fluxograma e tudo o mais que norteie o desenvolvimento e acompanhamento dos estudos e projetos; Atualização do Cronograma Físico Financeiro; Reuniões quinzenais entre as equipes a fim de facilitar o acompanhamento e a execução do contrato e discutir as dúvidas e problemas surgidos no desenvolvimento dos trabalhos; Produtos finais: Na conclusão de cada produto pela Contratada será entregue o material de forma preliminar para avaliação e aprovação da Equipe Fiscalizadora, para então, a entrega definitiva acompanhada de uma apresentação do material divulgando-o para todos os setores da Autarquia. Fluxograma dos procedimentos de gerenciamento e fiscalização dos processos: FORMAÇÃO DA EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO REUNIÃO INICIAL ENTRE EQUIPES TÉCNICAS FISCALIZADORA E CONTRATADA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PELA CONTRATADA ATUALIZAÇÃO DO CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO REUNIÕES QUINZENAIS ENTRE AS EQUIPES ENTREGA DO MATERIAL PRELIMINAR APROVAÇÃO DA EQUIPE FISCALIZADORA ENTREGA DO MATERIAL FINAL E APRESENTAÇÃO DO PRODUTO PARA A AUTARQUIA ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5
6 4. Fornecer dados que permitam esclarecer dúvidas e dirimir controvérsias entre contratante e contratada: a Equipe de Fiscalização buscará auxiliar a Empresa Contratada onde for possível, no acesso às instituições e informações necessárias à execução dos trabalhos. 5. Ser claro, preciso e específico, tendo por objeto a ação a ser efetivamente contratada. CONTEÚDOS DO TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO Na elaboração do Termo de Referência Padrão foram definidos os seguintes conteúdos imprescindíveis. 1- Definição da intenção do estudo/projeto e descrição sumária da área e das necessidades; 2- Identificação e caracterização da área da intervenção objeto do estudo ou projeto, indicando diagnósticos já realizados; 3- Indicação de condicionantes para a intervenção; 4- Orçamento prévio da intervenção objeto do estudo ou projeto; 5- Etapas previstas, quais sejam, estudo de concepção, projeto básico e projeto executivo; 6- Produtos, com definição clara de escopo e custos vinculados, com detalhamento de despesas (horas técnicas, deslocamentos e viagens, alimentação, cópias e impressões, aquisição de mapas e locação de equipamentos); 7- Indicação de estudos, análises, levantamentos, testes e ensaios necessários e realizados por equipes especializadas; 8- Dimensionamento de equipe técnica; 9- Definição dos parâmetros tanto para habilitação da empresa no processo licitatório quanto para julgamento da proposta técnica, no caso de licitação do tipo técnica e preço, podendo de fato avaliar as experiências entre as concorrentes do certame; 10- Prazos, custos e cronograma de execução adequados a realidade da contratação; 11- Condições para aprovação/aceite dos produtos. PRODUTOS FINAIS Desenvolvimento das exigências (Produtos Finais) para as etapas previstas no projeto: Estudo de Concepção: Estudo de arranjos das diferentes partes de um sistema, sob os pontos de vista qualitativo e quantitativo, organizados de modo a formar um todo integrado, para a escolha da melhor concepção sob o ponto de vista técnico, econômicofinanceiro e social. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6
7 Projeto Básico: A Lei n /93, em seu art. 6, inciso IX, define, didaticamente, as características do projeto básico a ser utilizado nos processos de contratações pela Administração Pública (BRASIL, 1993): IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execucão, devendo conter os seguintes elementos: a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem; c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar a obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados. A Resolução n. 361/1991 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA define o Projeto Básico como sendo (CONFEA, 1991), o conjunto de elementos que define a obra, o serviço ou o complexo de obras e serviços que compoem o empreendimento, de tal modo que suas características básicas e desempenho almejado estejam perfeitamente definidos, possibilitando a ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7
8 estimativa de seu custo e prazo de execução. Verifica-se que o projeto básico tem grande importância no processo de contratação de uma obra pública. A lei de Licitação define com clareza que o projeto básico não é apenas um conjunto de peças gráficas, ele engloba também lista de materiais, especificações técnicas de produtos e serviços, orçamento, cronograma físico e financeiro e tudo mais que possa subsidiar o processo de montagem da licitação e gestão da obra. Quando da elaboração do projeto básico pela contratante, algumas premissas devem ser observadas pela equipe de Fiscalização tais como; se o projeto possui todos os elementos necessários, se foi executado para todo ou todos os objetos que estão sendo contratados, se foi verificada a possibilidade da adoção de mais de uma solução com o objetivo de reduzir os custos, se foi observado se há técnicas construtivas não convencionais, se foi realizado estudo de viabilidade para o empreendimento, se foi emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do(s) responsável(is) pela elaboração do Projeto Básico, conforme dispõem os arts. 1º e 2º da Lei n o 6.496/77, se no projeto básico foram considerados principalmente os seguintes requisitos, conforme dispõe o art. 12 da Lei n 8.666/93: segurança; funcionalidade e adequação ao interesse público; economia na execução, conservação e operação; possibilidade de emprego de mão-deobra, materiais, tecnologia e matérias-primas existentes no local para execução, conservação e operação; facilidade na execução, conservação e operação, sem prejuizo da durabilidade da obra ou do serviço; adoção das normas técnicas, de saúde e de segurança do trabalho adequadas; impacto ambiental e se o projeto foi aprovado pela autoridade competente, conforme disposto no inciso I do 2 do art. 7 da Lei n 8.666/93. Projeto Executivo: O projeto executivo compreende o conjunto de elementos necessários e suficientes com nível adequado de precisão, para caracterizar as obras e serviços das alternativas selecionadas nos Projetos Básicos, devidamente analisados e aprovados. Segundo a lei de 21 de junho de 1993 do Brasil: Projeto Executivo é o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8
9 1 - OBJETIVO DO TERMO DE REFERÊNCIA TR 2 - APRESENTAÇÃO DO TR INTRODUÇÃO: Aspectos Demográficos, Caracterizações do Sistema OBJETIVO: Caracterização da Área de Projeto, Concepção Inicial CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS DIRETRIZES GERAIS 3 - CONSOLIDAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 4 - DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS ESTUDOS DE CONCEPÇÃO: Caracterização da Área de Influência Direta, Diagnóstico do Sistema Existente, Estudos Ambientais Preliminares, Proposição Estudos Complementares PROJETOS BÁSICOS PROJETOS EXECUTIVOS 5 - RELATÓRIOS E PRODUTOS PARCIAIS PRODUTOS PARCIAIS PRODUTOS FINAIS 6 - PRAZOS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 7 - LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 8 ORÇAMENTO E FORMA DE REMUNERAÇÃO 9 - ORIENTAÇÕES CONTRATUAIS IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS EXECUTIVOS: Descrição dos Serviços, Ordem de Serviço, Prazos, Modalidade de Licitação, Obrigações Mínimas, Fiscalização e Gerenciamento, Penalidades CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA QUALIFICAÇÃO TÉCNICO-OPERACIONAL QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROPOSTA TÉCNICA: Experiência da Empresa (EE), Experiência da Equipe Técnica (ET) PROPOSTA DE PREÇOS JULGAMENTOS DA HABILITAÇÃO, DAS PROPOSTAS TÉCNICAS E PROPOSTAS DE PREÇOS CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS PROPONENTES ATESTADO DE VISITA TÉCNICA DISPOSIÇÕES FINAIS ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9
10 Quadro 1 Itens essenciais do Termo de Referência Padrão RESULTADOS O Termo de Referência Padrão foi elaborado pela equipe do Departamento Técnico do SAMAE de Blumenau/SC no ano de 2013, a princípio para a contratação de empresa para elaboração de Estudos Complementares aos Projetos Básicos e Projetos Executivos de Engenharia para Ampliação da Capacidade de Reservação do Sistema de Abastecimento de Água de Blumenau/SC, a qual teve a proposta aprovada no Processo Seletivo Simplificado da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades para Habitação e Contratação, relativo aos exercícios de 2013 e 2014, de operações de crédito, inseridas no Programa de Aceleração do Crescimento PAC (conforme divulgado na Instrução Normativa no 30 de 23 de outubro de 2013) Programa Saneamento para Todos, tendo como Agente Financeiro a Caixa Econômica Federal. Neste momento utilizou-se pela primeira vez o julgamento de Licitação do tipo Técnica e Preço. De acordo com o Art. 46 da Lei de 21 de junho de 1993: Os tipos de licitação melhor técnica ou técnica e preço serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos téccnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no 4º do artigo anterior. Após os primeiros resultados, alguns itens, tanto do Termo de Referência, quanto do edital de licitação, foram melhor detalhados e obtivemos pleno sucesso nas contratações seguintes. Podemos exemplificar com a Contratação dos Projetos Básicos e Executivos do Reservatório da Região RA-9 do Sistema de Abastecimento de Blumenau/SC. Onde o processo de elaboração do mesmo foi fiscalizado e gerenciado utilizando como principal documento orientador o Termo de Referência, conseguindo-se alcançar todos os objetivos propostos na contratação. Um segundo exemplo de sucesso foi a Contratação de Empresa para a Elaboração de Estudos Complementares aos Projetos Básicos e Projetos Executivos de Engenharia para Ampliação da Captação de Água Bruta do Sistema de Abastecimento de Blumenau/SC ETA II, a qual teve a proposta aprovada no Processo Seletivo Simplificado da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades para Habitação e Contratação, relativo aos exercícios de 2013 e 2014, de operações de crédito, inseridas no Programa de Aceleração do Crescimento PAC (conforme divulgado na Instrução Normativa no 30 de 23 de outubro de 2013) Programa Saneamento para Todos, tendo como Agente Financeiro a Caixa Econômica Federal. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 10
11 Este contrato está em fase de execução e até o momento está sendo adequadamente conduzido dentro do que foi proposto pela Fiscalização. Depois destes Processos mencionados foram elaborados outros para contratação de Serviços Especializados de Engenharia que estão em diversas fases, conforme pode-se observar no Quadro 2 a seguir: Processos Elaboração de Termo de Referência Elaboração de Orçamento de Referência Elaboração de Edital Em Processo Licitatório Elaboração de Projeto Reservatório da Região RA-9 do Sistema de Abastecimento de Blumenau/SC trojeto finalizado Ampliação da Captação de Água Bruta do Sistema de Abastecimento de Blumenau - ETA II trojeto em 9laboração Ampliação da Capacidade de Reservação do Sistema de Abastecimento de Blumenau Novo Plano Municipal de Saneamento Elaboração de Projeto de Recuperação e Reforço Estrutural da ETA II Elaboração de Projeto de Ampliação e Modernização da ETA II Elaboração de Projeto de Recuperação e Reforço Estrutural do Reservatório R1 Quadro 2 Contratação de Serviços Especializados de Engenharia SAMAE / Blumenau ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 11
12 DISCUSSÃO Com a implantação do Termo de Referência Padrão foram alcançados os seguintes resultados: 1- Celeridade, Transparência, Isonomia e Julgamento Objetivo dos processos Licitatórios e de Contratações. Como o Termo de Referência Padrão é um documento completo que inclue itens contratuais, critérios de qualificação e habilitação técnica operacional e profissional, critérios de julgamento das propostas, produtos bem defenidos, planilha orçamentária, cronogramas físico e financeiro, critérios de fiscalização e gerenciamento, entre outros, conseguiu-se elevar o nível técnico dos processos, reduzir o tempo de elaboração do edital no Setor de Compras e aprovação pelo Setor Jurídico da Autarquia, dando celeridade, isonomia e julgamento objetivo ao certame licitatório. De acordo com o Art. 3º da Lei de 21 de junho de 1993: A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. O TCU (Tribunal de Contas da União), na 4ª Edição de Licitações e Contratos orientações e jurisprudência do TCU, define os seguintes princípios básicos que norteiam os procedimentos licitatórios: Princípio da Legalidade: Nos procedimentos de licitação, esse princípio vincula os licitantes e a Administração Pública às regras estabelecidas nas normas e princípios em vigor. Princípio da Isonomia: Significa dar tratamento igual a todos os interessados. É condição essencial para garantir competição em todos os procedimentos licitatórios. Princípio da Impessoalidade: Esse princípio obriga a Administração a observar nas suas decisões critérios objetivos previamente estabelecidos, afastando a discricionariedade e o subjetivismo na condução dos procedimentos da licitação. Princípio da Moralidade e da Probidade Administrativa: A conduta dos licitantes e dos agentes públicos tem de ser, além de lícita, compatível com a moral, a ética, os bons costumes e as regras da boa administração. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 12
13 Princípio da Publicidade: Qualquer interessado deve ter acesso às licitações públicas e seu controle, mediante divulgação dos atos praticados pelos administradores em todas as fases da licitação. Princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório: Obriga a Administração e o licitante a observarem as normas e condições estabelecidas no ato convocatório. Nada poderá ser criado ou feito sem que haja previsão no ato convocatório. Princípio do Julgamento Objetivo: Esse princípio significa que o administrador deve observar critérios objetivos definidos no ato convocatório para o julgamento das propostas. Afasta a possibilidade de o julgador utilizar-se de fatores subjetivos ou de critérios não previstos no ato convocatório, mesmo que em benefício da própria Administração. Princípio da Celeridade: O princípio da celeridade, consagrado pela Lei nº , de 2002, como um dos norteadores de licitações na modalidade pregão, busca simplificar procedimentos, de rigorismos excessivos e de formalidades desnecessárias. As decisões, sempre que possível, devem ser tomadas no momento da sessão. 2- Qualidade técnica de estudos e projetos contratados. Com uma boa especificação do objeto, inclusão de itens eficazes para fiscalização e gerenciamento do contrato e opção de julgamento do tipo técnica e preço elevou-se a qualidade técnica dos estudos e projetos contratados. 3- Agilidade e simplicidade nas atividades de fiscalização e gerenciamento do contratado. Devido a inclusão de itens eficazes para fiscalização e gerenciamento do contrato dentro do Termo de Referência Padrão alcançou-se agilidade e simplicidade no desenvolvimento de tais atividades. 4- Redução no índice de prorrogação dos prazos contratuais. Com os prazos para execução do objeto bem estabelecidos no Cronograma físico dentro do Termo de Referência, reduziu-se o índice de prorrogação dos prazos contratuais. 5- Diminuição de aditivos contratuais. Com o cronograma e produtos bem definidos, boa formatação do orçamento com todos os itens necessários e valores adequados ao mercado, tem-se uma diminuição dos aditivos contratuais que são originados na maioria das vezes por um Termo de Referência incompleto. Ressalta-se que o sucesso da licitação depende da fase interna, da elaboração do instrumento convocatório, pois nele são definidas todas as condições a serem cumpridas pelo licitante vencedor. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 13
14 Assim, a Unidade solicitante deverá expor no Termo de Referência a definição do objeto da contratação de forma clara, precisa e detalhada, a estrutura de custos, os preços praticados no mercado, a forma e prazo para entrega do bem ou realização do serviço contratado, bem como as condições de sua aceitação, deveres do contratado e da contratante, os mecanismos e procedimentos de fiscalização e gerenciamento do serviço prestado. CONCLUSÃO O sucesso das contratações dentro do Setor Público relacionadas a Serviços Especializados de Engenharia está vinculado ao planejamento das suas etapas. O planejamento requer o conhecimento da legislação que regulamenta as tomadas de decisões por parte do gestor envolvido a frente do processo. O desenvolvimento do Termo de Referência Padrão com a detalhada definição do objeto e a inclusão de itens eficazes na fiscalização e gerenciamento, evitou alterações durante a execução dos serviços e, consequentemente, o sucesso dos processos. O Termo de Referência adequadamente elaborado cumpre com sua função que é de orientar aos Proponentes em auxílio à construção de especificações e detalhamentos técnicos mais precisos procurando subsidiar um processo licitatório e posterior gerenciamento de qualidade, com a finalidade de execução de estudos e projetos de engenharia com excelência. Através do Termo de Referência Padrão foram alcançados os princípios descritos na lei das Licitações de Celeridade, Transparência, Isonomia e Julgamento Objetivo dos processos Licitatórios e de Contratações, o aumento significativo na qualidade técnica de estudos e projetos contratados, maior agilidade e simplicidade nas atividades de fiscalização e gerenciamento de contratados, redução no índice de prorrogação dos prazos e diminuição dos aditivos contratuais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei no 8.666, de 21 de junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília. DF. 22 jun Disponível em: Acesso em: 06 de fev GUSMÃO, JOSÉ REINALDO LUNA. (2008). PLANEJAMENTO NA CONTRATACAO DE OBRAS PUBLICAS: Estudo das disposições legais sobre projeto básico, licenciamento ambiental, definição dos custos e fonte dos recursos no processo de contratação de empreendimentos ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 14
15 públicos- Monografia (Especialidade em Gerenciamento de Obras). Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia 2008, 71 p. MINISTÉRIO DAS CIDADES / SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL. (2010). Diretrizes para Elaboração de Projetos de Engenharia, MINISTÉRIO DAS CIDADES. (2011). Termo de Referência para Elaboração de Estudos de Concepção e Projetos de Engenharia para os Sistemas de Abastecimento de Água Diretrizes e Parâmetros, TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Licitações e Contratos: orientações e jurisprudência do TCU / Tribunal de Contas da União. 4. ed. rev., atual. e ampl. Brasília: TCU, Secretaria-Geral da Presidência: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, Disponível em: Acesso em: 24 abr ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 15
PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica Primeira edição válida a partir
Leia maisQualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:
Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisIMPUGNAÇÃO AO EDITAL. Ilmº Senhor HENRIQUE MARTINS FARIAS Gerente de Administração Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR
Ilmº Senhor HENRIQUE MARTINS FARIAS Gerente de Administração Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR REF.: Pregão Eletrônico nº 019/2015 A empresa Cabral Consultoria em Recursos Humanos Ltda,
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisMODELO DE PROJETO BÁSICO AUDITORIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO DO IFAM [Subtítulo do documento]
Página: 1 de X Objeto: Elaborado por: Equipe X Y Z Aprovado por: Unidade Requisitante Autoridade máxima do órgão Página: 2 de X 1. Definição do Objeto Indicação do que se está pretendendo licitar com a
Leia maisLOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS
LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 07/13 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG ORIENTAÇÕES GERAIS Introdução O Planejamento é um instrumento de gestão, que busca gerar e articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas de
Leia maisCURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços.
CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços. FRANCISCO JOSÉ COELHO BEZERRA Gestor de Registro de Preços Fortaleza 26 a 28/11/2014 SORAYA QUIXADÁ BEZERRA Gestora
Leia maisNovas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis
Novas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis Disseminar conhecimentos de boas práticas e reflexos das normas de sustentabilidade nos processos de contratação da Administração
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.
Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa.
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Etimologia Vem do latim projectus que significa ação de
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisINTRODUÇÃO. Apresentação
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS
Leia maisLICITAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
LICITAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA A NECESSÁRIA VISÃO PANORÂMICA SOB OS OLHARES DO PÚBLICO E DO PRIVADO Carga horária: 16 horas A - A PREVISÃO CONSTITUCIONAL E A LICITAÇÃO 1. Da supremacia das
Leia maisRESPOSTA A RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA N 006/2009
RESPOSTA A RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA N 006/2009 Trata-se de procedimento licitatório, modalidade Concorrência, cujo objeto é a contratação de empresa do ramo da construção civil para execução
Leia maisEDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010
EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações
Leia maisQuestão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados
Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia mais7 SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA Programa de Atenção Integral à Saúde
REGULAMENTO DE COMPRAS e CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DAS UNIDADES SOB GERENCIAMENTO DA O.S.S. SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A SPDM
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93. Viviane Moura Bezerra
COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93 Viviane Moura Bezerra Índice de Apresentação 1.Considerações iniciais 2.Surgimento do RDC 3.Principais Inovações 4.Pontos Comuns 5.Contratação Integrada 6.Remuneração
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 1ª PERGUNTA: Pelo que entendemos no edital o sistema será implantado em cada unidade do DNIT, com banco de dados descentralizados
Leia maisO Uso do Poder Compra do Estado:
O Uso do Poder Compra do Estado: A Aplicação das Margens de Preferência para Produtos Manufaturados e Serviços Nacionais em conjunto com as demais preferências sobre o preço nas licitações: Fomento às
Leia maisPublicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS
Leia maisSERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO TOCANTINS EDITAL CONCORRÊNCIA 013/2014 ASSUNTO:
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO TOCANTINS EDITAL CONCORRÊNCIA 013/2014 ASSUNTO: Impugnação ao Edital oferecida pela empresa TRADETUR CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA ME. DECISÃO DA COMISSÃO
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisRESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009.
RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. (DOU nº 93, de 19 de maio de 2009) Estabelece procedimentos para apresentação de Propostas de Criação de Zonas de Processamento de Exportação. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL N 07/2011-PR/PB PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 3
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República na Paraíba PREGÃO PRESENCIAL N 07/2011-PR/PB PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 3 Referência: Processo n.º 1.24.000.001591/2011-14. Interessado: OMEGATI COMÉRCIO
Leia maisO Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições:
PORTARIA Nº. 001/2009 O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições: Considerando que o CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisPROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,
Leia maisEste glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos
GLOSSÁRIO Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos. Análise atividade que envolve a determinação
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisPORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.
PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisDIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Brasília, 20 de fevereiro de 2009. Ref.: Processo n
Leia maisTorna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública.
PROJETO DE LEI N 3005 DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Torna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública. Autor: Regis de Oliveira
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisRESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015 Regulamenta o teletrabalho no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia mais5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...
5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal! A Divisão de Contratos encaminha o processo
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)
PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da
Leia maisAos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;
Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA
A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA Hosana Gaspar dos Santos II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 55: Gestão do meio ambiente A CERTIFICAÇÃO
Leia maisAUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF
AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO A EDITAL Referente: Pregão nº 006/2015 - Processo Licitatório nº 006/2015 Objeto: Contratação de empresa especializada para
Leia maisDecisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL. Em 14 de julho de 2009.
Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL Em 14 de julho de 2009. Processo nº: 48500.003047/2009-67 Licitação: Pregão Eletrônico nº 45/2009 Assunto: Análise da IMPUGNAÇÃO AO EDITAL apresentada pela empresa
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisRESOLUÇÃO N. TC-03/2003
RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisPORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015.
PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Institui o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Projeto básico nas licitações públicas. Lei nº 8.666/93: art. 6º, IX e X Airton Rocha Nóbrega* PLANEJANDO COMPRAS, SERVIÇOS E OBRAS Planejar a licitação constitui um dever inafastável
Leia maisERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Este documento contém a descrição dos procedimentos e critérios a serem adotados para avaliação, julgamento e classificação das propostas das licitantes
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Princípio da Legalidade na Administração Pública Heletícia Oliveira* 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objeto elucidar, resumidamente, a relação do Princípio da Legalidade
Leia maisApresentação. Módulos integrantes
Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisNovas Atitudes. Novos. Estado Gestor
Novas Atitudes Paradigmas 1 Procedimentos Estado G t Gestor Instrumentos 2 Sociedade Estado Necessidades Expectativas P i id d Prioridades Recebe a Recebe a pauta Deve se Deve se empenhar para atender
Leia maisSERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO TOCANTINS EDITAL PREGÃO PRESENCIAL 008/2015 ASSUNTO:
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO TOCANTINS EDITAL PREGÃO PRESENCIAL 008/2015 ASSUNTO: Impugnação ao Edital oferecida pela empresa QATIVE TECNOLOGIA E EVENTOS LTDA. DECISÃO DA COMISSÃO PERMANENTE
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia maisDecreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo
Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo Institui o Programa Permanente da Qualidade e Produtividade no Serviço Público e dá providências correlatas MÁRIO COVAS, Governador do Estado de
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisRESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011
RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Licitação segundo a Lei n. 8.666/93 Leila Lima da Silva* *Acadêmica do 6º período do Curso de Direito das Faculdades Integradas Curitiba - Faculdade de Direito de Curitiba terça-feira,
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 019/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010, RESOLVE: Art. 1º -
Leia mais