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1 Introdução Arte, ciência e tecnologia parecem entrelaçar-se na dança, uma arte onde as propriedades do corpo configuram uma nova forma de existência, em simbiose com as novas tecnologias. Esta dança, que irrompe em tempos recentes, é o assunto a ser investigado nesta pesquisa. Esta dissertação aborda o corpo, a dança, a tecnologia e o mundo como sistemas abertos 1, semióticos 2 e evolutivos 3, e parte da hipótese que são justamente estas propriedades que possibilitam a emergência de uma nova forma de manifestação da dança contemporânea, e, por isso, é abordada aqui como Corpo Aberto, a mídia do corpo de carbono e do corpo impregnado pelo silício. Como sistemas abertos, o corpo, ou a dança, a tecnologia e o próprio mundo estão em constante troca, modificando-se, e tendendo sempre à complexidade. Eles existem lutando por sua permanência. Suas transformações prevalecem quando conseguem ser selecionadas pelo ambiente e, sendo assim, se agregam ao mesmo processo onde continuam trocando, complexificando e modificando. Um conjunto de fatores é responsável pelo acordo estabelecido entre sistema e meio possibilitando aos mais adaptados continuar nesta cadeia evolutiva. 1 A noção de sistemas adotada aqui foi retirada da General System Theory, formulada em 1940 pelo biólogo Ludwig Von Bertalanffy. A teoria apresentava o conceito de que todos os organismos são sistemas abertos que necessitam da interação com o ambiente para sua própria sobrevivência (Heylighen, 1998). 2 "A teoria dos signos de Peirce mostra que a cognição, o pensamento e, até mesmo o homem, são semióticos por natureza. Peirce afirma que O universo inteiro é borrifado com signos, se ele não for composto exclusivamente por signos`" (Peirce 5.448, apud Noth, 1990:41). Peirce publicou Uma Nova Lista de Categorias (1867), onde apresenta a classificação dos signos em três categorias inicialmente denominadas Qualidade, Relação e Representação. Santaella explica que, para Peirce, "qualquer pensamento filosófico deve necessariamente começar com um sistema de Lógica, e a primeira tarefa que a Lógica tem de enfrentar é a de estabelecer uma tabela de categorias." (Santaella, 1992:71). Peirce tentou, durante anos, refutar as categorias mas acabou por perceber a força que possuíam. Encontrado o aspecto formal e universal que necessitava para seus estudos, escreveu o texto Um, Dois, Três. Categorias Fundamentais do Pensamento e da Natureza (1885). Em 1902, as categorias são admitidas como a espinha dorsal de sua doutrina lógica, alcançando tal precisão, em 1903, o que permite a Peirce solucionar sua teoria da percepção. As categorias ficaram denominadas como primeridade, secundidade e terceridade. Um signo, como fenômeno de terceridade, relaciona-se não de forma diádica: sujeitoobjeto, mas necessita de três termos: signo-objeto-interpretante. Este processo triádico da ação do signo é denominado semiose. 3 A Teoria Evolucionista provém do Darwinismo, teoria formulada pelo naturalista inglês Charles Robert Darwin ( ). O Darwinismo apresenta a luta pela vida e a seleção natural como mecanismos essenciais da evolução dos seres. A obra de Darwin de maior importância é Sobre a Origem das Espécies (1859). 10

2 Tal acordo não é determinista, não são os melhores que permanecem, não há uma sequencialidade garantida, nem se trata de uma questão de causaefeito. É um processo cego que conta com o indeterminismo, com o acaso, com a imprevisibilidade e possibilita a diversidade. A preservação se dá pelo acordo bem sucedido do sistema com o meio, por razões que ambos trazem inscritos em si mesmos, possibilitando, assim, a sua replicação. Este processo evolutivo não se dá apenas no corpo biológico mas em toda a natureza e em todos os seus eventos. Neste fluxo da cadeia evolutiva não é apenas a transformação, a mudança que ocorre. É necessário conquistar a estabilidade, transformar-se em hábito 4, no sentido peirceano, virar lei. Esta estabilidade que garante o conhecimento, sem ela não é possível a existência. Estabilidade e mudança caminham juntas no processo evolutivo. Nada está ou fica pronto. Tudo caminha para desvelar-se apesar do fluxo ser continuo e não haver possibilidade de se esgotar o que existe por completo. Se o mundo for totalmente desvelado, ele estanca. Na classificação de Hervé Kempf (1998), estamos na era da revolução biolítica (do grego bios= vida e lithos=mineral), Biped (1999), Merce Cunningham onde a transformação é do próprio organismo vivo. É a época pós-biológica. É a era do pós-humano. Mas é a máquina que se humaniza, buscando a complexidade do homem. 4 Para Peirce, aquilo que chamamos de matéria é a vida embrutecida, cristalizada pela repetição dos hábitos. Não há uma ruptura dual entre a forma cristalizada e a forma viva. 11

3 Nas pesquisas de vida artificial, sistemas complexos são capacitados para a auto-organização e auto-geração. Da mesma forma que estes sistemas são espelhados para o surgimento de novos organismos, outros são produzidos para coabitar no interior do sistema vivo: ossos e órgãos artificiais, sangue sintético, clonagem de células embrionárias, como no caso da Dolly, e tantas outras descobertas que não param de acontecer (Machado, 1999). O corpo assume a função de matéria prima para cientistas, filósofos, tecnólogos, engenheiros, especialistas em eletrônica e artistas. Deixa de ser objeto de exclusiva investigação de médicos e biólogos, enquanto materialidade. O homem tem revisitado a si próprio para compreender todas as transformações surgidas com a nova era. A interação entre os vários meios, nessa desfronteirização que vem ocorrendo especialmente desde a metade do século, e que ganha força com as tecnologias da era digital, parece colocar o corpo no centro da cena do fim do século. A arte passa a ser manifesta num limiar tênue entre campos da ciência, da tecnologia e do fazer artístico, colocando o corpo como objeto principal de criação e discussão. As fronteiras entre estas áreas ficam borradas. Não há mais limites fortemente demarcados. Esta se torna uma das características principais da nova era, aquilo que estrutura e também o que impulsiona as suas produções. Robô Mosquito, MIT Artistas desta arte contemporânea voltam-se para si mesmos, fazendo disso o seu próprio objeto de criação. Sendo a dança a arte da propriedade do corpo, e sendo este corpo assumido aqui como um produto da própria evolução, este corpo foi sendo impregnado pelos novos conhecimentos à sua volta durante toda sua existência e foi também impregnando o mundo, numa troca co-evolutiva incessante. O advento das novas tecnologias tem modificado e re-estruturado tudo ao seu redor. E o corpo humano, enquanto sistema aberto e dinâmico, vem transformando-se e, por sua vez, também modificando e impregnando o meio que habita. 12

4 Quando se considera a dança como uma lógica do pensamento 5, e esta como uma propriedade do corpo, destituído da dualidade cartesiana 6 res extensa - res cogitans, e os dois, dança e corpo, como pertencentes ao mesmo processo evolutivo, em uma cadeia semiótica, entende-se que aquilo que propiciou uma nova forma de dança emergir, não se dá como um fato isolado. Não se trata de algo pertencente apenas ao universo da dança e, nem mesmo, de uma estética inaugural, uma forma de arte criada pela extensão dos novos artefatos. A mudança está no macrosistema. A transformação é do universo. "A dança nasce quando no corpo se desenha um determinado tipo de mapa neuronial/muscular. Este mapa, exclusivamente ele, tem o caráter de um pensamento. Quando ele se dá a ver no corpo, o corpo dança. Esse momento parece inaugural. No entanto, o apresentar-se da dança no corpo já representa o fim de um caminho. Depois de lá se instalar, a dança inaugura uma outra cadeia de circuitações para o corpo. Os acionamentos que impelem esse trânsito têm o mesmo caráter daquele que ocorre no cérebro humano." (Katz, 1994:33) A existência de uma dança em interação com as tecnologias da era digital deixa de ser uma nova estética de arte para ser o reflexo estético da própria evolução. Esta verdadeira simbiose deu origem a um novo organismo, um novo sistema, que não é apenas corpo, mas que também não restringe-se a uma tecnologia. Representa a emergência de uma nova possibilidade da dança existir. 5 "A dança é tratada aqui como uma lógica de pensamento do corpo, sendo o pensamento visto como parte integrante da natureza. Ele não é um atributo exclusivista da mente humana. A dança não é apenas um encadeamento de atividades motoras. As variadas qualidades de movimentos da dança são as formas de qualidade do pensamento deste corpo" (Katz, 1994:24). Não há um atributo etéreo, uma alma que encarna no bailarino. A dança acontece na materialidade física deste corpo que pensa. 6 Renné Descartes ( ) filósofo e matemático francês, fundador da geometria analítica e um dos iniciadores da filosofia moderna. Sua afirmação mais famosa, Penso, logo existo, que permeia as referências à sua filosofia, apareceu pela primeira vez na sua publicação O Discurso do Método (1637). Essa afirmação celebra a separação da mente, a coisa pensante (res cogitans), do corpo não pensante, o qual tem extensão e partes mecânicas (res extensa). (Damásio, 1996:279) 13

5 Quando sensores, câmeras e micro-câmeras filmadoras, vídeo, holografia, softwares e hardwares específicos, laser, scanners e tantos outros elementos, entram em cena para co-existir e co-evoluir com esta linguagem eminentemente do corpo, percebe-se uma outra possibilidade da dança manifestar-se na contemporaneidade. A arte contemporânea traz a diversidade como uma marca, seus criadores se embrenham por caminhos distintos nos novos conhecimentos e entendimentos de mundo. Existe uma pluralidade de caminhos onde cada coreógrafo desenvolve a sua especificidade. As propostas são muitas e transitórias. Corpo fugaz da nova era. A mudança e a diversidade parecem construir a materialidade do momento. Criação de Geary Buxton, University of Oregon A constante transformação constitui-se como um dos aspectos mais relevantes do mundo. E isso resulta na produção de corpos sintonizados com esse processo - um tanto diferente de como se deu a estruturação do balé clássico, que resultou numa técnica de codificação precisa, a flexibilidade e a variedade dos trabalhos dos coreógrafos contemporâneos inclui questões como o acaso, o improviso, os movimentos e os corpos comuns do cotidiano, a permanência e a impermanência da informação no corpo, entre outras pesquisas de extrema importância para a dança. Não existem regras totalmente fixas a seguir. A lei é a da diversidade. As exigências e expectativas da atualidade são outras. Exatamente por isso, há que se evitar colocar em um mesmo arcabouço, considerando tudo simplesmente como dança contemporânea. Seria pasteurizar esta propriedade de diversidade da dança atual, impedindo que fossem percebidas várias singularidades, assim como esta da simbiose entre a dança e a tecnologia. 14

6 Ao mesmo tempo, há uma grande dificuldade para nomear esta nova forma de manifestação da dança. Num primeiro golpe, unir os termos por um hífen: dança-tecnologia, parece ser a solução. Para enfatizar um dos aspectos de maior importância da era digital pode-se, ainda, finalizar com dança-tecnologias interativas. Ao menos, este explicita uma das reflexões principais que é a interatividade e ajuda a impedir o entendimento de que a tecnologia é utilizada apenas como mera decoração ou ilustração, mas como uma forma única e inusitada da própria dança acontecer. Não se trata então de produções que justapõem várias mídias, não se trata de colagem. As criações que usam esta tecnologia apenas cenograficamente não possuem qualquer relevância para as reflexões aqui levantadas 7. Animações e vídeos projetados em Creme (1997) Ur-Hor Mas, mesmo este segundo termo não é suficientemente claro ao objeto que refere. Não mostra o aspecto mais importante que possibilita a existência tanto da dança como da tecnologia: o corpo. Sendo assim, como o objetivo não é a descoberta de um rótulo e sim um entendimento desta forma da dança acontecer, ela será tratada como Corpo Aberto. 7 Exemplos como a obra Decodex, 1996, de Phillipe Decouflé, repleta de efeitos especiais que, para quem gosta e sabe apreciar um bom uso de determinadas mídias, é um surpreendente universo de figuras insólitas, corpos modificados pela engenharia exímia de aparatos cenográficos e pelas imagens de filmes que, por um momento, confundem a realidade com a ficção. Um exemplo nacional pode ser dado: Parabelo, do Grupo Corpo, Uma projeção de quatro cabeças sutilmente modificam-se durante a apresentação. A companhia Ur-Hor, de Adriana Banana, ilustra o espetáculo Creme, 1997, com projeções de desenho animado e vídeo. Atualmente o uso de projeções nos espetáculos têm se transformado em uma constante. Isso caracteriza o enriquecimento e sofisticação do trabalho cenográfico. 15

7 CORPO ABERTO: MÍDIA DE CARBONO, MÍDIA DE SILÍCIO Corpo Aberto pertence ao modo de existência estético de uma nova visão de mundo. 1.silício 2.obra de Chico MacMurtrie A chave para o seu entendimento está no corpo, é ele que diz que o universo está modificado, pois nele já estão contidas muito das transformações deste mundo permeado por novas informações. Inevitavelmente, estas informações impregnaram-se no corpo. O corpo está alterado. Esta nova forma da dança existir no mundo surge como Kazuo Ono Natalia Makarova 1. Ritmo (Torso) Anita Malfati 2. Antropofagia Tarsila do Amaral 3. Menino Rego Monteiro uma resposta à uma necessidade adaptativa destes três sistemas: corpo dança tecnologia. Beach Birds (1991) Merce Cunningham 16

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