CONSULTA PÚBLICA - ESCLARECIMENTOS DAS CONTRIBUIÇÕES PREGÃO ELETRÔNICO REGISTRO DE PREÇOS

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1 CONSULTA PÚBLICA - ESCLARECIMENTOS DAS CONTRIBUIÇÕES PREGÃO ELETRÔNICO REGISTRO DE PREÇOS Em reposta a Consulta Pública abaixo indicada, prestamos os seguintes esclarecimentos às contribuições apresentadas: CONSULTA PÚBLICA - CIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO DA BAHIA - PRODEB. A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (PRODEB) disponibiliza para Consulta Pública na web, o Termo de Referência para possível contratação, através de Sistema de Registro de Preços, de empresa especializada em Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, para prestar serviço em Unidade de Serviço Técnico - UST, no Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas, dentro dos padrões técnicos e ambiente tecnológico da PRODEB, com o objetivo de atender as demandas da Administração Pública Estadual. As contribuições e sugestões deverão ser enviadas para o consultapublica@prodeb.ba.gov.br, no período de 20 a 23 de outubro de Na oportunidade, solicitamos que sejam encaminhadas cotações de preços, e, caso haja critérios restritivos, solicitamos, cordialmente, que sejam pontuados. EMPRESA 01 1ª CONTRIBUIÇÃO: Como item restritivo, apontamos a exigência de atestado em tecnologia Centura. Acreditamos em número bastante reduzido de empresas com experiência em plataforma Centura(tecnologia ultrapassada e antiga). Sugerimos a PRODEB solicitar profissional com experiência comprovada na tecnologia Centura e/ou atestado com tecnologia compatível. Quanto a citação da exigência de atestado com utilização de tecnologia Centura como elemento restritivo, esclarecemos que, apesar de ser uma tecnologia antiga, a PRODEB precisa de serviços de projeto e de sustentação de sistemas desenvolvidos neste ambiente tecnológico, pois precisamos atender a todas as demandas de desenvolvimento e sustentação de software para os órgãos da Administração Publica do Estado da Bahia. Chamamos atenção que a exigência de atestado com uso de tal tecnologia está limitado a uma quantidade de UST s, do total UST s previstas para serem contratadas. 1

2 2ª CONTRIBUIÇÃO: Sugestão de incluir no item 2.Objeto. 2. OBJETO Constitui objeto deste Termo de Referência o Registro de Preço para contratação de empresa especializada em Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, para prestar serviço em Unidade de Serviço Técnico UST, no Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas, dentro dos padrões técnicos e ambiente tecnológico da PRODEB, adotando metodologias indicadas pela PRODEB e as melhores práticas expressas no modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) nível 2 (ou superior), ou seu equivalente MPS.BR (Melhoria de Processos do Software Brasileiro) nível G (ou superior), com o objetivo de atender as demandas da Administração Pública Estadual. A contratação se dará através de uma ata de Registro de Preço, fornecimento sob demanda, para consumo exclusivo da Cia de Processamento de Dados do Estado da Bahia - PRODEB. Tais serviços estão subdivididos em dois lotes: Lote 1 e 2: Serviços de Desenvolvimento, Manutenção Evolutiva e Manutenção Adaptativa em Sistemas Informatizados, mediante solicitação da PRODEB. Os serviços dos lotes 1 e 2 referem-se ao mesmo conjunto de atividades, diferenciando-se em linguagem de programação e nas quantidades contratadas. O licitante vencedor de cada lote, prestará serviços de Desenvolvimento, Manutenção Evolutiva e Manutenção Adaptativa em Sistemas Informatizados, preferencialmente nas plataformas de desenvolvimento pertencente a cada lote, podendo em comum acordo entre a licitante e a PRODEB, prestar serviços em outras linguagens de programação caso necessário Nota: Entendemos ser interessante para a PRODEB ter dois fornecedores (dois lotes) de serviço com práticas de desenvolvimento/manutenção reconhecidas no mercado, minimizando assim o risco dos projetos encaminhados. Inclusão de texto no item "2.Objeto" Não consideramos necessário colocar a metodologia e as práticas a serem adotadas no objeto do Termo de Referência - TR, tendo em vista que são explicitados em itens específicos do TR. Não acataremos a sugestão de divisão em dois lotes, por considerarmos que existem empresas no mercado devidamente qualificada para prestar os serviços previstos no TR, em todas as linguagens tecnológicas especificadas. OBS.: as partes em negrito da pergunta são as alterações sugeridas pela empresa. 2

3 3ª CONTRIBUIÇÃO: Sugestão de incluir no item 3. JUSTIFICATIVA. 3. JUSTIFICATIVA Visando a garantia de qualidade e eficácia nos produtos entregues pelas contratadas, todos os serviços deverão adotar metodologia baseada nas melhores práticas do mercado, tais como modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) e MPS.BR (Melhoria de Processos do Software Brasileiro). A empresa vencedora do certame deverá comprovar na assinatura do contrato a adoção de um dos modelos citados apresentando cópia autenticada dentro do prazo de validade do certificado CMM ou CMMI nível 2 (ou superior), emitido por entidade credenciada junto ao SEI (Software Engineering Institute) para efetuar avaliações oficiais de maturidade do processo de software ou cópia autenticada da certificação MPS-BR nível G ou superior emitido por entidade credenciada Nota: Entendemos ser interessante para a PRODEB ter fornecedores de serviço com práticas de desenvolvimento/manutenção reconhecidas no mercado, minimizando assim o risco dos projetos encaminhados Inclusão de texto no item "3. Justificativa" Não consideramos necessário colocar a metodologia e as práticas a serem adotadas no objeto do Termo de Referência - TR, tendo em vista que são explicitados em itens específicos do TR. 4ª CONTRIBUIÇÃO: Sugestão de Ajustar no item 4.2. Quantitativo dos Serviços Licitados Quantitativo dos Serviços Licitados Por tratar-se de uma ata de registro de preço, o saque e consumo das UST s é feito por demanda na conveniência e necessidade da PRODEB. O total que será registrado na ata são: Lote 1 de UST s e Lote 2 de UST s. Os Lotes 1 e 2 só poderão ser adjudicados para a mesma licitante caso não haja nenhuma outra licitante com interesse em assumir o Lote Nota: Entendemos ser interessante para a PRODEB ter dois fornecedores de serviço minimizando assim o risco dos projetos encaminhados. Ajuste do item "4.2. Quantitativo dos Serviços Licitados" Não acataremos, tendo em vista que não dividiremos em lotes. 3

4 5ª CONTRIBUIÇÃO: Sugestão de incluir no item Atestado de Capacidade Técnica Atestado de Capacidade Técnica f) Do total de UST, 60% é destinado para serviço de Sustentação de Sistemas, 30% de Projeto de Desenvolvimento, Manutenção Evolutiva e Adaptativa de Software e 10% de Consultoria em TIC. Desta forma, 30% da quantidade mínima ( UST s) devem ser apresentados em atestados conforme segue: f.1) Atestados para o Lote 1 f.1.1) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (dez mil e quinhentos e vinte e oito) UST s ou (dez mil e quinhentos e vinte e oito) horas ou (um mil e cinquenta e dois ) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento Centura ou plataforma compatível. f.1.2) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a 619 (seiscentos e dezenove) UST s ou 619 (seiscentos e dezenove) horas ou 61 (sessenta e um) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento ETL do SQL Server. f.1.3) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (quatorze mil e duzentos e quarenta e quatro) UST s ou (quatorze mil e duzentos e quarenta e quatro) horas ou (um mil e quatrocentos e vinte e quatro) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento PHP. f.1.4) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (dois mil e quatrocentos e setenta e sete) UST s ou a (dois mil e quatrocentos e setenta e sete) horas ou 247 (duzentos e quarenta e sete) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento Maker. f.1.5) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (um mil e oitocentos e cinquenta e oito) UST s ou (um mil e oitocentos e cinquenta e oito) horas ou 185 (cento e oitenta e cinco) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento Delphi. f.2) Atestados para o Lote 2 f.2.1) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (dez mil e quinhentos e vinte e oito) UST s ou (dez mil e quinhentos e vinte e oito) horas ou (um mil e cinquenta e dois) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento.net. f.2.2) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a 8.051(oito mil e cinquenta e um) UST s ou 8.051(oito mil e cinquenta e um) horas 4

5 ou 805 (oitocentos e cinco) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento ASP. f.2.3) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (dez mil e quinhentos e vinte e oito) UST s ou (dez mil e quinhentos e vinte e oito) horas ou (um mil e cinquenta e dois) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento Java. f.2.4) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (um mil e oitocentos e cinquenta e oito) UST s ou (um mil e oitocentos e cinquenta e oito) horas ou 185 (cento e oitenta e cinco) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento Visual Basic. f.2.5) Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado serviços de desenvolvimento de sistemas com volume de atividades igual ou superior a (um mil e duzentos e trinta e nove) UST s ou (um mil e duzentos e trinta e nove) horas ou 123 (cento e vinte e três) Pontos de Função utilizando a linguagem de desenvolvimento Lotus Notes. A tabela abaixo aponta o percentual cobrado e cada linguagem de programação: Tecnologia % Cobrado Qtd. Mínimo de UST.NET 17% ASP 13% Centura 17% Delphi 3% ETL do SQL Server 1% 619 Java 17% Lotus Notes 2% Maker 4% PHP 23% Visual Basic 3% Inclusão item " Atestado de Capacidade Técnica" Consideramos que os atestados sugeridos estão inclusos no item do TR. Como não estamos dividindo a concorrência em dois lotes não há necessidade de separar os atestados em itens distintos, conforme a linguagem tecnológica. A diferença em relação a sugestão da forma de descrever os atestados e a que consta no TR é que, neste último, descrevemos de forma conjunta as exigências dos atestados e usamos uma tabela para informar a quantidade de UST s que devem ser comprovadas para cada tecnologia. 5

6 6ª CONTRIBUIÇÃO: Sugestão de incluir o subitem Atestado de Capacidade Técnica Certificação a) A ser apresentada na data da assinatura do contrato, mediante apresentação de cópia autenticada dentro do prazo de validade do certificado CMM ou CMMI nível 2 (ou superior), emitido por entidade credenciada junto ao SEI (Software Engineering Institute) para efetuar avaliações oficiais de maturidade do processo de software ou cópia autenticada da certificação MPS-BR nível G (ou superior) emitido por entidade credenciada. b) Não serão aceitas cópias de resultados de avaliações ou similares como comprovação Nota: Entendemos ser interessante para a PRODEB ter fornecedores de serviço com práticas de desenvolvimento/manutenção reconhecidas no mercado, minimizando assim o risco dos projetos encaminhados. Inclusão item " Atestado de Capacidade Técnica" Os atestados exigidos que estão coerentes com os serviços previstos no TR e com a Qualificação do Processo de Desenvolvimento de Software da PRODEB. Acataremos a sugestão de incluir um parágrafo esclarecendo que não serão aceitos, para fins de comprovação de certificações técnicas, documentos de empresas que se encontrem em processo de certificação. 7ª CONTRIBUIÇÃO: Sugestão de juste o item PARTE C MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS. PARTE C MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS Item Lote 1 Consultoria em TIC, Projeto de Desenvolvimento, Manutenção Evolutiva e Adaptativa de Software e Sustentação de sistemas nas seguintes plataformas: Centura; Lotus Notes; ETL do SQL Server; Maker; PHP. Quantidade estimada de UST 12 meses Preço unitário Preço total

7 Item Consultoria em TIC, Projeto de Desenvolvimento, Manutenção Evolutiva e Adaptativa de Software e Sustentação de sistemas nas seguintes plataformas:.net; ASP; Delphi; Java; Visual Basic. Lote 2 Quantidade estimada de UST 12 meses Preço unitário Preço total Ajuste item "Parte C - Modelo de Proposta de Preços" Não acataremos, tendo em vista que não dividiremos a concorrência em lotes. EMPRESA 02 9ª CONTRIBUIÇÃO: Atendendo o chamamento de Vossa Senhoria, nos reportando a referencia acima de uma Consulta Pública para colheita de sugestões de melhorias a uma minuta de Edital destinado ao objeto: Constitui objeto deste Termo de Referência o Registro de Preço para contratação de empresa especializada em Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, para prestar serviço em Unidade de Serviço Técnico UST, no Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas, dentro dos padrões técnicos e ambiente tecnológico da PRODEB, com o objetivo de atender as demandas da Administração Pública Estadual. A contratação se dará através de uma ata de Registro de Preço, fornecimento sob demanda, para consumo exclusivo da Cia de Processamento de Dados do Estado da Bahia - PRODEB. Cujos preços finais serão registrados para futuras adesões, vimos através deste prestar nossas contribuições. Nosso grifo no objeto tem objetivo de clamar pela atenção a complexidade dos serviços que estão sendo contratados versus a necessidade premente de atendimento com o nível mínimo de qualidade as demandas deste importante órgão Estadual. Ao se projetar um registro de preços, temos pois a necessidade de prestar atenção ampliada ao tem devido a envergadura que tal registro de preço poderá adquirir ao longo de sua existência e sua influência nos futuros órgãos interessados. Sendo assim, há que se considerar a necessidade de se proceder a melhor escolha possível das alternativas que se apresentarem levando-se uma busca por um nível mínimo de amadurecimento técnico dos licitantes. Considerando o exposto acima, encaminhamos para apreciação de Vossas Senhorias nossas sugestões de melhorias para o processo seletivo do futuro certame para contração 7

8 de serviços técnicos especializados para Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas, dentro dos padrões técnicos e ambiente tecnológico da PRODEB. Posteriormente, atendendo a necessidade de envio de cotação para os serviços explicitados no termo de referência, expressamos também nossa proposta comercial. Finalmente, agradecemos a oportunidade de contribuir e participar de certame tão importante para o Estado da Bahia e em especial a esta PRODEB. Quanto à citação da complexidade dos serviços que estão sendo contratos, esclarecemos que tais serviços são largamente utilizados no mercado Tecnologia da Informação - TI, o que caracteriza, no nosso entendimento, como serviços do domínio dos profissionais das empresas que trabalham em tal mercado, o que permite, portanto, a sua classificação como serviços comuns e viabiliza a adoção da modalidade Pregão Eletrônico. Dessa forma, as tarefas inerentes aos serviços devem ser executados profissionais de TI que, com a devida formação e experiência, tem condições de executá-las dentro dos padrões de nível de serviços especificados no TR. 10ª CONTRIBUIÇÃO: (ITEM 5.1.1) - Das Qualificações Técnicas Para Participação na Licitação Atestados de capacidade Técnica Tendo em vista a base gerencial, metodológica, qualidade e histórico técnico de experiências anteriores nos modelos, boas práticas e tecnologias deflagradas no termo de referência percebemos como fundamental para uma melhor seleção de fornecedores, a adição de no mínimo dos seguintes atestados como requisitos de habilitação técnica: Sugestão de Exigência de Comprovações de Experiência, em um período mínimo de doze meses consecutivos em: A. Manutenção e Desenvolvimento e de sistemas, comprovando a utilização de metodologia de gerenciamento de projetos compatível com o PMBOK (Project Management Body of Knowledge); B. Desenvolvimento ou manutenção de sistemas/projetos, comprovando no mínimo os seguintes artefatos dos sistemas/projetos: Especificação de visão; Plano Metodológico de Projeto; Cronograma; Contagem de Pontos de Função Detalhada; Modelo Lógico de Banco de Dados; Diagrama de Caso de Uso; Plano de Teste e Plano de Implantação. Esses atestados apresentados, devem comprovar no mínimo: a) 3 (três) projetos totalizando no mínimo (dez mil e duzentos) Pontos de Função em Java e Banco de Dados relacional. b) 2 (dois) projetos totalizando no mínimo (dez mil e duzentos) Pontos de Função em PHP 5. 8

9 c) 2 (dois) projetos totalizando no mínimo (dez mil e duzentos) Pontos de Função em ASP 3.0. d) Para efeitos de consideração de atestados em pontos de função (PF), considera-se a relação (1 PF = 10 USTs) Exigência de Comprovações de Experiência Acataremos a exigência de comprovação de experiência referentes aos itens A e B, porém usando com o referência UST no lugar de Pontos de Função e retirando o tipo de linguagem tecnológica utilizada. 11ª CONTRIBUIÇÃO: Da Visita Técnica Com intuito de evitar falhas de entendimento, e, como consequência nos preços dos fornecedores os órgãos da administração pública para viabilizar inclusive a isonomia e a eficiência, promovem corriqueiramente, nas contratações desses tipos de serviços de desenvolvimento de sistemas, especialmente aqueles prestados nas instalações do cliente, visitas para vistorias técnicas com o intuito de se garantir o pleno entendimento em mesmo nível de todos os licitantes dos fatores que influenciam suas formações de preços. A não realização da visita técnica pode acarretar falhas incuráveis no decurso da prestação do serviço, por impedir o conhecimento em detalhe do futuro fornecedor das condições, ambiente, arquitetura e instalações do cliente. Tais fatos já foram objeto de dificuldades operacionais e administrativas dos contratos que normalmente ensejam encerramentos prematuros e com prejuízos para ambas as partes. Complementando, a visita técnica tem o objetivo de garantir que a empresa interessada em prestar serviços a PRODEB vistoriou os locais onde serão executados os serviços objeto da licitação em apreço, tomando plena ciência das condições, características dos graus de dificuldades e complexidades existentes. Tal ação garantirá o devido conhecimento e a uniformização de entendimento de todas as condições expressas neste Termo de Referência. Com base no exposto sugerimos a inclusão de cláusula obrigatória de realização de visita técnica com emissão de termo de vistoria técnica que deverá ser exigido nos documentos de habilitação. 9

10 Visita Técnica Não consideramos necessário incluir a exigência de vistoria técnica à PRODEB pelas licitantes, tendo em vista que as informações necessárias para participação no certame constam no edital e seus anexos, especialmente no Termo de Referência. Inclusive, destacamos algumas jurisprudências sobre o assunto no livro Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos (16ª Edição, Editora Revistas dos Tribunais, pg. 620) do ilustre professor Marçal Justen Filho, o qual transcrevemos abaixo: 5."A vistoria ao local da obra só pode ser demandada do licitante se for imprescindível para caracterização do objeto. 6. Compromete o caráter competitivo do certame o estabelecimento de vistoria prévia da obra em data e horário comum a todos os licitantes" (Acórdão 1.842/2013, Plenário, rel. Min. Ana Arraes) (...) inserção de cláusula impondo a obrigatoriedade de visita ao local das obras (...) constituí ofensa ao disposto no art. 3º, caput, e 1º, I, da Lei 8.666/1993, sendo suficiente exigir a apresentação de declaração do licitante de que conhece as condições locais para a execução do objeto. Para os casos onde haja a imprescindibilidade da visita, deve-se evitar reunir os licitantes em data e horário marcados capaz de dar-lhes conhecimento prévio acerca do universo de concorrentes ou mesmo restringir a participação (Acórdão 110/2012, Plenário, rel. Min. Raimundo Carreiro) 12ª CONTRIBUIÇÃO: Do Teste de Ensaio Senso comum hoje nos traz que nas contratações de serviços e produtos na área de tecnologia da informação que a maturidade e capacidade de produção dos serviços e produtos não podem ser completamente aferidos através de atestados e avaliação de preços. Tratando especificamente do objeto a ser licitado pela PRODEB, baixa produtividade, qualidade, eficiência e capacidade de entrega, pode infelizmente comprometer profundamente os objetivos que suscitaram a empreitada para esta contratação. Amplamente difundido nas contratações públicas de serviços de TIC, especialmente nos de serviços de desenvolvimento e sustentação de sistemas, as provas de conceito, testes de amostras ou testes de ensaio são utilizados exatamente para dar uma condição objetiva, justa e isonômica a equipe técnica especializada de quem contrata de comprovar que aquela empresa que foi melhor classificada tem de fato a capacidade de produzir e entregar aquilo que se deseja e é a real necessidade da administração pública. Por toda explanação supra, entendemos como ser imprescindível a realização de um teste de ensaio, sem o qual pode esta Administração, incorrer em prejuízos sem precedentes no 10

11 decurso da prestação do serviço. Assim, sugerimos abaixo em linhas gerais uma plataforma de teste de ensaio que preserva o caráter competitivo e que tem o objetivo único e inequívoco de avaliar tecnicamente as empresas classificadas. A. A licitante melhor classificada deverá realizar teste de ensaio para realização de implementações na plataforma e ambiente tecnológico da PRODEB, a mesma será convocada pelo Presidente da Comissão de Licitação, após a convocação ela deverá comparecer em até dois dias úteis para realização do teste de ensaio. B. A empresa convocada deverá encaminhar em um dia útil anterior a data de início do teste de ensaio os nomes e cargos dos profissionais que terão acesso ao ambiente da PRODEB. Esses profissionais que irão realizar o teste de ensaio, obrigatoriamente devem fazer parte da equipe que prestará os serviços para PRODEB. C. O teste de ensaio será realizado nas dependências da PRODEB em dias e horários úteis. Será acompanhado e julgado por técnicos designados pela Comissão Permanente de Licitação, que ao final do mesmo emitirá parecer técnico aprovando ou não o teste de ensaio. A não aprovação acarretará a desclassificação da empresa e a convocação da segunda melhor classificada e assim sucessivamente até a aprovação final desta PRODEB. D. A PRODEB definirá dois serviços (Um de projeto de Desenvolvimento e outro de Sustentação) em uma das tecnologias (JAVA, PHP ou.net). Cada demanda terá uma volumetria entre 30 e 70 USTs. Necessariamente cada demanda deverá ter no mínimo uma atualização e uma consulta. Deverão ser produzidos os artefatos e produtos de acordo com os item deste termo de referência para cada serviço. E. O prazo máximo para realização do teste de ensaio será de três dias úteis. Testes de Ensaio Não acataremos a sugestão de Teste de Ensaio devido a dificuldade de se estabelecer um critério objetivo de julgamento para este tipo de serviço suficiente para desclassificação de uma licitante vencedora. EMPRESA 03 13ª CONTRIBUIÇÃO: Itens Mínimos de Qualificação Econômico-financeira: 1. Comprovação de patrimônio líquido não inferior a 10% (dez por cento) do valor estimado da contratação, por meio da apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, apresentados na forma da lei, vedada a substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data da apresentação da proposta. 11

12 2. Comprovação de possuir Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de Giro (Ativo Circulante Passivo Circulante) de, no mínimo, 16,66% (dezesseis inteiros e sessenta e seis centésimos por cento) do valor estimado para a contratação ou item pertinente, tendo por base o balanço patrimonial e as demonstrações contábeis do último exercício social; 3. Comprovação, por meio de declaração, da relação de compromissos assumidos, de que 1/12 (um doze avos) do valor total dos contratos firmados com a Administração Pública e/ou com a iniciativa privada, vigentes na data da sessão pública de abertura deste Pregão, não é superior ao Patrimônio Líquido do licitante, podendo este ser atualizado na forma já disciplinada neste Edital a. A declaração de que trata a esta condição deverá estar acompanhada da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) relativa ao último exercício social, quando houver divergência percentual superior a 10% (dez por cento), para mais ou para menos, entre a declaração aqui tratada e a receita bruta discriminada na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), deverão ser apresentadas, concomitantemente, as devidas justificativas. 4. Comprovação de possuir ET - Endividamento Total inferior ou igual a 0,7 (sete décimos), obtido a partir da fórmula abaixo. (Amparado no Acórdão TCU 8681/2011- Segunda Câmara): ET = PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE ATIVO CIRCULANTE + ATIVO NÃO CIRCULANTE Relativamente à qualificação econômico-financeira, tem-se que a inclusão do Endividamento Total possui o propósito de aprimorar a qualificação a ser exigidas dos licitantes, em face de problemas detectados na execução de contratos de prestação de serviços com dedicação de mão de obra nas dependências das Licitantes, cujas falhas têm levado a problemas repetitivamente. Verificou-se que o simples cálculo de índices contábeis pelos métodos dos quocientes, tal como disponibilizado no SICAF ou CRC, por si só, não tem demonstrado suficientemente a capacidade econômico-financeira das empresas de honrarem os compromissos assumidos. A Administração, apesar das cautelas adotadas pelos gestores, vê diante de contínuas interrupções decorrentes do cumprimento irregular dos contratos de terceirização de serviços, os quais decorrem, em sua maioria do não adimplemento das obrigações financeiras por parte das empresas contratadas relativas ao pagamento de salários, encargos e demais benefícios legais. O inadimplemento de tais obrigações sujeita a Administração ao cumprimento subsidiário de tais obrigações, e nos casos das obrigações previdenciárias, ao seu cumprimento solidário. Assim, com o propósito de salvaguardar a Administração de futuras complicações, impõese a necessidade de aprofundar as exigências quanto à Qualificação econômico-financeira. A Administração, valendo-se, dentre outras fontes, das propostas demonstradas no 12

13 Relatório Propostas de Melhora, do Grupo de Estudo de Contratação e Gestão de Contratos de Terceirização de Serviços Continuados na Administração Pública Federal e em diversos editais de licitação de outros órgãos federais, adotou o índice de endividamento total menor ou igual a 0,7, além de outros contidos na referida proposta, haja vista que todos esses têm como escopo uma melhor aferição da qualificação econômico-financeira das empresas que pretendem participar do certame. Com relação à exigência de índice de endividamento total inferior a 0,7, oportuno registrar que o mencionado índice determina a proporção de ativos totais fornecida pelos credores da empresa, calculado com base no valor do passivo exigível dividido pelo ativo total. Quanto maior o índice, tanto maior o risco de insolvência da empresa. Nesse sentido, o que se visa é resguardar a Administração, procurando afastar empresas incapazes de executar o objeto contratado. Não obstante ao acima, teve-se o cuidado para que isto não se tornasse barreira que prejudicasse de forma desarrazoada a competitividade do certame. Não é por outra razão que o art. 31, 5º, da Lei de Licitações, exige que os índices contábeis adotados sejam justificados no processo licitatório, o que ocorre no presente caso. Ao examinar caso análogo, a Segunda Câmara do TCU entendeu que índice de endividamento total inferior a 0,70 pode ser considerado REGULAR, desde que devidamente justificável, conforme voto do Ministro Relator (itens 3 e 4 ) do Acórdão 8681/2011- Segunda Câmara. Não se vislumbra como risco colateral para a Administração, como resultado de tal exigência, maiores dispêndios, ou sobre preços, e maiores custos, com consequentes maiores. Qualificação Econômico-Financeiras As exigências Econômico-Financeiras serão incluídas no Edital de Licitação, em cláusulas específicas e de acordo com o previsto na lei estadual ª CONTRIBUIÇÃO: Da exequibilidade da proposta de preço: A proposta de Preço constante do TR solicita somente o valor absoluto da UST. Tal situação gera insegurança tríplice para contratação, 1 - Pela possibilidade de que as licitantes proponham preços baseados em mão de obra não amparados pelas leis da CLT; 2 Pela possibilidade de que as licitantes proponham preços com salários abaixo dos requeridos em piso de Convenções Coletivas de Trabalho; 3 Pela possibilidade das licitantes considerarem preços baseados em mão de obra abaixo do padrão do mercado baiano, uma vez que grande parte do serviço será prestado dentro das instalações da PRODEB e demais órgãos do Estado da Bahia. Mesmo sendo uma contratação de serviços, e não de mão de obra, a realização desses serviços tem como principal insumo mão de obra especializada. Ainda que se defenda que 13

14 os preços de serviços são atômicos, tipo HST (Hora de Serviço Técnico), UST (Unidade de Serviço Técnico) ou PF (Pontos de Função), tem se demonstrado correto e de grande valia a demonstração a luz do descrito nas Instruções Normativas 02 e 04 da SLTI/MPOG que se apresente a planilha de cálculo detalhada para 1: Combater os riscos e desvios citados no primeiro parágrafo que ferem a legislação vigente, bem como o caráter sócio econômico de desenvolvimento sustentável e 2: Garantir que no preço do serviço, nesse caso na Unidade de Serviço Técnico, estejam incluídos todos os impostos, taxas e obrigações para com administração pública federal, estadual e municipal, bem como o respeito a CLT e CCT local. Para fins de verificação da exequibilidade da Proposta de Preço da Licitante, deve ser solicitação Planilha de Custos e Formação de Preço que servirá para demonstrar a capacidade da licitante. Em resumo, a apresentação da Planilha de Custos e Formação de Preço visa verificar o dimensionamento e equacionamento dos componentes do preço ofertado, inclusive encargos trabalhistas e sociais e tributos incidentes, além de verificar possível detecção de valores de remuneração abaixo das práticas de mercado. Exequibilidade da Proposta de Preço Não consideramos necessário colocar tal cláusula no TR pois, trata-se de contratação de serviços medidos em UST e não terceirização de obra. A apuração da exiquibilidade se dará na fase de análise e aprovação do plano de trabalho da CONTRATADA, a partir da solicitação de serviço emitida pela PRODEB, conforme previsto no item "6. Condições para Realização e Pagamento dos Serviços. Nesse contexto, salientamos que o item 4.2.4, da seção B Disposições Especificas do Edital, assevera: No valor da proposta deverão estar contempladas todas e quaisquer despesas necessárias ao fiel cumprimento do objeto desta licitação, inclusive todos os custos com material de consumo, salários, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas de todo o pessoal da CONTRATADA, como também fardamento, transporte de qualquer natureza, materiais empregados, inclusive ferramentas, utensílios e equipamentos utilizados, depreciação, aluguéis, administração, impostos, taxas, emolumentos e quaisquer outros custos que, direta ou indiretamente, se relacionem com o fiel cumprimento pela CONTRATADA das obrigações. 15ª CONTRIBUIÇÃO: Das Qualificações Técnicas Para Participação na Licitação Atestados de Capacidade Técnica (ITEM 5.1.1) 14

15 Em aderência as melhores práticas de mercado ancoradas nas mais recentes abordagens de qualificação técnica amparadas pela legislação vigente, comumente a administração pública busca insumos para, respeitando a competitividade promover a melhor habilitação técnica, sem prejuízo a busca do melhor preço, para que em tempo de anteprojeto, projeto e licitação consiga se filtrar os fornecedores com capacidade mínima aceitável para cada tipo de serviço, obviamente sendo respeitado aqui o princípio da economicidade, isonomia e eficiência. Tendo em vista todo o exposto no Termo de Referência, a amplitude que essa contratação pode alcançar, seu volume e importância, faz-se mister que a PRODEB adicione pelo menos mais estes atestados que sugerimos na sequencia. A licitante deve apresentar para fins de habilitação técnica, ATESTADOS fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando desempenho anterior na execução de contratos individuais de desenvolvimento e manutenção de sistemas, no período de 12 (doze) meses consecutivos de forma SATISFATÓRIA, que comprovem a EXPERIÊNCIA em: 1. Prestação de serviços com utilização de metodologia de gerenciamento de projetos compatível com o Guia do PMBOK (Project Management BodyofKnowledge), publicação do Project Management Institute, Inc (PMI). Justificativa: O PMI é uma associação internacional, sem fins lucrativos, de profissionais de gerência de projetos. Trata-se de um fórum de excelência na área de gerência de projetos visando promover o seu crescimento, divulgação, educação e valor nas organizações e entre os praticantes para todos os setores aplicando sempre as boas práticas de mercado e garantindo a qualidade e a gestão dos projetos em geral. Assim, a utilização de uma metodologia de gerenciamento de projetos reconhecida internacionalmente e boas práticas compatível com o PMBOK se tornou condição obrigatória e indispensável na gestão de projetos, com o objetivo principal de garantir entregas dentro do prazo, custo e tempo acordados, contribuindo para o sucesso dos projetos. 2. Prestação de serviços com de Intervenções Corretivas, Evolutivas, Adaptativas e Perfectivas em Soluções em Produção utilizando metodologia de Sustentação de Sistemas; Utilização de ferramenta de gestão dos serviços com Níveis Mínimos de Serviços (NMS). Justificativa: A exigências demonstram a necessidade de a Contratada dispor de experiência prática com a manutenção e evolução de Sistemas em produção respeitando critérios mínimos de aceitação conforme previstos neste termos de referência para cada um dos três serviços contratados. 15

16 3. Na execução de contratos individuais de prestação de serviços de desenvolvimento ou manutenção de sistemas utilizando banco de dados Oracle 11g ou posterior. Justificativa: A empresa deve possuir experiência no Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) Oracle, por ser a plataforma adotada na PRODEB e constituir requisito básico e obrigatório. Com isso, se mantêm o alto investimento realizado na aquisição e atualização deste SGBD, sem a necessidade de cogitar migração da plataforma de SGBD ou gerar inconsistência nos dados armazenados por inexperiência de conhecimento em administração de banco de dados. 4. Experiência em desenvolvimento ou manutenção de sistemas/projetos, adotando as melhores práticas do mercado como: Adoção de Nível de Serviço, PMBOK, ITIL v.3., CMMI, COBIT 4.1, ISO/IEC 27002, ISO/IEC ou equivalentes, acompanhado(s), conforme o caso, dos artefatos dos sistemas/projetos previstos no Termo de Referência, comprovando: a. 5 (cinco) projetos totalizando no mínimo (dez mil) Unidades de Serviços Técnicos ou (hum mil) Pontos de Função utilizando linguagem Java e Banco de Dados Oracle 10g ou superior. b. 1 (hum) projeto totalizando no mínimo (dez mil) Unidades de Serviços Técnicos ou (hum mil) Pontos de Função utilizando linguagem Java, servidor Oracle Weblogic Server Clusterizado e Banco de Dados Oracle 10g ou superior. c. 3 (três) projetos totalizando no mínimo (dez mil) Unidades de Serviços Técnicos ou (hum mil) Pontos de Função utilizando linguagem PHP 5. d. 3 (três) projetos totalizando no mínimo (dez mil) Unidades de Serviços Técnicos ou (hum mil) Pontos de Função utilizando linguagem ASP 3.0. e. 1 (hum) projeto utilizando linguagem Dot.Net. Para esta comprovação deverão ser apresentados somente os artefatos correspondentes a: Documento de Visão, Diagrama de Caso de Uso e Modelo Lógico de Banco de Dados. i. Caso os atestados apresentados sejam em pontos de função, estes deverão vir obrigatoriamente acompanhados da Contagem de Pontos de Função Detalhada, realizada por profissional certificado CFPS, com apresentação do certificado válido no período de contagem. Justificativa: Estas exigências evidenciam as melhores práticas de mercado na prestação de serviços objeto deste certame. Os artefatos a serem gerados demonstram que a empresa além de possuir uma certificação CMMI ou MPS-BR, tem um nível de maturidade que atende a todo o ciclo de vida de um projeto de desenvolvimento de software, desde a fase de análise até a de implantação, e 16

17 constitui uma contribuição de melhoria e/ou aprimoramento do processo de desenvolvimento de software ora institucionalizado na PRODEB. Deve ser permitido o somatório de atestados para efeito de comprovação do volume total de serviço exigido. No entanto, o volume de serviço a ser somado deve ser referente a serviços efetivamente executados pela empresa licitante e não ao tamanho do sistema. Exemplo: Caso a empresa licitante execute uma determinada manutenção de USTs ou 300 PFs em um sistema, cujo tamanho é de USTs ou PF, serão contabilizados apenas as USTs ou 300 PF efetivamente executados e comprovados. Todos os atestados apresentados deverão considerar um período ininterrupto de 12 (doze) meses de serviço prestado. Justificativa: O período de 12 (doze) meses consecutivos poderá ser fixado a critério da empresa licitante. A exigência do período de um ano ininterrupto para a comprovação da execução do volume de unidades de serviços técnicos ou pontos de função desta contratação visa evitar que o somatório de atestados acumulados durante um longo período de tempo atinja o quantitativo exigido sem, no entanto, comprovar a capacidade logística e operacional da licitante em executar o volume de serviço previsto. Será aceito o somatório de atestados para comprovar a capacidade técnica operacional, desde que os serviços tenham sido executados em épocas concomitantes, conforme Acórdãos do TCU nº 2048/2006- Plenário e nº 1287/2008-Plenário. A inclusão dos documentos de detalhamento dos serviços executados dentro dos atestados visa garantir a conformidade desses serviços com os requisitos técnicos do Termo de Referência, evitando assim que empresas sem a qualificação necessária interfiram no processo, conforme Acórdão do TCU nº 2154/2014- Plenário. Justificativa: Essa exigência comprovará efetivamente a utilização das práticas específicas na execução dos serviços, demonstrando que a empresa tem nível de maturidade suficiente nos seus processos de desenvolvimento, conforme Acórdão do TCU nº 5736/2011-1ª Câmara. Requisitos mínimos para todos os atestados: 1. Cada atestado deverá constar discriminação do nome de cada órgão/empresa emitente, comprovando a efetiva execução com sucesso dos serviços e informações prestados pela LICITANTE e elaborados em papel timbrado do órgão/empresa emitente contendo os dados mínimos e obrigatórios; 2. Os serviços de desenvolvimento de novos sistemas deverão corresponder a, no mínimo, metade do volume dos atestados. 3. Os atestados apresentados deverão vir acompanhados de cópias dos contratos e aditivos da prestação do respectivo serviço correspondentes, relativos aos 12 17

18 (doze) últimos meses, visto que poderão ser objeto de diligências para a verificação da autenticidade de seu conteúdo. 4. No caso de atestados emitidos por empresa da iniciativa privada, não serão considerados aqueles emitidos por empresas pertencentes ao mesmo grupo empresarial da empresa proponente. Serão considerados como pertencentes ao mesmo grupo empresarial da empresa proponente, empresas controladas ou controladoras da empresa proponente, ou que tenha pelo menos uma mesma pessoa física ou jurídica que seja sócio da empresa emitente e da empresa proponente. 5. Atestados emitidos por empresa da iniciativa privada deverão ter a firma do emitente reconhecida em cartório de títulos e documentos. 6. Atestados emitidos por empresas do mesmo grupo empresarial contemplando os mesmos projetos no mesmo período serão considerados como um único atestado, computando-se o de maior volume. 7. Conforme previsto no 3º do Art. 43 da Lei 8.666/93, os atestados de capacidade técnica apresentados poderão ser objeto de diligência a critério da CONTRATANTE, para verificação de autenticidade de seu conteúdo. A impossibilidade de verificação tornará o atestado inválido. 8. Encontrada divergência entre o especificado nos atestados e o apurado em eventual diligência, inclusive validação do contrato de prestação de serviços entre o emissor do atestado e a licitante, além da desclassificação no processo licitatório, fica sujeita a licitante às penalidades cabíveis. Qualificações Técnicas para Participação na Licitação Acataremos a sugestão de inclusão de atestados que estejam coerentes com os serviços previstos no TR e com a Qualificação do Processo de Desenvolvimento de Software da PRODEB. A sugestão da inclusão da utilização de metodologia de gerenciamento de projetos compatível com o PMBOK é prevista no item do TR. A sugestão da inclusão utilização de sistemática de desenvolvimento e manutenção de software compatível com a melhores práticas estão cobertas pelos itens , e do TR. Não consideramos necessário a exigência de experiência na execução de contratos individuais de prestação de serviços de desenvolvimento ou manutenção de sistemas utilizando banco de dados Oracle 11g ou posterior, pois não temos serviços específicos de gestão do SGD Oracle no portfólio de serviços previstos neste TR. Quanto as sugestões relativas ao formato, conteúdo e restrições dos estados, esclarecemos que consideramos o formato descrito no TR e as cláusulas específicas 18

19 do Edital utilizado pela PRODEB para este tipo de contratação, que inclusive são aderentes a lei estadual 9.433, suficientes para atender ao objetivo dos atestados de capacidade técnica para qualificação técnica para participação da licitação. 16ª CONTRIBUIÇÃO Dos Padrões Técnicos Exigidos para Contratação da Execução dos Serviços (ITEM 5.2) Maturidade em Desenvolvimento e Manutenção de Software: Em respeito às exigências técnicas, níveis mínimos de serviço e plataforma de metodologia de desenvolvimento de sistemas, de gerenciamento de projetos e gerenciamento de serviços, entendemos que a PRODEB corretamente exige, em tempo de assinatura contratual um nível mínimo de maturidade da LICITANTE através de certificação CMMI ou MPS.Br. Entretanto, diante do volume de serviços a serem contratados, exigências presentes no descritivo do termo de referência e principalmente ponderações dos critérios de aceitação, o nível mínimo para garantir aderência plena as exigências presentes no termo de referência é o nível 3 do CMMI e seu equivalente MPS.Br C, e que sem os quais não haverá como garantir a intenção. O CMMI nível 3, processo consistente e padronizado, permite que o processo básico das atividades de gestão de projeto e desenvolvimento de software sejam documentados, padronizados e integrados em um processo de software padrão da organização. As áreas de processo atendidas pelo CMMI nível 3 são as seguintes: Desenvolvimento de Requisitos - RD (RequirementsDevelopment) Solução Técnica - TS (TechnicalSolution) Integração de Produto - PI (ProductIntegration) Verificação - VER (Verification) Validação - VAL (Validation) Foco de Processo Organizacional - OPF (OrganizationalProcess Focus) Definição de Processo Organizacional - OPD (OrganizationalProcessDefinition) Treinamento Organizacional - OT (Organizational Training) Gerenciamento Integrado de Projeto - IPM (Integrated Project Management) Gerenciamento de Riscos - RSKM (Risk Management) Análise de Decisão e Resolução - DAR (DecisionAnalysisandResolution) Desta forma, consiste em aprimoramento dos processos institucionalizados na organização com destaque para o (1) Desenvolvimento de Requisitos, (2) Foco de Processo Organizacional, (3) Gerenciamento Integrado de Projeto, (4) Gerenciamento de Riscos, e, promover a disseminação do modelo de maturidade para os demais órgãos do governo que se utilizam dos serviços prestados pela PRODEB. Portanto a PRODEB, a luz de suas especificações em seu termo de referência, e da força que a ampla literatura e a boa prática difundida na comunidade de TIC em nível internacional e nacional na prestações de serviços de desenvolvimento de sistemas 19

20 concernentes principalmente ao tratamento de gestão de riscos de projetos e serviços deve solicitar na assinatura do contrato a certificação CMMI 3 ou MPS.Br nível C. Inclusão item " Atestado de Capacidade Técnica" Acataremos a sugestão de inclusão de atestados que estejam coerentes com os serviços previstos no TR e com a Qualificação do Processo de Desenvolvimento de Software da PRODEB. Como a PRODEB possui a certificação MPS.BR nível G, as exigências de certificação das prestadoras de serviço não pode ser superior a este nível, ou equivalente, conforme praxe das licitações feitas pelos órgãos da Administração Pública Estadual. Padrões Técnicos exigidos para Contratação e Execução dos Serviços Acataremos a sugestão de inclusão dos atestados que estejam coerentes com os serviços previstos no TR e com a Qualificação do Processo de Desenvolvimento de Software da PRODEB. 17ª CONTRIBUIÇÃO: Segurança da Informação: Diante do requisito imperioso de segurança da informação, que ficou mais amplamente debatido no Brasil, após a legislação que ampara o conceito de DADOS ABERTOS e ACESSO A INFORMAÇÃO, a administração pública com o objetivo de institucionalizar o uso de melhores práticas e proteger o acesso aos dados de pessoas não autorizadas, vem utilizando as melhores práticas na Gestão da Segurança da Informação, que levam organizações à institucionalização de Segurança da Informação. A norma ISO/IEC é universal para todos os tipos de organizações (comerciais, governamentais, com ou sem fins lucrativos, entre outras) e especifica os requisitos para a implementação de controlos de segurança personalizados consoante as necessidades de uma organização). A necessidade de especialização e certificação desta norma, tem por objetivo estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar a segurança da informação. A adoção de um Sistema de Gestão da Segurança da Informação é uma decisão estratégica para uma organização. Esta norma foi estabelecida com o âmbito de assegurar a seleção de controle de segurança adequado e proporcional. A implementação da norma faz com que as organizações devam manter o seu foco nas necessidades do negócio e considerar a segurança da informação como parte integrante dos objetivos de negócio para realizar a gestão dos riscos. 20

21 O Tribunal de Contas da União (TCU) foi um dos órgãos pioneiros no Governo Federal a exigir da Administração Pública Federal o cumprimento das diretrizes da ISO 27001, que trata da Segurança da Informação. E esta prática se torna recomendação para promover a segurança da informação, a governança corporativa e a continuidade dos processos críticos dos órgãos de governo, com os desafios de contribuir com a gestão de riscos em Segurança da Informação, gestão de incidentes de Segurança da Informação, controle de acesso, etc. Todas as atividades de uma organização que utiliza a informação, seja no ambiente computacional e/ou no ambiente convencional, precisa ter controles adequados de proteção desta informação. Portanto, a PRODEB deve priorizar o uso da Norma ISO no âmbito da Segurança da Informação, e precisará ter um bom Processo Organizacional de Segurança da Informação para minimizar as chances de se envolver em corrupção. A luz de todo o exposto, da necessidade imperiosa de se proteger e zelar pelas informações que são armazenadas e manipuladas no âmbito dessa prestação de serviços e tendo em vista que a exigência para assinatura da avença não veda nem restringe a competitividade, sugerimos que seja exigida na assinatura do contrato que a LICITANTE vencedora a tenha a certificação ISO Segurança da Informação Não consideramos necessário colocar a exigência da certificação ISO27001, tendo em vistas que não temos serviços específicos de Segurança da Informação no portfólio de serviços previstos neste TR. 18ª CONTRIBUIÇÃO: Da Necessidade de Visita Técnica/Vistoria: A Lei nº 8.666/93 permite, em seu art. 30, inc. III, que a Administração Pública, caso tenha motivação, exija como requisito de qualificação técnica, a comprovação de que a licitante realizou visita técnica no local onde serão cumpridas as futuras obrigações contratuais, em momento anterior à apresentação de sua proposta no certame. Está claro pela complexidade do descrito no item 9, especificamente os descritivos de Arquitetura de Informações (Item 9.1), Arquitetura de Sistemas (Item 9.2), Arquitetura de Software (Item 9.3), Ambiente Tecnológico (Item 9.4); que não há como as licitantes alcançarem em sua completude todo o conhecimento necessário para uma formatação correta dos seus preços, podendo ocasionar um orçamento muito a maior ou muito a menor, o que pode deflagrar em tempo de contrato e execução de serviços um prejuízo incalculável para as partes. 21

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