Que oportunidades e desafios a Economia Circular antecipa para uma associação como o Smart Waste Portugal?
|
|
- Catarina Leal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Em fase de arranque, o cluster Smart Waste Portugal pretende afirmar-se enquanto dinamizador de conhecimento no setor dos resíduos, colocando o foco na criação de pontes com os diversos atores do setor. Aires Pereira, Presidente da Direção em representação do associado Lipor, fala à Indústria e Ambiente sobre os objetivos da associação. Que oportunidades e desafios a Economia Circular antecipa para uma associação como o Smart Waste Portugal? Para uma jovem associação como o Smart Waste Portugal os desafios são mais do que muitos, mas é na mesma proporção de oportunidade que eles são encarados. A Economia Circular é o princípio máximo norteador da atividade do Smart Waste, que se antecipa numa atualização constante de conteúdos e linhas orientadoras da União Europeia. É muito estimulante podermos ter a oportunidade de ser a interface das preocupações e necessidades das empresas do setor que representamos, promovendo sinergias entre estas e novas oportunidades de negócio. Que iniciativas e projetos estão na esfera de interesse do Smart Waste Portugal? As temáticas de eleição para o Smart Waste só podem ser as que conjugam as Novas Tendências e a Gestão de Resíduos. Os novos modelos de negócio baseados na desmaterialização, partilha, reutilização e reciclagem, o ecodesign dos produtos e as simbioses industriais são algumas das áreas que se
2 pretende desenvolver ao abrigo do Smart Waste, em colaboração com os seus associados. Pela especificidade da sua natureza de governança, temos de adotar dois tipos de dinâmicas: por um lado, é prioritário estabelecer pontes com as demais organizações da nossa sociedade civil, como as Autoridades Nacionais e a Academia, e por outro lado é essencial transpor esse mesmo conhecimento ao instrumento do nosso setor de atividade, numa ótica de conjugação de criação de valor. A recente Conferência Portugal Upcycling: desafios e oportunidades para um país mais sustentável, competitivo e inovador, na qual foi apresentado o resultado do Estudo sobre a Relevância e Impacto do Setor dos Resíduos em Portugal na Perspetiva de uma Economia Circular, levado a cabo pela consultora Augusto Mateus & Associados, realizada em fevereiro, é um sinal claro do contributo que o Smart Waste já está a dar ao país, tendo sido identificados setores específicos de atuação. Quais as boas práticas que gostaria de destacar? O papel da Fundação Ellen MacArthur deve ser destacado no panorama internacional, incentivando a transição para uma economia circular nas grandes multinacionais. No contexto nacional estão a aparecer iniciativas muito interessantes, sendo que destacaria as iniciativas que estão a ser levadas a cabo pelo Ministério do Ambiente, tal como o portal Eco.nomia e o Plano de Ação para a Economia Circular, bem como projetos bandeira que já estão a ser desenvolvidos e comunicados pelas empresas. Não nos podemos esquecer que a restante sociedade civil deverá assumir um papel, que lhe é muito relevante. Portanto, embora se constate que Portugal tenha entrado na rota da circularidade, ainda há muito trabalho a fazer. Na sua opinião, o que é que pode estar a faltar para alicerçar o tema? Diria que ainda falta criar uma visão holística e sistémica em torno da Economia Circular.
3 É necessário haver políticas legislativas mais ambiciosas e estimulantes, a montante, mas também mais práticas interventivas e globalizantes, a jusante. Do ponto de vista das empresas, não nos podemos esquecer que este é um trabalho que não pode fazer-se sozinho, é um caminho que só pode ser traçado em parceria, e neste caso as parcerias a estabelecer com a Academia e com os Centros de Investigação não só são necessárias como são imprescindíveis. Neste campo, considero que a formação das novas gerações, bem como dos quadros atuais das empresas, é essencial para que a os conceitos em torno da economia circular sejam cada vez mais bem assimilados. Não posso também deixar de referir a possibilidade de financiamentos que já estão na nossa praça e que, para o tecido empresarial português, constituído maioritariamente por pequenas e médias empresas, é fundamental e necessário. E o que mais poderá o SWP fazer? O SWP deverá estar na linha da frente, posicionar-se face às atualizações da União Europeia e das medidas que a Comissão está a desenhar, desconstruílas de forma a dar-lhes mais sentido e realçar a sua real importância. O SWP deverá atuar em toda a cadeia de valor, através de uma estratégia colaborativa entre os seus Associados e stakeholders relevantes, promovendo inovação, investigação, desenvolvimento e implementação de soluções que ajudem na transição para uma economia circular. Tendo em consideração os interesses dos diferentes Associados, o SWP prevê a promoção de novos Grupos de Trabalho, fóruns de discussão, ações de formação, promoção de candidaturas, tentando ainda ser um interlocutor ativo junto das tutelas. E é nesta lógica de conhecer e dar a conhecer que iremos, a muito breve tempo, percorrer o país para promover pontes, com o objetivo de ver estabelecidas as sinergias necessárias para a implementação de estratégias locais de economia circular. Quais as preocupações/dúvidas que as empresas associadas do SWP têm transmitido relativamente à transição para a Economia Circular?
4 As empresas, em especial as PME, solicitam muito o apoio em termos de capacitação, de instrumentos que favoreçam a definição de novos modelos de negócio, e ainda os incentivos aos novos investimentos. O que tem sido feito da parte do SWP para sensibilizar as empresas para a transição para este novo paradigma? Especificamente, já promovemos sessões de esclarecimento e estamos a preparar um Road Show, que percorrerá as capitais de distrito, em que ampliaremos esta mensagem. A opção primordial pelo Tratamento Mecânico e Biológico, em Portugal, não concomitante com a prioridade atribuída pela UE à recolha seletiva e tratamento biológico, pode ser um entrave à transição para a Economia Circular? O que pode o SWP fazer? É óbvio que sim. Eu diria que o pecado da nossa política nacional para a gestão dos resíduos urbanos foi essa opção pelos TMB, funcionando com resíduos indiferenciados. Há que arrepiar caminho e urgentemente, e para isso deveríamos aproveitar a revisitação do PERSU 2020 já anunciada pelo Governo. O SWP tem aproveitado as suas próprias iniciativas e até as de outras entidades, como a APESB, para apelar a que a recolha seletiva, se possível até porta a porta, seja rapidamente incrementada. Por outro lado, temos sugerido, também, para uma revisitação do PERSU, que se encare o incremento da valorização energética da fração RESTO. Neste propósito estamos, inclusive, a promover um importante estudo sobre Caracterização da Produção da Fração Resto em Portugal e Avaliação do Potencial de Valorização. Como vai ser garantida, por um lado, a qualidade e a segurança, e por outro, o
5 respeito pelos preceitos da Economia Circular dos resíduos transformados em matérias-primas? O SWP prepara algum selo de qualidade que possa dissuadir eventuais dúvidas dos consumidores? Esta é uma excelente questão que é importante ser muito acautelada. É uma grande preocupação ao nível das instituições comunitárias. Temos nota que em Espanha as Entidades Gestoras de certificação, como é o caso da AENOR, têm já imenso trabalho feito. O SWP vai convocar, muito brevemente, as principais empresas de certificação para discutir esta matéria, sendo, em nosso entender, a figura do SELO algo que poderá transmitir ao Consumidor a garantia que este precisa para confiar no produto. Segundo o Estudo sobre a Relevância do Setor dos Resíduos em Portugal na Perspetiva de uma Economia Circular, a construção é o setor com maior contributo potencial para a circularidade em Portugal. Que tipo de aproximação o SWP está a fazer às empresas deste ramo? O setor da construção teve um forte abalo nos últimos anos, tendo desparecido a grande maioria das empresas de referência que tínhamos em Portugal. O setor, com o incremento do Turismo, mostra, agora, alguma retoma. O SWP vai priorizar, no seu plano de ação, o relacionamento com as associações empresariais, passando depois para as empresas. O SWP tem em vista protocolos com entidades oficiais (Agência Portuguesa do Ambiente, por exemplo)? Se sim, de que natureza? O SWP pretende, no intuito de colocar na agenda e ordem do dia a temática da Economia Circular, desenvolver parcerias, iniciativas e acordos que envolvam
6 entidades públicas e privadas e os atores principais desta temática, por um lado o consumidor e por outro lado as empresas. Daí que a minha resposta é que seguramente sim, teremos propostas a fazer à APA, como Autoridade Nacional de Resíduos. Que mensagem gostaria de deixar aos seus associados? Não só dirigida aos nossos associados, a mensagem que gostaria de estender a todos aqueles que apoiam a nossa associação é a firme certeza de que não queremos nem podemos esmorecer, perante o risco de perdermos uma grande oportunidade, talvez a maior ou, diria até, a mais completa oportunidade, de vivificarmos Portugal, de reconstruirmos a indústria, de inovarmos nos nossos processos e produtos e de criarmos cidadãos mais conscientes. Aires Pereira preside à Câmara Municipal da Póvoa de Varzim desde É também Presidente do Conselho de Administração da Lipor desde o mesmo ano. Representa a Associação Nacional de Municípios Portugueses no Conselho Consultivo da ERSAR.
Aumento da População mundial: prevê-se cerca de 9 mil milhões de pessoas em 2050
maio 2017 AGENDA o Enquadramento o O SmartWastePortugal o Missão, Visão e Valores o Órgãos sociais e associados o Principais iniciativas do SWP o SWP Grupo de Trabalho CDRs o SWP Estudo: Setor Resíduos
Leia maisAPRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL. maio de
APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL maio de 2019 1 Agenda Enquadramento Associação Smart Waste Portugal Principais Iniciativas da ASWP Plano de Atividades para 2019 Ser Associado da ASWP 2 Enquadramento
Leia maisApresentação Dezembro 2016
Apresentação Dezembro 2016 ÍNDICE o Enquadramento o O Conceito o Missão, Visão e Valores o Objetivos o Plano Estratégico 2020 o Plano de Atividades para 2017 o Principais iniciativas 2 ENQUADRAMENTO POLÍTICAS
Leia maisAumento da População mundial: atualmente somos cerca de 7,2 mil milhões de pessoas
janeiro 2018 AGENDA o Enquadramento o A Associação Smart Waste Portugal o Principais iniciativas da ASWP o Estudo: Setor Resíduos / Economia Circular o Estudo: Fração Resto dos Resíduos Urbanos o Projeto
Leia maisAumento da População mundial: atualmente somos cerca de 7,2 mil milhões de pessoas
julho 2018 AGENDA o Enquadramento o A Associação Smart Waste Portugal o Principais iniciativas da ASWP o Estudo: Setor Resíduos / Economia Circular o Estudo: Fração Resto dos Resíduos Urbanos o Projeto
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2017
PLANO DE ATIVIDADES 2017 PE1 Reforçar a participação ativa na discussão, implementação e avaliação de planos, políticas e legislação ambientais, promovendo a partilha de informação e conhecimento com os
Leia maisPosição da APESB - Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental sobre os Biorresíduos e a revisitação urgente do PERSU 2020
f Posição da APESB - Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental sobre os Biorresíduos e a revisitação urgente do PERSU 2020 março de 2017 www.apesb.org/pt 1 Enquadramento O PERSU 2020, no
Leia maisECONOMIA CIRCULAR E SIMBIOSE INDUSTRIAL Experiência de Portugal e as transições nas políticas de resíduos
ECONOMIA CIRCULAR E SIMBIOSE INDUSTRIAL Experiência de Portugal e as transições nas políticas de resíduos Missão Internacional Brasil Portugal São Paulo, 31 de janeiro 2018 PANORAMA ATUAL PORTUGAL E EUROPA
Leia maisDESAFIOS DO SETOR DOS RESÍDUOS URBANOS NO PÓS-2020 PROPOSTA do PERSU2020+
DESAFIOS DO SETOR DOS RESÍDUOS URBANOS NO PÓS-2020 PROPOSTA do PERSU2020+ Sumário Processo de construção do PERSU2020+ Análise e diagnóstico do PERSU2020 Alinhamento estratégico no Pós-2020 Propostas de
Leia maisDesafio Societal Ação Climática: oportunidades de financiamento na temática da economia circular e cidades sustentáveis em
A transição para a economia circular: a colaboração entre entidades e as novas oportunidades de negócio Luísa Magalhães - Diretora Executiva do SMART WASTE PORTUGAL Desafio Societal Ação Climática: oportunidades
Leia maisRegulação da Prestação de Serviços. A experiência de Portugal
Seminário - Regulação de Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos Regulação da Prestação de Serviços de Resíduos Sólidos Urbanos: A experiência de Portugal Dra. Cynthia Fantoni
Leia maisAnimation: Florian Geyer. Economia CRIA CCDR, Faro, 06 de Dezembro 2018
Animation: Florian Geyer Economia Circular@UALG CRIA CCDR, Faro, 06 de Dezembro 2018 economia circular consumo linear Alternativa fundamental ao modelo de consumo linear predominante Modelo de consumo
Leia maisA Revisão das Metas do PERSU 2020 e Desafios para 2030 Paulo Praça ESGRA Baguim do Monte, 13 de julho de 2017
A Revisão das Metas do PERSU 2020 e Desafios para 2030 Paulo Praça ESGRA Baguim do Monte, 13 de julho de 2017 BREVE APRESENTAÇÃO DA A ESGRA foi constituída ESGRA em 2009 com o objetivo de assegurar a defesa
Leia maisA ECONOMIA CIRCULAR E O SETOR DOS RESÍDUOS URBANOS
Paulo Praça Presidente da Direção Montalegre, 24 de setembro de 2016 BREVE APRESENTAÇÃO DA BREVE APRESENTAÇÃO DA ESGRA A ESGRA foi constituída em 2009, com o objetivo de assegurar a defesa dos interesses
Leia maisSessão de apresentação a stakeholders do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050
Sessão de apresentação a stakeholders do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 12 de janeiro de 2018 - Auditório da Agência Portuguesa para o Ambiente «O propósito principal do Roteiro é traçar metas
Leia maisQualidade Ambiental - Contexto LIPOR -
Qualidade Ambiental - Contexto LIPOR - Inês Inácio LIPOR 27 de maio de 2016 LIPOR - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto LIPOR sobre nós A LIPOR é uma Associação de Municípios
Leia maisPAINEL 3 Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos "Recolha Seletiva de Resíduos. A opção da Área Metropolitana do Porto
1 PAINEL 3 Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos "Recolha Seletiva de Resíduos. A opção da Área Metropolitana do Porto FERNANDO LEITE ADMINISTRADOR DELEGADO, LIPOR 2 ENQUADRAMENTO DESAFIOS
Leia maisCONSULTA AOS ORGANISMOS OFICIAIS DE JUVENTUDE
CONSULTA AOS ORGANISMOS OFICIAIS DE JUVENTUDE Com o intuito de estabelecer um plano operativo sobre o qual se basearão as ações da Organização Iberoamericana de Juventude (OIJ) nos próximos anos, elaborou
Leia maisA Valorização Energética, desafios e oportunidades no universo ESGRA
REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO A Valorização Energética no quadro da Economia Circular A Valorização Energética, desafios e oportunidades Cátia Borges ESGRA 9 de março 2017 Hotel Sana Metropolitan, Lisboa
Leia maisA Evolução da Gestão de Resíduos Urbanos em Portugal. Dulce Álvaro Pássaro
A Evolução da Gestão de Resíduos Urbanos em Portugal Dulce Álvaro Pássaro (dulce.passaro@apambiente.pt) Mirandela, 7 de Junho de 2013 Índice Gestão de Resíduos Urbanos como estávamos em 1993/1995 Gestão
Leia maisA recolha de 55 toneladas de óleos alimentares usados resultou na produção de litros de
Economia circular 1 Economia circular Em Portugal, entende-se por resíduo urbano, o resíduo proveniente de habitações, bem como outro resíduo que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo
Leia maisEntidades de interface em Portugal: caracterização e futuro. Ricardo Migueis, 9 Maio 2017
Entidades de interface em Portugal: caracterização e futuro Ricardo Migueis, 9 Maio 2017 1 Conteúdos 1. Enquadramento: os antecedentes o caminho até aqui 2. Levantamento e caracterização das infraestruturas
Leia maisAVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR
AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR Sessão de esclarecimento Janeiro 2018 Enquadramento Princípios
Leia maisPosição da APESB - Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental sobre o pacote legislativo da UE sobre economia circular março de 2017
Posição da APESB - Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental sobre o pacote legislativo da UE sobre economia circular março de 2017 1 Preâmbulo Considerações gerais O presente documento
Leia maisCompras Públicas Ecológicas Um instrumento para a transição para a sustentabilidade
Compras Públicas Ecológicas Um instrumento para a transição para a sustentabilidade Paula Antunes 1, Rui Santos 1, Paula Trindade 2 1 CENSE Centro de Investigação em Ambiente e Sustentabilidade Faculdade
Leia maisProjecto. Produzir menos 100 kg/habitante/ano na Região do Porto. Seminário A Prevenção na Produção de Resíduos Lipor 06 Julho 2006
Projecto Produzir menos 100 kg/habitante/ano na Região do Porto Seminário A Prevenção na Produção de Resíduos Lipor 06 Julho 2006 A produção de resíduos na Área Metropolitana do Porto tem vindo a aumentar
Leia maisfinanciado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais Regionais do Continente e Regiões Autónomas dos Açores e Madeira
HELENA AZEVEDO 6 JUL 2015 DOMÍNIOS TEMÁTICOS COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITAL HUMANO SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS financiado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O novo contexto de negócios (48 horas) 2. Economia de Baixo Carbono (44 horas) 3. Governança, Responsabilidade Corporativa
Leia maisatores e fomentando parcerias.
A ENEA 2020 será um instrumento essencial na promoção da política de Ambiente e de Educação e demais políticas nacionais. Constituirá, ainda, uma oportunidade para valorizar o reconhecido trabalho já desenvolvido
Leia maisSistema de incentivos às empresas
Informação 3/2015 Página 1 de 5 Objeto e âmbito - Artigo 1.º REGULAMENTO ESPECÍFICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO (Portaria 57-A/2015 de 27 de fevereiro) Estabelece as regras aplicáveis ao cofinanciamento,
Leia maisTransformar resíduos em subprodutos o caminho que Portugal tem a percorrer Innovate for Circularity 4 de Abril de 2017 Ordem dos Engenheiros
Transformar resíduos em subprodutos o caminho que Portugal tem a percorrer Innovate for Circularity 4 de Abril de 2017 Ordem dos Engenheiros Ana Sofia Vaz Assessora do Conselho Diretivo ana.vaz@apambiente.pt
Leia maisIII Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM
III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM Fernando Leite, Administrador Delegado da LIPOR Porto 23 e 24 de Outubro de 2008 Centro de
Leia maisPlano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa
Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa [2015-2020] 4ª Comissão Ambiente e Qualidade de Vida Primeiro Plano Municipal de Resíduos na cidade de Lisboa O Caminho [Lisboa Limpa] Melhorar
Leia maisTransdisciplinaridade na Economia Circular. Professora Doutora Cândida Rocha, ULHT
Transdisciplinaridade na Economia Circular Professora Doutora Cândida Rocha, ULHT Antoine Laurent Lavoisier Lei da Conservação da Massa Em qualquer sistema, físico ou químico, nunca se cria nem se elimina
Leia maisSCIENCE FOR EVOLUTION
SCIENCE FOR EVOLUTION A IrRADIARE foi fundada em 1995 como spin-off do Instituto Superior Técnico. Três etapas definem o nosso percurso: desenvolvimento, inovação, integração. Na primeira fase, soluções
Leia maisSCIENCE FOR EVOLUTION
SCIENCE FOR EVOLUTION A IrRADIARE foi fundada em 1995 como spin-off do Instituto Superior Técnico. Três etapas definem o nosso percurso: desenvolvimento, inovação, integração. Na primeira fase, soluções
Leia maisGrandes Opções do Plano _ principais projetos
Grandes Opções do Plano 2018-2021 _ principais projetos VISÃO APROVEITAR O MOMENTO ÚNICO QUE VIVEMOS PARA TORNAR LISBOA UMA DAS MELHORES CIDADES DO MUNDO PARA SE VIVER DAR FORÇA À ECONOMIA Mais serviços
Leia maisCARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas
CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS PARA A IMAGEM «Fórum Economia Circular do Alentejo (FECA)»
1. INTENÇÃO DO CONCURSO O concurso visa a criação de uma identidade visual que identifique o «Fórum Economia Circular do Alentejo (FECA)». 2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DO CONCURSO O presente concurso tem
Leia maisAlgarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato DR Segurança Social 4/1/13 16.00 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos
Leia maisEstratégia Nacional de Educação Ambiental
Estratégia Nacional de Educação Ambiental Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração
Leia mais- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho
Leia maisENTRADA DE NOVOS ASSOCIADOS ASWP
Newsletter Dezembro 2017 View this email in your browser ENTRADA DE NOVOS ASSOCIADOS ASWP A Associação Smart Waste Portugal (ASWP) dá as boas vindas aos seus 5 novos Associados, aprovados na reunião de
Leia maisA Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro.
A Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro. 28.Novembro.2008 A Lipor 8 Municípios Área 648 km 2 População 1 milhão habitantes Produção RSU (2007) 500.000 ton Capitação 1,4 kg/hab/dia A Lipor
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Setor dos Resíduos: Importância Estratégica para Portugal 2020 17 de outubro de 2014 / Luís Marinheiro
Leia maisO lixo marinho e a Agenda 2030
O lixo marinho e a Agenda 2030 Seminário OceanWise Centro de Informação Urbana de Lisboa 7 de março de 2019 Maria Inês Trigo Direção de Serviços de Estratégia 10 METAS 14.1. Prevenir e reduzir significativamente
Leia maisGUIA TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PAY-AS-YOU-THROW (PAYT)
GUIA TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PAY-AS-YOU-THROW (PAYT) PROPOSTA DE TERMOS DE REFERÊNCIA 9 DE JUNHO DE 2016 1. Enquadramento... 2 2. Objetivos... 3 3. Âmbito... 3 4. Metodologia de abordagem...
Leia maisAgenda regional. de transição para a. economia circular. do Centro Margarida Franca
Agenda regional de transição para a economia circular do Centro 05.12.2018 Margarida Franca O que antecede à preparação da Agenda Regional Trabalhos que já estavam em curso: - RIS3 com 4 Grupos de Trabalho
Leia maisMais valias do ciclo de vida e da economia circular para o desempenho e negócio das empresas. Sofia Santos 24 novembro 2015
Mais valias do ciclo de vida e da economia circular para o desempenho e negócio das empresas Sofia Santos 24 novembro 2015 A origem da economia circular não é nova Fonte: Paulo Ferrão, apresentação realizada
Leia maisSINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
SINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE Sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços de gestão
Leia maisIII Encontro sobre Mobilidade Académica na CPLP: das aspirações às concretizações
III Encontro sobre Mobilidade Académica na CPLP: das aspirações às concretizações Sede da CPLP, 7 de maio de 2019 Proposta de Intervenção de S. Ex.ª o Secretário Executivo da CPLP, Embaixador Francisco
Leia maisSistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade
QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos às Empresas Qualificação de Recursos Humanos Março.08 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação incremento
Leia maisDescarbonizar, circular e valorizar: uma economia competitiva
Descarbonizar, circular e valorizar: uma economia competitiva Fonte: Steffen, W., W. Broadgate, L. Deutsch, O. Gaffney and C. Ludwig (2015). The Trajectory of the Anthropocene: the Great Acceleration
Leia maisINTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL. Seminário Defesa Nacional, Conhecimento e Inovação
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Seminário Defesa Nacional, Conhecimento e Inovação Fundação Eng.º António de Almeida (Porto), 19 de novembro de 2013
Leia maisEstrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo
Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL
Leia maisA regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios
A regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios VIII Conferência Anual da RELOP São Tomé 2 e 3 de setembro de 2015 Alexandre Silva Santos Agenda 1. Harmonização regulatória regional e europeia
Leia maisQREN Agenda Factores de Competitividade
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.
Leia maisQUAIS OS INVESTIMENTOS PARA CUMPRIR AS METAS DO PERSU2020 NO ÂMBITO DO PO SEUR?
QUAIS OS INVESTIMENTOS PARA CUMPRIR AS METAS DO PERSU2020 NO ÂMBITO DO PO SEUR? ENQUADRAMENTO NO PORTUGAL 2020 MONTANTES DO PO SEUR (FC) POR EIXO PROGRAMA APROVADO A 15 DEZEMBRO 2014 FINANCIAMENTO FUNDO
Leia maisPrémios LCiP 2016 Portugal
Prémios LCiP 2016 Portugal Com o surgimento de novos modelos de negócios potencialmente mais sustentáveis, as abordagens de ciclo de vida são estratégias-chave para a melhoria do perfil de sustentabilidade
Leia maisOs fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho
Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico
Leia maisTecnoMetal entrevista Elísio Azevedo, empresário, dirigente associativo e Presidente da Direção da WEEECYCLE
TecnoMetal entrevista Elísio Azevedo, empresário, dirigente associativo e Presidente da Direção da WEEECYCLE Entrevistado por: Mafalda Gramaxo [Diretora-Geral da AIMMAP] Elísio Azevedo é um dinâmico empresário
Leia maisProjeto SIM 4.0 Sistemas Inteligentes de monitorização 4.0 Sistema de Apoio às Ações Coletivas ISQ
Projeto SIM 4.0 Sistemas Inteligentes de monitorização 4.0 Sistema de Apoio às Ações Coletivas ISQ Tema: Desafios da I4.0 para o Desenvolvimento Industrial em Portugal Helena Duarte Data: 14 de março 2018
Leia maisA ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
A ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS IX Conferência RELOP 5 de Dezembro de 2016 O QUE É E PARA QUE SERVE A ALER PROMOTORA A ALER é uma associação sem fins lucrativos que tem
Leia maisOS PRÉMIOS DA FORMAÇÃO TURÍSTICA EM PORTUGAL.
OS PRÉMIOS DA FORMAÇÃO TURÍSTICA EM PORTUGAL www.academiadeforma- ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ARTIGOS ARTIGO 1º. SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS ARTIGO 2º. CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO ARTIGO 3º. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO AVALPORTUGAL. Plano Estratégico
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO AVALPORTUGAL Plano Estratégico 1 Mais Valia da AvalPortugal Desenvolver e aplicar modelos de avaliação Promovendo a inovação e a investigação aplicada, via aproximação
Leia maisA sustentabilidade no uso dos recursos. O aumento de resíduos urbanos põe em causa a sustentabilidade ambiental mas também dos sistemas de gestão.
ENQUADRAMENTO A sustentabilidade no uso dos recursos O aumento de resíduos urbanos põe em causa a sustentabilidade ambiental mas também dos sistemas de gestão. Os problemas associados Aumento de resíduos,
Leia maisIMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS
Missão POWER UP ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 5 RESULTADOS ATINGIDOS 6 CONCLUSÕES 6 REFERÊNCIAS
Leia maisPassado, presente e futuro do movimento associativo empresarial CCP Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Dezembro de 2016
Passado, presente e futuro do movimento associativo empresarial CCP Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Dezembro de 2016 Índice 1. A importância do movimento associativo empresarial atualmente
Leia maisSessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014
Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se
Leia maisSeminário WAVE A Estratégia de Lisboa e o Desenvolvimento
CONNECTING INNOVATION TO PEOPLE 5 de Junho de 2009 Seminário WAVE A Estratégia de Lisboa e o Desenvolvimento GABINETE DO COORDENADOR NACIONAL DA ESTRATÉGIA DE LISBOA E DO PLANO TECNOLÓGICO TOPICOS Estratégia
Leia mais50% de Reciclagem em 2020: Rever a contribuição RUB TMB e RUB RS no PERSU
50% de Reciclagem em 2020: Rever a contribuição RUB TMB e RUB RS no PERSU Eixo VI: Melhoria da eficácia e capacidade institucional e operacional assegurando a sustentabilidade Medida: Conceitos, cálculos,
Leia maisVisão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris
Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?
Leia maisSISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO. Carla Coimbra 14 julho 2017
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO Carla Coimbra 14 julho 2017 O que é a RIS3? Um processo que permite identificar, em cada região, as áreas prioritárias para atribuição de fundos comunitários
Leia maisMedidas e instrumentos a implementar para a gestão dos resíduos de embalagens o desafio do PERSU
Medidas e instrumentos a implementar para a gestão dos resíduos de embalagens o desafio do PERSU 2020 - Paulo Ribeiro, António Lorena e Paulo Ferrão 6-Mar-14 1 Estrutura da apresentação Estrutura da apresentação
Leia maisComunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018
Comunidade Energética Sustentável CULATRA 2030 André Pacheco ampacheco@ualg.pt Albufeira, 14 de novembro de 2018 Como se caracteriza o setor energético no Algarve? Quais são os problemas e oportunidades
Leia maisPensar Atuar Renovar
Pensar Atuar Renovar MENSAGEM do fundador O Eng. Belmiro de Azevedo, a figura catalisadora por detrás do EDULOG, reconhece a importância da educação na promoção do desenvolvimento de uma sociedade saudável
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
2015 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Município de Castelo de Vide Gabinete Técnico Florestal Setembro de 2015 INDICE 1. Introdução... 2 1.1. Enquadramento geográfico e populacional... 3 1.2.
Leia maisEstratégia Nacional de Educação Ambiental
É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração os menos favorecidos, com o fim de criar as bases que permitam esclarecer a opinião
Leia maisConferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova
Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas A Economia da Fileira Florestal 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Futuro em 25 min Os nossos números 35% - Enquadramento Nacional 38% -Enquadramento
Leia maisIMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS
Projetos Educativos ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 6 RESULTADOS ATINGIDOS 7 CONCLUSÕES 7
Leia maisNo Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia. Regional , os municípios identificaram como primeira
1 No Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia Regional 2014-2020, os municípios identificaram como primeira grande prioridade de aplicação dos recursos financeiros disponíveis para aquele período,
Leia maisII CONGRESSO NACIONAL GROQUIFAR. O Pacote da Economia Circular Estratégia da UE
II CONGRESSO NACIONAL GROQUIFAR O Pacote da Economia Circular Estratégia da UE HOTEL TIVOLI ORIENTE (LISBOA), 27 de outubro de 2016 CARLA DE SOUSA PINTO Economia Linear vs Economia Circular Economia Linear
Leia maisDesenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL
Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana 3ª Reunião do GAL Alcabideche, DNA Cascais 07 de julho de 2015 ORDEM DE TRABALHOS Ponto de situação sobre
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES
PLANO DE ATIVIDADES 2016-2017 OBSERVATÓRIO NACIONAL DOS CIRVER CENTROS INTEGRADOS DE RECUPERAÇÃO, VALORIZAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS Outubro de 2016 ONC PA 2016 2017 ONC PA 2016 2017 Índice
Leia maisSESSÕES DE ESCLARECIMENTO
SESSÕES DE ESCLARECIMENTO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 3ª GERAÇÃO Abril 2017 SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NA
Leia maisProjecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar
Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor
Leia maisFONTE: of the chief innovation officer summit/ IDEIAS EM SOLUÇÕES PARA A EFICIÊNCIA DOS RECURSOS
FONTE: http://monicaec.com/motivationcourtesy of the chief innovation officer summit/ IDEIAS EM SOLUÇÕES PARA A EFICIÊNCIA DOS RECURSOS ERAR contexto CONTEXTO POLÍTICO Internacional Iniciativa Emblemática
Leia maisFederação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por:
Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO 2020 Desenvolvido por: ÍNDICE I. ESTRATÉGIA 2020 3 II. PLANO AÇÃO 2018 5 INICIATIVAS CORE 5 INICIATIVAS DE COMUNICAÇÃO 8 2 I. ESTRATÉGIA 2020 O Plano Estratégico
Leia maisBENCHMARKING INTERNACIONAL GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS WORKSHOP E VISITAS TÉCNICAS A INFRA ESTRUTURAS DE GESTÃO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTUGAL 1ª Edição: 05/12 a 09/12/2016 2ª Edição: 06/02 a 10/02/2017 APRESENTAÇÃO
Leia maisConteúdo. A PT Inovação RIS3 Estratégias de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente Tendências e oportunidades nas TIC+E
Alcino Lavrador Conteúdo A PT Inovação RIS3 Estratégias de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente Tendências e oportunidades nas TIC+E Inovação faz parte do nosso DNA Inovação Exploratória:
Leia maisA importância do Resíduos na Economia Circular. Cátia Borges ESGRA
Cátia Borges ESGRA Breve apresentação da ESGRA Economia Linear, Economia Circular e a Hierarquia de Gestão de Resíduos Resíduos Urbanos e Resíduos não Urbanos Valorização dos Resíduos Urbanos Unidade de
Leia maisPlano de Ação para a Economia Circular
Plano de Ação para a Economia Circular 1. Racional para uma economia circular 2. O plano de ação nacional 3. A abordagem setorial e territorial 4. Exemplos Racional para uma economia circular 1955 - Kuznets
Leia maisInterpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018
Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos
Leia maisO Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade
O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento
Leia maisEstratégia Nacional de Educação Ambiental
Estratégia Nacional de Educação Ambiental Francisco Teixeira 26 de janeiro de 2018 Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como
Leia maisBASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP)
BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL 2014-2020 (SC POCTEP) 1.- INTRODUÇÃO Em conformidade com o disposto nos Regulamentos
Leia maisSistemas de Incentivos à Economia Circular
Sistemas de Incentivos à Economia Circular IAPMEI ÍNDICE INTRODUÇÃO ECONOMIA CIRCULAR p. 3 1 SI QUALIFICAÇÃO DE PME 1.1 Vale economia circular 1.2 Projetos individuais 1.3 Projetos conjuntos p. 6 2 INVESTIGAÇÃO
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento
Leia mais