O MM. Juiz prolatou sentença de pronuncia, lavrada nos seguintes termos:
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- Aurora Olivares
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1 Peça Profissional O Ministe rio Pu blico ofereceu denu ncia contra Pedro, imputando ao re u crime previsto no art. 121, caput, do Co digo Penal. Narra a inicial acusato ria que o acusado, apo s um desentendimento com a vi tima, ceifou a vida desta, mediante a aplicac a o de vinte golpes de faca. A denu ncia, que foi recebida, estava instrui da com os autos do inque rito policial: laudo de exame de corpo de delito, auto de apresentac a o e apreensa o, laudo de peri cia necropapilosco pica, exame de constatac a o de sangue humano, laudo de exame de constatac a o de sangue humano e o depoimento de duas testemunhas que afirmaram terem ouvido dizer que Pedro fora o autor do crime, prestadas no curso das investigac o es. O acusado foi regularmente citado e embora tivesse advogado constituído nos autos, não ofereceu resposta à acusação. Na instruc a o, foram ouvidas as testemunhas arroladas pela acusação e interrogado o re u, que negou a acusac a o. Em alegac o es finais, o Ministe rio Pu blico requereu a pronu ncia do acusado, nos termos da denúncia, para ser submetido a julgamento perante o Conselho de Sentenc a. Nessa mesma fase, a defesa requereu a impronu ncia do acusado. O MM. Juiz prolatou sentença de pronuncia, lavrada nos seguintes termos: A pec a acusato ria narra a pra tica, em tese, do crime de homici dio, apontando como envolvido no fato o acusado Pedro. A materialidade do crime doloso contra a vida restou devidamente configurada, especialmente pelo laudo de exame de corpo de delito, laudo de peri cia necropapilosco pica, bem como pela prova oral, na o restando du vida quanto a ocorre ncia dos fatos sob exame. Relativamente aos indi cios suficientes de autoria, ha de se reconhecer que o re u merece ser submetido a julgamento popular. Em sede judicial, as testemunhas arroladas pela acusação não ouvidas durante a instruc a o processual, afirmaram que o acusado na o teria praticado os fatos narrados na denu ncia. Todavia, durante o inque rito policial, essas mesmas testemunhas apontaram o denunciado como autor do crime, prova esta que merece presti gio, sobretudo porque colhida logo após os fatos. Ademais, da leitura dos depoimentos colhidos durante o inque rito, ve -se que o acusado foi apontado e reconhecido pelas testemunhas. Pode-se concluir, portanto, pela existe ncia de prova incontesta vel de que o acusado cometeu o crime descrito na denu ncia. Devido a peculiaridade dessa fase no procedimento do ju ri, em que se aplica o princi pio in dubio pro societate, somente quando o conjunto probato rio for fra gil a ponto de na o demonstrar qualquer indi cio de autoria, houver prova contundente de na o ser o acusado o autor do crime, ou houver prova fundada para a desclassificac a o, o juiz devera optar pela impronu ncia, absolvic a o suma ria ou desclassificac a o. Entretanto, na o e a situac a o dos autos, conforme demonstrado. Assim sendo, a pronu ncia tem vez. Verifico que a qualificadora do meio cruel merece ser levada a apreciac a o do Conselho de Sentenc a, em que pese o laudo de exame de delito na o ter constatado qualquer crueldade no cometimento do crime. O nu mero de facadas demonstra a intenc a o do acusado em causar sofrimento desnecessa rio a vi tima. Destarte, devida a ana lise de sua ocorre ncia pelos jurados. Ante o exposto, acolho a pretensa o acusato ria contida na denu ncia para submete -la a apreciac a o do Conselho de Sentenc a. Assim, pronuncio Pedro,
2 considerando-o como incurso nas penas do art. 121, 2.o, inciso III, do Co digo Penal. Uma vez que o acusado respondeu ao processo em liberdade sem criar qualquer prejui zo a instruc a o, na o ha indi cios de que ira tentar furtar-se da aplicac a o da lei penal e na o houve qualquer conduta que revelasse risco a garantia da ordem pu blica caso ele permanec a solto, mantenho-o em liberdade. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Gravata PE, 20 de novembro de Juiz de Direito Você, na qualidade de advogado de Pedro, é intimado da decisão em 03 de dezembro de 2018 (segunda feira). Apresente a peça cabível ao caso, fundamentando-o juridicamente, deduzindo todas as teses pertinentes e datando-a do u ltimo dia do prazo para a apresentação. (Valor: 5,00) GABARITO Endereçamento correto: Interposição Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da... Vara do Júri da Comarca... (0,15); Razões Tribunal de Justiça do Estado de... (0,15) Indicação correta dos dispositivos legais que fundamentam o Recurso em Sentido Estrito: art. 581, inciso IV, do CPP (0,30). Menção ao juízo de retratação (0,15), com fundamento no art. 589 do CPP (0,15) 0,00 / 0,30 0,00 / 0,60 Tese: nulidade pela ausência de resposta à acusação 0,00 / 0,40 Fundamento: artigo 408 do CPP 0,00 / 0,20 Tese: nulidade por excesso de pronúncia 0,00 / 0,40 Fundamento: art. 413, parágrafo 1º, do CPP 0,00 / 0,20 Tese: insuficiência de provas para a pronúncia, já que as provas mencionadas foram produzidas exclusivamente em sede de inquérito policial 0,00 / 0,40 Fundamento: art. 155 do CPP 0,00 / 0,20 Tese: não configuração da qualificadora, tendo o laudo atestado que não houve utilização de meio cruel 0,00 / 0,40 Fundamento: art. 121, parágrafo 2º, inciso III, do CP 0,00 / 0,20 2 de 7
3 Pedidos: anulação pela ausência de resposta à acusação (0,25) ou pelo excesso de pronúncia (0,25), com base no art. 564, IV, do CPP (0,15); impronúncia, com fundamento no art. 414 do CPP (0,30); afastamento da qualificadora (0,20). 0,00 / 1,15 Prazo: 10/12 0,00 / 0,25 Estrutura interposição e razões; aposição de local, data, assinatura e OAB 0,00 / 0,30 Questão 01 Terêncio efetua disparo de arma de fogo contra sua esposa Efigênia, perceptivelmente grávida, em razão da condição de sexo feminino, todavia atingindo, por falta de habilidade no manejo da arma, Nereu, um vizinho, que morre imediatamente. Em virtude de tais fatos, Terêncio é denunciado pelo delito de feminicídio, majorado pelo fato de ter sido praticado contra mulher grávida. Durante o julgamento em plenário, no entanto o advogado de defesa de Terêncio obtém a exclusão da qualificadora e da majorante, argumentando que a vítima (Nereu) não era mulher e tampouco estava grávido, sendo Terêncio condenado por homicídio doloso simples. O Ministério Público é intimado da decisão na própria data do julgamento, em 09 de agosto de 2017 (quarta-feira) e não recorre. Efigênia no entanto, que havia assistido o julgamento sem no entanto atuar no processo, fica indignada com a brandura da punição de Terêncio e procura você questionando se há alguma medida jurídica a ser adotada para obter punição mais severa. Em face da situação apresentada e apenas com base nos dados constantes do problema responda: A) Há alguma medida que Efigênia possa adotar para tentar obter para Terêncio sanção mais severa? Qual? B) Qual o último dia do prazo para a apresentação de tal medida? C) Qual a tese o advogado contratado por Efigênia deverá defender e qual o respectivo pedido? 3 de 7
4 Discursiva Direito Penal Quesito avaliado Faixa de valores Atendimento ao a) Apelação (0,20), com fundamento no art. 593, III, a, do CPP (0,10) e art. 598 do CPP (0,10) 0,00 /0,40 b) 29/08/2017 (0,10) 0,00 /0,10 c) O caso é de erro na execução, de modo que devem ser consideradas as qualidades da pessoa que se pretendia atingir (0,35), nos termos do art. 73 do CP (0,15). Pedido de novo julgamento (0,15), conforme art. 593, parágrafo 3º, do CPP (0,10) 0,00 / 0,75 Questão 02 Eduardo Martins Barros, brasileiro, solteiro, desempregado, primário, foi denunciado como incurso no artigo 155, caput porque no dia 16/12/2016 na comarca de Jacareí, subtraiu para si uma maleta preta, de propriedade do estabelecimento Bazar X. A materialidade delitiva restou devidamente comprovada pelo auto de exibição e apreensão e pelo auto de avaliação, que avaliou o bem em 20 (vinte) reais. A autoria também é inconteste tendo o próprio acusado confessado a autoria perante a autoridade policial. A denúncia foi oferecida, e o réu citado. Considerando que não há interesse em aceitar a proposta de suspensão do processo formulada pelo ministério público responda: A) Qual a peça processual deve ser apresentada pelo advogado de Eduardo? B) Qual a tese poderá ser deduzida pela defesa para impedir o prosseguimento do feito? C) Qual o pedido correspondente à respectiva tese e qual o seu fundamento legal? 4 de 7
5 Discursiva Direito Penal Peça a) Resposta à acusação (0,20), com fundamento nos arts. 396 e 396-A do CPP (0,20) b) Atipicidade material (0,30), em razão da incidência do princípio da insignificância (0,30) c) Absolvição sumária (0,15), nos termos do art. 397, III, do CPP (0,10) 0,00 / 0,40 0,00 / 0,60 0,00 / 0,25 Questão 03 Em 25/02/2017 Fernando, então namorado de Juliana, inconformado com a intenção da moça de terminar o relacionamento, tem com ela uma violenta discussão. Durante o entrevero, Fernando ofende Juliana empregando termos como vagabunda e prostituta. Ale m disso Fernando ameac a Juliana afirmando seriamente que se ele souber que ela está namorando outra pessoa vai matá-la. Por fim, como ela se mostra irredutível em seu propósito de romper o namoro, passa a agredi-la fisicamente desferindo um forte tapa e deixando um hematoma leve em sua face. Como Juliana ainda era apaixonada por Fernando, nada faz naquele momento, mas em 25/08/2017 finalmente ela procura um advogado. Em face da situação apresentada responda: A) Quais os crimes praticados por Fernando? B) Qual a ação penal relativa a esses crimes? C) Considerando que haja indícios suficientes de autoria e materialidade em relação a todos os crimes apontados, será possível a propositura de ação penal em relação a todos eles? Porque? 5 de 7
6 a) Injúria (0,20), ameaça (0,20) e lesão corporal leve (0,20) 0,00 / 0,60 b) Privada (art. 145 do CP); publicada condicionada à representação (147 do CP); incondicionada (art. 88 da Lei 9099/95 c/c art. 41 da Lei Maria da Penha) c) Apenas quanto ao crime de lesão corporal leve, de ação pena pública incondicionada, pela superação do prazo decadencial quanto aos demais crimes (arts. 38 do CPP OU 103 do CP) 0,00 / 0,30 0,00 / 0,35 Questão 04 Em 05/01/2017, Raphael após ter conhecido Isabela em um bar cujo ingresso só era permitido para maiores de 18 anos, vai com ela a um motel onde mantem conjunção carnal, consentida. Também com o consentimento de Isabela, Raphael filma a relação sexual com a câmera do seu celular. Dias após os fatos, Raphael transmite o vídeo, via whatsapp, para seu amigo Rubens. Os pais de Isabela terminam por descobrir a existência do vídeo e vão à delegacia reportar o ocorrido, contando ainda que Isabela tinha apenas 16 anos de idade, fato desconhecido de Raphael. Em virtude de tais fatos em 10/08/2017 o Ministério Público Federal oferece denúncia contra Raphael pelo crime previsto no artigo 241-A do ECA, perante a 2 a Vara Criminal Federal da Secção Judiciária de X, sendo Raphael devidamente citado. Durante a instrução criminal são ouvidos Isabela, Rubens e Raphael. Isabela afirma que ingressou no local utilizando uma carteira de identidade adulterada, para que fosse considerada maior de idade e que consentiu na relação sexual, embora não tenha consentido na divulgação da imagem. O Ministério Público em memoriais reiterou o pedido de condenação da denúncia. Em face da situação apresentada responda: A) Qual a peça a ser apresentada pela defesa nesse momento processual? 6 de 7
7 B) Qual a tese de direito processual pode ser alegada em favor de Raphael e quais os respectivos fundamentos legais? C) Qual a tese de mérito pode ser alegada em favor de Raphael de modo a impedir a sua condenação? a) Alegações finais escritas OU memoriais, nos termos do art. 403, parágrafo 3º, do CPP b) Incompetência da Justiça Federal, pois não houve transnacionalidade, conforme art. 109, V, da CF c) Erro de tipo, pois desconhecia que era adolescente, nos termos do art. 20 do CP 0,00 / 0,35 0,00 / 0,45 0,00 / 0,45 7 de 7
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