Dia Nacional da Amazônia Azul

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1 Dia Nacional Amazônia da Azul Dia Nacional da Amazônia Azul Pelo mar fomos descobertos e a partir do mar e dos rios consolidamos nossa independe ncia e fixamos as fronteiras ao norte, sul e a oeste; o que, garantiu a integridade do nosso territo rio, com dimenso es continentais. Tambe m, pelo mar e rios, ao longo de nossa histo ria, nos defendemos das mais graves agresso es a soberania nacional. Assim, entender a importância dos mar e rios exige a absorção de conhecimentos e percepções que, normalmente, deixam de estar ao alcance de significativa parte do Povo Brasileiro; porém, cada vez mais, constatamos que é pela via marítima e hidrovias que trafegamos os produtos e serviços vitais para o Brasil. O nosso Brasil, continental, que guarda relac a o insepara vel com os espac os ocea nicos e ribeirinhos, tanto, devido a sua origem, como por dispor de imensas riquezas que, seguramente, sera o cada vez mais importantes para o desenvolvimento de nosso Pai s. Em datas importantes, sempre devemos atentar para os conselhos de Rui Barbosa:...mas na o basta admirar: e preciso aprender e prosperar. O mar e o grande avisador. Po -lo Deus a bramir junto ao nosso sono, para nos pregar que na o durmamos. Por ora a sua protec a o nos sorri, antes de se trocar em severidade... Em decorre ncia da releva ncia dos fatos histo ricos, que nos associam ao mar e aos rios, e a magnitude das riquezas da Amazo nia Azul, o Congresso Nacional, por meio da Lei no , de 2015, instituiu o dia 16 de novembro como O Dia Nacional da Amazo nia Azul. Nessa data, em 1994, passou a vigorar internacionalmente e para o Brasil, por meio do Decreto no 1.530, de 1995, a Convenc a o das Nac o es Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), que estabeleceu novos conceitos de deveres e direitos, dos Estados, nos espac os ocea nicos. Tendo em vista as diretrizes da CNUDM e em estudos geopoli ticos voltados para os oceanos, a Oceanopoli tica, a Marinha do Brasil vem consolidando o conceito poli tico-estrate gico Amazo nia Azul, que insere em posic a o decisiva os espac os ocea nicos e ribeirinhos, sobre os destinos do Povo Brasileiro e na dina mica das Relac o es Internacionais. Em um cena rio mais amplo, orienta o Brasil para que, ainda mais, empregue os oceanos e as hidrovias para o desenvolvimento nacional, de modo a ampliar o atendimento dos justos anseios de prosperidade da sociedade brasileira; assim como, sempre que necessa rio, defender a soberania nacional, nas mesmas a reas, onde atuamos em um passado de invicto Pai s. A "Oceanopolítica" visa conscientizar a populac a o brasileira da importa ncia poli tica, estrate gica e econo mica do nosso territo rio mari timo, com uma a rea de, aproximadamente, 4,5 milho es de km2, sendo 3,6 milho es de km2 correspondentes a Zona Econo mica Exclusiva, acrescidas de mais 950 mil km2 de plataforma continental, onde esta o os cabos submarinos, meio de transmissa o da maior parte de dados, primordiais para as nossas comunicac o es, e trafegam 95%

2 do come rcio exterior brasileiro, que representam 91% do petro leo e 73% do ga s natural produzidos no Paiś. Adicionalmente, a essa pujanc a na a rea econo mica e energe tica, temos a riqueza em biodiversidade. O nosso territo rio no mar e crucial na regulac a o do clima, absorvendo e paulatinamente liberando imensas quantidades de calor e processamento de nutrientes, por meio de ciclos naturais, e contempla ampla gama de servic os, reservas minerais e alimentos, que beneficiam grande parcela da nossa populac a o. Cabe ressaltar, as vulnerabilidades estratégicas, como as plataformas de exploração de petróleo e gás, usinas de energia e a localização, próximas à costa, de instalações sensíveis e de significativos centros populacionais e industriais do Brasil. Destacam-se, entre muitos, o complexo nuclear de Angra dos Reis e as mais importantes cidades e as maiores empresas de nosso País. Nos portos e terminais portuários circulam parcela preponderante das riquezas nacionais, tais como granéis sólidos e líquidos, contêineres e commodities de toda ordem, como aquelas oriundas do agronegócio. A releva ncia em proteger esse legado tem direcionado a Marinha do Brasil na consecuc a o dos seus programas estrate gicos, entre outros: Programa Nuclear da Marinha, Programa de Desenvolvimento de Submarinos, Programa de Construc a o das Corvetas Classe Tamandare e Obtenc a o da Capacidade Operacional Plena. Na atualidade, quando os desafios alcanc am crescente dina mica e as ameac as ocorrem, a partir de cena rios sempre complexos e multifacetados, estarmos preparados para defender a Amazo nia Azul caracteriza condic a o imprescindi vel para que o Pai s preserve a amplie a sua prosperidade e exerc a a sua soberania, quando for necessa rio. Sendo oportuno destacar, que os programas estratégicos da Marinha do Brasil possuem forte sinergia com os setores acadêmicos, industriais e empresariais. Ainda, analisando o curso da história, verificamos que a associação das atividades marítimas e ribeirinhas com as iniciativas de desenvolvimento nacional, sempre caracterizaram relevantes protagonismos, cada uma em seu momento histórico. Como exemplos, temos a cidade estado Atenas, direcionada para o mar, cuja civilização até nos dias atuais observamos os seus reflexos; Império Romano, o domínio do Mar Mediterrâneo; Portugal, com a famosa Escola de Sagres, origem de nosso descobrimento; e a Inglaterra, o Império onde o sol sempre estava brilhando. Na ocasia o em que comemoramos esta importante data, plena de envolvimentos com o nosso passado e basilar para um presente e futuro, devemos exaltar ta o valioso patrimo nio; entretanto, co nscios das dimenso es que envolvem a Amazo nia Azul: soberania nacional, diploma tica, econo mica, ambiental, cienti fica, tecnolo gica e de inovac a o, relembramos, mais uma vez, as palavras de Rui Barbosa:...O mar e um curso de forc a e uma escola de previde ncia. Todos os seus espeta culos sa o lic o es: na o os contemplemos frivolamente......esquadras na o se improvisam... ILQUES BARBOSA JUNIOR Almirante de Esquadra Chefe do Estado-Maior da Armada

3 Amazônia Azul Há quem diga que o futuro da humanidade dependerá das riquezas do mar. Nesse sentido, tornase inexorável o destino brasileiro de praticar sua mentalidade marítima para que o mar brasileiro seja protegido da degradação ambiental e de interesses alheios. Na tentativa de voltar os olhos do Brasil para o mar sob sua jurisdição, por ser fonte infindável de recursos, pelos seus incalculáveis bens naturais e pela sua biodiversidade, a Marinha do Brasil criou o termo "Amazônia Azul", para, em analogia com os recursos daquela vasta região terrestre, representar sua equivalência com a área marítima. Mas como é delineada essa Amazônia Azul? A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) tem origem em sua 3ª Conferência, encerrada em 10 de dezembro de 1982, em Montego Bay, na Jamaica. O Brasil assinou a convenção naquela mesma data, juntamente com outros 118 países, mas só a ratificou em 1993; a CNUDM só entrou em vigor em 16 de novembro de Nela foram definidos os espaços marítimos: o Mar Territorial, que não deve ultrapassar o limite de 12 milhas náuticas (MN); a Zona Contígua, adjacente ao mar territorial, cujo limite máximo é de 24 MN e é medida a partir das linhas de base do mar territorial; a Zona Econômica Exclusiva (ZEE), medida a partir das linhas de base do mar territorial e que não deve exceder a distância de 200 MN; e a Plataforma Continental, que compreende o solo e o subsolo das áreas submarinas, além do mar territorial, podendo estender-se além das 200 milhas até o bordo exterior da margem continental. A distância máxima está limitada a 350 milhas, a contar da linha de base a partir da qual se mede a largura do mar territorial. Foram definidos ainda conceitos complementares, como as Águas Interiores: situadas no interior das linhas de base do mar territorial e que fazem parte das águas interiores de um país. Como exemplo, as águas do Rio Amazonas, do São Francisco e da Lagoa dos Patos; as Águas Arquipelágicas, circunjacentes aos arquipélagos como os de Martim Vaz e Trindade, Fernando de Noronha e o Atol das Rocas; Alto Mar, como se configuram as partes não incluídas na zona econômica exclusiva, no mar territorial ou nas águas interiores, nem nas águas arquipelágicas de um Estado. Regime das Ilhas: o Mar Territorial, a Zona Contígua, a Zona Econômica Exclusiva e a Plataforma Continental de uma ilha são determinados de acordo com a convenção citada. Os rochedos, porém, não se prestam à habitação humana ou à vida econômica, não tendo zona econômica exclusiva ou plataforma continental. Assim, no final dos anos 1990, o Brasil adotou providências em relação aos rochedos São Pedro e São Paulo, situados a cerca de 520 MN do Estado do Rio Grande do Norte: mudou-lhes o nome de rochedos para arquipe lago ; construiu e instalou lá um farol, para substituir o que fora destruído por um sismo, em 1930, e construiu uma estação científica permanentemente guarnecida por um pequeno grupo de pesquisadores.

4 O Alto-Mar, segundo os acordos internacionais, é franqueado a todos os Estados, sejam eles costeiros ou não, desde que utilizado para fins pacíficos. Porém, os Estados devem estabelecer os requisitos necessários à atribuição da sua nacionalidade a navios, para o registro deles em seu território e para o direito de mostrar sua bandeira, impedir o transporte ilegal de material e pessoal, reprimir a pirataria e cooperar para a repressão do tráfico ilícito de drogas. A pirataria tem crescido em determinadas áreas do mundo e deve ser combatida. Devemos estar prontos para combater tal ilícito. Uma breve observação do mapa acima permite esclarecer a importância da Amazônia Azul para o Brasil: com a ampliação da nossa Plataforma Continental e mais as áreas marítimas dos Arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo, somadas à área marítima das ilhas Oceânicas de Trindade e Martim Vaz, a área disponível para a exploração de riquezas e exploração científica (fundamental para o futuro da humanidade) se assemelha à atual superfície amazônica. Não são necessárias maiores explicações para justificar as razões da necessidade de protegê-la. Dia da Amazônia Azul O Dia Nacional da Amazo nia Azul e celebrado no dia 16 de novembro. Sancionada pela Lei n , de 11 de novembro de 2015, a data foi escolhida em homenagem à entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar, em 16 de novembro de 1994.

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