Porque o Brasil do Brasil tem interesse em desenvolver submarinos nucleares

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1 Porque o Brasil do Brasil tem interesse em desenvolver submarinos nucleares Roberto Carvalho de Medeiros (*) Propósito Este estudo tem o propósito de contribuir para o entendimento da opção política em investir na pesquisa, desenvolvimento, construção de navio submarino com propulsão nuclear para emprego e aplicação pela Marinha do Brasil (MB), dentro do programa denominado PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) 1. O PROSUB Esse programa viabilizará a produção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear e de mais quatro submarinos convencionais diesel-elétrico. Para a execução do PROSUB, a Marinha do Brasil contratou a empresa francesa DCNS - Direction des Constructions Navales et Services, uma das líderes mundiais na área de construção naval, que, por sua vez, associou-se à Odebrecht para formar a Itaguaí Construções Navais - ICN, consórcio responsável pela construção dos submarinos. A primeira fase de implantação do programa prevê a construção de um Estaleiro e de uma Base Naval - EBN, no município de Itaguaí, realizados exclusivamente pela Odebrecht Infraestrurura, sempre em conformidade com as diretrizes da Marinha do Brasil. As demais fases englobam o projeto e construção do reator nuclear, em fase adiantada, e a construção dos submarinos. Tipos de navios Sob o enfoque de tipo de propulsão, atualmente existe basicamente três tipos de submarinos: convencional à diesel, convencional à diesel com sistema de ar independente (AIP), e nuclear. Já em relação ao tipo de aplicação, existe o militar e civil (pesquisa e recreação turística). A militar, basicamente, é dividida em duas versões: ataque (negar o uso do mar e dissuasão político-estratégica) e estratégico (dissuasão político-estratégica e deterrência). Vantagens x desvantagens (propulsão) Convencional - (mais silencioso e menor) x (menor autonomia e velocidade) Convencional (AIP) - (mais silencioso e menor) x (melhor autonomia e menor velocidade) Nuclear - (mais ruidoso e maior) x (maior autonomia, mobilidade e velocidade, maior capacidade de carga) Espaços marítimos Conjunto de áreas geográficas localizadas nos mares de interesse ou sob jurisdição de um Estado, costeiro ou não. A Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar (CNUDM) 2 estabeleceu limites de espaços marítimos para atender os usos e costumes recebidos pelo Direito Internacional Público (DIP) e aplicado nas relações 1 Para mais informações acesse o sítio oficial da Marinha do Brasil: 2 Referencia: 1

2 internacionais. Destaco três deles a saber: Mar Territorial (MT), compreendendo uma faixa desde a costa até 12 milhas náuticas sobre o mar; Zona Contígua (ZC), faixa com mais 12 milhas além do MT; e Zona Econômica Exclusiva (ZEE), outra faixa situada além do MT e a este adjacente, com 188 milhas marítimas de largura, e não se estendendo além das 200 milhas marítimas das linhas de base a partir das quais se mede a largura daquele MT. A exploração e explotação dos recursos vivos e não vivos do subsolo, do solo e das águas sobrejacentes na ZEE são prerrogativas do estado costeiro, que, a seu critério, poderá autorizar a outros países que o façam 3. Vale destacar a existência de diversos Estados que não assinaram o Tratado como os EUA e o Peru, e outros que assinaram, mas ainda não o ratificaram, como a Colômbia e o Irã 4. Todavia, pelo número majoritário de ratificações tal Acordo Internacional já está sendo considerado como de uso costumeiro junto aos Estados não signatários, especialmente no trato de litígios de fronteiras molhadas, como o recente caso entre o Peru e Chile. O Brasil e a Amazônia Azul Um dos maiores países do mundo, o Brasil possui faixa costeira com cerca de km de extensão, voltada para o Oceano Atlântico sul. Recentemente a MB concebeu o conceito (devidamente registrado) de "Amazônia Azul", cujo espaço geográfico compreende as águas jurisdicionais brasileiras e a plataforma continental à ela sobrejacente e alem até o limite de 350 milhas náuticas. Hoje, os espaços marítimos brasileiros atingem aproximadamente 3,5 milhões de km². O Brasil está pleiteando, junto à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), a extensão dos limites de sua Plataforma Continental, além das 200 milhas náuticas (370 km), correspondente a uma área de 963 mil km². Após serem aceitas as recomendações da CLPC pelo Brasil, os espaços marítimos brasileiros poderão atingir aproximadamente 4,5 milhões de km². Uma área maior do que a Amazônia verde. Uma outra Amazônia em pleno mar, assim chamada, não por sua localização geográfica, mas pelos seus incomensuráveis recursos naturais e grandes dimensões 5. Dentre os vultosos recursos naturais, destacam-se o petróleo e gás natural no subsolo marinho, e os recursos pesqueiros no solo marinho e sob a massa líquida, estes se deslocando pelas águas jurisdicionais brasileiras e além dela, pelo alto-mar, região pertencente ao patrimônio da Humanidade. Missão da Marinha do Brasil "Preparar e empregar o Poder Naval 6, a fim de contribuir para a defesa da Pátria. Estar pronta para atuar na garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; atuar em ações sob a égide de organismos internacionais e em apoio à política externa do País; e cumprir as atribuições subsidiárias previstas em Lei, com ênfase naquelas relacionadas à Autoridade Marítima, a fim de contribuir para a salvaguarda dos interesses nacionais". 3 O Brasil, que ratificou a Convenção em dezembro de 1988, ajustou seu Direito Interno, antes de encontrar-se obrigado no plano internacional. A Lei n , de 4 de janeiro adota o conceito de zona econômica exclusiva para as 188 milhas adjacentes. Vide fig O mapa da figura 2 registra a situação atual dos signatários e não signatários da CNUDM. 5 Vide figura 3. 6 Parcela militar-naval de emprego operacional da Marinha do Brasil, constando das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais. 2

3 Tarefas Básicas e Características do Poder Naval São quatro as tarefas básicas: controlar áreas marítimas, negar o uso do mar pelo inimigo, projetar poder sobre terra e contribuir para a dissuasão estratégica. A MB dispõe de meios navais subordinados à Esquadra brasileira com capacidade de cumprir cada uma dessas tarefas, quer de forma isolada, quer simultaneamente. Historicamente o meio naval adequado para o controle de áreas marítimas são os navios de superfície e, para tal, necessita de um número de meios proporcional às dimensões geográficas e das ameaças possíveis de serem enfrentadas. Já para a negação do mar o meio naval é o submarino que, sozinho, é capaz de cumprir pela sua maior qualidade, qual seja, a ocultação. A projeção de poder pode ser alcançada tanto por meios de superfície como submarinos e a contribuição para a dissuasão depende do objetivo estratégico. As características do Poder naval são: mobilidade (facilidade para deslocamentos), a permanência (capacidade de se fixar em determinada região por longos períodos), a flexibilidade (alteração de composição de forças) e a versatilidade (múltipla capacidade de combate). O meio naval Submarino Embora seja um meio furtivo por essência, onde o fator surpresa é sua mais importante característica, o submarino com propulsão diesel-elétrica tem que se expor com regularidade para içar os mastros que captam o ar necessário à combustão do diesel, cuja energia recarrega seus geradores elétricos. Cada minuto em exposição torna-o suscetível à detecção por aeronaves de reconhecimento, navios de superfície ou por outros submarinos. Por isso, é importante que uma embarcação deste tipo permaneça submersa o maior tempo possível, a fim de se manter o mais discreto possível nos três campos da assinatura tática 7 : acústica (redução do ruído), magnética (neutralização do campo magnético das ligas e equipamentos) e térmica (controle para discrição das fontes de calor a bordo). É justamente neste aspecto que reside a vantagem do submarino nuclear sobre os submarinos convencionais. A energia gerada pela fissão do átomo prescinde do oxigênio utilizado para a combustão do diesel. Desta forma, um submarino nuclear pode permanecer submerso e oculto durante tempo ilimitado, o que aumenta exponencialmente seu potencial ofensivo em ataques fortuitos. O submarino movido a propulsão nuclear também move-se a maiores velocidades quando comparado aos convencionais. Os futuros submarinos do PROSUB O processo de escolha dos futuros submarinos convencionais para se chegar ao de propulsão nuclear (todos de ataque) foi longo, exaustivo e criterioso. O resultado final recaiu sobre o modelo frances denominado Classe Scorpène, pelo fato da França ter desenvolvido sua própria tecnologia, empregando métodos e processos típicos do Ocidente e de mais fácil absorção por nossos engenheiros e técnicos, além de ser um fornecedor tradicional de material de defesa para o mundo ocidental e, acima de tudo, está disposta a contratualmente transferir tecnologia de projeto de submarinos, inclusive cooperando no projeto do submarino de propulsão nuclear brasileiro, excluídos o projeto e a construção do próprio reator e seus controles, que caberiam exclusivamente à MB. 7 Vide imagens de fontes e silhuetas decorrentes de assinaturas (figura 5). 3

4 Algumas características do projeto do Submarino Scorpène merecem especial destaque. Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino de propulsão convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear Rubis/Amethyste, mas mais compacto. Essa classe de submarinos, denominada classe Rubis 8, tem seis unidades em operação na Marinha Francesa. Além disso, emprega tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses. Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica (formato em gota ) apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra 9. Inicialmente serão três unidades convencionais para, ao final, com o domínio da tecnologia, ser construído o primeiro de propulsão nuclear, cujo nome de batismo já foi escolhido: Classe Almirante Álvaro Alberto 10, previsto para ser entregue em meados de A figura 10 apresenta uma rápida comparação entre os dois modelos (convencional e nuclear). Aspectos significativos A MB possui como uma das suas mais importantes tarefas subsidiárias a de fiscalizar as embarcações que naveguem pelas águas jurisdicionais brasileiras. Tais atividades são desempenhadas, principalmente, pelos meios navais e aeronavais subordinados aos comandos de área da Marinha denominados de Distritos Navais. Os navios da Esquadra existem para atender as tarefas decorrentes da Missão constitucional da Marinha e das demais Forças Singulares, cujo propósito é a de contribuir para a defesa da Pátria, um sentido mais amplo e profundo. Na Amazônia Azul, vasta e rica em recursos naturais, cuja presença permanente do País se materializa por meio das ilhas artificiais (cerca de 90% da produção de petróleo é oriunda do mar), das estações científicas permanentes localizadas em ilhas estratégicas brasileiras (Trindade e São Pedro/São Paulo), e dos navios mercantes responsáveis pelo transporte de mais de 95% dos produtos comercializados pelo Brasil por meio das linhas de comunicações marítimas (cabotagem e de longo curso), necessita da presença do Estado de forma permanente para resguardar, defender e proteger nossos interesses marítimos. As bases e estações navais distribuídas ao longo da costa brasileira e nas duas principais bacias hidrográficas (Amazônica e Paraná-Paraguai) ainda atuam principalmente para a manutenção dos navios de menor porte e complexidade tecnológica subordinados aos distritos navais e, em casos excepcionais, com restrições, para reparos de emergência dos navios da Esquadra. Em suma, suas atividades não atendem, ainda, as demandas e características peculiares dos navios de primeira linha, voltados prioritariamente para o cumprimento das quatro tarefas básicas anteriormente mencionadas. Por esta razão os meios navais e aeronavais da Esquadra estão sediados no estado do Rio de Janeiro onde as três bases da MB de maior expressão (Base Naval, Base de Submarinos e Base Aeronaval) se localizam para realizarem os reparos e manutenções planejadas e as inopinadas, alem do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, com 8 Imagem de um submarino Classe Rubis (vide fig. 6). 9 Imagem de um submarino Classe Scorpène (vide fig. 7). 10 Oficial da Marinha, presidiu a Academia Brasileira de Ciências em Grande entusiasta da energia nuclear, foi o representante do Brasil na Comissão de Energia Atômica da ONU, onde chegou à presidência. Foi também o responsável pela criação do Conselho Nacional de Pesquisa, CNPq. (Fonte: Wikipédia) 4

5 capacidade de construção de navios de médio e grande porte, todas dotadas de recursos humanos e materiais qualificados. Para atender a característica de mobilidade dos meios navais de superfície e aeronavais a Esquadra possui navios de apoio logístico, notadamente para reabastecimento de combustíveis e de água potável, a fim de permitir operarem em distancias significativas durante longo período de tempo. Os submarinos convencionais dependem de apoio logístico nas bases navais, se deslocando das áreas de patrulha para o continente com frequencia. As áreas marítimas onde se concentram as mais importantes plataformas de petróleo estão localizadas no saliente nordestino e nas bacias de Campos e de Santos, na região sudeste. Os pontos focais 11 de maior valor estratégico se situam na região norte (foz do rio Amazonas, Baia de São Marcos portos de Itaqui e Madeira), no nordeste (passagem entre o continente o conjunto de arquipélagos liderados por Fernando de Noronha e São Pedro/São Paulo, Baia de Todos os Santos) e no sudeste (Ilha da Trindade, Baia de Guanabara, Baia de Sepetiba, Usina Termonuclear de Angra e Porto de Santos). Pelas elevadas dimensões dessas áreas marítimas, para realizar seu controle é necessário um grande número de navios de superfície, mesmo atuando em uma única área de cada vez. Para manter esses meios navais e aeronavais embarcados é exigida uma complexa capacidade logística no mar e em terra. As distancias envolvidas e o tempo de deslocamento de navios da sua sede para as regiões mais distantes já requer a disponibilidade de reabastecimento, e para sua permanência os navios contam com um planejamento sistemático de apoio logístico no mar. Para negar o uso do mar o emprego de submarino convencional exige um intervalo de tempo longo para permitir o seu deslocamento da base até a região de patrulha em face da reduzida velocidade submersa e da necessidade regular de reduzir mais ainda essa velocidade para vir à uma cota bem próxima à superfície a fim de ligar seus motores a diesel e carregar suas baterias que fazem funcionar os motores de propulsão elétricos quando submerso. A permanência de submarino convencional em patrulha dentro de uma determinada área exige o emprego de um numero considerável de meios na forma de rodízio por causa dessas mesmas restrições (velocidade bem reduzida e dependência de ar exterior para renovação do ambiente interno e recarga das baterias). Tal esforço de emprego de meios navais (navios e submarinos) e aeronavais embarcados é quase incompatível às dimensões geográficas da Amazônia Azul, mesmo considerando as diversas áreas marítimas anteriormente destacadas, ainda mais se aplicadas de forma simultânea. Considerações finais Estudos estratégicos envolvendo ferramentas de elaboração de cenários prospectivos conduziram a dois projetos relevantes da Marinha para obtenção de navios e submarinos que visem ao atendimento dos condicionantes das tarefas elencadas na Política de Defesa Nacional (PDN) e na Estratégia Militar de Defesa (EMD) recentemente elaboradas e aprovadas. Um foi o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), de alto custo e de complexa concepção devido às distintas 11 Local/região onde convergem importantes linhas de comunicações marítimas tal como estreitos e deltas (de natureza geográfica) e onde estão localizadas relevantes instalações industriais para o País (usina de geração de energia, portos e terminais). 5

6 qualidades, dimensões, quantidades e características dos navios (escolta, porta-aviões, anfíbios, logísticos, patrulha). Tal projeto foge ao escopo deste estudo. O outro projeto é o PROSUB já mencionado, envolvendo, em suma, a construção de um complexo naval (estaleiro e base), de três submarinos convencionais (S-Br) e de um submarino de propulsão nuclear (SN-Br) 12. Os recursos financeiros para a execução do PROSUB foram obtidos por financiamento externo e parceria com o BNDES. A natureza político-estratégica onde inclui a transferência de tecnologia e a obtenção de um meio naval de excelência fez com que o antigo projeto nuclear da Marinha se transformasse em um projeto de Estado, com uma prioridade acima dos demais em negociação. As características do SN-Br de grande velocidade de deslocamento e de patrulha submersa, autonomia limitada somente à capacidade física-emocional da tripulação e versatilidade, contribuindo inegavelmente para a dissuasão estratégica brasileira, foram determinantes para a adoção dessa arma de defesa dos interesses do Brasil no mar. Somente uma unidade é capaz de se fazer presente em áreas marítimas distantes da sua base e lá permanecer durante longos períodos sem necessidade de abastecimento, muito menos de se expor, garantindo o fator surpresa e furtivo de sua capacidade estratégica-militar-naval. Com a construção de mais unidades de SB-Br, o País terá, finalmente, e com custos financeiros aceitáveis, capacidade de defender os interesses brasileiros no mar, de forma permanente e em regiões distantes entre si, simultaneamente e com poucos meios. O PROSUB já contribui para a indústria pesada nacional por ser um projeto considerado dual, qual seja, de aplicação tanto militar como civil, esta sendo beneficiada pela tecnologia obtida na área da metalurgia, na engenharia elétrica e hidráulica, da própria fonte de energia extraída e transformada no País para uso em usinas de geração de energia elétrica, na área farmacêutica, médica na agricultura, dentre outras áreas do conhecimento científico. Por isso só já se justifica em grande parte a adoção do PROSUB como projeto de alto valor estratégico para o Brasil, no mar e em terra. (*) Capitão-de-Mar-e-Guerra (Ref.), membro do Instituto Sagres. 12 Vide figura 8 (comparação entre o SN-Br e S-Br) e figura 9 (SN-Br). 6

7 Anexo Figura 1 Tipos de submarinos militares ATAQUE CONVENCIONAL ATAQUE DE PROPULSÃO NUCLEAR ESTRATÉGICO i

8 Fonte: Poder Naval Figura 2 Os principais espaços marítimos (CNUDM). Fonte: artigo do Autor Figura 3 Os Estados signatários e não signatários da CNUDM (dados de 2010). Legenda: Verde escuro ratificaram Verde claro assinaram Cinza não assinaram Fonte: Figura 4 O espaço geográfico Amazônia Azul ii

9 Fonte: Figura 5 Os hélices de submarinos e assinatura térmica de navio iii

10 Fonte: Sistemas de Armas Figura 6 Submarino de ataque nuclear frances da classe Rubis Fonte: Poder Naval Figura 7 Submarino de ataque convencional frances da classe Scorpène Fonte: Poder Naval iv

11 Figura 8 Os futuros submarinos brasileiros Fonte: Poder Naval Figura 9 O futuro submarino brasileiro de propulsão nuclear (SN-Br) Fonte: Poder Naval v

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