Características Gerais
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- Tomás Vilarinho
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1 Bovinos António Monteiro e Catarina Coelho, ESAV Ruminantes Características Gerais Ungulados Ausência de dentes na maxila, substituídos por uma almofada fibrosa Fórmula dentária: 0/4 I, 0/0 C, 3/3 PM, 3/3 M
2 Características Gerais Nomenclatura Vitelo cria de mama Bezerro do desmame até 9 meses Novilho 10 meses até 2 anos Vaca fêmea reprodutora Touro macho inteiro Boi macho castrado Tipos de Produção vitela (idade <9 meses) Carne novilho (idades entre os 10 meses e 2 anos) vaca (vaca aleitante) Leite (vaca leiteira)
3 Objectivos Produção 1 vitelo por vaca por ano Diminuindo os custos e aumentando os lucros. Leite: Aumentar a produção de leite Produção de carne Pretende obter carcaças: - Bem conformadas e de alto rendimento (peças melhores, mais desenvolvidas). - De qualidade aspecto saudável tenrura, sucosidade
4 Reprodução e Maneio Reprodutivo A reprodução é um momento importante, porque é a partir daqui que se conseguem obter os produtos (leite ou vitelos) que fazem com se obtenham os lucros da exploração. Se não houver gestação não há lactação, nem vitelos para venda ou substituição. Reprodução e Maneio Reprodutivo A vaca atinge a maturidade sexual partir dos 10 meses, no entanto só deve ser coberta pela primeira vez aos meses. Os touros só se devem iniciar na reprodução a partir do 20 meses. Duração do ciclo éstrico 21 dias
5 Reprodução e Maneio Reprodutivo Duração da gestação - 9 meses (258 a 290 dias) As vacas são animais cíclicos após 50 dias do parto. Depois do parto a vaca só deve voltar a ser coberta passados 3 meses. Ciclo Éstrico Modificações comportamentais, morfológicas e fisiológicas do aparelho genital, com regulação hormonal. É composto por diferentes fases que se sucedem de uma forma regular: Proestro, Estro, Metaestro, Diestro.
6 Ciclo Éstrico Proestro Maturação Folicular; - Estro Anestro Gestação Ovulação;Modificações comportamentais, fisiológicas e morfológicas Diestro - Regressão do corpo lúteo Metaestro - Formação e desenvolvimento do corpo lúteo Ciclo Normal Fecundação Anestro Patológico Fig 1: Sequência de fases do ciclo éstrico Reprodução e Maneio Reprodutivo Importância na detecção do cio. A melhor altura para a cobrição/ IA é 10 a 12 horas depois de se ter manifestado o cio. Se não estiver em cio a vaca normalmente recusa-se a aceitar o macho e nunca poderá ficar gestante.
7 Comportamento sexual Comportamento sexual do macho Investigação do genital da fêmea através do cheiro Comportamento sexual Contacto físico O macho detecta o proestro, assumindo a postura de vigilância da fêmea até à altura do cio. Tem algumas erecções parciais, acompanhadas ou não de tentativas de monta.
8 Comportamento sexual A fêmea torna-se receptiva Reflexo de imobilização permitindo que se efectue o salto. Verdadeiro sinal que identifica o Estro
9 Sinais indicadores da fase do ciclo éstrico Fase de Estro: A fêmea apresenta-se nervosa, pode mesmo tentar a monta, Mugidos repetidos, mais evidente em novilhas do que em vacas adultas, Pequeno corrimento mucoso, indicador de um estro possível a ter lugar dentro de 1 ou 2 dias (a vaca deve ser observada nos 2 dias seguintes), Vaca de pé enquanto as companheiras se encontram deitadas Sinais indicadores da fase do ciclo éstrico Sinais da Fase de Estro A vaca em cio coloca a cabeça sobre a garupa de outras vacas, tentando frequentes contactos físicos, Cheira ou lambe as companheiras, podendo levantar a cauda durante esse contacto, Podem-se observar os lábios vulvares edemaciados, os pêlos da base da cauda conspurcados com corrimento mucoso, A garupa pode apresentar lesões devido aos saltos, Perda de apetite.
10 Sinais indicadores da fase do ciclo éstrico Sinais da Fase de Estro Mantém-se imóvel, deixando-se saltar pelas companheiras, Pode tentar montar as companheiras mesmo que não estejam em cio, Duas vacas em cio, regra geral, mantêm-se próximas montando-se mutuamente, movimentando-se em círculos, Sinais indicadores da fase do ciclo éstrico Quando: É visível um ligeiro corrimento sanguinolento, Os pelos da cauda e das nádegas se encontram aglutinados (secreções que ocorreram durante o estro). Fase de Metaestro
11 Regras de maneio para a detecção de cios Observação mínima de 2 vezes por dia (manhã e noite), Deve despender-se 20 a 30 minutos por observação, Os animais devem ser observados no seu ambiente natural e nunca durante operações de maneio, A identificação dos animais deve ser bem visível a uma distância significativa, Deve existir um mapa reprodutivo com todas as informações da vaca. A observação é fundamental para o êxito reprodutivo. O observador deve reconhecer os sinais e associa-los às diferentes fases do ciclo éstrico. Deve cumprir-se o tempo mínimo e às horas previstas. Inseminação Artificial + utilizada em vacas de produção de leite. A inseminação deve ser realizada no momento próximo à ovulação, mas uma vez que esta é de difícil detecção, a inseminação deve ser reportada à altura do cio.
12 Inseminação Artificial Deve-se ainda evitar situações de stress durante 6 a 8 semanas antes e até 4 semanas depois da inseminação, como por exemplo: Desparasitações, Vacinações, Banhos Corte de cascos Vantagens Utilização de reprodução sincronizada em épocas propícias, Diminuição do nº de machos (diminuição do espaço necessário e dos custos de produção), Utilização de sémen de elevada qualidade genética, Facilita o maneio (reduz o tempo gasto na monta e na deslocação dos reprodutores), Melhora o controlo sanitário, Controla a qualidade espermática dos reprodutores, Permite a utilização de animais com problemas cardíacos ou de claudicações.
13 Desvantagens Necessita de pessoal especializado Fertilidade reduzida (quando não se detecta o cio). Poder requerer um nível mais alto de administrações que a cobrição natural Rápida disseminação de características indesejáveis Cuidados a ter com as vacas gestantes As vacas gestantes devem ser manuseadas com cuidado, Deve-se evitar que elas se magoem, que lutem umas com as outras, Deve-se evitar que passem por locais apertados, Não se devem misturar com vacas em cio para evitar que estas saltem sobre elas, A sua alimentação deve ser rica em proteína e sais minerais especialmente em cálcio e fósforo.
14 Diagnóstico de Gestação A realização de diagnósticos precoce de gestação numa exploração é de extrema importância: permite identificação precoce dos animais não gestantes e, tomar a medidas necessárias, relativamente ao maneio desses animais. Diagnóstico de Gestação Quando se realiza o diagnóstico de gestação num rebanho pretende-se: identificar as vacas prenhes para que se possa calcular a taxa de concepção. identificar imediatamente as vacas vazias para que se possa actuar sobre as mesmas, realizando uma nova o mais rápido possível.
15 Diagnóstico de Gestação Não retorno ao cio Quando uma vaca não retorna ao cio 21 dias após a cobrição presume-se que está gestante. Pode não se detectar o retorno ao cio devido:» a quistos ovários,» problemas uterinos ou» a uma falha na detecção do cio (muitos falsos positivos e negativos). Quando não se observa o cio pelo menos 60 a 90 dias (2 a 3 cios normais) depois da cobrição, considera-se que uma vaca está gestante. Diagnóstico de Gestação Exames Laboratoriais Níveis de progesterona no leite e no sangue. Durante a gestação o ciclo éstrico interrompe-se devido ao corpo lúteo se manter e continuar a produzir progesterona ao longo da gestação. A presença dos níveis de progesterona plasmática 20 a 25 dias depois da cobrição pode ser utilizada como diagnóstico de gestação.
16 Diagnóstico de Gestação Palpação Rectal Este é o método mais utilizado, fácil, rápido, preciso, seguro, precoce, de baixo custo, ideal para o diagnóstico em vacas gestantes. O diagnostico positivo poderá ser feito 35 dias após a cobrição. Diagnóstico de Gestação Batimentos cardíacos Pode ser muitas vezes detectados depois do 6 mês de gestação Pode ser executado através de um estetoscópio ou colocando o ouvido contra a região abdominal inferior As batidas cardíacas do feto são distinguidas das da mãe devido a serem mais estridentes, ligeiras e com maior frequência
17 Diagnóstico de Gestação Ultra-sonografia A ultrasonografia é uma técnica não invasiva, relativamente simples, segura para o técnico e para o animal, e fornece informações rápidas, visto que as imagens permitem a interpretação e o diagnóstico imediato na maioria das situações, e em tempo real. Diagnóstico de Gestação Ultrasonografia Esta técnica está pode utilizada por via retal, a partir dos 28 dias de gestação, caso o objectivo seja o diagnóstico precoce, no entanto é muito mais exacta entre os 30 e 70 dias de gestação. Gestação de 28 dias Gestação de 30 dias Caso se utilize esta técnica através da parede abdominal o diagnostico de gestação só se obtém mais tarde (3 meses)
18 Diagnóstico de Gestação Raios X A radiografia não é um método muito utilizado, principalmente pela dificuldade em transportar os animais para centros onde estão localizados os aparelhos de raio-x Para se obter um diagnóstico positivo o feto, já tem de ter a coluna vertebral formada É um método bastante dispendioso e pode causar problemas no feto Lactação Período no qual a vaca produz leite, tendo inicio após o parto. Ciclo produtivo = Ciclo Reprodutivo
19 Lactação Antes de ocorrer o parto seguinte, as vacas deixam de ser ordenhadas (diminuição da alimentação e água) SECAGEM (recuperação do desgaste da lactação anterior). Lactação Duração de cada uma das fases: Intervalo entre partos 1 ano Lactação 10 meses (305 dias) Período seco 2 meses antes do parto
20 Curvas de lactação Fases da Curva de Lactação Fase Ascendente Fase crescente até ± 50 dias (pico) Os animais encontram-se em balanço energético: Há perda de apetite no período pós parto; Mobilização de reservas (preparar o animal durante o período seco e incrementar energia nesta fase).
21 Fases da Curva de Lactação Pico de Lactação Fase da curva de lactação em que se verifica a maior produção de leite. (Nesta fase o animal começa a recuperar o apetite) Fase Descendente da Curva de lactação e Persistência Ocorre após o pico de lactação há um decréscimo lento da produção diária até ao final da lactação (± 230 dias). Fases da Curva de Lactação Nova Gestação 90/100 dias pós-parto Lactação coincide com a gestação, cerca de 6-7 meses (numa lactação de 10 meses).
22 Secagem Vacas que parem, ainda a dar leite, têm vitelos fracos e não apresentam boas condições corporais no momento do parto; as boas condições corporais e sanitárias facilitam o parto e favorecem a produção de leite na próxima lactação; A interrupção da lactação ou secagem 50 a 60 dias antes do parto proporciona tempo suficiente para regeneração dos tecidos secretores do leite; A secagem: Secagem proporciona maior produção de colostro, essencial para a sobrevivência da cria recém-nascida e maior resistência às mamites; facilita o aparecimento do cio pós-parto em virtude das melhores condições corporais da vaca.
23 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos Raça e variação individual As diferenças entre raças criadas numa determinada área são, na sua grande parte, genéticas. Raça Produção (kg) Constituintes (g/kg) Gordura Proteína Lactose Holstein-Friesien Ayrshire Jersey Guernsey Brown Swiss Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos A nível individual, está demonstrado que fêmeas leiteiras da mesma raça, sujeitas a condições idênticas de exploração, no mesmo período da lactação e com a mesma idade, apresentam diferenças consideráveis no leite produzido.
24 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos Estádio da lactação A quantidade e composição do leite varia consideravelmente com o avanço da lactação, sendo as maiores modificações verificadas no início e no fim do período de lactação. Normalmente, o aumento da quantidade de leite é seguido por uma diminuição da percentagem em gordura e proteína no leite. Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos Ciclo éstrico Por vezes, durante o cio vaca diminui o apetite, logo produzir menos leite na produção de leite.
25 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos Gestação A gestação acelera o declínio da produção de leite após o quinto mês; Assim, vacas gestantes declinam mais rapidamente a produção de leite do que vacas não gestantes, logo a produção de leite vai ser menor. Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos Intervalo entre Partos Teoricamente este intervalo é de 12 meses, dependendo momento da inseminação, que pode ser alterado dependendo do pico de lactação. Uma vaca de elevada lactação vai ter o intervalo entre partos alargado. Há uma correlação negativa entre a entre a lactação e este intervalo.
26 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos Variação intra-ordenha Durante a ordenha há uma variação do teor em gordura. O primeiro leite a ser retirado do úbere contém um teor em gordura muito inferior (1-2 %) do que o leite retirado no final da ordenha (7-9 %). Sendo, o leite no final da ordenha mais rico em gordura, a ordenha deve ser o mais completa possível. Uma ordenha incompleta diminui a produção e composição de leite, uma vez, que aumenta o volume de leite residual no úbere e diminui o teor em gordura. Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores fisiológicos Idade do animal A quantidade de leite aumenta desde o 1º até ao 4º parto (6 anos em geral). A partir dos 6 ou 8 anos, de acordo com a capacidade da vaca, começa a sentir-se um decréscimo apreciável da produção.
27 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Alimentação Uma vaca leiteira é, por assim, dizer, uma máquina transformadora de produtos vegetais em leite. Esses produtos são os alimentos. Os alimentos veiculam os nutrientes que serão os precursores, directa ou indirectamente, dos componentes do leite. Ou seja, se aumentarmos a quantidade de um determinado alimento disponível ao animal, obteremos como resultado o aumento do volume de leite produzido ou, se o seu potencial de produção tiver sido atingido, um aumento da energia retida. Sendo assim, quanto mais equilibrada for a ração e mais apropriada às capacidades do animal produtor, melhor resposta resulta da sua potencialidade genética.
28 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Deficiência de nutrientes (magnésio, Baixa a produção de leite Estes nutrientes quando não fornecidos na alimentação (ração com pré-mix) devem ser fornecidos em blocos de nutrientes. Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Proporção e tipos de ingredientes na ração O uso de uma alimentação de qualidade numa vaca leiteira traz como resultados um aumento da produção de leite e um aumento dos rendimentos em gordura e proteínas.
29 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Duração do período de seco Se for muito longo (+ de 60 dias), a vaca tem muito tempo para recompor a glândula mamária e dá prejuízo ao produtor Se for muito curto (- de 60 dias) vamos ter problemas de lactação, uma vez, não se recompõem a glândula mamária No período de seco damos um alimento de pior qualidade do que damos no período de lactação. Neste período deve-se manter a condição corporal António do Monteiro, final ESAVde lactação. Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Condição corporal no parto A vaca na altura do parto deve ter condição corporal de 3.
30 Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Frequência de ordenha Em regra as vacas são ordenhadas 2 vezes ao dia, embora haja situações em que é recomendável aumentar esta frequência. O aumento da frequência de ordenha justifica-se, particularmente, nos efectivos que exibem produções elevadas. Factores que afectam a quantidade e composição do leite - Factores Ambientais Temperatura / estação do ano O calor é condicionante da produção de leite, verifica-se que as vacas leiteiras diminuem a ingestão de alimentos a partir dos 20º C de temperatura ambiente e, entram em stresse, pelo calor, a partir dos 30º C. Doenças
31 Alimentação Maneio Alimentar - 2 a 3 vezes/dia com alimento completo - feno ad libitum; silagem 1 a 2 vezes/dia e concentrado 2 vezes por dia - os vitelos amamentados 1 a 2 vezes/dia - água ad libitum Ter em atenção que é sempre melhor distribuir o alimento várias vezes ao dia. Subalimentação Pode ocorrer inconscientemente porque porque a alimentação não têm energia suficiente (baixo teor em concentrado). numa manjedoura colectiva podem existir vacas que comem muito e outras não, logo vamos ter vacas sobrealimentadas e outras subalimentadas (necessidade de alimentar os animais por grupos).
32 Subalimentação As vacas subalimentadas vão produzir menos, não produzem no seu máximo. Geralmente estes animais canalizam as reservas corporais para a produção de leite e vão emagrecer. Quando há uma rápida perda da condição corporal podem ocorrer cetoses e consequentemente vai alargar o período entre partos. Subalimentação A vaca até ao pico de lactação tem tendência a emagrecer, Na fase descendente da curva de lactação se a vaca estiver subalimentada vamos ter uma menor persistência.
33 Pós Parto Disponibilidade alimentar pós parto No período pós parto as vacas têm de ter uma boa alimentação, mais cuidada com concentrados (que tenha quantidade em nutrientes e energia adequados) A subalimentação, especialmente em energia, na fase pós parto têm um grande efeito prejudicial, na produção ao longo de toda a lactação. Alimentos concentrados A fisiologia do ruminante impõe fortes limitações à utilização, de grandes quantidades de concentrados na dieta, pelas implicações negativas no processo digestivo flora ruminal pelas implicações nas alterações nos constituintes do leite, concretamente na descida do teor em gordura.
34 Alimentos concentrados Antes do parto objectivo essencial habituar os animais (adaptação da flora microbiana) ao regime que receberão depois do parto, isto é, permitir que eles possam sem distúrbios, utilizar de forma eficaz as forragens da dieta base e o alimento concentrado que lhes passará a ser fornecido após o parto. Alimentos fibrosos Os alimentos fibrosos, tem um maior teor em celulose, favorecem o crescimento das bactérias celulolíticas no rúmen, As fermentação originam mais ác. acético O ác. acético é percursor da gordura Proporção adequada de ác. acético em relação ao ác. propiónico
35 Vitelos Maneio do gado leiteiro Alimentar inicialmente com colostro descornar os vitelos depois dos 10 dias de idade, usando um descornador eléctrico ou químico estar atento a diarreias Maneio do gado leiteiro Novilhas de substituição separação dos machos das fêmeas antes dos 6 meses de idade não ter animais com mais de 3 meses de diferença de idade num grupo cobrir as novilhas entre os 15 e 18 meses de idade, tendo sempre em atenção o tamanho/peso acostumar as novilhas ao ambiente de ordenha cerca de um mês antes do parto
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