TATU-BOLINHA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMBRAPA MILHO E SORGO ¹

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1 TATU-BOLINHA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMBRAPA MILHO E SORGO ¹ Gabriel Avelar Miranda 2, Walter José Rodrigues Matrangolo 3, Aline Aparecida Resende Nolasco 2, Giovanna Moura Calazans 2, Thiago Nunes 2 1 Trabalho financiado pelo CNPq/Fapemig 2 Estudante do Curso de Engenharia Ambiental da UNIFEMM, Bolsista PIBIC do Convênio Fapemig/Embrapa <gabriel.avelar@gmail.com>; <nininolasco@yahoo.com.br>; <giovannacalazans@hotmail.com>; <t_nunes26@yahoo.com.br> 3 Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo <matrango@cnpms.embrapa.br> Resumo Este trabalho visou à utilização de ferramentas de Educação Ambiental (ecoalfabetização) para a sensibilização de crianças, jovens e produtores, às práticas Agroecológicas e a aproximação da civilização moderna à esfera ecológica. Com isso, a aproximação com os elos ecológicos tende a valorizar a biodiversidade e a importância de todos os elementos para a formação das Redes, que contribuem tanto para a produção, como também para a mudança de comportamentos, fundamentais na atual sociedade, pois esta visa apenas à acumulação de bens e rápidos resultados nas produções. Isso força o produtor a utilizar recursos industriais provindos da revolução verde. Assim, o saber popular, juntamente com a diversidade biológica e seus benefícios, tende a se extinguir, caso não haja interferência visando à valorização e restabelecimento do elo entre ambas. A fundamentação ecológica para a manutenção da biodiversidade prioriza a demonstração de seus positivos aspectos para o equilíbrio dos sistemas produtivos e para convivência harmônica entre o homem, o meio e todos os seres, resultando em uma melhor qualidade de vida e uma produção sustentável. Nos eventos da EMBRAPA & ESCOLA (unidade Milho e Sorgo Sete Lagoas/Mg), a utilização de terráreos com tatu-bolinha, formação de peça teatral com o tatu-bolinha sendo tema central, e palestras sobre agroecologia demonstraram ser uma interessante ferramenta de ecoalfabetização para a aproximação e interesse de crianças e jovens pela biodiversidade, fortalecendo sua importância e suas diversas funções para manutenção das leis naturais. Palavras-chave: ecoalfabetização; biodiversidade; Embrapa & Escola; Terráreos Introdução A demanda por rápidos resultados impostos ao atual quadro agrário de produção torna-se uma justificativa para a má utilização dos meios de produção, a mecanização da mesma e o uso cada vez mais intenso de agrotóxicos. Tudo isso faz com que haja um distanciamento das práticas agroecológicas e a perda do conhecimento popular de produção. Visando às práticas conservacionistas do solo e a aproximação dos produtores e urbanistas ao olhar ecológico de produção e convívio, a educação ecológica (ecoalfabetização) torna-se uma das principais ferramentas para a aplicação das práticas agroecológicas, facilitando a

2 aproximação antrópica para os elos naturais, fundamentando os processos sustentáveis para os sistemas de produção e contribuindo para uma vida em um ambiente mais equilibrado, gerando, assim, uma melhor qualidade de vida. De acordo com Matrangolo (2009), A necessidade de valorização da biodiversidade encontra respaldo não apenas no pensamento conservacionista, mas também é impulsionado pela necessidade de reaproximação da civilização urbanizada e alheia, quando não, avessa ao valor intrínseco de cada forma de vida. Nos tempos atuais, vem se perdendo cada vez mais o contato com a natureza e o respeito com as demais espécies e suas contribuições para o equilíbrio ecológico. Isso se deve ao fato de que buscamos ambientes impermeáveis e muitas vezes sem espaço para o contato com a natureza, como os apartamentos. Além do mais, as ações antrópicas que priorizam o valor monetário ao invés do valor biológico, desequilibram a harmonia de convivência entre o homem e outros seres em um determinado ambiente. Com isso, a essência e a lógica da sobrevivência e conservação do ambiente, a interação (elos) entre seres e o meio de convívio, a herança social e cultural se dispersam e perdem cada vez mais espaço para o fundamento da acumulação de bens financeiros. Em detrimento do atual quadro que se encontra a civilização urbana e a errônea forma da utilização dos meios de produção, a ecoalfabetização é uma alternativa para demonstração, sensibilização e valorização de cada forma de vida e o olhar sistêmico, essencial nos meios de produção. É por meio da utilização desses métodos que frisamos a compreensão da importância de mantermos um meio saudável e favorável para um equilíbrio ecológico, que dará condições de estabelecer uma rica biodiversidade. Isso contribuirá para melhoria da qualidade de vida e de produção, beneficiando todas as formas de vida, o ambiente de convívio e utilização, e reduzindo custos do produtor. Essa redução de custos é expressa na melhoria e qualidade do solo, água e produção, sendo que o sistema produtivo equilibrará com o meio, quando se produz de modo sustentável e balanceado. Como método de ecoalfabetização, a utilização de tatuzinhos para sensibilização ecológica mostra-se uma efetiva ferramenta, por ser um animal com características únicas e atrair a atenção. Popularmente conhecidos como tatuzinhos de jardim, tatus-bolinha e tatus-bola, medem entre 5 e 15 mm, e possui uma coloração mal definida, geralmente acinzentada. Segundo Correia et al. (2008), os tatus-bola levam este nome popular devido à capacidade de algumas dessas espécies de se curvar, adquirindo uma forma totalmente esférica, em situações de perigo. São detritívoros e contribuem, de maneira significativa, para fragmentação e da serrapilheira, incrementando a colonização microbiana. Portanto, a utilização desses artrópodes regula uma etapa fundamental do processo de decomposição: os tatus de jardim detritívoros fragmentam a serrapileira e são importantes personagens para a ciclagem da matéria orgânica. Ao se alimentarem de restos de plantas e defecarem, facilitam a ação dos decompositores (fungos, bactérias, etc..) devido ao aumento da superfície de contato do material orgânico quando transformado em fezes. A decomposição das fezes faz com que os minerais retornem mais rapidamente às plantas num contínuo fluxo de troca. Conforme afirma MATRANGOLO (2009) O Tatuzinho, por ser organismo que, com outros grupos (1 - DIVERSIDADE) de detritívoros (2 - REDE), contribui (3 - PARCERIA) para a ciclagem (4 - CICLO) de material orgânico (5 - ENERGIA SOLAR absorvida pela fotossíntese), e por conferir maior resiliência e estabilidade (6 - EQUILÍBRIO DINÂMICO) aos agroecossistemas, contempla os seis princípios para a alfabetização ecológica, advogados por Capra (2002). No programa EMBRAPA & ESCOLA, que aborda algumas temáticas para escolas de ensino fundamental/médio que visitam a empresa, foi introduzido terráreos com tatus-bolinha

3 para sensibilização ecológica. O objetivo do trabalho é reaproximar a sociedade moderna dos elos Ecológicos, sensibilizar e estimular ações de valoração da biodiversidade e propagação dos saberes conservacionistas, utilizando ferramentas de educação ambiental. Metodologia Durante os anos de 2009 e 2010, terráreos com o tatu-bolinha foram utilizados como ferramenta de sensibilização na Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), para trabalhos de Educação Ambiental com estagiários/bolsistas da Unidade de Pesquisa e estudantes de ensino fundamental e médio, que visitam a empresa dentro do Programa Embrapa & Escola. Dentre o universo das escolas, 10 foram selecionadas aleatoriamente como amostragem, totalizando 400 alunos no total. Esses alunos foram indagados se conheciam ou não o tatu-bola. Os terráreos também foram apresentados durante evento realizado na Embrapa Milho e Sorgo, em 2009, para disseminação de inovações tecnológicas (2 a Semana de Integração Tecnológica) para fundamentar as funções ecológicas dos detritívoros, além de teatro de bonecos com base no texto Que tatu é esse?, veiculado no Jornal do Manuelzão, com ilustração de Procópio de Castro 1. Resultado e Discussão Mesmo sendo um inseto comum, por ser comumente encontrado em quintais e jardins, muitas crianças que participaram do projeto Embrapa & Escola nunca sequer tiveram contato com o tatuzinho. Apenas 128 alunos tiveram um contato prévio com o animal, o que representa 32% do universo de 400 participantes Fig 1. Alguns foram até capazes de citar justificativas por não conhecerem o tatu-bolinha. As justificativas foram, em sua maioria, relacionadas à habitação: moradias em apartamentos ou em casas com quintais, mas cimentados. Pôde-se perceber que crianças de escola estaduais ou municipais, principalmente de cidades de menor porte ou de periferias, tiveram maior contato com o tatu-bolinha (46% das crianças alegaram conhecer o animal). Podemos levar em conta o fato de serem crianças com condições financeiras mais deficitárias, que muitas vezes vivem em chácaras ou nasceram em fazendas próximas a cidade. Outros fatores que pode ter propiciado o contato com o tatu-bolinha é a não impermeabilização do solo nas casas em que esses crianças habitam, devido ao custo elevado de tal procedimento, e até mesmo o cultivo de hortaliças ou jardins, locais onde podemos encontrar o tatuzinho. Apesar de ser um levantamento amostral específico, ele demonstra o distanciamento da humanidade frente à esfera ecológica e a necessidade de ampliar os elos de conexão entre a sociedade moderna, os valores ecológicos, a biodiversidade e o meio ambiente; seguindo os princípios das sustentações das Redes sugeridos por Capra (2002). 1 Jornal do Manuelzão, n. 32, ago Disponível em: <( Acesso em: Outubro/2008.

4 Fig. 1 Nível de percepção dos alunos quanto ao tatu bolinha. N = 400. Conclusão O elevado número de crianças que desconhecem um animal comumente encontrado nos jardins de casa demonstra, de fato, o distanciamento da sociedade moderna da esfera ecológica. A tecnologização da vida vem omitindo relações ecológicas, processos essenciais à vida e sua continuidade. A necessidade de valorização da biodiversidade encontra respaldo não apenas no pensamento conservacionista, mas também é impulsionado pela necessidade de reaproximação da civilização urbanizada e alheia quando não avessa ao valor intrínseco de cada forma de vida. Nas cidades, o cimento vem substituindo árvores com muita frequência, assim como folhas secas são consideradas sujeira (lixo), o que respectivamente corresponde na redução da permeabilidade dos centros urbanos e torna menos frequente o contato de crianças com o tatu-bolinha e biodiversidade em geral. Atentar as crianças para as questões socioambientais desvela saberes e seres com imagens até então esmaecidas pela bruma caolha-materialista, predominantemente utilitarista, concentradora de informação e renda. Aproximar as crianças e jovens através de ferramentas de educação ambiental da realidade ecológica complexa colabora com as transformações necessárias para revitalizar as relações entre os seres humanos e o meio ambiente. Como ferramenta de Educação Ambiental, o tatu-bolinha pode contribuir para a alfabetização ecológica por dispor de características intrínsecas que podem ser utilizadas para promover e atrair a atenção para as Leis Naturais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPRA, F As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. Ed. Cultrix. SP. 296 Pg. CORREIA, M.E.F., AQUINO, A. M. DE & AGUIAR-MENEZES, E. DE L. Aspectos ecológicos dos Isopoda terrestres. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, p. (Documentos / Embrapa Agrobiologia). Abril 2008, No. 249.

5 KELLERT, S.R. Values and perceptions of invertebrates. Cons. Biol., v.7, p , MATRANGOLO, WJR Tatu-Bolinha (Artrópodo, Gênero Armadillium,) Como Ferramenta De Ecoalfabetização. REVISTA BRASILEIRA DE AGROECOLOGIA, v. 4, n. 2 (2009)

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