UTILIZAÇÃO DO MICROCRÉDITO COMO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
|
|
- Baltazar Castel-Branco Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DO MICROCRÉDITO COMO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Paola Ronconi Pulcine 1, Vilma da Silva Santos 2, Viviane Fushimi Velloso 3, Paulo César Ribeiro Quintairos 4, Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira 5 1 Pós-graduada em MBA Gerência Financeira e Controladoria - Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP Brasil paolaronconi@hotmail.com 3 Professora do Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP vilma70@gmail.com 3 Professora do Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP vivianefv@gmail.com 4 Professor do Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP quintairos@gmail.com 5 Orientador - Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP edson@unitau.br Resumo: Dada a grande carência de crédito para alavancar ou mesmo garantir a manutenção dos negócios, pelo fato do sistema financeiro tradicional excluí-los do acesso ao crédito, os micro e pequenos empreendedores, vêem como alternativa mais viável, a obtenção de financiamentos junto às instituições de microcrédito. Dessa forma, estudou-se o microcrédito como modalidade de financiamento para as micro e pequenas empresas. Realizou-se pesquisa bibliográfica exploratória sobre as micro e pequenas empresas e o microcrédito. Concluiu-se que o microcrédito ao oferecer empréstimo de pequeno montante com um mínimo de burocracia por canais de distribuição não convencionais aos micro e pequenos empreendedores formais e informais ajuda-os a atender a necessidade de crédito produtivo constituindo-se como uma alternativa viável de política de financiamento com capacidade de ampliar as oportunidades para realização de seus negócios. Palavras-chave: Microcrédito. Micro e Pequena Empresa. Crédito. Área do Conhecimento: VI Ciências Sociais Aplicadas. Introdução As transformações ocorridas de forma acelerada na economia mundial, em função da globalização têm colocado a margem do processo de desenvolvimento, um contingente cada vez maior de trabalhadores que não conseguem ingressar no mercado de trabalho além de empurrá-los para a informalidade e para uma situação de vulnerabilidade econômica e social. Esse processo se faz sentir de forma mais aguda, em economias de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Nesse contexto, tem crescido o reconhecimento da importância de serem desenvolvidos mecanismos para criar empresas locais e estimular os micros e pequenos empreendimentos formais ou mesmo informais, como alternativas à geração de emprego e renda para determinada parcela da população, para a qual a ausência ou a debilidade de políticas tende a gerar grandes disparidades de renda. Metodologia O presente estudo utiliza-se de dois tipos de pesquisa. A primeira consiste na revisão bibliográfica, que busca identificar casos de interesse; a segunda na coleta de dados para o estudo de caso. A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema e a partir de referências teóricas já publicadas, utilizadas como dado secundário, e por meio da Internet, foram feitas consultas a artigos, apostilas de cursos e seminários que deram sustentabilidade ao trabalho como um todo. Utiliza-se o estudo de caso em muitas situações, para contribuir com o conhecimento que temos dos fenômenos individuais, organizacionais, sociais, políticos e de grupo além de outros fenômenos relacionados. Aplicação de estudo de
2 caso tem sido muito utilizada em pesquisa acadêmica e científica. Conceituação de Micro e Pequenas Empresas Não há unanimidade sobre a delimitação do segmento das micro e pequenas empresas (MPE). Observa-se, na prática, uma variedade de critérios para a sua conceituação tanto por parte da legislação específica, como por parte de instituições financeiras oficiais e órgãos representativos do setor. A utilização de conceitos heterogêneos decorre do fato de que a finalidade e os objetivos das instituições que promovem seu enquadramento são distintos (regulamentação, crédito, estudos) (SEBRAE, 2006). O Quadro 1 sintetiza os critérios adotados para enquadramento de MPE no Brasil. Critérios de Enquadramento Lei nº de 05/10/1999 Sebrae BNDES (critério dos países do Mercosul para fins creditícios) Valor de Receita Até 244 mil reais De 244 mil reais a 1,2 milhões de reais Até R$ ,00 Entre R$ ,01 a R$ ,00 Até 400 mil dólares (cerca de 940 mil reais) De 400 mil dólares a 3,5 milhões de dólares (cerca de 8,2 milhões de reais) Quadro 1 - Definição de micro e pequenas empresas O critério de classificação das MPE por número de pessoas ocupadas não leva em conta as diferenças entre atividades com processos produtivos distintos, uso intensivo de tecnologia da informação (internet, e-commerce, entre outros) e/ou forte presença de mão-de-obra qualificada, podendo ocorrer em algumas atividades à realização de alto volume de negócios com utilização de mão-de-obra pouco numerosa, como é o caso do comércio atacadista, das atividades de informática e dos serviços técnico-profissionais prestados às empresas (atividades jurídicas, de contabilidade, consultoria empresarial) (MATHEUS, 2000). Empreendedor informal: aquele que possui conta-própria ou é empregador sem registro na prefeitura e sem CNPJ. Conta própria Empregador Gráfico 1A - Empreendedor formal Conta própria Empregador 70% 60% 9% Formal 50% 6 4 % Informal Gráfico 1B - Empreendedor informal 3 6 % 91% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Os empreendedores formais têm uma porcentagem de 36% de contratação de pessoas para atuar no seu negócio, já os informais que representam 91% das empresas constituídas, nessa forma possuem um percentual de contratação de 9% do pessoal, ou seja, a maior parte dos empreendedores informais acaba trabalhando sozinho. Nos últimos meses de 2006, as atividades que dependem mais fortemente do desempenho do mercado interno e, assim, do rendimento real dos trabalhadores, por exemplo, o segmento de bens não-duráveis, em que a presença de MPE é maior, mostrou sinais de melhora. Assim, as MPE de comércio e serviços tiveram um melhor desempenho no final do ano, com a melhora do nível de emprego e renda da população. A presença das MPE na economia brasileira apresenta grande representatividade é o que demonstra o Gráfico 2. 40% 30% 20% 10% 0% Característica das Micro e Pequenas Empresas Os empreendedores formais tanto quanto os informais possuem conceitos descritos pelo SEBRAE, na seguinte forma (Gráfico 1A e 1B): Empreendedor formal: aquele que possui conta-própria ou é empregador com registro na prefeitura e/ou com CNPJ; e PIB 2 0 % 8 0 % Ocupações 6 7% 3 3 % Número de Empresas 9 9 % 1% 0% 20% 40% 60 % 8 0% 100% M icro e Pequenas M édias e Grandes Gráfico 2 - As MPE na economia
3 No Brasil existem 4,7 milhões de empresas. Desse total, 99% são MPE. Os pequenos negócios tanto os formais quanto os informais respondem por mais de dois terços das ocupações do setor privado. Dessa forma, elas respondem por 99% das empresas, 67% das ocupações e 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Em diversos setores as MPE produziram um volume maior de inovações do que as grandes empresas e provaram ser flexíveis e capazes de se adaptar rapidamente às mudanças tecnológicas (SEBRAE, 2006). A Importância das Micro e Pequenas Empresas para a Economia Uma importante contribuição das MPE no crescimento e desenvolvimento do País é a de servirem de suporte para amortecer o desemprego, ou seja, é constituído como uma alternativa de ocupação para uma pequena parcela da população que tenha condição de desenvolver seu próprio negócio, e em uma alternativa de emprego formal ou informal, para uma grande parcela da força de trabalho excedente, em geral com pouca qualificação, que não encontra emprego nas empresas de grande porte (SEBRAE, 2006). Na década de 1980, com a redução do ritmo de crescimento da economia, resultando em maior nível de desemprego, os pequenos negócios passaram a ser considerados uma alternativa para a ocupação da mão-de-obra excedente, fazendo surgir ao final da década às primeiras iniciativas mais concretas para incentivar a abertura de micro e pequenas empresas na economia. O crescimento substancial dos pequenos negócios na economia, a partir da segunda metade dos anos 1980, foi decorrente de dois fatores (POCHMANN, 1998): 1. A terceirização das atividades não essenciais nas empresas decorrente da modernização gerencial, tecnológica e dos processos de trabalho, criando oportunidades para o surgimento de dezenas de empresas de pequeno porte; e 2. As mudanças ocorridas no mundo do trabalho com a redução do número de empregos formais, em decorrência da modernização gerencial, provocaram o crescimento dos pequenos negócios na economia, como uma alternativa encontrada pelas pessoas para obterem trabalho e renda. As MPE exercem um papel relevante na economia dos países. E no Brasil, as pesquisas realizadas por instituições como o SEBRAE, têm mostrado sua representatividade e sua importância sócio-econômica (Gráfico 3). Gráfico 3 - Importância sócio-econômica das MPE Assim, sua importância na economia brasileira caracteriza-se por uma série de fatores, entre eles a criação de empregos e a capacidade de adaptação às necessidades do mercado com agilidade e flexibilidade. Além de estarem aptas a atender a mudanças de mercado e se ajustar a ambientes de incerteza. Entretanto, as MPE, enfrentam dificuldades, independente de seu tamanho e que, além de utilizar equipamentos relativamente mais antigos e mão-de-obra menos qualificada, elas também enfrentam outras dificuldades que afetam seu desempenho, como a obtenção de crédito (SEBRAE, 2006). O Crédito para as MPE 25% 50% Empregos com carteira assinada 100% Empregos informais Participação no PIB Com base em pesquisas realizadas pelo SEBRAE (2006), verificou-se que de um modo geral, uma parte da população brasileira e economicamente ativa trabalha em uma MPE, com até cinco empregados. No início das suas atividades, em geral não precisam de crédito, pois grande parte delas é criada com economias próprias ou com a ajuda recebida de parentes e amigos. Mas, passada à etapa inicial em que há uma grande mortalidade empresarial, as empresas que conseguem certa estabilidade começam a demandar crédito, porém, apenas um pequeno percentual consegue obtê-lo. Essa demanda se caracteriza por ser de pequenas quantias de dinheiro para capital de giro, pois as atividades exercidas por elas, em geral, são de alta rotatividade, razão pela qual a demanda de financiamento por prazos bem curtos (FILLION, 2004). Uma das principais características dessas empresas são as atividades de transformação básica ou de serviços, que funcionam com níveis baixos de ativos fixos e de qualificação. Suas atividades são em geral de giro rápido e têm taxas de lucro relativamente altas, embora em termos absolutos os lucros sejam pequenos. Geralmente não possui demonstrativos financeiros nem bens que possam ser aceitos como garantias no sistema financeiro tradicional.
4 Para satisfazer sua demanda por crédito, utiliza basicamente de credores informais, que não exigem garantias reais e nem histórico de crédito. Os empréstimos são feitos com taxas de juros elevadas e prazos muito curtos, geralmente menos de um mês. As altas taxas de juros cobradas podem ser pagas graças à taxa de rentabilidade relativamente alta das MPE, aos prazos muito curtos de crédito e à alta rotatividade da atividade na qual estão inseridas (FILLION, 2004). E, dentro desse cenário, o programa de microcrédito pode ser considerado como uma alternativa viável de política de financiamento para atender a necessidade de crédito produtivo das MPE formais e informais, visto que atua exatamente nos setores discriminados pelo sistema financeiro tradicional. O Microcrédito O conceito de microcrédito se contrapõe as principais características do sistema tradicional de crédito. Tradicionalmente, o crédito é fornecido baseado nas garantias, solidez, patrimônio e tradição financeira do pleiteante. Já o microcrédito é fornecido baseado principalmente na análise sócio-econômica do cidadão, onde pesa, principalmente, a avaliação subjetiva relativa às intenções e potencialidades do cliente, feita pelo Agente de Crédito que tende a permitir maior entrosamento entre instituição financeira e cliente (CATTANI, 2003). Dessa forma, o microcrédito como uma modalidade de financiamento, busca permitir o acesso aos micros e pequenos empreendedores ao crédito por meio da utilização de metodologia própria voltada ao perfil e às necessidades dos empreendedores, estimulando as atividades produtivas e as relações sociais das populações mais carentes, com condições de gerar, assim, ocupação, emprego e renda e, desenvolvimento socioeconômico local. Discussão No Brasil, a importância dos financiamentos para os micros e pequenos empreendedores formais e informais se justifica pelos seguintes motivos: grande quantidade de estabelecimentos de pequeno porte; crescimento do setor informal da economia; crescimento do desemprego e dificuldade de acesso ao crédito produtivo. Assim, essas empresas e a informalidade que despontam como principais alternativas ao desemprego crescente, geram grande demanda por microcréditos no país, um mercado potencial de milhares de pessoas com baixa renda e sem condições e aval para crédito bancário. Isto se traduz na crescente importância das MPE na economia brasileira, que correspondiam, em 2001, a 99% do total de 5,6 milhões de empresas existentes no país, sendo ainda responsáveis por preencher 41,4% dos postos de trabalho (SEBRAE, 2006). As MPE são uma parte cada vez maior, do total de estabelecimentos do país, ou seja, em 2006 representaram 93% dos estabelecimentos empregadores e 26% dos trabalhadores formais. A geração líquida de empregos nas MPE também tem sido maior que nas empresas de grande porte, pois nestas, o saldo entre contratações e desligamentos foi de novos postos de trabalho entre 1995 e Já nas MPE, foi de mais de 1,4 milhão de postos de trabalho, sendo que este aumento aconteceu em todos os setores da economia (BNDES, 2003). Pelos dados do IBGE referentes a 2002, em conjunto com o SEBRAE no ano de 2002 verificou-se, que, as MPE concentram cerca de 75% dos estabelecimentos existentes no país, a maior parte se encontrava na informalidade. Salienta-se pela própria dinâmica produtiva, que esses empreendimentos, de um modo geral, utilizam significativa quantidade de mão-de-obra, uma vez que seus métodos produtivos usam pouca tecnologia, constituindo-se, portanto, numa alternativa para o problema do crescente desemprego (SEBRAE, 2006). Diante deste panorama, o microcrédito pode gerar um ambiente econômico favorável às atividades por meio da criação de mecanismos ágeis e efetivos sem descuidar dos aspectos voltados à garantia alternativa das operações. A partir de metodologias que abarquem o crédito orientado, pode adequar seu custo/benefício à condição financeira do pequeno produtor e auxiliálo na formação de redes e arranjos produtivos locais. Conclusão Ao perceber o papel das MPE frente à economia, o governo, como forma de estimular seu desenvolvimento, procurou não apenas conceder empréstimos em condições vantajosas, mas também facilitar o acesso delas ao sistema financeiro, considerando assistência técnica antes e depois do início das atividades das empresas e incentivar a cooperação entre elas. Por outro lado, têm aumentado significativamente o apoio financeiro para as MPE, com o incentivo aos programas de microcrédito que, não só operam com baixa inadimplência, mas permitem a realização de investimentos revertendo na elevação da renda dos que tomaram empréstimos.
5 Como o microcrédito está focado no empréstimo de pequeno montante ofertado com um mínimo de burocracia por canais de distribuição não convencionais aos micro e pequenos empreendedores formais e informais, este conceito foi se adaptando conforme as experiências desenvolvidas em cada local em que ele surgia, porém, o aspecto comum é que o microcrédito representa a democratização do crédito produtivo, ou seja, torna o crédito mais acessível ao micro e pequeno empreendedor. Assim, emprestar dinheiro, com condições facilitadas de pagamento, taxas de juros bem menores que as usuais e pequenos financiamentos, são vantagens que os programas de microcrédito oferecem para os que querem começar ou aumentar um negócio próprio, esperando-se que dessa forma, micros e pequenas empresas possam fomentar um setor da economia, que dada sua importante participação no número total de empresas e no mercado de trabalho entende-se a importância do crédito para esse segmento no cenário nacional. Referência BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SOCIAL. Número de empresas formais e informais. In: Informe-se: Área de Assuntos Fiscais. Brasília, BNDES CATTANI, A. D. A outra economia. Porto Alegre: Veraz, FILION, L. J. Diferenças entre sistemas gerenciais e empreendedores e operadores de pequenos negócios. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV, out.-dez./2004. v 39, n. 4. MATHEUS, D. C. Microcrédito: o Banco do Povo. São Paulo: Fundação Dom Cabral, POCHMANN, M. As políticas de geração de emprego e renda: experiências internacionais recente. In: Reforma do Estado & Políticas de Emprego no Brasil. Campinas: UNICAMP, Instituto de Economia, SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO A MICRO E PEQUENA EMPRESA. Pesquisa Sebrae MPE <
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGestão de Pequenas e Medias Empresas
Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com
Leia maisComo funcionam as micro e pequenas empresas
Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto
Leia maisIMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA
IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisO MICROCRÉDITO COMO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO AOS MICRO E PEQUENOS EMPREENDEDORES: UMA APLICAÇÃO DE CASO EM TAUBATÉ
O MICROCRÉDITO COMO MODALIDADE DE FINANCIAMENTO AOS MICRO E PEQUENOS EMPREENDEDORES: UMA APLICAÇÃO DE CASO EM TAUBATÉ Juliana Moutela Ferreira 1, Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira 2, Vilma da
Leia maisInclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social
Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão
Leia maisPrograma de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC
Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social Florianópolis - SC 27 de outubro de 2014 A INFORMALIDADE NO BRASIL A INFORMALIDADE Pesquisa ECINF IBGE Pertencem ao setor
Leia maisRecursos Próprios. Amigos e Familiares
Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPROGRAMA CAIXA APL. SERGIO NETTO AMANDIO GERENCIA NACIONAL DE APLICAÇÃO MPE Out/2009
PROGRAMA CAIXA APL SERGIO NETTO AMANDIO GERENCIA NACIONAL DE APLICAÇÃO MPE Out/2009 ATENDIMENTOS 436 milhões em Agências 921 milhões em terminais de Auto-Atendimento QUANTIDADE DE CLIENTES - EM MILHÕES
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, criada em 1972. Desvinculado da administração pública
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra
Leia maisMICROFINANÇAS. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil
MICROFINANÇAS Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisConclusão. Patrícia Olga Camargo
Conclusão Patrícia Olga Camargo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros CAMARGO, PO. A evolução recente do setor bancário no Brasil [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia maisTerceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG
Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Setembro de 2013 1 Introdução A terceirização é um problema enfrentado em todos os setores produtivos do país e está em
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2002
PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisFINICIA. Como funciona?
FINICIA O FINICIA consiste no financiamento bancário em regime bonificado para a criação de novas microempresas e para expansão de atividades de empresas já constituídas na fase inicial do seu ciclo de
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisA importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos
A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisPISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído
PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisAVALIANDO SE O CRÉDITO É PROBLEMA OU SOLUÇÃO
AVALIANDO SE O CRÉDITO É PROBLEMA OU SOLUÇÃO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Objetivos Orientar os empreendedores sobre a importância da permanente gestão empresarial e sua direta
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisEspecial Lucro dos Bancos
Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Empreendedorismo Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Panorama histórico Empreendedores medievais Panorama histórico Desde a antiguidade até a Revolução Industrial (Século XVIII), o trabalho sempre foi feito
Leia maisO FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL
O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Abril/2014 2014 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisInovação nas Médias Empresas Brasileiras
Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisHETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO
HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisOPINIÃO DOS ATORES. Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira. Do microcrédito às microfinanças Monica Valente. Microcrédito
OPINIÃO DOS ATORES Microcrédito, ocupação e renda Sérgio Moreira Do microcrédito às microfinanças Monica Valente Microcrédito Tânia Machado Microcrédito como instrumento de desenvolvimento econômico e
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO O PAECPE concede apoio à criação de empresas e à criação do próprio emprego. Contempla as seguintes medidas: 1) Apoios à Criação de
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisCartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito
Atualização: SEBRAE-SP - Unidade de Políticas Públicas e Relações Institucionais UPPRI - 13 maio 2013 Cartilha do 4 Microempreendedor Individual Microcrédito MICROCRÉDITO O QUE É? O microcrédito é a concessão
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF:
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisObservatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS
Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes
Leia maisEVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS NOS SETORES DE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS NA CONURBAÇÃO CRAJUBAR NO PERÍODO DE 1995 A 2005
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS NOS SETORES DE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS NA CONURBAÇÃO CRAJUBAR NO PERÍODO DE 1995 A 2005 Nara dos Santos Ferreira 1, Maria
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisApresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual
Apresentação Muitos brasileiros trabalham informalmente por conta própria, ou seja, não têm nenhum tipo de registro. E por isso ficam sem acesso a diversos benefícios, como a Previdência Social, cursos
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisIntrodução. Um caso real que acontece todos os dias no Brasil...
I a n C u n h a Introdução Um caso real que acontece todos os dias no Brasil... I a n C u n h a Os Conceitos Básicos do Projeto Missão: Fomento a atividade empreendedora tornando
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisQual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos
Qual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos Jorge H. C. Fernandes 20 de Abril de 1999 Ensaios A Informação
Leia maisClaudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann
Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisO PAPEL E A IMPORTÂNCIA DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO. Rodrigo Teixeira Neves Outubro, 2014
O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO Rodrigo Teixeira Neves Outubro, 2014 Sistema Financeiro Nacional Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista Bancos Múltiplos Bancos Comerciais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores
Leia maisEstudo sobre Investimentos World One Julho 2014
Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisInvestimento no exterior: MORTGAGE
Investimento no exterior: MORTGAGE 01. Overview Crise do Subprime 2 01. Overview Crise Subprime Entendendo a Crise do Subprime Baixas taxas de juros levaram ao aquecimento do mercado imobiliários nos EUA
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia mais4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL
SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisPERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini
Leia maisprojetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente
O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com
Leia mais