UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. A Composição Musical a partir da. Sobreposição de Estruturas Heterogêneas
|
|
- Clara Bentes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A Composição Musical a partir da Sobreposição de Estruturas Heterogêneas Proposta de pesquisa de Iniciação Científica apresentado à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção de Bolsa PIBIC. Orientando: Gabriel Duarte da Silva CV: Lattes: Orientador: Profº Drº Silvio Ferraz Mello Filho CV: Lattes: São Paulo 2018
2 1 RESUMO DA SILVA, Gabriel Duarte A Composição Musical a partir da Sobreposição de Estruturas Heterogêneas, Proposta de Pesquisa de Iniciação Científica (graduação) Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, Visando explorar formas da manipulação do material sonoro para a composição musical, o presente projeto busca analisar e compreender como as estruturas heterogêneas e suas sobreposições estão sendo aplicadas e usadas em dois compositores atuantes no séc. XX: coliver Messiaen e Charles Ives. Como etapa ampla de pesquisa, será analisada uma obra de cada compositor citado, tendo como foco geral a sobreposição de materiais sonoros distintos e como estes se comportam ao longo do discurso musical. Também como parte integrante do trabalho, será composta uma obra para música de câmara com o intuito de demonstrar o estudo proposto no projeto. Palavras-chave: Análise Músical, Criação Musical, Composição Musical; INTRODUÇÃO A sobreposição de estruturas em música pode ser considerada uma prática composicional antiga. Ao olhar para a história da música, temos uma série de elementos que traz o tratamento da sobreposição de estruturas como mote composicional. A citar como exemplo inicial as primeiras tentativas de polifonia no séc. IX, é possível identificar como se dá a transição do canto monódico para o canto polifônico, onde a primeira forma de sobreposição de materiais distintos na classe de alturas, se ainda assim podemos dizer, tem como origem duas vozes distintas caminhando sobrepostas por intervalos de quartas, quintas e oitavas, então considerados consonantes. Ainda no terreno da música pré-período renascentista, Kiefer no seu livro História e Significado das Formas Musicais, cita uma consequência resultante da polifonia: O essencial é que a polifonia, ao mesmo tempo que desenvolve a linearidade pela superposição de duas ou mais linhas melódicas, desenvolve forçosamente uma outra dimensão: a vertical (KIEFER, Bruno. p 14). O desenvolvimento da dimensão vertical na música medieval, além de ser o embrião para o surgimento das explorações no campo da harmonia nos períodos musicais posteriores, também nos transporta para ver como o tratamento linear pode desenvolver sobreposições ainda mais exploráveis, como o surgimento das estruturas rítmicas. As taleas rítmicas, sendo um marco para a polifonia antiga, surgiram por volta do século XII e são elementos rítmicos curtos que quando combinados contribuem para a direcionalidade do discurso musical e são sempre repetidos em sequência, de forma que se assemelha com a escrita serial do séc. XX, criando uma espécie de rigor para a composição musical, dando aos compositores maiores possibilidades de exploração contribuindo também para unir as linhas melódicas em prol do texto, uma vez que grande parte da produção composicional da época era de música vocal. Tal introdução acima justifica que a racionalização do processo de escrever música é um ato antigo e que, por menos interessante que se apresente, nos põe em um terreno de duas dimensões: a dimensão vertical, condizente as linearidades verticais da classe de alturas, com coleções homogêneas aparentemente semelhantes e coleções heterogêneas, aparentemente não semelhantes em relação ao sistema tonal; E a dimensão horizontal, linhas melódicas conduzidas por movimentações rítmicas padronizadas ou não. A sobreposição de estruturas de materiais homogêneos e heterogêneos se fortalece com maior frequência no período romântico. Tal período marcante para história da música nos transfere potencialidades de exploração em diversos campos: harmonia, ritmo, forma e
3 2 orquestração, onde a composição é levada a um ponto de transcender aos limites do fazer musical até então. No presente trabalho que se propõe estudar duas obras do século XX, é seguro ter a perspectiva do valor das práticas musicais posteriores e que, as estruturas heterogêneas em música também nos exige uma abordagem analítica diferente: 1. O material e sua disposição é o corpo formal no desenvolvimento do discurso musical. 2. A análise dos elementos para uma melhor compreensão deve ser feita separadamente e depois interligadas entre si. Tanto em Charles Ives quanto em Oliver Messiaen, compositores escolhidos para a pesquisa, tal forma de análise de separação de elementos será aplicada. Sobrepujando as formas analíticas tradicionais, a prática do desenho se mostra eficaz para compreender algumas estruturas heterogêneas. Em Notas do Caderno Amarelo: A Paixão do Rascunho, Ferraz cita: A fórmula do desenho tem seu lado relevante no momento em que no desenho imperam procedimentos que não são aqueles da música tal qual aprendida em sua história e teorias tradicionais. O desenho traz sempre o frescor de um novo lugar de encontro no qual um bloco sonoro extraído de uma amostra de música africana pode mesclar-se facilmente com um fragmento de Beethoven (...) (FERRAZ, Silvio, Notas do Caderno Amarelo: A Paixão do Rascunho, p 14). No trecho acima fica clara a distinção de materiais heterogêneos através da visibilidade dos mesmos a partir do desenho. Sobrepor, interpolar, inverter e/ou subverter os complexos sonoros são formas de selecionar parâmetros para uma ligação destes materiais também ao longo do tempo, tendo como ponto de partida que tais materiais foram escolhidos previamente. Pensando na música de períodos anteriores onde no classicismo o jogo era com os espaços e regiões tonais distintas e no Renascimento era sobreposição de linhas para a criação do tecido polifônico, a proposta deste trabalho explora e extrapola as articulações citadas acima, propondo ver ainda como estão dispostas tais distinções de materiais sem que se pareçam ilhas ao longo do discurso. Adentrando no cenário das obras a serem analisadas com o sentido de detalhar um pouco mais sobre estruturas heterogêneas, temos o compositor norte-americano Charles Edward Ives. Nascido em 1874 e considerado por muitos como o principal compositor estadunidense do séc XX, tem sua linguagem inovadora na integração da música europeia com a música americana, com características marcantes de manipulação rítmica, harmônica e formal. Além de ter o ofício de organista, dedicou parte da sua vida trabalhando no setor de seguros e compunha quando tinha tempo livre. A Set Pieces for Theatre Orchestra, obra escolhida para ser estudada no presente trabalho, são três pequenas peças para orquestra de câmara e composta entre 1906 e A peça chama atenção por apresentar traços de um processo composicional por camadas semelhante ao que foi apresentado na Sagração da Primavera de Igor Stravinsky em 1913, embora Stravinsky não tenha tido contato prévio com a música de Ives.
4 3 Figura 1: Primeiros quatro compassos do Mov. I da peça A Set Pieces for Theatre Orchestra, de Charles Ives ( ). Concentrando a análise apenas nos quatro compassos iniciais de A Set Pieces for Theatre Orchestra, de Charles Ives, podemos separar o grupo instrumental em três camadas orquestrais: Cordas (violinos, violas e violoncelos), Piano e Percussão. Este primeiro processo de separação para uma análise já nos coloca a observação do pensamento composicional pensando a estruturação formal dos naipes de forma independente e a interligação entre eles a partir dos materiais próprios de cada um. Antes de partir para uma análise breve dos materiais usados a indicar as estruturas heterogêneas presentes, nos vale a observação de cada um dos quatro compassos iniciais terem uma fórmula de compasso diferente, sendo um fator para não ser ignorado posteriormente para a análise do material do ponto de vista da classe de alturas. A falar dos materiais, um primeiro material é o da percussão representado pelo tímpano, agrupado por duas notas em sentido ascendente (trítono entre lá e ré#). Este material pode ser considerado um dos materiais com função de direcionalidade de discurso da peça. Um segundo material complementar a este é o das cordas, agrupado na dimensão vertical por acordes, tendo estes uma rítmica igual entre os três instrumentos que compõem o naipe de cordas. É notável perceber que do compasso 1-3, os acordes são estruturados por cinco notas, e no compasso 4 o acorde é formado por seis notas tendo este uma dupla função, sendo interpretado como acorde preparatório para o compasso 5 para o prosseguimento do discurso e também atuante para retornar para o compasso 1, além de ser construído por relações intervalares distintas entre os instrumentos: Violoncelo: relação vertical intervalar de 6ªM; Viola: 5ª J; Violino: 4ª Justa, complementado por um terceiro material: o gesto sutil e epigrafo de tercina no piano, onde há uma polarização da nota Si bemol em cada separação rítmica da tercina. O pensamento para análise de estruturas heterogêneas e sua disposição no tempo enquanto forma, também pode ser dialogada com outro trecho de Ferraz: Concebo assim a forma musical não como uma sucessão, mas como um campo de encontros de materiais; um constante movimento de acoplamentos, de aproximações e afastamentos, de alternâncias e entrelaçamentos em diversos níveis: nível da forma geral, nível do material, nível dos micro-elementos que compõem o material (FERRAZ, Silvio, Notas do Caderno Amarelo: A Paixão do Rascunho, p 51). Está pequena análise descritiva acima nos situa que as estruturas heterogêneas são estruturas distintas entre si onde cada uma tem a sua característica própria que quando juntas no discurso musical compõe uma série de
5 4 questões a ser vista para a construção o tecido musical, sendo estas: relações da dimensão vertical (simultaneidade), dimensão horizontal (linearidade) e relação entre estas duas dimensões: acomplamento, alternância e entrelaçamento. A construção é pensada tanto individualmente quanto coletivamente, no sentido de como as estruturas heterogêneas irão interagir em si além de cada uma ter uma autonomia própria. Envolvendo ainda a composição a partir de tais estruturas, podemos situar uma obra de Oliver Messiaen como exemplo: Liturgie de Cristal, primeiro movimento que integra o Quatuor Pour la fin du Temps, para clarinete, violino, violoncelo e piano, composto em Francês, Oliver Messiaen, nascido em 1908, é considerado um dos compositores mais significativos do século XX. Além de compositor, também era organista e ornitólogo. Foi preso em 1941 durante a Batalha da França e enquanto preso compôs o Quatuor Pour la fin du Temps. Logo após sua soltura, é nomeado professor de harmonia, e, em 1966, professor de composição no Conservatório de Paris. A inclusão dessa obra apenas como exemplo de pesquisa se caracteriza e justifica também por ser uma obra onde cada uma das linhas têm sua autonomia própria e os objetos de cada linha dialogam-se entre si, e a breve análise se concentrará na classe alturas. Figura 2: Primeiros dois compassos da parte de piano do Mov. I da peça Quatuor Pour La fin dus Temps, de Oliver Messiaen ( ). Antes de uma síntese analítica da interação dos elementos gerais do quarteto nos primeiros cinco compassos, concentra-se uma observação geral para os elementos e gestos iniciais de todos os instrumentos que compõem a peça. Os três primeiros acordes do piano são estruturados e vistos como uma tríade sobreposta sob uma tétrade. Desconsiderando tais acordes do ponto de vista tonal, é possível observar que as estruturas sobrepostas também são distintas na classe de alturas: as notas da tétrade (mão esquerda) são diferentes das notas das tríades (mão direita) na qual são sobrepostas. Ainda observando as estruturas acordais, vemos que os três primeiros acordes da mão direita são construídos com intervalos de quartas e quintas, enquanto a relação de construção dos acordes da mão esquerda é predominante na sobreposição de notas a partir de intervalos de segundas e terças. Sob a linha de piano, predominantemente acordal do início ao fim do movimento, segue uma melodia no clarinete que assume um papel de solista, de forma contínua, sempre reinterando gestos, repetições e relações intervalares da célula inicial do solo: Figura 3: Gesto inicial da melodia do clarinete do Mov. I da peça Quatuor Pour La fin dus Temps, de Oliver Messiaen ( ).
6 5 No primeiro compasso, a relação intervalar das notas do clarinete (já transposto) é: sol láb: 2ª m, sol mi: 3ª m, mi dó: 6ª m. Uma observação do gesto do salto de 6ª é sua marcação pelo trillo na nota dó, depois de uma sucessão de intervalos curtos (2ª e 3ª). Para o direcionamento até a nota mais grave da melodia (mi) no segundo compasso, é feito um salto de 6ª m descendente (mib sol) + 5ªJ ascendente (sol ré) + 5ªJ descendente (ré sol), e uma sequência de intervalos presentes no primeiro compasso: 2ª m descendente (láb sol) e 3ª menor descendente (sol mi), prosseguindo para o maior salto da melodia (mi mib: ascendente). Esta relação da presença de intervalos de segunda e de terça na melodia do clarinete e também dos saltos de quinta e sexta (saltos extensos), pode ser caracterizada como um elemento comum que está presente na linha do piano na construção de seus acordes. Por fim, os outros dois elementos já podem ser inseridos de forma geral: Violoncelo, com uso de cordas duplas com intervalos de terça e quarta, reforça a linha de continuidade e papel harmônico expressa no piano; Violino com pontuações de forma epigramática e notas repetidas que remetem a escuta das duas últimas notas da melodia do gesto inicial do clarinete (compasso 1 2): Figura 4: Início do Mov. I da peça Quatuor Pour La fin dus Temps, de Oliver Messiaen ( ). Sintetizando a atuação de estruturas heterogêneas neste exemplo de Messiaen: 1. Melodia do clarinete dialoga com os acordes do piano através de relações intervalares: dimensão horizontal versus dimensão vertical; 2. Violoncelo com uso de cordas duplas faz uma alusão com a dimensão vertical do piano e com relações intervalares em comum na melodia do clarinete é um elemento que pode ser considerado intermediador comum entre estes dois instrumentos;
7 6 3. Violino pontuando gestos epigramáticos e notas repetidas em sequência: elemento ausente nos demais instrumentos; 4. Piano executando estruturas acordais do início ao fim da peça, com sobreposição de notas distintas na classe de alturas entre a mão direita e mão esquerda; 5. Os pequenos e grandes saltos na melodia, repetição entre notas, glissandos, trillos, são elementos que estão classificados como gestos, contribuindo também para a independência e interligação das linhas ao longo do discurso musical; Tais exemplos expostos nesta introdução mostram construções lineares com materiais distintos com elementos em comum entre si que servem de espinha dorsal para a estruturação do discurso musical a partir desse método de composição. Ao longo da pesquisa, a análise das obras escolhidas esclarecerá mais detalhadamente os processos de escrita com estruturas heterogêneas, abarcando o trabalho de organização harmônica, rítmica e temporal no processo composicional. JUSTIFICATIVA A sobreposição de camadas heterogêneas é um ato que acontece com frequência em diversos meios composicionais. Com o objetivo de transcender estes meios convencionais na qual tais camadas são usadas, a pesquisa busca expandir materiais para a leitura e pesquisa do tema, principalmente em relação à música composta no século XX. O presente trabalho também pretende abarcar e reduzir a escassez de análise para as obras escolhidas, enfatizando-as principalmente pelo ato de sobrepor materiais heterogêneos como mote composicional. Por fim, contribui no sentido de mostrar que a composição musical faz uso de tais estruturas de formas diversas e que tal forma composicional pode ser ainda mais explorada nos termos da escrita musical. OBJETIVO Neste trabalho, além de um enriquecimento na formação musical do pesquisador, pretende-se buscar e compreender como a sobreposição de estruturas heterogêneas pode ser aplicada no processo composicional a partir de análise de obras de dois compositores que cunharam e usaram este processo de escrita, além da composição de uma obra por parte do autor do trabalho. Com tal premissa inicial, o artigo escrito e análises poderão ser submetidos à publicação e participação do pesquisador em eventos de música, além de estar disponível para estudo de pesquisadores e músicos que se interessem pelo assunto. METODOLOGIA A metodologia de pesquisa será dividida em três partes. Uma delas será a leitura e síntese dos textos que tratem sobre a técnica de sobreposição de estruturas heterogêneas em música, assim como textos que abarquem a temática do processo criativo em música. Para tal, serão utilizados também livros, artigos, teses, entrevistas e aulas. Outra parte da metodologia será direcionada à análise musical, com ênfase no parâmetro da sobreposição de camadas heterogêneas e expansões harmônicas. Serão analisadas as obras A Set of Pieces for Theatre Orchestra do compositor estadunidense Charles Ives ( ) e Epode (movimento que integra a obra Chronochromie) do compositor francês Oliver Messiaen ( ). Para análise do ato de escrever música, serão usados conjuntos de textos como suporte, tais como os textos de Silvio Ferraz em Música e Repetição, Notas do Caderno Amarelo: A Paixão pelo Rascunho e Livro das Sonoridades, e para a análise de sobreposições e expansões harmônicas, além do ato de escrita musical serão utilizados livros, artigos e teses da síntese bibliográfica. Por fim, a última etapa será dedicada à criação musical. Será composta uma obra de câmara para violoncelo, clarinete, percussão múltipla e
8 7 piano com a utilização dos recursos composicionais pesquisados e catalogados, que terá a sobreposição de camadas heterogêneas como parte integrante e estrutural do discurso musical. CRONOGRAMA A pesquisa será organizada em seis bimestres: CRONOGRAMA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1º 2º 3º 4º 5º Leitura dos Textos X X X X X Análise das Obras de Ives e Messiaen X X X Reconhecimento de Estruturas Heterogêneas X X 6º Criação Musical: Composição da peça X X X Graduação: Disciplinas do curso de X X X X composição musical da USP Redação de Relatório Artigo X X SÍNTESE BIBLIOGRÁFICA ADLER, Samuel. El estúdio de la orquestación. 3ª ed: Espanhol. Barcelona, Ed. Idea Books, BERIO, Luciano. Entrevista sobre a música contemporânea (realizada por Rosana Dalmonte). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BOULEZ, Pierre. A Música Hoje. São Paulo, Ed. Perspectiva, A Música Hoje 2. São Paulo, Ed. Perspectiva, Apontamentos de Aprendiz. São Paulo, Ed. Perspectiva, BOUCOURECHLIEV, André. A linguagem musical. Lisboa: Edições 70 Edt,, FERRAZ, Silvio. Livro das sonoridades. Rio de Janeiro, 7Letras, Música e Repetição. São Paulo, Educ, Notas do Caderno Amarelo: A Paixão pelo Rascunho. Tese de Livre docência, São Paulo, KOSTKA, Stefan M. Materials and techniques of twentieth-century music. 3 ed. Englewood Cliffs: Prentice- Hall, KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. 6ªedição, Porto Alegre, Movimento, LIMA, Rodrigo da Silva. Da nota ao som: Explorando territórios harmônicos. Dissertação (Mestrado em Música) Instituto de Artes, UNICAMP, São Paulo, Compor é um ato de descoberta. São Paulo, MATHES, James. The Analysis of Musical Form. Upper Saddle River: Prentice Hall, MENEZES, Flo. Apoteose de Schoenberg. 2ª edição revisada e ampliada. São Paulo: Ateliê Editorial, MESSIAEN, O. Conférence de Notre-Dame. Paris: Alphonse Leduc, 1978 e Conférence de Kyoto. Paris: Alphonse Leduc, Technique de mon Linguage Musical, 1944.
9 8. Traité de Rythme, de Couleur, et D Ornithologie de Messiaen. Tome VII, Alphonse Leduc Paris. PERSICHETTI, Vincent. Armonia del Siglo XX. Madrid: Editora Real Musical, SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. 3ª edição, 3ª reimpressão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Harmonia. Prefácio, tradução e notas de Marden Maluf. 2ª edição. São Paulo: Editora Unesp, STRAVINSKY, Igor e CRAFT, Robert. Conversas com Igor Stravinsky. Tradução: Stella Rodrigo Octavio Moutinho. 1ª edição, São Paulo, Perspectiva, STUCKENSHMIDT, Hans H. La Musica Del Siglo XX. Madrid, 1ª edição, ZUBEN, Paulo. Ouvir o Som: aspectos de organização na música do século XX. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
Arnold Schoenberg. Projeto composicional
Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES
Leia maisPROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações:
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Nome do Candidato: Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULR 2.007 PROV DE HBILIDDE ESPECÍFIC CURSO DE MÚSIC Nome do Candidato: ssinatura: PROV COLETIV 1- prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão 1: 2,0 Questão 2:
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia maisTESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010
Leia maisMATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES CECÍLIA CAVALIERI FRANÇA TEMA 1: DURAÇÃO Tópico 1: Curto e longo Diferenciar entre sons curtos e longos, não proporcionais e proporcionais.
Leia maisVESTIBULAR PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. INSTRUÇÕES
VESTIBULAR 2007 003. PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DA CARTEIRA NA CAPA DESTE CADERNO.
Leia maisMÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas. O espaço
INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Violoncelo I CÓDIGO: APC 0217 PRÉ-REQUISITOS: Prova de Habilidade Específica EMENTA: Desenvolvimento do repertório do violoncelo e suas interfaces: escuta, memória musical, técnica do violoncelo,
Leia maisI- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
Leia maisRecorrências rítmico-melódicas na produção composicional para flauta de Bruno Kiefer
Recorrências rítmico-melódicas na produção composicional para flauta de Bruno Kiefer PÔSTER Vinícius Dias Prates UFRGS - viniciusprates@yahoo.com.br Leonardo Loureiro Winter UFRGS llwinter@uol.com.br Any
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Piano, Violino
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Piano, Violoncelo,
Leia maisProva de Aptidão Musical
Vestibular 2010 Prova de Aptidão Musical Curso de Licenciatura em Música 1. o Caderno Questões Objetivas 18.12.2009 Escreva seu nome e número da carteira na capa e na última folha deste caderno. Esta prova
Leia maisPara responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 3 e 8 exigem respostas a serem construídas; as questões 2, 7, 9 e 10 são de associação. As respostas a essas questões
Leia mais001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música
vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada
Leia maisUFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura PERCEPÇÃO MUSICAL
UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2018 Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura PERCEPÇÃO MUSICAL LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas
Leia maisProva de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Canto Popular,
Leia maisAura. um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos
Aura um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos por Marisa Rezende Aura, de Alexandre Schubert, escrita em 1996 para orquestra de cordas, revelou-se uma peça na qual o plano formal está intrinsecamente
Leia maisARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II:
ARTES CÊNICAS Cenografia: A disciplina trabalhará a criação da cenografia para um espetáculo teatral. Desenvolverá os processos de análise dramatúrgica, pesquisa sobre as especificidades do texto teatral,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Piano, Violino
Leia maisVocê ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem.
QUESTÃO 01 2 Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. Com relação aos trechos ouvidos, é INCORRETO afirmar que, no primeiro, a voz
Leia mais003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música
Processo Seletivo 2012 003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada questão,
Leia maisGRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO
MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,
Leia maisAspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos
Aspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos Marisa Ramires Rosa de Lima 1 Profa. Ms. da UniFIAM FAAM marisa@marisaramires.com.br Resumo: Edmond Costère em seu livro
Leia maisSíntese de conceitos da Harmonia
Prof. Dr. Paulo de Tarso Disciplina: Harmonia I Síntese de conceitos da Harmonia Integrantes Débora Júlia Leonardo Leonardo Lucas Luccas Jefferson Natan Samuel Victoria Á. Coutinho 1. Introdução Harmonia
Leia mais07 de JUNHO de Conteúdo: NOME: CARTEIRA Nº. 20 questões. Este caderno não será liberado
07 de JUNHO de 2009 ²3½ ±æ è ÜËÎßY]Ñ Üß ÐÎÑÊßæ ìø Conteúdo: 20 questões Este caderno não será liberado NOME: CARTEIRA Nº PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código 150502 EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens.
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código EDUCAÇÃO MUSICAL:
EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens. As vivências e os pensamentos musicais dos alunos
Leia maisDesenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E Educação Musical 6º ANO B Ano Letivo: 06/07. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como um dos objetivos fundamentais o desenvolvimento do pensamento
Leia maisPROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Gabarito
PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA 2016 - Gabarito 1. Ditado melódico a uma voz. Prova: A Prova: B 2. Identificação auditiva de escalas. Prova: A a) Cromática b) Pentatônica c) Menor melódica d) Mixolídio Prova:
Leia mais1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
Leia maisDepartamento de Música da ECA-USP - Vestibular Gabarito da Prova Teórica de Música
Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular 2013 Gabarito da Prova Teórica de Música 1 a 3. Percepção musical 1. Ditado melódico a uma voz. O ditado será repetido seis vezes, sempre precedido por dois
Leia maisPara responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1 e 8 exigem respostas a serem construídas; a questão 2 é de associação. A resposta a essa questão deverá ser transcrita
Leia mais01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir.
01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. Mi menor, Ré b maior, Sol maior Mi Maior, Ré bemol Maior, Lá Maior Sol# Maior,
Leia maisFui no Tororó de Heitor Villa-Lobos: uma investigação sobre sua direcionalidade
Fui no Tororó de Heitor Villa-Lobos: uma investigação sobre sua direcionalidade Juliano Abramovay PPGMUS/ECA/USP jtba@uol.com.br Resumo: Este trabalho faz uma análise da peça Fui no Tororó, de Heitor Villa-Lobos,
Leia maistrecho musical ì í î ï ð
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 6, 7 e 9 exigem respostas a serem construídas; as questões 2 e 8 são de associação. As respostas a essas questões
Leia maisProva de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Canto Popular,
Leia mais13 de fevereiro INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas. 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA :
13 de fevereiro 2011 INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas CONTEÚDO: 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA : PERCEPÇÃO MUSICAL 01. Indique a notação correta da melodia que será ouvida a seguir. A melodia será tocada
Leia maisCACILDA BORGES ( )
CACILDA BORGES (1914 2010) Fez curso de piano, composição e regência na Escola de Música da UFRJ. Responsável pela introdução da cadeira de Ritmoplastiana Escola de Dança do Teatro Municipal do RJ. Obras
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Piano, Violino
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA
A questão 01 é acompanhada de um exemplo musical gravado, que será repetido 4 vezes, com um silêncio de 30 segundos entre cada repetição; um som de aviso (quatro toques ) aparecerá antes do extrato musical
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Nome do Candidato: Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2.008 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão 1: 2,0
Leia maisUEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a.
Prova de Habilidades Específicas M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / 2 0 1 6 M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões
Leia maisDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA. Educação Musical 6º ANO A. Ano Letivo: 2012/ Introdução / Finalidades. 2. Metas de aprendizagem
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA Educação Musical 6º ANO A Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades O processo de ensino e aprendizagem da educação musical consiste na interação de um conjunto
Leia maisFUVEST - VESTIBULAR 2016 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2016 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura em Música ( ) Bacharelado em Canto ( ) Bacharelado
Leia maisSumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13
Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e
Leia maisPLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Disciplina: MÚSICA Série: 8º ano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO Disciplina: MÚSICA Série: 8º ano Professor Responsável: Thais Fernanda Vicente Rabelo Maciel Carga horária Anual: 60 horas Carga horária
Leia maisHORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 Planificação Anual de Educação Musical 5.º/6º/7º/8º anos Ano letivo 2016/17 EDUCAÇÃO MUSICAL 5º ano 1.º período O que é a música?
Leia maisOficinas artísticas do CUCA Música
Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação
Leia maisTIPO A TEORIA MUSICAL. As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli:
1 TEORIA MUSICAL As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli: 1. Observe o trecho musical acima e responda: 0-0) A tonalidade predominante deste trecho musical é Si bemol Maior.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009
PROVA DE PERCEPÇÃO E TEORIA (HABILIDADE ESPECÍFICA IAD/UFJF 2010) Parte I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO MUSICAL 2018/ º Ano
5º Ano Ritmo - Pulsação; som e silêncio organizados com a pulsação (semínima e pausa). Altura - Registo agudo, médio e grave; linhas sonoras ascendentes e descendentes: ondulatórias, contínuas e descontínuas.
Leia maisTeoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros. blog: rodfaleiros.wordpress.com
Teoria Musical Prof. Rodrigo Faleiros Prof. Rodrigo Faleiros e-mail: rodfaleiros@gmail.com blog: rodfaleiros.wordpress.com 2 Aula 1 Ritmo Ritmo é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 3 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 2 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO MUSICAL PLANIFICAÇÃO ANUAL 6º ANO 2016/2017 Metas Conceitos Conteúdos Objetivos Avaliação
Leia maisInterações entre Coleções em Le Joyaux et les Fruits de Eunice Katunda
Interações entre Coleções em Le Joyaux et les Fruits de Eunice Katunda Iracele Vera Lívero UNICAMP SP iracelelivero@iar.unicamp.br Maria Lúcia Pascoal UNICAMP SP mlpascoal@gmail.com Sumário: Esta comunicação
Leia maisProva de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo
Prova de Habilitação Específica Música - 2018 Teste Teórico-Perceptivo Instruções Verifique se este caderno contém 20 questões do Teste Teórico-Perceptivo (questões de 01 a 20). Se necessário, solicite
Leia maisTESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II Docente(s) Mauricio Funcia de Bonis Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 0 60 Carga
Leia maisEscola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical
Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Preparatório PROVA MELÓDICA Reprodução de intervalos Capacidade de reproduzir sons e respetivas distâncias sonoras Canto de uma melodia Conhecimento de
Leia maisCURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I Leitura musical em duas claves de referência: sol e fá na 4º linha. Percepção auditiva. sistemas diatônicos.
Leia mais1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
Leia maisPlanificação Anual Música 3.º Ciclo
Planificação Anual Música 3.º Ciclo Domínios Objetivos Gerais Organizadores da Aprendizagem Desenvolvimento de competências no domínio de práticas vocais e instrumentais diferenciadas; Desenvolvimento
Leia maisMÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas, no espaço
INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.
Leia maisProcesso Seletivo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2011.2 2ª Fase Habilidades Específicas Candidato (a): Feira de Santana, de julho de 2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
Leia maisProgramação de 6º ano
Programação de 6º ano 2011 12 Esta programação está organizada com base nos conteúdos a desenvolver ao longo do 5º ano de escolaridade. E é através das situações educativas descritas que se torna possível
Leia maisServiço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA
CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS)
1 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) Curso de Licenciatura em Música DISCIPLINAS ELETIVAS / EMENTAS Análise Musical
Leia maisMÚSICA. (valor da questão: 1,6 ponto) Prova de Habilidades Específicas Música (Bacharelado) e Educação Artística: Música (Licenciatura) 1 QUESTÃO 1
Nas questões de 1 a 12, responda de acordo com o comando de cada uma delas. Observe que, nas questões 2 e 3, você deverá assinalar, no caderno de respostas, a única opção correta. Em cada uma dessas questões,
Leia maisSumário. B Modelos diatônicos e fragmentos melódicos para o canto de intervalos: 2M e 2m 28
Sumário Prefácio 15 Agradecimentos 21 Prefácio da tradução 23 Unidade 1 A Ritmo Métrica simples: Durações com uma, duas ou três pulsações 25 Seção A1. Módulos em métrica simples 25 Seção A2. Frases em
Leia maisHabilidade Específica
PROCESSO SELETIVO 2012 Anos Edital 08/2012-16/10/2011 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova.
Leia maisConsiderações sobre os aspectos estruturais do Choros nº 3 de Heitor Villa-Lobos
Considerações sobre os aspectos estruturais do Choros nº 3 de Heitor Villa-Lobos Resumo Filipe Daniel Fonseca dos Santos Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles O trabalho a seguir são considerações sobre os aspectos
Leia maisServiço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA
CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo
Leia maisProcesso Seletivo UFAL 2013 Curso
CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo
Leia maisCLAUDIO SANTORO, PRELÚDIO N. 11: INTERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS DE SONS E ESTRUTURA
CLAUDIO SANTORO, PRELÚDIO N. 11: INTERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS DE SONS E ESTRUTURA Iracele Vera Lívero iracelelivero@iar.unicamp.br UNICAMP Resumo Este trabalho tem por objetivo realizar uma análise de aspectos
Leia mais- PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ EDITAL 20/2016 COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA DATA: 04/12/2016
Leia maisESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE
ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE Educação Musical - Planificação Anual 5º ano Departamento de Expressões Artísticas e Tecnológicas 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL 1.º Período (Unidades 1 e 2) Pulsação. Tempo. Andamentos:
Leia maisGrelhas de conteúdos programáticos
Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Iniciação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS AMAC - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA DE INICIAÇÃO MUSICAL 1 RITMO frases
Leia maisUm sopro de clarineta no Brasil: Resgate de Crônica de Um Dia de Verão Fantasia para Clarineta Bb e Orquestra de Cordas de Almeida Prado
Um sopro de clarineta no Brasil: Resgate de Crônica de Um Dia de Verão Fantasia para Clarineta Bb e Orquestra de Cordas de Almeida Prado Elaine Pires Universidade Estadual de Campinas UNICAMP claraelaineh@sigmanet.com.br
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 2 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
Leia maisHabilidade Específica
PROCESSO SELETIVO 2013 21/10/2012 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova. Antes de iniciar
Leia maisLINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 1ª QUESTÃO Sobre as fórmulas de compasso 3/4 e 9/8, analise as afirmativas a seguir: I. As fórmulas de compasso 3/4 e 9/8 são exemplos de compassos ternários. II. As fórmulas
Leia maisTESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo
Leia maisFUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)
Leia maisJURITY DE SOUZA FARIAS APRENDER SOLFEJO CONSTRUINDO FRASES
JURITY DE SOUZA FARIAS APRENDER SOLFEJO CONSTRUINDO FRASES Primeiro trabalho didático sobre iniciação musical deu-se em forma de tese, apresentada no concurso para a cadeira de Teoria e Solfejo da Escola
Leia maisCurrículo Referência em Música 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos
Bimestre Objetiv Currículo Referência em Música Conceit 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúd Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes 1º. Bimestre Fazer uso de formas não convencionais de registro,
Leia maisHARPA MATRIZES 1º AO 8º GRAU
Escola de Música Orfeão de Leiria Conservatório de Artes HARPA MATRIZES 1º AO 8º GRAU DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CORDAS, TECLAS E CANTO Matriz da Prova de Passagem do 1º grau -1 escala (uma oitava de entre
Leia maisREPERTÓRIO BRASILEIRO PARA PIANO SOLO - LEVANTAMENTO DE OBRAS MUSICAIS, ORGANIZAÇÃO E ESTUDO PARA COMPOSIÇÃO
REPERTÓRIO BRASILEIRO PARA PIANO SOLO - LEVANTAMENTO DE OBRAS MUSICAIS, ORGANIZAÇÃO E ESTUDO PARA COMPOSIÇÃO CARDOSO, Cássio de Cordova¹ ; HOLANDA, Joana Cunha de² ¹Bolsista CNPq, Centro de Artes UFPel-
Leia maisEncontro Nacional de Composição Musical de Londrina EnCom2014 Londrina de 26 a 28 de junho de 2014
Análise musical do Sexteto Místico de Villa-Lobos 1 Julio Cesar DAMACENO 2 ; Tadeu Moraes TAFFARELLO 3. Resumo O presente texto tem como foco a realização de um estudo analítico dos procedimentos composicionais
Leia mais