Atualidades Fascículo 02 Cinília Tadeu Gisondi Omaki Maria Odette Simão Brancatelli
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- Francisca de Sintra da Mota
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1 Atualidades Fascículo 02 Cinília Tadeu Gisondi Omaki Maria Odette Simão Brancatelli
2 Índice China desperta para o Ocidente...1 Exercícios...2 Gabarito...3 Anistia comemora 20 anos...4 Exercícios...5 Gabarito...6
3 China desperta para o Ocidente Em 1.o de outubro de 1999, os chineses comemoraram o cinqüentenário da revolução que criou a República Popular da China, com sua via independente do socialismo. O desfile exibiu o gigantismo do país e reforçou a imagem nunca esquecida do líder Mao Tse-tung. Mais de 1,2 bilhão de habitantes, expectativa de vida de 71 anos, analfabetismo de 17%, superávit na balança comercial, PIB de US$ 960,9 milhões, inflação de - 0,8% e taxa de crescimento de 7,8% em Os números impressionam, embora os índices econômicos apresentem uma queda em relação aos anos anteriores. Como explicar o êxito de um país que, dividido em áreas de influência no século 19, foi explorado e invadido, rebelou-se, viveu guerras internas, fez a segunda revolução socialista da história e reavaliou a própria opção? Com a morte de Mao em 76, iniciou-se a abertura da China ao Ocidente. Sob a liderança de Deng Xiaoping, o programa das Quatro Modernizações visou superar o fracasso do Grande Salto para a Frente, buscando maior eficiência sem abandonar o socialismo. As reformas liberalizantes atingiram a agricultura, a indústria, a defesa e a área científico-tecnológica. Apesar da forte participação do Estado, os chineses puderam desenvolver a produção rural familiar e abrir negócios, inseridos numa economia de mercado. Nos anos 80, criaram-se portos livres e zonas econômicas especiais na região litorânea, como Xangai e Xiamen. A isenção de impostos e a oferta abundante de mão-de-obra atraíram investimentos estrangeiros nos setores secundário e terciário. Produtos, modismos e idéias do exterior começaram a mudar a sociedade chinesa, principalmente nas cidades e entre as novas gerações. Permaneceram, contudo, valores tradicionais baseados no confucionismo, como o respeito à autoridade e à disciplina. O avanço da economia não foi acompanhado de abertura política. Em 89, manifestações populares, estimuladas pelos estudantes, reivindicaram a democratização do país e denunciaram a corrupção e burocratização do Partido Comunista. Estudantes, operários, funcionários públicos, intelectuais e até soldados ocuparam a Praça da Paz Celestial (Tiananmen), em Pequim. A lei marcial foi decretada, o Exército mobilizado e, após semanas de resistência, terminava a Primavera de Pequim. Uma violenta repressão se seguiu, com um número incerto de mortes, fugas, prisões e execuções. Se internamente as tensões têm sido sufocadas com o uso da força, os acordos para a reintegração de territórios ocorreram sem derramamento de sangue. A devolução de Hong Kong pela Grã-Bretanha, em julho de 97, foi o primeiro passo para a reunificação dos chineses, ampliada com Macau em dezembro de 99. Macau, concessão imperial a Portugal em 1557, representa o primeiro e último bastião da presença européia no sudeste asiático. Por um período de transição de 50 anos, Portugal manterá influência na região, preservando os princípios liberais. A incorporação pacífica dessas sociedades baseia-se na teoria de Deng Xiaoping: Um só país, dois sistemas. Em outras palavras, uma só China, em grande parte socialista, com dois enclaves capitalistas e democráticos. Para Taiwan, fundada na ilha de Formosa pelos nacionalistas, em 49, após a derrota na guerra civil, a China oferece a mesma fórmula. Considerada província rebelde, Taiwan ou República Nacionalista da China ainda rejeita a reunificação, apesar da pressão militar continental. Os índices de crescimento, o promissor mercado consumidor, a mão-de-obra barata, a proximidade aos Tigres Asiáticos em crise, o poderio nuclear e o sucesso da integração territorial sugerem que a China poderá vir a ser a potência do próximo milênio. 1
4 No entanto, a disparidade entre o litoral e o interior, o êxodo rural, a concentração de renda, o desemprego, a corrupção, as dissidências, a ausência de liberdades, os movimentos nacionalistas e religiosos no Tibete e em Xinjiang e a questão de Taiwan mostram que o gigante tem sérios desafios a enfrentar... Maria Odette Simão Brancatelli e Cinília T. Gisondi Omaki são professoras de História do Colégio Bandeirantes. Texto publicado no Caderno Fovest, Folha de São Paulo, 15/10/1999. Exercícios 01. (PUC-MG) A 1.o de outubro de 1949 foi proclamada a República Popular da China, após a derrota definitiva das tropas do Kuomintang, pelo Exército Vermelho, que passava a controlar inteiramente o país. Depois da tomada do poder, Mao Tse-tung concentrou seus esforços na tarefa de edificar o Estado socialista chinês, impondo à população um amplo programa de reformas, baseado nas seguintes diretrizes essenciais, exceto: a. expropriação dos grandes latifúndios e distribuição das terras para os pequenos camponeses, que foram agrupados em cooperativas agrícolas, mais tarde fundidas, formando comunas populares; b. perseguição sistemática das tradicionais elites dominantes, promovendo inúmeras execuções e submetendo vários de seus principais membros a um processo forçado de reeducação ; c. nacionalização de todas as indústrias, que passaram a ser geridas pelo Estado ou por cooperativas de trabalhadores, com o objetivo de reconstruir as bases da economia; d. modernização da agricultura por meio de intensiva mecanização e difusão de técnicas poupadoras de mão-de-obra, aumentando a produção e assegurando o abastecimento dos populosos centros urbanos; e. diante do sério problema da explosão demográfica, o governo se viu forçado a adotar medidas de controle populacional, que visavam basicamente à limitação da natalidade. 02. (Mackenzie-SP) O drama foi tão vasto quanto a própria China. Encorajados pelos ventos da libertação vindos de Moscou e da Europa do Leste, quase um milhão de manifestantes foram se juntando na Praça da Paz Celestial, em Pequim, para pedir reformas. Após sete semanas, sobrou um núcleo de três mil estudantes que pediam a democracia. Revista Veja, Editora Abril. O trecho acima refere-se à: a. Revolução Cultural, na qual grupos políticos antagônicos assumiram posições marcadas pelo radicalismo; b. proclamação da República Popular da China, após o vitorioso movimento liderado por Mao Tse-tung; c. cisão entre a China e a União Soviética, devido a divergências relativas à tese de coexistência pacífica; d. manifestação que obrigou os seguidores de Chiang Kai-shek a fundar a China Nacionalista em Taiwan (ilha de Formosa); e. repressão comunista contra o movimento por abertura política e contra a corrupção e privilégios de altos funcionários do Partido Comunista Chinês. 2
5 03. (Fatec-SP) Em 1842, Hong Kong foi cedida para o Reino Unido pelo Tratado de Nanquim. No ano de 1984, após inúmeras negociações, um comunicado conjunto (China - Reino Unido) aceita a reintegração de Hong Kong à China a partir de A reincorporação: a. gerou forte oposição da Rússia, que se sentiu ameaçada pela economia chinesa; b. ocasionou o boicote, pelo Japão, aos produtos vindos de Hong Kong, por temor da concorrência; c. ocasionou um acordo recusado pela população de Hong Kong, que se declarou anexada à Formosa; d. fez com que Hong Kong, após anos de domínio imperialista americano, finalmente voltasse a fazer parte do território chinês; e. gerou apreensão nos habitantes de Hong Kong, receosos de medidas chinesas de restrição aos direitos democráticos e à economia capitalista. Gabarito 01. d 02. e 03. e 3
6 Anistia comemora 20 anos João Bosco e Aldir Blanc...Meu Brasil Que sonha com a volta do irmão do Henfil Com tanta gente que partiu num rabo de foguete Chora A nossa pátria-mãe gentil Choram Marias e Clarisses No solo do Brasil... Por que se sonhava com a volta do irmão do Henfil? Por que muita gente partiu num rabo de foguete? Por que Marias e Clarisses choravam? Todas essas questões nos remetem a um período recente de nossa história, os Governos Militares ( ). Nos anos 60, assistia-se à crise do Populismo e às radicalizações ideológicas. A política deixara de ser privilégio de alguns e alcançara a fábrica, o campo, o quartel. Em 64, um golpe militar punha fim à presidência de João Goulart. No poder, as Forças Armadas passaram a combater o perigo comunista, apoiadas por grupos conservadores. O Ato Institucional n.o 5, em 68, no governo Costa e Silva, reforçou o autoritarismo ao impor o recesso do Congresso, estado de sítio, limites a garantias constitucionais, cassações, censura e repressão às resistências. Enquanto se construía a imagem do Brasil, grande potência e vivia-se a euforia do tricampeonato na Copa de 70, o Estado suspendia mandatos e direitos políticos; exilava, prendia e torturava; aniquilava guerrilhas urbanas e rurais e até fazia desaparecer cidadãos... Era o auge da ditadura sob Médici. Geisel iniciou o processo de distensão lenta e gradual, combinado a medidas autoritárias. De um lado, coibiu os excessos da linha dura, após as mortes do jornalista Wladimir Herzog e do operário Manuel Fiel Filho no DOI-Codi de São Paulo, e revogou o AI-5 (78). Por outro, com a Lei Falcão (76) e o Pacote de Abril (77), tentou manter a hegemonia do partido governista, Arena, diante do crescimento da oposição consentida, o MDB. A crise do milagre econômico aumentou a insatisfação e, apesar dos controles institucionais, organizaram-se movimentos por anistia e abertura envolvendo estudantes, intelectuais, políticos, parte da Igreja, imprensa e várias entidades, além de greves operárias contra o arrocho salarial. Aliada às pressões sociais, a nova política externa dos EUA, no governo Carter, criou uma conjuntura favorável ao fim das ditaduras militares na América e ao respeito aos direitos humanos. Nesse contexto, em 79, foi sancionada a Lei de Anistia, a partir de um projeto enviado ao Congresso pelo presidente Figueiredo. Esperava-se uma anistia ampla, geral e irrestrita ; veio outra, parcial e recíproca. A lei excluiu envolvidos em atos terroristas, anistiados posteriormente, mas beneficiou os agentes da repressão. A anistia resgatou a cidadania de cassados, clandestinos e exilados como Betinho, o irmão do Henfil, fortalecendo a redemocratização, ampliada com a volta do pluripartidarismo. Em 84, uma grande mobilização nacional clamou por Diretas-Já para presidente. Grandes comícios suprapartidários tentaram, em vão, convencer o Congresso a aprovar a emenda Dante de Oliveira. A eleição do civil Tancredo Neves em 85, ainda que indireta, e a Constituição de 88 completaram a transição democrática. 4
7 Ulysses Guimarães, o senhor Diretas, proferiu um emocionado discurso na promulgação da nova Carta, descrevendo bem os anos de chumbo : Conhecemos o caminho maldito: rasgar a Constituição, trancar as portas do Parlamento, garrotear a liberdade, mandar patriotas para a cadeia, o exílio, o cemitério. (...) O Estado autoritário prendeu e exilou; a sociedade, com Teotônio Vilela, pela anistia, libertou e repatriou. A sociedade foi Rubens Paiva, não os facínoras que o mataram. Sem dúvida, o engajamento da sociedade civil foi decisivo para a volta das liberdades no país. Coube à geração cara-pintada pedir o impeachment do presidente Collor em 92; caberá às próximas fortalecer as conquistas democráticas. Maria Odette Simão Brancatelli e Cinília T. Gisondi Omaki são professoras de História do Colégio Bandeirantes. Texto publicado no Caderno Fovest, Folha de São Paulo, 22/10/1999. Exercícios 01. (Mackenzie-SP) O ano de 1968 foi crucial. O movimento estudantil se espalhou por todo o país, sofrendo violenta repressão do governo. Diante das pressões da sociedade, o governo militar reagiu, decretando: a. a deposição do presidente João Goulart, cujo modelo populista de governo dava sinais de esgotamento; b. o Ato Institucional n.o 5, que conferia ao presidente Costa e Silva poderes totais para reprimir as oposições; c. a Abertura Democrática, lenta e gradual, que reconduzia o país à democratização; d. a Anistia, que embora não fosse irrestrita, permitiu o retorno de muitos exilados políticos; e. a solução parlamentarista, que possibilitou controlar a grave crise institucional em que vivia o país. 02. (Cesgranrio-RJ) O processo de redemocratização brasileiro, no final da década de 1970, combinou pressões da sociedade civil e a estratégia de distensão/abertura do próprio regime militar, como pode ser observado na (no): a. vitória do movimento popular das Diretas-Já, permitindo eleições gerais diretas em 1982; b. concessão de anistia ampla, geral e irrestrita, por lei de iniciativa do governo, mas que excluía as principais lideranças ligadas ao governo derrubado em 1964; c. total autonomia do movimento sindical, forçada pelas greves do ABCD paulista; d. revogação dos Atos Institucionais, por iniciativa do governo, após negociação com setores representativos da sociedade civil; e. pacote de abril de 1977, que transformou o Congresso Nacional em Assembléia Constituinte. 03. (PUC-PR) Grandes nomes da MPB utilizaram a história contemporânea do país como tema. Algumas músicas ficaram associadas a determinados momentos políticos ou sociais da vida brasileira. A que fatos da vida brasileira ficaram associadas ou fazem referência estas três composições: Prá não dizer que não falei de flores (Geraldo Vandré) O bêbado e a equilibrista (Elis Regina - Letra: João Bosco / Aldir Blanc) Coração de Estudante (Milton Nascimento - Letra: Milton / Wagner Tiso) a. A primeira trata do período militar, as outras duas da década de 50 - período desenvolvimentista; b. As três são composições da década de 80 e marcam o fim do período militar; c. A ditadura militar, questão racial, movimento estudantil; d. A ditadura militar, movimento pela Anistia, Diretas-Já ; e. Movimento estudantil, movimento dos sem-terra, violência policial. 5
8 04. (Fuvest-SP) Sobre o fim do período militar no Brasil ( ), pode-se afirmar que ocorreu de forma: a. conflituosa, resultando em um rompimento entre as Forças Armadas e os partidos políticos; b. abrupta e inesperada, como na Argentina do General Galtieri; c. negociada, como no Chile, entre o ditador e os partidos na ilegalidade; d. lenta e gradual, como desejavam setores das Forças Armadas; e. sigilosa, entre o presidente Geisel e Tancredo Neves, à revelia do Exército e dos partidos. Gabarito 01. b 02. d 03. d 04. d 6
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