PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento

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1 Campus de Gualtar Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-35/2005 de 14 de Julho de 2005, RT-41/2005 de 19 de Setembro e RT 16/2007 de 7 de Fevereiro de 2007, sobre Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares, e Decreto-Lei 107/2008, artº 39. O proponente deste curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento é o Departamento de Produção e Sistemas da Escola de Engenharia.

2 Índice 1. Enquadramento e justificação 2. Objectivos 3. Resultados esperados de aprendizagem e perfil de formação. 4. Estrutura do curso e plano de estudos 5. Recursos Humanos e Materiais 6. Encargos decorrentes com o funcionamento do curso Anexo 1 Minuta da Resolução do Senado Anexo 2 Plano de Estudos Anexo 3 Proposta de Regulamento Interno da Direcção do Curso Anexo 4 Condições de Candidatura e Critérios de Selecção

3 1. Enquadramento e justificação Este documento consubstancia a proposta de criação do Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento e tem como objectivo a formação de gestores de organismos públicos ou privados, e licenciados e mestres em Engenharia, Ciências e Ciências Sociais. O sistema ciência-tecnologia-inovação tem evoluído de forma contínua e muito rápida. De um modo geral, a sociedade depende cada vez mais da ciência organizada e da tecnologia para atingir uma enorme variedade de objectivos sociais e económicos. Há um interesse crescente por parte de decisores em organismos públicos ou privados por questões relacionadas com os impactos e a dinâmica socio-económica da ciência, da tecnologia e da inovação. Este Curso de Formação Especializada pretende satisfazer essa necessidade de conhecimento fundamental das relações entre o trinómio ciência-tecnologia-inovação, e sociedade e economia, relações essas que são muitas vezes mal compreendidas e/ou conhecidas. Um dos objectivos principais deste Curso de Formação Especializada é providenciar esse conhecimento, de maneira que possa constituir o fundamento de tomada de decisão, nomeadamente de decisões de alto nível em organismos públicos ou privados. É fundamental que as decisões que se relacionam com este complexo processo socio-económico sejam orientadas e esclarecidas por conhecimentos, conceitos e abordagens robustas, validadas e credíveis. Este Curso de Formação Especializada corresponde a 15 ECTS. As unidades curriculares são disjuntas, isto é, não há repetição de conteúdos entre unidades curriculares. É oferecido num único trimestre lectivo. A certidão em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento será atribuída a alunos que tenham a aprovação a 3 unidades curriculares (UCs) das quatro indicadas na Tabela que se segue. As unidades curriculares Tecnologia, Inovação e Internacionalização e Dinâmica Industrial e Inovação são optativas e o aluno deverá escolher apenas uma delas. Timestre UC ECTS Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento 5 1º ou 2º Política Científica e Tecnológica 5 (a definir) Tecnologia, Inovação e Internacionalização 5 Dinâmica Industrial e Inovação 5 Total* 15 (*) O aluno deverá inscrever-se em 3 UC s; o funcionamento das UC optativas está condicionado à inscrição de um número mínimo de alunos.

4 2. Objectivos O objectivo deste curso é transmitir conhecimentos profundos e actualizados sobre Teorias da Inovação e, em especial, a sua relação com Políticas de Desenvolvimento Socioeconómico e a dinâmica da inovação a um nível global. O curso de curta duração permitirá que alunos oriundos das mais diversas áreas obtenham competências relevantes nesta área de estudo. A frequência do curso poderá permitir também a obtenção de créditos para a persecução de um programa de 2ºciclo.

5 3. Resultados esperados de aprendizagem O Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento tem como objectivo a criação de um perfil profissional que contenha as seguintes competências: Compreensão profunda de teorias e processos de inovação Analisar e modelar sistemas de inovação Analisar e modelar processos de produção de riqueza baseada no conhecimento tendo em conta factores de ordem científica e tecnológica Analisar e modelar processos de mudança social tendo em conta factores de ordem científica e tecnológica 4. Estrutura do curso e plano de estudos As unidades curriculares do curso pertencem à área científica de Engenharia de Produção e Sistemas, a leccionar pelo Departamento de Produção e Sistemas. Unidade Curricular Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Política Científica e Tecnológica Tecnologia, Inovação e Internacionalização Dinâmica Industrial e Inovação Tabela 1 Estrutura curricular do Curso de Formação Especializada. Horas de contacto com o docente T TP PL S OT E Horas totais ECT S Área discip PS PS PS PS Total* (*) O aluno deverá inscrever-se apenas em 3 UC s; o número total de horas reflecte essa estrutura Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória

6 CURSO de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento UNIDADE CURRICULAR Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento ÁREA CIENTÍFICA Produção e Sistemas UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Listagem de RA (entre 4 a 6) Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Estudo Trabº grupo Trabº projecto Horas de avaliação Total Compreender aspectos históricos relacionados com a mudança tecnológica. Compreender o conceito de propriedade intelectual e sua relação com o processo de inovação Compreender os fundamentos micro e macro económicos da teoria da inovação e da mudança tecnológica Aplicar os indicadores de inovação na análise estática ou dinâmica de sistemas de inovação Compreender as relações conceptuais entre tecnologia, inovação, desenvolvimento socio-económico e globalização T TP PL TC S OT E TOTAL

7 CURSO de Formação Especializada Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento UNIDADE CURRICULAR Política Científica e Tecnológica ÁREA CIENTÍFICA Produção e Sistemas UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Listagem de RA (entre 4 a 6) Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Estudo Trabº grupo Trabº projecto Horas de avaliação Total Compreender as diferentes perspectivas teóricas sobre a função do estado Compreender o conceito de sistema de inovação Identificar os componentes de um sistema de inovação Compreender os mecanismos de intervenção estatal sobre o sistema de inovação Compreender o contexto internacional das políticas de ciência, tecnologia e inovação T TP PL TC S OT E TOTAL

8 CURSO de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento UNIDADE CURRICULAR Tecnologia, Inovação e Internacionalização ÁREA CIENTÍFICA Produção e Sistemas UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Listagem de RA (entre 4 a 6) Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Estudo Trabº grupo Trabº projecto Horas de avaliação Total Compreender os mecanismos de transferência e difusão internacional de tecnologia Compreender a relação entre T TP PL TC S OT E investimento internacional e inovação Compreender a interacção entre localização geográfica e inovação Compreender os determinantes, em termos de ciência, tecnologia e inovação da dinâmica de empresas, organismos, instituições e comunidades internacionais Compreender os determinantes do processo de catching- up tecnológico de empresas de economias emergentes TOTAL

9 CURSO de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento UNIDADE CURRICULAR Dinâmica Industrial e Inovação ÁREA CIENTÍFICA Produção e Sistemas UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Listagem de RA (entre 4 a 6) Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Estudo Trabº grupo Trabº projecto Horas de avaliação Total T TP PL TC S OT E Compreender factores que afectam a industrialização Compreender os determinantes tecnológicos da transformação industrial Compreender os mecanismos e incentivos que estimulam a inovação industrial Identificar a diversidade sectorial em termos de mudança tecnológica Compreender as fontes de diversificação e crescimento da estrutura industrial TOTAL

10 5. Recursos Humanos e Materiais O Departamento de Produção e Sistemas (DPS) é o único departamento envolvido neste curso. Os docentes do DPS estão associados ao Centro de Investigação ALGORITMI, que tem sido classificado como excelente pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia nos dois últimos triénios de avaliação, e ao Centro de Investigação CITEPE, que tem sido classificada como bom pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia nos dois últimos triénios de avaliação. Os docentes do DPS que estarão envolvidos neste curso pertencem ao grupo disciplinar de Gestão Industrial e da Tecnologia e têm procurado desenvolver harmoniosamente as componentes pedagógica e de investigação. A equipa docente integra 9 docentes doutorados, sendo que um é Professor Associado com Agregação, um é Professor Associado e os restantes são Professores Auxiliares. No vector ensino, estes docentes asseguram serviço docente e trabalho de coordenação ao nível de licenciatura, de pós-graduação e de formação especializada. Têm participado nos Mestrados Integrados em Engenharia e Gestão Industrial, Engenharia Biomédica, Engenharia Biológica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais, Engenharia Electrónica Industrial e dos Computadores e Engenharia de Polímeros, nas Licenciaturas em Engenharia Civil, Engenharia Informática e Matemática Aplicada. Ao nível do ensino pós-graduado, os docentes têm assegurado serviço docente nos Mestrados/Especializações em Engenharia Industrial, Engenharia de Sistemas, Engenharia Humana, Engenharia Civil, Projecto e Fabrico de Moldes, Engenharia de Polímeros, e no Programa Portugal-MIT, ao Mestrado em Technology Management Enterprise (TME) e ao Curso Doutoral em Leaders for Technical Industries (LTI). Ao nível do ensino pós-graduado, o DPS assegura serviço docente nos Mestrados/Especializações em Engenharia Industrial e Engenharia Humana. Em termos de recursos materiais, este Curso de Formação Especializada irá recorrer a qualquer dos laboratórios do Departamento de Produção e Sistemas, em Guimarães, nomeadamente: Laboratório Pedagógico 1 Laboratório Pedagógico 2 Laboratório de Engenharia Industrial Laboratório de Engenharia Económica

11 6. Encargos Decorrentes do Funcionamento do Curso Os recursos materiais e humanos para o funcionamento do curso são os actualmente existentes no Departamento de Produção e Sistemas, não se prevendo nenhum custo adicional, quer em termos de laboratórios, corpo docente e material.

12 ANEXOS

13 Anexo 1 Minuta da Resolução do Senado

14 Senado Universitário Resolução SU-#/2009 Sob proposta da Escola de Engenharia; Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade; Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro; no nº 1 do artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro; no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março; e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da Universidade do Minho, O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de # de # de 2008, determina: 1º (Criação do curso) É criado na Universidade do Minho o Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento, ministrando aquela, em consequência, o respectivo curso. 2º (Organização do curso) O Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento, adiante simplesmente designado por Curso, organiza-se de acordo com o sistema europeu de transferência de créditos (ECTS).

15 3º (Estrutura curricular) Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº155/89, de 11 de Maio, são os constantes do anexo à presente Resolução. 4º (Plano de estudos) O plano de estudos será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico, a publicar na II Série do Diário da República. 5º (Habilitações de acesso) 1. São admitidos à candidatura ao Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento os titulares do grau de licenciatura em Engenharia, Ciências, Economia, Gestão e Ciências Sociais. 2. São também admitidos à candidatura ao Curso os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia. 3. São também admitidos à candidatura ao Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia, como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos. 4. São também admitidos à candidatura ao Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a c) do ponto 1 do artigo 7º / Programa Doutoral em Engenharia e Gestão Industrial, e os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março. 6º

16 (Condições de acesso) 1. A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor. 2. O despacho a que se refere o nº1 deste artigo estabelecerá ainda o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso. 7º (Diploma de Estudos) Os alunos que obtenham aprovação nas unidades curriculares que integram o plano de estudos do Curso têm direito a uma Certidão. 8º (Início de funcionamento) O início de funcionamento do curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico e verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização. Universidade do Minho, # de # de 200#. O Presidente do Senado Universitário, A. Guimarães Rodrigues

17 SU-#/200# (anexo 1) 1. Área Científica do curso: Engenharia de Produção e Sistemas 2. Duração normal do curso: 1 trimestre. 3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à atribuição do grau:. 15 ECTS 4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito (ECTS): Engenharia de Produção e Sistemas: 15 ECTS 5. Taxa de matrícula e propinas: Estes montantes serão fixados pelos órgãos competentes da Universidade, nos termos dos respectivos Estatutos

18 resolução SU-#/200# (anexo II) República (*) Portuguesa Universidade do Minho 1. CERTIDÃO DE CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (a) Reitor da Universidade do Minho Certifico que (b), filho de... (c), natural de...(d), concluiu nesta Universidade, em... (e), com a classificação de...valores (f), o Curso de Formação Especializada em...(g), constituído pelas seguintes unidades curriculares:...(h). Mais certifico que o referido curso constitui uma modalidade de formação pós-graduada no domínio da gestão da inovação, perfazendo um total de 15 unidades de crédito. Pelo que, em conformidade com as disposições legais em vigor, lhe mandei passar a presente Certidão final em que o(a) declaro habilitado(a) com o referido Curso. Universidade do Minho,... (i) O Reitor,... O Director dos Serviços Académicos,

19 (*) Emblema da Universidade do Minho (a) Nome do Reitor (b) Nome do titular da certidão (c) Nome do pai e da mãe do titular (d) Freguesia, concelho e distrito do titular do diploma (e) Data da conclusão do Curso (f) Classificação final do Curso (g) Designação do Curso de Formação Especializada, nos termos da respectiva Resolução SU (h) Designação das unidades curriculares e dos correspondentes ECTS (i) Data da emissão da Certidão

20 Anexo 2 Plano de Estudos Universidade do Minho Escola de Engenharia Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Curso de Formação Especializada Engenharia de Produção e Sistemas QUADRO N.º 2.1 ÁREA UNIDADES CURRICULARES CIENTÍFICA TEMPO DE TRABALHO TIPO (HORAS) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento PS Trimestral 140 Política Científica e Tecnológica PS Trimestral 140 Tecnologia, Inovação e Internacionalização PS Trimestral 140 Dinâmica Industrial e Inovação PS Trimestral 140 T 20 TP-10 T 20 TP-10 T 20 TP-10 T 20 TP-10 5 Obrigatória 5 Obrigatória 5 Optativa 5 Optativa

21 Área cientifica do Curso de Formação Especializada: Engenharia de Produção e Sistemas Duração normal do Curso: 1 trimestre lectivo. Condições mínimas necessárias à concessão da certidão: Aprovação em 15 unidades ECTS para obtenção do diploma. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito: Todas as unidades de crédito (15) pertencem à área científica de Engenharia de Produção e Sistemas Precedências: Aprovação final: O aluno tem que obter aprovação nas 3 unidades curriculares oferecidas.

22 Anexo 3 Proposta de Regulamento Interno da Direcção de Curso

23 REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no anexo 1B das Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares, homologado pelo Reitor através do despacho RT-41/2005, de 19 de Setembro, especificando os elementos nele exigidos bem como as normas de funcionamento específicas do curso. 2. As disposições contidas neste regulamento destinam-se ao Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento criado pelo Despacho RT XXXXXX de XXXXX, adiante designado por Curso, conducente à obtenção de uma certidão em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento. Artigo 2º Concessão da certidão 1. A concessão da certidão é feita mediante a frequência e aprovação de três unidades curriculares que integram o plano de estudos do Curso.

24 Artigo 3º Duração e certificação do Curso 1. O Curso tem a duração de um trimestre. Artigo 4º Organização e estrutura curricular O curso está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito e respectiva área científica, unidade curricular, regime de escolaridade e carga horária que constam do despacho de criação do Curso e do plano de estudos aprovado. Artigo 5º Candidatura à inscrição no curso 1. São admitidos à candidatura à matrícula no curso os titulares de licenciaturas em Engenharia, Ciências, Economia, Gestão, Ciências Sociais ou equivalentes. 2. São também admitidos à candidatura ao Curso os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas b) a d) do ponto 1 do artigo 17º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março. Artigo 6º Limitações quantitativas e prazos O número de vagas do Curso, o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso, os prazos de candidaturas e de inscrição e o calendário lectivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia sendo publicitados através de edital para cada edição ou reedição do curso.

25 Artigo 7º Regime geral As regras de matrículas e inscrição, o regime de faltas, de avaliação de conhecimentos e de classificação da unidade curricular que integra o Curso são os previstos por lei para os cursos de 2º ciclo, naquilo em que não são contrariados pelo regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela U.M., pelo diploma de criação do Curso e pelo presente Regulamento. Artigo 8º Critérios de selecção 1. A selecção dos candidatos à matrícula em cada curso, terá em consideração os seguintes critérios, por ordem de importância: a) Classificação da licenciatura ou de outros graus já obtidos pelo candidato; b) Curriculum académico, científico e técnico; c) Experiência profissional. 2. Por forma a melhor aferir as habilitações dos candidatos e esclarecer aspectos em dúvida poderá ser solicitada uma entrevista aos candidatos. Artigo 9º Competência para a selecção A selecção dos candidatos é efectuada pela Comissão Directiva do Curso, tendo em conta os critérios de selecção referidos anteriormente.

26 Artigo 10º Casos Omissos Os aspectos não contemplados neste Regulamento regem-se pelo Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 11º Revisão do Regulamento O presente Regulamento poderá ser revisto sempre que ocorra uma reedição do Curso. Artigo 12º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia e homologado pelo Reitor da Universidade do Minho.

27 Anexo 4 Condições de Candidatura e Critérios de Selecção Condições de Candidatura Poderão ser admitidos à frequência do curso os detentores de licenciaturas em Engenharia, Ciências, Economia, Gestão e Ciências Sociais, ou equivalentes. Critérios de Selecção A selecção dos candidatos à matrícula em cada curso, terá em consideração os seguintes critérios, por ordem de importância: a) Classificação da licenciatura ou de outros graus já obtidos pelo candidato; b) Curriculum académico, científico e técnico; c) Experiência profissional. De forma a melhor aferir as habilitações dos candidatos e esclarecer aspectos em dúvida poderá ser solicitada uma entrevista aos candidatos.

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