PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Mestrado em Bioengenharia. Dossier Interno

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1 Campus de Azurém Azurém P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE Mestrado em Bioengenharia Dossier Interno

2 Mestrado em Bioengenharia Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2. Objectivos do Curso 3 3. Resultados esperados de aprendizagem 4 4. Estrutura do curso e Plano de estudos 4 5. Recursos Humanos e Materiais Encargos decorrentes do funcionamento do curso 11 Anexo A Minuta de Resolução do Senado Universitário 13 Anexo B Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do Formulário da DGES) 18 Anexo C Proposta de Regulamento Interno do Curso 22 Anexo D Condições de Candidatura e Critérios de Selecção 28 Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005 de 14 de Julho de 2005 e RT-41/2005 sobre a Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares O proponente deste curso de Mestrado em Bioengenharia é Departamento de Engenharia Biológica da Escola de Engenharia. 2

3 Mestrado em Bioengenharia Enquadramento e justificação A tecnologia associada a processos biológicos reúne ainda muito saber ancestral e tradicional, como por exemplo a produção de alimentos fermentados. Contudo, tem vindo a observar-se, ao longo das últimas 3 décadas, avanços muito significativos ao nível da Ciência Biológica, que têm permitido a inovação e o alargamento do espectro de aplicação dos processos biológicos. Por um lado, tem-se vindo a observar a substituição de processos produtivos clássicos, habitualmente agressivos para o ambiente, por processos biológicos limpos (e.g., a produção do bioetanol, produção de biogás), i.e., inovação; por outro lado, tem-se criado novas fronteiras. A aplicação das ciências biológicas à produção industrial cria novos desafios à engenharia clássica, sendo necessário novos ambientes industriais para a implementação dos processos biológicos e novas ferramentas para o controlo e a monitorização destes processos. Abre-se assim um espaço para o crescimento da bioengenharia. A viabilidade e a proliferação da bioengenharia passam não só pela integração nas empresas de graduados qualificados para o efeito, como ainda pela formação contínua destes licenciados, por meio de cursos de especialização ou de cursos de pós-graduação em áreas específicas do sector das indústrias que integrem processos biológicos. Compete às Universidades promover esta formação. Com a oferta deste Curso de Mestrado pretende-se contribuir para colmatar as deficiências diagnosticadas ao nível da formação e da investigação em Bioengenharia. O curso facilitará a aprendizagem e a transferência de tecnologia em questões relacionadas com (i) o processamento e a qualidade na área alimentar, ambiental e da saúde, (ii) o desenvolvimento de novos produtos, dando aos alunos uma visão global dos processos biotecnológicos. A Bioengenharia tem sido a área de intervenção do Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho, tanto a nível de formação graduada em Engenharia Biológica e em Engenharia Biomédica, e mais recentemente através da formação de 3º ciclo em Bioengenharia em colaboração com o MIT, como ao nível da investigação científica de ponta, através da sua participação no Centro de Engenharia Biológica, recentemente integrado num laboratório associado. Assim, a criação deste curso de mestrado reúne todas as condições indispensáveis para ser bem sucedida, sendo também uma boa oportunidade para fortalecer as ligações da Universidade ao tecido industrial europeu. Seguidamente descreve-se a organização da 1ª edição do Curso de Mestrado em Bioengenharia, de acordo com o estabelecido nos Decretos-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, e nº 216/92, de 13 de Outubro e no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação da Universidade do Minho (despacho RT-19/2005, de 10 de Fevereiro). 2. Objectivos O projecto curricular ora proposto apresenta uma formação orientada à solução de problemas ligados às indústrias que incorporem processos biológicos, bem como ao sector de serviços a estas indústrias e ao desenvolvimento de soluções biotecnológicas aplicadas à saúde. Este considera como objectivos principais os seguintes princípios orientadores: a formação avançada de Licenciados (quer com Licenciaturas de 1º Ciclo no âmbito do Processo de Bolonha, quer com Licenciaturas anteriores ao Processo de Bolonha), de modo a desenvolver a capacidade de abordagem multidisciplinar de problemas de Biotecnologia e de Biomedicina a formação de recursos humanos com competências para dar resposta aos novos desafios da Bioengenharia na Indústria (farmacêutica, alimentar, ambiental, ) e em investigação (novos projectos científicos, novas metodologias) Os objectivos específicos da formação passam por prover os alunos com conhecimento aprofundado e competências adequadas no âmbito dos princípios e técnicas da Bioengenharia, permitindo-lhes: 3

4 Mestrado em Bioengenharia conceber, desenvolver, projectar, implementar e operar sistemas complexos, geradores de valor acrescentado, num contexto de sustentabilidade ambiental e social e de ética profissional e social; saber escolher, aplicar e avaliar criticamente as técnicas mais adequadas à resolução de um problema na área da Bioengenharia, sendo capaz de identificar os recursos necessários à sua aplicação; desenvolver capacidades e atitudes que lhes proporcionem, com a necessária proficiência, o desempenho desejável em termos comunicacionais, de trabalho em grupo em ambientes multiculturais e multidisciplinares, na inovação e como agentes de mudança. 3. Resultados esperados de aprendizagem O curso tem, assim, como objectivo principal completar a formação de licenciados de diversas áreas, desde as ciências de base às ciências aplicadas e às engenharias, constituindo este o seu mercado-alvo potencial. A admissão, a este curso de 2º ciclo, de candidatos com distintas formações prévias, implica (i) a oferta de unidades curriculares de especialidade compostas por módulos diferenciados, de modo a assegurar uma homogeneização de saberes dos formandos; e (ii) a subsequente oferta de uma formação complementar, visando aprofundar e aplicar os conhecimentos no domínio da Bioengenharia. Finalmente, e execução de um projecto individual permite o desenvolvimento das competências num domínio mais específico e profissionalizante. Após a conclusão do Mestrado em Bioengenharia, um diplomado deverá ter adquirido as seguintes competências (capacidades cognitivas e práticas, e aptidões): Demonstrar conhecimentos e compreensão de conceitos, fundamentos, teorias e factos relacionados com a Bioengenharia e suas aplicações, bem como no que diz respeito aos conceitos, teorias, técnicas e métodos subjacentes ao nível da Engenharia Biológica e Biomédica; Ser capaz de especificar, conceber, implementar e testar aplicações informáticas, com vista à resolução de problemas ao nível da investigação nas Ciências Biológicas, bem como perceber os fundamentos e utilizar ferramentas, conceitos e procedimentos para a optimização das mesmas; Demonstrar conhecimento sobre uma vasta gama de técnicas e metodologias em áreas emergentes da biotecnologia, como a biotecnologia molecular, biotecnologia de sistemas, nanotecnologias, engenharia metabólica e engenharia genética, entre outras, sabendo seleccionar as mais relevantes no contexto de de um problema de Bioengenharia e sendo capaz de fazer a sua avaliação crítica; Ser capaz de investigar de forma autónoma na contexto da Bioengenharia, abordando problemas e produzindo a sua solução em ambiente industrial. A estas poder-se-ão juntar competências a um nível mais transversal, como sejam: Conduzir um projecto de investigação, compreendendo revisão de literatura científica, análise e especificação de um problema, implementação do processo conducente à sua resolução, comparação de distintas estratégias para a solução e escrita de artigos/teses científicos; Ser capaz de se integrar em equipas multi-disciplinares e internacionais; Ser capaz de comunicar de forma efectiva quer oralmente quer por escrito. 4. Estrutura do curso e plano de estudos A proposta de curso que se apresenta tem em atenção os princípios da Declaração de Bolonha, a fim de responder aos desafios dos novos projectos de ensino universitário que visam harmonizar os curricula da Comunidade Europeia e promover, de forma mais simplificada, a mobilidade de estudantes e professores. Atendendo às orientações que constam no despacho RT-41/2005, ao artº 14 da Lei de Bases do Sistema Educativo que regulamenta a duração dos ciclos, aos objectivos do processo de Bolonha que valorizam 4

5 Mestrado em Bioengenharia menos o ensino presencial e unidireccional e mais o trabalho autónomo do estudante, assenta nas seguintes regras: O diploma de Especialista em Bioengenharia será conferido ao aluno que obtiver um total de 60 ECTS num período de dois semestres lectivos, após a conclusão da formação de primeiro ciclo; O grau de mestre é conferido ao aluno que, possuindo já o diploma de Especialista em Bioengenharia, complete 60 ECTS num período de dois semestres lectivos, após a conclusão da formação de primeiro ciclo, i.e., um total de 120 ECTS a obter em quatro semestres curriculares de trabalho; Cada semestre curricular de trabalho confere um total de 30 ECTS; Cada semestre está estruturado em termos de unidades curriculares de 45, 30 ou 15 ECTS. Cada ECTS corresponde a um total de 28 horas de trabalho (cada semestre curricular representa 840 horas de trabalho: 20 semanas a 42 horas de trabalho por semana). Cada semana de aula terá uma carga horária presencial média de 18 h, sendo as restantes 24 h de trabalho individual ou em grupo O curso de mestrado proposto segue o modelo proposto para os cursos de 2º ciclo da Universidade do Minho. Este modelo propõe a organização do 2º ciclo em Unidades Curriculares (UCs) de acordo com a seguinte classificação: Unidades Curriculares de Especialidade (UCE) propostas de formação coerente numa área específica, enunciada na tríplice vertente dos fundamentos, das tecnologias, e das aplicações. Totalizando uma carga de 30 ECTS, cada UCE será oferecida ao longo de dois semestres lectivos e terá alocada uma equipa docente responsável pela planificação e gestão científica-pedagógica da mesma, que inclua no mínimo quatro docentes doutorados, tendo uma avaliação final única. Unidades Curriculares de Formação Complementar (UCFC) 3 UC com uma carga global de 15 ECTS, orientadas à formação científica/ tecnológica avançada numa área específica. Unidades Curriculares de Projecto orientadas ao desenvolvimento de competências profissionalizantes específicas. Poderá ter vários formatos, nomeadamente um projecto de Engenharia (estágio profissionalizante) ou um projecto de investigação que configure uma dissertação de cariz científico-tecnológico, envolvendo a capacidade de aplicação original de métodos de pesquisa a problemas e aplicações. Tal como habitual em formações de 2º ciclo, este curso terá candidatos com perfis de formação de 1º ciclo distintos. Assim, o curso será desenhado em função da formação de cada candidato. Os candidatos com uma formação predominante na área das ciências de engenharia terão um plano de estudos com uma vertente mais vincada na área das ciências da bioengenharia (e.g., tecnologia microbiana, tecnologia enzimática...), enquanto aqueles candidatos com formação predominante não tecnológica terão um plano de estudos com uma vertente mais vincada na área das ciências de engenharia (e.g., fenómenos de transferência, introdução à engenharia de processo...). Esta formação será definida pela comissão de curso para cada candidato. Tabela 1 Estrutura Geral do Mestrado em Bioengenharia 1º semestre 2º semestre 1º ano UCE Introdução à Bioengenharia 30 ECTS UCE Engenharia de Bioprocessos 30 ECTS 2º ano UCFC Aplicações de Bioengenharia 15 ECTS Dissertação 45 ECTS 5

6 Mestrado em Bioengenharia

7 Mestrado em Bioengenharia Plano de Estudos Ano Unidade Curricular Horas de contacto com o docente Horas totais ECTS Área discip. T TP PL S OT E Introdução à Bioengenharia EQB 1º Ano Engenharia de Bioprocessos EQB Total Anual Aplicações de Bioengenharia EQB 2º Ano Dissertação EQB Total Anual Total Observação: áreas científicas EQB Engenharia Química e Biológica 7

8 FICHA A CURSO Mestrado em Bioengenharia UNIDADE CURRICULAR Introdução à Bioengenharia ÁREA CIENTÍFICA EQB (Engenharia Química e Biológica) UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _30_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Listagem de RA (entre 4 e 6) Trabº Trabº Horas de avaliação Total Estudo grupo projecto T TP PL TC S OT E Caracterizar, analisar e elaborar balanços de matéria e energia a sistemas complexos. Descrever e aplicar os conceitos da transferência de calor e massa. Identificar a lei de velocidade de reacções químicas e biológicas; aplicar ao projecto de reactores químicos e biológicos Identificar classes de enzimas e métodos de imobilização enzimática. Identificar os diferentes tipos de células e descrever o crescimento microbiano. Executar experiências laboratoriais de bioprocessos: operação de bioreactores e purificação de bioproductos. TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória 8

9 FICHA A CURSO Mestrado em Bioengenharia UNIDADE CURRICULAR Engenharia de Bioprocessos ÁREA CIENTÍFICA EQB (Engenharia Química e Biológica) UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _30_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Listagem de RA (entre 4 e 6) Trabº Trabº Horas de avaliação Total Estudo grupo projecto T TP PL TC S OT E Identificar e aplicar os conceitos e metodologias de engenharia metabólica Identificar e aplicar metodologias moleculares apropriadas às diversas áreas da biotecnologia. Identificar, descrever a operação e projectar reactores biológicos. Seleccionar as operações mais adequadas à separação e purificação de bioproductos. Projectar unidades de separação. Propor um tema original para um projecto de investigação, fundamentando com pesquisa bibliográfica e com a apresentação oral da proposta de projecto. TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória 9

10 FICHA A CURSO Mestrado em Bioengenharia UNIDADE CURRICULAR Aplicações de Bioengenharia ÁREA CIENTÍFICA EQB (Engenharia Química e Biológica) UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _15_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Listagem de RA (entre 4 e 6) T TP PL TC S OT E Estudo Trabº grupo Trabº projecto Horas de avaliação Total Seleccionar as tecnologias disponíveis para o tratamento biológico de efluentes gasosos, líquidos e sólidos Relacionar o desenvolvimento de novos processos/produtos com a implementação da biotecnologia industrial Identificar e descrever as metodologias de representação matemática de processos celulares complexos. Discriminar quais os principais métodos e técnicas utilizados em nanotecnologia TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória 10

11 FICHA A CURSO Mestrado em Bioengenharia UNIDADE CURRICULAR Dissertação ÁREA CIENTÍFICA EQB (Engenharia Química e Biológica) UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _45_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de campo Seminário Tutórias Estágios Listagem de RA (entre 4 e 6) Planificar experiências no âmbito do tema de trabalho seleccionado no projecto individual Trabº Trabº Horas de avaliação Total Estudo grupo projecto T TP PL TC S OT E Analisar resultados criticamente Relacionar informação de várias áreas disciplinares no desenvolvimento de um projecto Demonstrar competências em apresentação oral Demonstrar competências em argumentação TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória 11

12 5. Recursos Humanos e Materiais O desenvolvimento do ensino da Engenharia Biológica e da Engenharia Biomédica tem sido acompanhado de um forte esforço de formação da componente humana que, nas diversas vertentes da Bioengenharia, congrega hoje, no Centro de Engenharia Biológica (CEB) 25 docentes. De referir que a totalidade dos docentes do Departamento de Engenharia Biológica são possuidores do grau de Doutor. Ao longo dos anos, os docentes do DEB têm fortalecido a componente de investigação que atingiu nível internacional, sem descurar a ligação ao tecido empresarial português. Além dos dois cursos de Mestrado Integrado em Engenharia Biológica e Engenharia Biomédica (ramo Engenharia Clínica), asseguram o curso de Mestrado em Gestão Ambiental, e participam nos cursos de Mestrado em Bioinformática, em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar (em parceria com a Universidade do Porto) e em Bioemprendorismo de Plantas Aromáticas e Medicinais. O pessoal docente afecto ao Departamento de Engenharia Biológica é suficiente para suprir as necessidades do curso agora proposto. Os recursos materiais existentes no Departamento de Engenharia Biológica afectos ao curso proposto distribuem-se pelos seguintes laboratórios pedagógicos: Laboratório de Fluidos e Calor; Laboratório de Tecnologia Ambiental; Laboratório de Bioengenharia; Laboratório de Tecnologia Química; Laboratório de Tecnologia Alimentar; Laboratório de Ecologia e Microbiologia Molecular; e Laboratório de Instalações Piloto. 6. Encargos decorrentes do funcionamento do curso Os proponentes pretendem que o funcionamento deste curso de Mestrado seja auto-sustentado, na medida em que os recursos materiais e financeiros disponíveis são suficientes para o arranque e o normal funcionamento do Curso de Mestrado. Os encargos de funcionamento do curso de Mestrado compreendem material de divulgação (folhetos e publicidade) e despesas correntes de funcionamento, nomeadamente os custos inerentes às aulas laboratoriais. 12

13 ANEXOS 13

14 Anexo A Minuta de Resolução do Senado Universitário 14

15 Senado Universitário Resolução SU-#/2007 Sob proposta da Escola de Engenharia; Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade; Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro; no nº 1 do artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro; no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março; e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da Universidade do Minho, O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de # de # de 2006, determina: 1º (Criação do curso) É criado na Universidade do Minho o curso de Mestrado em Bioengenharia, ministrando, em consequência, o respectivo curso. 2º (Organização do curso) O curso de Mestrado em Bioengenharia, adiante simplesmente designado por curso, organizase de acordo com o sistema europeu de transferência de créditos (ECTS). 3º (Estrutura curricular) Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº155/89, de 11 de Maio, são os constantes do anexo à presente Resolução. 4º (Plano de estudos) O plano de estudos será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico, a publicar na II Série do Diário da República. 5º (Habilitações de acesso) 1. São admitidos à candidatura ao Mestrado em Bioengenharia, os titulares do grau de Licenciado em Ciências de Engenharia Biológica, Química, Bioquímica ou Biomédica, em Ciências de base, como a Biologia, Química, Bioquímica ou equivalente legal. 2. São também admitidos à candidatura ao Mestrado em Bioengenharia os candidatos que 15

16 cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas b) a d) do ponto 1 do artigo / do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março. 6º (Condições de acesso) 1. A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor. 2. O despacho a que se refere o nº1 deste artigo, estabelecerá: ainda o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso. 7º (Diploma de Estudos) 1. Os alunos que obtenham aprovação nas unidades curriculares que integram o plano de estudos do Curso têm direito a uma carta magistral que certifica o grau de Mestre em Bioengenharia.. 2. Os alunos que terminem com aproveitamento o Curso de Especialização têm direito à obtenção de um Diploma de Especialização em Bioengenharia 8º (Início de funcionamento) O início de funcionamento do curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico e verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização. Universidade do Minho, # de # de 200#. O Presidente do Senado Universitário, A. Guimarães Rodrigues 16

17 SU-#/200# (anexo) 1. Área Científica do curso: Engenharia Química e Biológica 2. Duração normal do curso: 2 anos (4 semestres) 3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à atribuição do grau: 120 ECTS 4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito (ECTS): Áreas científicas obrigatórias Engenharia Química e Biológica Curso de Especialização Dissertação 55 ECTS 45 ECTS 120 ECTS 5. Taxa de matrícula e propinas: Estes montantes serão fixados pelo Conselho Académico, nos termos dos Estatutos da Universidade. 17

18 Anexo B- Plano de Estudos Ano Unidade Curricular Área científica Carga horária total Tipologia ECTS 1º Ano Introdução à Bioengenharia EQB 348 T / TP / PL 30 Engenharia de Bioprocessos EQB 348 T / TP / E 30 2º Ano Aplicações de Bioengenharia EQB 171 T / TP 15 Dissertação EQB 40 OT 45 Observação: áreas científica EQB Engenharia Química e Biológica tipologia T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; E Estágio; OT Orientação tutória 18

19 «Universidade do Minho» «Escola de Engenharia» «Bioengenharia» «Mestrado» «Engenharia Química e Biológica» «1º ano» QUADRO N.º 1 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Introdução à Bioengenharia EQB anual 840 Engenharia de Bioprocessos EQB anual 840 T (184 horas) TP (92 horas) PL (72 horas) T (184 horas) TP (92 horas) E (72 horas) Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário da DGES. (3) intervalo de tempo da ministração (anual, semestral, trimestral) (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. E (Ensino Teórico); PL (Ensino Prático e Laboratorial); TP ((Ensino teórico.prático); TC (Trabalho de Campo); S (Seminário); E (Estágio); OT (Orientação Tutorial); O (Outra) (7) Assinalar sempre que a Unidade Curricular for optativa 19

20 «Universidade do Minho» «Escola de Engenharia» «Bioengenharia» «Mestrado» «Engenharia Química e Biológica» «2º ano» QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Aplicações de Bioengenharia EQB semestral 420 T (114 horas) TP (57 horas) 15 Dissertação EQB anual OT (40 horas) 45 Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário da DGES. (3) intervalo de tempo da ministração (anual, semestral, trimestral) (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. E (Ensino Teórico); PL (Ensino Prático e Laboratorial); TP ((Ensino teórico.prático); TC (Trabalho de Campo); S (Seminário); E (Estágio); OT (Orientação Tutorial); O (Outra) (7) Assinalar sempre que a Unidade Curricular for optativa 20

21 Anexo C Proposta de Regulamento Interno do Curso 21

22 Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no artº. 32º do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho, homologado pelo Reitor através do despacho RT-4/2007, de 23 de Janeiro. a) As disposições contidas neste Regulamento destinam-se ao ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre em Bioengenharia aprovado pela Resolução SU-??/2007 adiante designado por Ciclo de Estudos. Artigo 2º (Concessão do grau de mestre) 1. A concessão do grau de mestre é conferido aos que, através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram o plano do ciclo de estudos e da aprovação no acto público de defesa da dissertação ou do trabalho de projecto, tenham obtido o número de créditos ECTS fixado. 2. O grau de mestre é titulado por uma carta magistral, na qual é designada a área científica específica e a área de especialização em que eventualmente se estruture. Artigo 3º (Duração e certificado do ciclo de estudos) 1. O Ciclo de Estudos tem a duração de 4 semestres. 2. Os alunos que terminem, com aproveitamento, o primeiro ano curricular do Ciclo de Estudos têm direito à obtenção de um diploma de estudos especializados em Bioengenharia. Artigo 4º (Organização e estrutura curricular) O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos ECTS e as respectivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária são os que constam do diploma de criação do curso de Mestrado em Bioengenhria e do plano de estudos aprovado. 22

23 Artigo 5º (Acesso ao Ciclo de estudos) 1. São admitidos à candidatura ao Ciclo de Estudos em Bioengenharia os titulares de licenciaturas em Ciências de Engenharia Biológica, Química, Bioquímica ou Biomédica, em Ciências de base, como a Biologia, Química, Bioquímica ou em equivalente legal. 2. São também admitidos à candidatura ao Ciclo de Estudos em Bioengenharia os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a d) do ponto 1 do artigo 8º do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 6º (Critérios de selecção) A selecção dos candidatos à matrícula no Ciclo de Estudos em Bioengenharia terá em consideração os seguintes critérios de selecção: a) classificação da licenciatura; b) Curriculum académico, científico e técnico; c) Experiência profissional; d) Poderá ainda, quando o júri de selecção julgar apropriado, ser feita uma entrevista a cada um dos candidatos, sendo neste caso ponderado o resultado da entrevista na ordenação dos candidatos. Artigo 7º (Regime geral) As metodologias e regras de avaliação são as constantes do Regulamento de Inscrições, Avaliação e Passagem de Ano (RIAPA). Artigo 8º (Gestão do Ciclo de Estudos) 1. São órgãos de Direcção e de Gestão do Ciclo de estudos: a) a Comissão Directiva; b) o Director. 2. A Comissão Directiva é constituída: 23

24 a) por três professores do Ciclo de estudos, que serão professores doutorados do Departamento de Engenharia Biológica, designados pelo Presidente da Comissão Científica do Departamento de Engenharia Biológica. b) pelo Director de Ciclo de estudos, que será um dos elementos da Comissão Directiva, designado pelo Presidente da Comissão Científica do Departamento de Engenharia Biológica. c) por um representante dos alunos por cada ano do Ciclo de Estudos. Artigo 9º (Competências) 1. Da Comissão Directiva: a. Nomear, por delegação do Presidente do Conselho Científico da Escola de Engenharia, o júri para apreciação da dissertação ou do trabalho de projecto. b. As competências constantes das alíneas a) a g) do ponto 1 do artigo 24º do Regulamento do Ciclo de estudos conducentes à obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho c. As competências referidas nas alíneas a) a d) e g) do ponto 1 do artigo 24º do Regulamento do Ciclo de estudos conducentes à obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho são exercidas exclusivamente pelos docentes que integram a Comissão Directiva 2. Do Director do Ciclo de Estudos: a. representar a Comissão Directiva; b. coordenar os respectivos trabalhos e presidir às reuniões; c. despachar os assuntos correntes; d. exercer as competências gerais que lhe forem delegadas pela Comissão Directiva. Artigo 10º (Admissão à dissertação ou ao trabalho de projecto) 1. O pedido de admissão à preparação da dissertação ou do trabalho de projecto deverá ser formalizado através da apresentação dos seguintes elementos (em impresso próprio): a) formulário de admissão (em anexo) mencionando área científica do ciclo de estudos integrado e a área de especialização; b) tema da dissertação ou do trabalho de projecto e o nome do orientador científico; c) aceitação do orientador escolhido pelo candidato. d) aprovação pela Comissão Científica do Departamento de Engenharia Biológica. 2. O Conselho Científico da Escola de Engenharia examinará os requerimentos de admissão no prazo de 15 dias. A decisão será comunicada ao candidato, aos orientadores, ao Director do Ciclo de estudos integrado, ao Conselho de Cursos de Engenharia e aos Serviços Académicos. 24

25 Artigo 11º (Orientação da dissertação ou do trabalho de projecto) 1. A elaboração da dissertação ou do trabalho de projecto é orientada ou co-orientada por um professor ou investigador doutorado da Universidade do Minho, designados pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia, que também aprovará o plano de trabalhos. A existência de 2 orientadores internos deverá ser considerada excepcional, devendo ser adequadamente suportada pela Comissão Científica do Departamento de Engenharia Biológica. 2. Podem co-orientar os trabalhos referidos no ponto 1 professores e investigadores doutorados de outras instituições, bem como especialistas de mérito na área científica, nacionais ou estrangeiros, reconhecidos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia, ouvida a Comissão Directiva. Artigo 12º (Requerimento de provas) 1. O requerimento para a realização das provas, dirigido ao Director do Ciclo de Estudos e entregue nos Serviços Académicos, será acompanhado de: a) 6 exemplares da dissertação ou trabalho de projecto, em língua portuguesa ou inglesa; b) 6 exemplares do resumo da dissertação ou do trabalho de projecto, em língua portuguesa ou inglesa, com a dimensão máxima de uma página; c) 1 exemplar da dissertação ou do trabalho de projecto em formato digital, incluindo o resumo; d) parecer do orientador e do co-orientador, quando exista; e) declaração relativa ao depósito da dissertação ou do trabalho de projecto no RepositoriUM. 2. Na formatação da dissertação ou do trabalho devem ser atendidas as normas previstas em despacho reitoral, salvo nos casos em que protocolos existentes disponham de forma diferente. Artigo 13º (Júri) 1. Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação ou o trabalho de projecto e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares de grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido como tal pela Comissão Directiva do Ciclo de estudos. 25

26 2. O júri é constituído: a) Pelo Director do Ciclo de estudos, que preside b) Pelo orientador c) Pelo co-orientador, se existir d) Por um elemento designado pela Comissão Directiva que será responsável pela arguição da dissertação ou do trabalho de projecto Artigo 14º (Revisão do regulamento) O presente regulamento poderá ser revisto anualmente, no início de cada ano lectivo. Artigo 15º (Entrada a vigor) O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia e homologação pelo Reitor da Universidade do Minho. 26

27 ADMISSÃO A DISSERTAÇÃO / TRABALHO DE PROJECTO FOTO MESTRADO EM BIOENGENHARIA (dactilografar ou utilizar letras maiúsculas, bem legível, por favor) 1. ALUNO Nome (Completo) Nº ANO LECTIVO: / Data de Nascimento: / / BI nº emitido por data: / / Morada: CP: - Tel.: Telemóvel: 2.DISSERTAÇÃO/TRABALHO DE PROJECTO: Tema: Objectivos: 3. ORIENTADOR Nome: Categoria: BI nº emitido por data: / / Departamento: 3. CO-ORIENTADOR Nome: Categoria: BI nº emitido por data: / / Departamento : 4. EMPRESA OU INSTITUIÇÃO Designação Endereço: CP: - País: Tel: Fax: Internet: Ramo de actividade: CAE: 27

28 NIF RESPONSÁVEL PELOS RECURSOS HUMANOS (A preencher apenas para Empresas) Nome e título académico ou profissional: Tel: Telemóvel: 5. ASSINATURAS Orientador : Co-Orientador : Aluno Director do Mestrado I: Data / / Presidente da Comissão Científica do Departamento Data / / Presidente da Comissão Científica da Escola Data / / Nota: A validade deste documento é de um ano Observações: 28

29 Anexo D Condições de Candidatura e Critérios de Selecção A candidatura à inscrição no Curso de Mestrado está condicionada à titularidade do grau de licenciado em (i) Ciências de Engenharia Biológica, Química, Bioquímica ou Biomédica, em (ii) Ciências de base, como a Biologia, Química, Bioquímica, ou (iii) os titulares de habilitações legalmente equivalentes, com a classificação mínima de 14 (catorze) valores. Poderão ser admitidos licenciados noutros cursos ou candidatos possuidores de um grau equivalente conferido por uma universidade estrangeira, desde que o Curriculum demonstre adequada preparação científica de base. Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, a Comissão Directiva pode propor ao Conselho Científico a admissão de candidatos com média inferior a 14, desde que o Curriculum demonstre adequada preparação científica de base. Critérios de selecção A selecção dos candidatos ao Curso de Mestrado será efectuada considerando os seguintes critérios: Currículo académico Currículo científico Experiência profissional Poderão ser efectuadas entrevistas para avaliar a motivação, conhecimento e disponibilidade de tempo dos candidatos. 29

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