PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM MODELAÇÃO EM MANEQUIM. Dossier Interno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM MODELAÇÃO EM MANEQUIM. Dossier Interno"

Transcrição

1 Campus de Azurém Azurém P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM MODELAÇÃO EM MANEQUIM Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005 de 14 de Julho de 2005 e RT-41/2005 sobre a Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares O proponente deste Curso de Formação Especializada em Design de Acessórios de Moda é o Departamento de Engenharia Têxtil da Escola de Engenharia.

2 Curso Avançado de Curta Duração em Modelação em Manequim Maio Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2. Objectivos do Curso 3 3. Resultados esperados de aprendizagem 4 4. Estrutura do curso e Plano de estudos 5 5. Recursos Humanos e Materiais 8 6. Encargos decorrentes do funcionamento do curso 9 Anexo A Minuta de Resolução do Senado Universitário Anexo B Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do Formulário da DGES) Anexo C Proposta de Regulamento Interno da Direcção do Curso Anexo D Condições de Candidatura e Critérios de Selecção 2

3 Curso Avançado de Curta Duração em Modelação em Manequim Maio Enquadramento e justificação O presente documento apresenta a proposta de criação do Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim que tem como objectivo oferecer formação especializada em modelação em manequim que é um método de criação e estruturação de peças de vestuário de moda praticado, sobretudo, em alta costura. Este método de criação permite ao designer de vestuário e de moda um nível elevado de compreensão e domínio da tridimensionalidade do corpo e do efeito do cair dos tecidos e malhas, para além de facilitar a posterior modelagem plana. A modelação em manequim é também adequada à criação de figurinos (modelos de peças de vestuário destinados a espectáculos como teatro, cinema, ópera e dança, que requerem a recriação de indumentárias cujos processos de construção não são os usualmente utilizados na actualidade. O Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim destina se a graduados de 1º e 2º ciclos de cursos de Design de Vestuário, Design de Moda e Design e Marketing de Moda e pretende responder às eventuais necessidades de formação nesta área por parte de profissionais que integram equipas de criação, produção e comercialização de produtos de moda e marcas de moda. O projecto complementa de forma valorizante a oferta de formação de cursos de 2º ciclo em Design e Design e Marketing, na medida em que permite o aperfeiçoamento e/ou aquisição de competências especializadas na área de desenvolvimento de colecções de moda, sobretudo das peças de vestuário de imagem, essenciais no processo de criação de posicionamento e criação de imagem de mercado de marcas de moda. Complementarmente, a presente formação especializada pode contribuir para facilitar a mobilidade dos profissionais em design de moda para áreas de actividade relacionadas com o design de vestuário para espectáculos (figurino). O projecto está organizado de acordo com as recomendações de Bolonha, respeitando não só o principio da orientação do ensino/aprendizagem para a aquisição de competências pelos alunos (RA Resultados de Aprendizagem), como para o envolvimento dos alunos no seu processo formativo, no qual a função docente assume a responsabilidade de facilitar e apoiar a aprendizagem. Assim, no plano de estudo e sua estruturação, estão estabelecidas as horas de acompanhamento tutório bem como definidas as cargas de trabalho autónomo requeridas para que o aluno atingia os resultados de aprendizagem previstos. 2. Objectivos O Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim tem como objectivos: 3

4 Curso Avançado de Curta Duração em Modelação em Manequim Maio Transmitir conhecimentos avançados sobre o conforto do vestir: conforto psicológico, termo fisiológico, mecânico e ergonómico; 2. Transmitir métodos e técnicas de criação de vestuário sobre o manequim que permitam a exloração das características dos materiais e do volume do corpo como forma de aumentar o valor estético das peças; 3. Transmitir métodos e técnicas de modelagem plana a partir da modelação em manequim. 3. Resultados esperados de aprendizagem Os públicos alvo do Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim são a) Graduados de 1º e 2º ciclos de cursos de Design de Vestuário, Design de Moda, Design e Marketing de Moda e outras licenciaturas afins; b) Designers e outros profissionais, free lancers ou que integrem equipas de criação e fabrico de produtos e marcas de vestuário moda. Tendo em consideração os públicos alvo, sobretudo os profissionais, o curso deverá funcionar em regime pós laboral. A frequência com aproveitamento do Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim deverá permitir que os formandos obtenham os seguintes resultados de aprendizagem: Conhece e aplica conceitos de conforto no vestir nas suas dimensões psicológica, termofisiológica, mecânica e ergonómica; Domina as metodologias e técnicas de criação de vestuário em manequim; Explora e aplica as características dos materiais para criar peças de vestuário de imagem; Domina a técnica de transferência da modelação em manequim para a modelagem plana. O principal valor acrescentado do projecto reside na disponibilização de uma formação especializada não existente, ou insuficientemente desenvolvida, nos Cursos de Design de Vestuário e Design de Moda. A modelação em manequim, muito utilizada nas Escolas de Design de Moda em França e Itália, não tem ainda expressão em Portugal a um nível de especialização profissional. 4. Estrutura do curso e plano de estudos Tabela 1 Estrutura Geral do Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim 4

5 Curso Avançado de Curta Duração em Modelação em Manequim Maio Semestre Unidade Curricular ECTS 1º Semestre Conforto no Vestir 5 Projecto em Modelação em Manequim 10 Plano de Estudos Semestre 1º Semestre Unidade Curricular Horas de contacto com o docente TP PL S OT A Horas de estudo Horas totais ECTS Área discip. Conforto no Vestir CTT Projecto em Modelação em Manequim DM Total Semestre Legenda: TP Ensino teórico prático; PL Ensino prático e laboratorial; S Seminário; OT Orientação tutória; A Avaliação Áreas Científicas: CTT Ciência e Tecnologia Têxtil DM Design de Moda 5

6 FICHA A CURSO CFE em Modelação em Manequim UNIDADE CURRICULAR Conforto no Vestir ÁREA CIENTÍFICA Ciência e Tecnologia Têxtil UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA X Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de 5 créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de Seminário Tutórias Estágios Listagem de RA campo Trabº Trabº Horas de Estudo grupo projecto avaliação Total T TP PL TC S OT E Conhece os conceitos de conforto no vestir Domina a aplicação dos conceitos de conforto no vestir nos domínios psicológico, termo fisiológico, mecânico e ergonómico Explora a componente do conforto no vestir como um elemento de valor acrescentado no vestuário Compreende a diversidade de usos da indumentária e os diferentes graus em que os domínios do conforto ocorrem Total Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória 6

7 FICHA B CURSO CFE em Modelação em Manequim UNIDADE CURRICULAR Projecto em Modelação em Manequim ÁREA CIENTÍFICA Design de Moda UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA X Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de 10 créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de Seminário Tutórias Estágios Listagem de RA campo Trabº Trabº Horas de Estudo grupo projecto avaliação Total T TP PL TC S OT E Domina os métodos de modelação em manequim Explora os materiais, o seu cair e os efeitos estéticos nas peças de vestuário Cria peças de vestuário sobre o manequim Domina as técnicas de transposição da modelação em manequim para a modelagem plana Total Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória 7

8 5. Recursos Humanos e Materiais O Departamento de Engenharia Têxtil é o único departamento envolvido neste projecto de ensino. Haverá, ainda, a necessidade de contratação de serviços de formação e consultadoria a designers especializados e experientes na modelação em manequim. Esta participação, na primeira edição do curso, deverá corresponder à totalidade das horas de contacto da Unidade Curricular de projecto sendo, a partir da segunda edição reduzida para 50% daquele total. No que respeita à unidade curricular de Conforto no Vestir, esta será integralmente assegurada pelos docentes do DET, entre os quais se contam especialistas, docentes e investigadores na área do Conforto. No que respeita às metodologias do design e design de moda, o DET tem vindo a desenvolver um considerável esforço de formação de um grupo de docentes e investigadores, no quadro da formação interna associada ao lançamento do curso de Design e Marketing de Moda, pelo que a presente proposta se encontra devidamente apoiada em recursos humanos com a preparação necessária para assegurar, em conjunto com os profissionais externos, um projecto de formação especializada de qualidade. Tabela 2 Recursos humanos afectos ao CFE em Design de Acessórios Docente Categoria Área Científica do CFE Joana Cunha Prof. Auxiliar Ciência do Conforto Elisabete Cabeço Silva Prof. Associada Ciência do Conforto Maria da Graça Guedes Prof. Auxiliar Design de Moda Especialista externo Especialidade Área Científica do CACD Designer de Moda, A seleccionar especialista em Modelação em Manequim Design de Moda O Curso encontra se enquadrado no âmbito do Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil. Em termos de recursos materiais, este projecto de ensino poderá recorrer a vários dos laboratórios do Departamento de Engenharia Têxtil, nomeadamente: Laboratório de Confecção Laboratórios de CAD Têxtil Laboratório de Física Têxtil 8

9 No que respeita a recursos bibliográficos, o curso dispõe já de bibliografia básica, catalogada nos SDUM, em Guimarães, devendo ser adquiridas algumas obras suplementares. Os materiais pedagógicos relacionados com as tendências de moda serão adquiridos à medida em que forem publicados, segundo o calendário normal de publicação Primavera/Verão e Outono/Inverno. Esta última aquisição é a normal e necessária não só para o curso como para os restantes projectos de ensino ligados ao design têxtil e ao design de vestuário, já em curso na UM. 6. Encargos decorrentes com o funcionamento do curso Os meios existentes no Departamento de Engenharia Têxtil são os básicos necessários ao funcionamento do curso. Os recursos financeiros necessários, no que respeita à aquisição de consumíveis e informação de moda, bem como os honorários de especialistas externos, serão integralmente suportados pelas receitas de propinas, pelo que o curso será auto suficiente. 9

10 ANEXOS 10

11 Anexo 1 Minuta de Resolução do Senado Universitário 11

12 Senado Universitário l ã SU-#/2006 Sob proposta da Escola de Engenharia; Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade; Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro, no nº 1 do artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no nº 2 do artigo 2º Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da Universidade do Minho, O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de de Janeiro de 2007, determina: 1º (Criação do curso) É criado na Universidade do Minho o Curso Formação Especializada em Modelagem em Manequim, ministrando, em consequência, o respectivo curso. 2º (Objectivo do curso) A proposta tem o objectivo principal de transmitir conhecimentos actualizados sobre Modelagem em Manequim. 3º (Organização e estrutura curricular) 1. O Curso Formação Especializada em Modelagem em Manequim, doravante designado por Curso, organiza-se pelo sistema de unidades de crédito europeus. 2. Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio, são os constantes do anexo I à presente Resolução. 4º 12

13 (Plano de Estudos) O plano de estudos do Curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico, a publicar na II Série do Diário da República 5º (Habilitações de acesso) 1. O curso destinar-se-á a licenciados em Design Têxtil, Design de Vestuário e Design de Moda ou equivalentes e a designers e outros profissionais que integrem equipas de criação e fabrico de produtos e marcas de vestuário de moda. 6º (Limitações quantitativas) 1. A matrícula e a inscrição no Curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor. 2. O despacho a que se refere o ponto anterior estabelecerá ainda o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do Curso. 7º (Prazos) Os prazos em que decorrerão a candidatura, a afixação dos resultados, a matrícula e a inscrição serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia. 8º (Propinas) A inscrição do curso estará sujeita ao pagamento de uma propina de valor a ser fixado pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia. 9º (Classificação final) A avaliação terá lugar através da realização de exames e de trabalhos realizados no âmbito do Curso. 10º (Certidão do Curso) Os alunos que terminem com aproveitamento o Curso têm direito a uma certidão, passado nos termos do anexo II à presente Resolução. 13

14 11º (Início de funcionamento) O início de funcionamento do Curso será fixado por despacho do Reitor, verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização. Universidade do Minho, # de # de 200# O Presidente do Senado Universitário, A. Guimarães Rodrigues 14

15 l ã SU-4/2006 (anexo I) 1. Áreas Científicas do curso: Design de Moda 2. Duração normal do curso: 1 semestre 3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à concessão do certidão: 15 créditos ECTS 4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito: 4.1. Áreas científicas obrigatórias: Ciência e Tecnologia Têxtil 5 créditos ECTS Design de Moda 10 créditos ECTS 5. Taxa de matrícula e propinas: A propina é fixada pelo Reitor sob proposta da Escola de Engenharia. 15

16 resolução SU-4/2006 (anexo II) República (*) Portuguesa Universidade do Minho 1. CERTIDÃO DE CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (a) Reitor da Universidade do Minho Certifico que (b), filho de... (c), natural de...(d), concluiu nesta Universidade, em... (e), com a classificação de...valores (f), o Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim, constituído pelas seguintes unidades curriculares: Conforto no Vestir, 5 Créditos ECTS; Projecto em Modelação em Manequim, 10 créditos ECTS. Mais certifico que o referido curso constitui uma modalidade de formação pós-graduada no domínio de Design de Moda, perfazendo um total de15 unidades de crédito. Pelo que, em conformidade com as disposições legais em vigor, lhe mandei passar a presente Certidão final em que o(a) declaro habilitado(a) com o referido Curso. Universidade do Minho,... (i) O Reitor,... 16

17 O Director dos Serviços Académicos, (*) Emblema da Universidade do Minho (a) Nome do Reitor (b) Nome do titular do certidão (c) Nome do pai e da mãe do titular (d) Freguesia, concelho e distrito do titular do certidão (e) Data da conclusão do Curso (f) Classificação final do Curso (g) Designação do Curso Formação Especializada, nos termos da respectiva Resolução SU (h) Designação das unidades curriculares e dos correspondentes ECTS (i) Data da emissão da Certidão 17

18 Anexo 2 Plano de estudos Universidade do Minho Escola de Engenharia Curso Formação Especializada em Modelação em Manequim Design de Moda 1º Semestre QUADRO N.º 1 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Conforto no Vestir CTT Semestral Projecto em Modelação em Manequim DM Semestral Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário da DGES. (3) intervalo de tempo da ministração (anual, semestral, trimestral) (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. E (Ensino Teórico) PL (Ensino Prático e Laboratorial) TP ((Ensino teórico.prático) TC (Trabalho de Campo) S (Seminário) E (Estágio) OT (Orientação Tutorial) O (Outra) Exemplo: T (15 horas) (7) Assinalar sempre que a Unidade Curricular for optativa

19 Anexo 3 Proposta de Regulamento Interno da Direcção de Curso REGULAMENTO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM MODELAÇÃO EM MANEQUIM Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no anexo 1B das Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares, homologado pelo Reitor através do despacho RT-41/2005, de 19 de Setembro, especificando os elementos nele exigidos bem como as normas de funcionamento específicas do curso. 2. As disposições contidas neste regulamento destinam se ao Curso de Formação Especializada em Modelação em Manequim criado pelo Despacho RT XXXXXX de XXXXX, adiante designado por Curso, conducente à obtenção de um certidão em Modelação em Manequim. Artigo 2º Concessão da certidão A concessão da certidão é feita mediante a frequência e aprovação das unidades curriculares que integram o plano de estudos do Curso. O Curso tem a duração de um semestre. Artigo 3º Duração e certificação do Curso Artigo 4º Organização e estrutura curricular O curso está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito e respectiva área científica, unidade curricular, regime de escolaridade e carga horária que constam do despacho de criação do Curso e do plano de estudos aprovado.

20 Artigo 5º Candidatura à inscrição no curso 1. São admitidos à candidatura à matrícula no curso os titulares de licenciatura em Design Têxtil, Design de Vestuário, Design e Marketing de Moda e outras licenciaturas afins. 2. São admitidos à candidatura à matrícula profissionais que exerçam profissão directamente ligada á criação e fabrico de vestuário. 3. Na selecção e seriação dos candidatos será considerada a experiência profissional do candidato. Artigo 6º Limitações quantitativas e prazos O número de vagas do Curso, o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso, os prazos de candidaturas e de inscrição e o calendário lectivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia sendo publicitados através de edital para cada edição ou reedição do curso. Artigo 7º Regime geral As regras de matrículas e inscrição, o regime de faltas, de avaliação de conhecimentos e de classificação das unidades curriculares que integram o Curso são os previstos por lei para os cursos de 2º Ciclo, naquilo em que não são contrariados pelo regulamento Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela U.M., pelo certidão de criação do curso e pelo presente Regulamento. Artigo 8º Taxas de candidatura e matrícula e propinas de inscrição São devidas taxas de candidatura e de matrícula, bem como propinas de inscrição, nos termos do estipulado no Regulamento Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela U.M. Artigo 9º

21 Critérios de selecção 1. A selecção dos candidatos à matrícula em cada curso, terá em consideração os seguintes critérios, por ordem de importância: a) Classificação da licenciatura ou de outros graus já obtidos pelo candidato; b) Curriculum académico, científico e técnico; c) Experiência profissional; d) Outros. 2. Por forma a melhor aferir as habilitações dos candidatos e esclarecer aspectos em dúvida poderá ser solicitada uma entrevista aos candidatos. Artigo 10º Competência para a selecção A selecção dos candidatos é efectuada pela Comissão Directiva do Curso, tendo em conta os critérios de selecção referidos anteriormente. Artigo 11º Órgãos de Gestão do Curso Órgãos de Gestão do Curso 1. São órgãos de Direcção e de Gestão do Curso: a) A Comissão Directiva do Curso; b) O Director do Curso 2. A Comissão Directiva do Curso será constituída pelo Director Curso, o Director do Departamento de Engenharia Têxtil e um docente, designado pelo Director do Departamento entre os docentes do Curso. 3. O Director do Curso será um Professor do Departamento de Engenharia Têxtil, indicado pela Comissão Científica do Departamento de Engenharia Têxtil. 4. As competências destes órgãos serão as referidas, com as devidas adaptações, no artigo 24º do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 12º Casos Omissos

22 Os aspectos não contemplados neste Regulamento regem se pelo Regulamento Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 13º Revisão do Regulamento O presente Regulamento poderá ser revisto sempre que ocorra uma reedição do Curso. Artigo 14º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia e homologado pelo Reitor da Universidade do Minho.

23 Anexo 4 Condições de Candidatura e Critérios de Selecção Poderão ser admitidos à frequência do curso 1. Os titulares de licenciatura em Design de Vestuário, Design de Moda, Design e Marketing de Moda e outras licenciaturas afins. 2. Os profissionais que exerçam profissão directamente ligada à criação e fabrico de vestuário. A admissibilidade da candidatura será avaliada tendo em consideração o curriculum profissional e/ou portfólio do candidato.

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DESIGN DE JEANS WEAR. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DESIGN DE JEANS WEAR. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DESIGN DE JEANS WEAR Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005 de

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Dossier Interno Dossier elaborado com base

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Gestão de Custos

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Gestão de Custos Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Gestão de Custos Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005 de 14

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Avaliação e Gestão de Projectos

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Avaliação e Gestão de Projectos Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Avaliação e Gestão de Projectos Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso Formação Especializada. em Estatística Multivariada

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso Formação Especializada. em Estatística Multivariada Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso Formação Especializada em Estatística Multivariada Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Estudos Avançados em. Práticas de Gestão de Custos. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Estudos Avançados em. Práticas de Gestão de Custos. Dossier Interno Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Estudos Avançados em Práticas de Gestão de Custos Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Planeamento de Experiências

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Planeamento de Experiências Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Planeamento de Experiências Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005

Leia mais

Qualidade Têxtil Dossier Interno

Qualidade Têxtil Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Qualidade Têxtil Dossier Interno Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2. Objectivos

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM. Engenharia de Sistemas A. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM. Engenharia de Sistemas A. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Engenharia de Sistemas A Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005

Leia mais

Bioprocessos Têxteis Dossier Interno

Bioprocessos Têxteis Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Bioprocessos Têxteis Dossier Interno Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2.

Leia mais

Tingimento e Estamparia Dossier Interno

Tingimento e Estamparia Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Tingimento e Estamparia Dossier Interno Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3

Leia mais

Análise e Avaliação de Programas Públicos

Análise e Avaliação de Programas Públicos Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Escola de Economia e Gestão PROPOSTA DE CRIAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Análise e Avaliação de Programas Públicos Departamento de Relações Internacionais e

Leia mais

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar Artigo 1º Concessão

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação)

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação) REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no artº. 32º do Regulamento do Ciclo de Estudos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO

AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO ESCOLA DE ECONOMIA E GESTÃO PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (FORMAÇÃO PARA EXECUTIVOS) AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO -- DOSSIER INTERNO Outubro 2007 Índice 1 Enquadramento

Leia mais

LICENCIATURA EM TEATRO

LICENCIATURA EM TEATRO LICENCIATURA EM TEATRO NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante no Despacho

Leia mais

LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO

LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS. Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS. Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento dos Cursos

Leia mais

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro

Leia mais

LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO

LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante

Leia mais

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,

Leia mais

IDIRETORI Despacho D-23/ Âmbito de aplicação

IDIRETORI Despacho D-23/ Âmbito de aplicação U LISBOA / -- IDIRETORI Despacho D-23/2015 Por decisão do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de, na sua reunião de 1 de julho de 2015, deliberou, por unanimidade, alterar

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA DE MATERIAIS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Mestrado em Bioengenharia. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Mestrado em Bioengenharia. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE Mestrado em Bioengenharia Dossier Interno Mestrado em Bioengenharia 1. 2007 Índice Página 1. Enquadramento e justificação

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIREITO DOS CONTRATOS E DA EMPRESA (1.º CURSO)

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIREITO DOS CONTRATOS E DA EMPRESA (1.º CURSO) Escola de Dire ito Pós-Graduações DOSSIER INTERNO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIREITO DOS CONTRATOS E DA EMPRESA (1.º CURSO) Campus de Gualtar 4710-057 Braga Portugal Telf. + 351 253 604583 Fax

Leia mais

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) - Pequenas Entidades

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) - Pequenas Entidades Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão Proposta de Criação de Curso CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (FORMAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE) Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Leia mais

Regulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial

Regulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial Homologo 27.04.2018 Regulamento Página 1 de 11 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Enquadramento jurídico Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 20 de Novembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

Reitoria. Universidade do Minho, 20 de Novembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Reitoria despacho RT-100/2007 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Integrado Conducente à Obtenção do Grau de Mestre em Engenharia

Leia mais

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009 Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-53/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Enfermagem de Cuidados Paliativos,

Leia mais

LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA

LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,

Leia mais

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR. Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR. Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem DOSSIER DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR BRAGA, 2006 1 PEDIDO DO REGISTO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE

Leia mais

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL E COMPUTADORES 1 Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,

Leia mais

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se ao Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia, curso não conferente

Leia mais

Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE)

Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE) Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE) Os Cursos de Especialização surgem na sequência da alteração da Lei de Bases

Leia mais

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação)

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) 1 Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO,

REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, Considerando o disposto da alínea f), do n.º 1, do art. 62.º, dos Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria; Com vista a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Regulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto. Artigo 1º Enquadramento jurídico

Regulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto. Artigo 1º Enquadramento jurídico Regulamentos Regulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto Secção Permanente do Senado em 28 de Setembro de 2006 Alterado em 9 de Julho de 2008 Artigo 1º Enquadramento jurídico

Leia mais

Mestrado em Química Têxtil Dossier Interno

Mestrado em Química Têxtil Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO DO CURSO DE Mestrado em Química Têxtil Dossier Interno Mestrado em Química Têxtil Julho 2008 Índice Página 1. Enquadramento

Leia mais

Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 1 Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade de Ciências,

Leia mais

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Periodontologia

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Periodontologia Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Periodontologia Artigo 1.º Introdução De acordo com as diretivas comunitárias que regulam a profissão de Médico Dentista e as suas especialidades

Leia mais

É revogado o Despacho RT-21/2012 de 04 de abril. Universidade do Minho, 08 de fevereiro de 2013

É revogado o Despacho RT-21/2012 de 04 de abril. Universidade do Minho, 08 de fevereiro de 2013 Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-15/2013 Sobre proposta da Escola Superior de Enfermagem, ouvido o Senado Académico, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Intervenção

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (Edição )

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE (Edição 2010-2012) Nos termos dos Decretos-Lei nº /2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/200, de 24 de Março, com as alterações

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira Dossier Interno 1 Índice Página 1. Enquadramento e justificação

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS Artigo 1º Criação 1- A Universidade do Porto (UP), através da Faculdade de Belas Artes (FBAUP), confere

Leia mais

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados CAPÍTULO IV 1 Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre Artigo 20º Definição 1 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) Possuir

Leia mais

Regulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010

Regulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010 Regulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010 Nos termos do artigo 10.º do Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído

Leia mais

Pós-Graduação em Escrita Dramática. Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau

Pós-Graduação em Escrita Dramática. Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau Pós-Graduação em Escrita Dramática Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Escrita Dramática. Artigo 2.º Objectivos do curso A Pós-Graduação

Leia mais

6994 Diário da República, 2. a série N. o de Março de 2007

6994 Diário da República, 2. a série N. o de Março de 2007 6994 Diário da República, 2. a série N. o 52 14 de Março de 2007 ECTS Cultura e Sistemas Educativos na Europa... 7,5 Relações Externas, Segurança e Defesa na União Europeia... 7,5 Comunicação, Informação

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 19 de Outubro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

Reitoria. Universidade do Minho, 19 de Outubro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Reitoria despacho RT-70/2007 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Mestre em Matemática e Computação,

Leia mais

Regulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira

Regulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Regulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Educação Pré-escolar são admitidos candidatos titulares do grau de licenciado

Leia mais

(DIRETOR] Despacho D-11/2O16

(DIRETOR] Despacho D-11/2O16 U LISBA (DIRETR] Despacho D-11/216 Por deliberação do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de, na sua reunião de 6 de abril de 2016, é alterado o regulamento e o plano

Leia mais

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES 1 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 3 ARTIGO 2 (Natureza)... 3 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)... 4 ARTIGO 4 (Diplomas)... 4 ARTIGO

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura

Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo

Leia mais

Para publicação em Diário da República, II Série nº192, em 21/08/2003 A Directora dos Serviços Académicos e Administrativos,

Para publicação em Diário da República, II Série nº192, em 21/08/2003 A Directora dos Serviços Académicos e Administrativos, Para publicação em Diário da República, II Série nº192, em 21/08/2003 A Directora dos Serviços Académicos e Administrativos, Despacho nº16 313/2003 (2ºsérie) Sob proposta do Conselho Científico, ao abrigo

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação

Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 47553 Artigo 17.º Elementos que constam obrigatoriamente dos diplomas e cartas de curso Dos diplomas e cartas de curso constarão os seguintes

Leia mais

EDITAL. MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014)

EDITAL. MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014) 1/9 EDITAL MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações

Leia mais

} 30. Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de

} 30. Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de Diário da República, 2.ª série N.º 231 2 de Dezembro de 2011 47367 Antropologia publicado pelo regulamento n.º 170/2010, na 2.ª série do Diário da República, n.º 45, de 5 de Março de 2010. 205398379 Despacho

Leia mais

EDITAL. (Edição )

EDITAL. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL ESPECIALIZAÇÃO EM PROBLEMAS DO DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia

Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de

Leia mais

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei e do Regulamento dos Doutoramentos da Universidade de

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS. Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) Artigo 2.

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS. Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) Artigo 2. REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) 1. O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações

Leia mais

Normas Regulamentares do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico

Normas Regulamentares do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico Normas Regulamentares do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico

Leia mais

do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012

do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012 REGULAMENTO do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012 De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 274/2006, de 24 de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública. Artigo 1.º. Criação do curso

Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública. Artigo 1.º. Criação do curso Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública Artigo 1.º Criação do curso A Universidade Nova de Lisboa, através da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), concede o grau de mestre em Saúde Pública.

Leia mais

49392 Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de 2011

49392 Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de 2011 49392 Diário da República, 2.ª série N.º 242 20 de Dezembro de 2011 Artigo 8.º Regime de avaliação de conhecimentos A avaliação de conhecimentos consta de regulamento próprio aprovado pelo Conselho Pedagógico.

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS.

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda

Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem

Leia mais

Artigo Primeiro. Artigo Segundo OBJECTIVOS DO CURSO O Mestrado em Matemática (MM) e o Curso Pós-Graduado em Matemática e suas Aplicações

Artigo Primeiro. Artigo Segundo OBJECTIVOS DO CURSO O Mestrado em Matemática (MM) e o Curso Pós-Graduado em Matemática e suas Aplicações UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Desp.R/Sac/xx/2003 - Na sequência da aprovação pelo Senado desta Universidade e sob proposta do Conselho Científico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Física

Mestrado Integrado em Engenharia Física DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1 Mestrado Integrado em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 1 DGES

Leia mais

EDITAL. (Edição )

EDITAL. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS DO DESPORTO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior,

Leia mais

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte Contemporânea Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A Pós-Graduação

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 66 3 de Abril de

Diário da República, 2.ª série N.º 66 3 de Abril de Diário da República, 2.ª série N.º 66 3 de Abril de 2009 13263 Opcional do Minor 5 S 168 6 Opcional do Minor 6 S 168 6 Optativa (a). Estrutura e Gestão das Organizações CSH S 168 T:30; TP:22,5; OT:30 6

Leia mais

2. São igualmente fixados: Universidade do Minho, 5 de Setembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

2. São igualmente fixados: Universidade do Minho, 5 de Setembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Divisão Académica despacho RT/C-211/2006 A Resolução SU-3/06, de 13 de Março, aprovou a adequação do Curso de Licenciatura em Engenharia BIológica, agora designado por Mestrado em Engenharia Biológica.

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS PRIMEIROS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA

REGULAMENTO GERAL DOS PRIMEIROS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA REGULAMENTO GERAL DOS PRIMEIROS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento desenvolve e complementa o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1

Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 A. Condições de matrícula e inscrição Os candidatos à frequência do curso de mestrado que tenham sido seleccionados deverão formalizar a matrícula e a inscrição,

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 47571 Artigo 14.º Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico O processo de acompanhamento é da responsabilidade do Conselho

Leia mais

Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-03

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Paleontologia (2º ciclo de estudos superiores)

Regulamento do curso de mestrado em Paleontologia (2º ciclo de estudos superiores) Regulamento do curso de mestrado em Paleontologia (2º ciclo de estudos superiores) (Registado na DGES com a referência: R/A-Cr 46/2012) Artigo 1º Normas regulamentares aplicáveis O curso rege-se pelo regulamento

Leia mais

1. Designação do Curso: 2. Unidade proponente: [clique para introduzir]

1. Designação do Curso: 2. Unidade proponente: [clique para introduzir] 1. Designação do Curso: 2. Unidade proponente: 3. Tipo de curso: Curso de Pós-Graduação Curso de Pós-Licenciatura Curso de Especialização Curso de Estudos Avançados Curso de Especialização Tecnológica

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de agosto de

Diário da República, 2.ª série N.º de agosto de Diário da República, 2.ª série N.º 157 17 de agosto de 2016 25685 Doutoramento em Bioquímica Especialidade em Bioquímica Estrutural 2.º, 3.º e 4.º ano QUADRO N.º 16 (1) (2) (3) (4) Tempo de trabalho (h)

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde. Artigo 1.º. Criação do curso

Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde. Artigo 1.º. Criação do curso Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde Artigo 1.º Criação do curso A Universidade Nova de Lisboa, através da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), concede o grau de Mestre em Gestão da

Leia mais

EDITAL. (Edição )

EDITAL. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIDADANIA, CONFIANÇA E RESPONSABILIDADE SOCIAL (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei

Leia mais

EDITAL. (Edição )

EDITAL. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações

Leia mais

Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade da Madeira. Edital

Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade da Madeira. Edital Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade da Madeira Edital 5 de Setembro de 2008 Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do

Leia mais

Mestrado em Engenharia Geológica (Georrecursos)

Mestrado em Engenharia Geológica (Georrecursos) Mestrado em Engenharia Geológica (Georrecursos) Normas regulamentares 1º Criação A Universidade Nova de Lisboa, através da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUNL), confere o grau de Mestre em Engenharia

Leia mais