PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM. Engenharia de Sistemas A. Dossier Interno

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1 Campus de Azurém Azurém P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Engenharia de Sistemas A Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005 de 14 de Julho de 2005 e RT-41/2005 sobre a Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares O proponente deste Curso de Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A é o Departamento de Produção e Sistemas da Escola de Engenharia.

2 Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2. Objectivos do Curso 4 3. Resultados esperados de aprendizagem 5 4. Estrutura do curso e Plano de estudos 6 5. Recursos Humanos e Materiais 9 6. Encargos decorrentes do funcionamento do curso 11 Anexo 1 Minuta de Resolução do Senado Universitário 13 Anexo 2 Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do Formulário da DGES) 20 Anexo 3 Proposta de Regulamento Interno da Direcção do Curso 22 Anexo 4 Condições de Candidatura e Critérios de Selecção

3 1. Enquadramento e justificação Este documento consubstancia a proposta de criação do Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A e tem como objectivo a formação de titulares de licenciatura, ou habilitação equivalente, em Engenharia Informática, em Informática, em Tecnologias da Informação e da Comunicação ou áreas afins, profissionais da indústria e serviços (com formação em Engenharia ou equivalente). O Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A visa proporcionar: i) formação em Ciência e Engenharia de Sistemas a alunos provenientes de cursos de 1º ciclo de Engenharia Informática, em Informática, em Tecnologias da Informação e da Comunicação ou áreas afins; ii) a actualização de conhecimentos por parte de profissionais da indústria e serviços. O Curso De Formação Especializada de Engenharia de Sistemas A enquadra-se no mapa de oferta pedagógica de pós-graduação do Departamento de Produção e Sistemas (DPS) e poderá ser complementado por outros cursos disjuntos, permitindo ao aluno a obtenção de uma certidão de Especialista ao fim de 60 ECTS. A Engenharia de Sistemas analisa as componentes importantes para as organizações, tais como os recursos humanos, os recursos naturais, a tecnologia, os equipamentos, a informação e as finanças. A Engenharia de Sistemas contribui para a resolução de problemas críticos e complexos que são comuns em sistemas, tais como: manufactura, distribuição, cuidados de saúde, serviços públicos, entre outros. A Engenharia de Sistemas permite desenvolver e aperfeiçoar processos e sistemas para melhorar a qualidade, a segurança e a produtividade

4 2. Objectivos O Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A pretende transmitir conhecimentos actualizados sobre a Engenharia de Sistemas, para desenvolvimento de actividade técnica em ambiente industrial e em serviços. Espera-se que a organização da oferta de 2º ciclo em Cursos Avançados venha alargar o leque de alunos alvo, permitindo, por exemplo, que profissionais já em plena actividade laboral possam obter a certidão de Especialista ou de Mestrado com um esforço faseado. A formação em Engenharia de Sistemas tem como objectivo promover o estudo de sistemas de engenharia complexos e de larga escala e está vocacionada para a integração do engenheiro em equipas de empresas dos sectores industrial, comercial e de serviços (serviços públicos ou privados de saúde, serviços de consultoria, serviços urbanos, sistemas de transportes, empresas de distribuição, banca, empresas de seguros, empresas de telecomunicações, empresas de energia) no estudo e análise de sistemas e na gestão eficiente e optimização de recursos. Uma característica essencial distintiva da Engenharia de Sistemas é a ênfase na abordagem centrada no decisor humano, contribuindo para a complexidade dos sistemas em estudo, e sendo simultaneamente beneficiário dos mesmos

5 3. Resultados esperados de aprendizagem O Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A visa formar profissionais em Engenharia de Sistemas e Informática com competências adequadas para as empresas dos sectores industrial, comercial e de serviços (serviços públicos ou privados de saúde, serviços de consultoria, serviços urbanos, sistemas de transportes, empresas de distribuição, banca, empresas de seguros, empresas de telecomunicações, empresas de energia) no estudo e análise de sistemas e na gestão eficiente e optimização de recursos. Após a conclusão da formação, o formando deverá ter adquirido as seguintes competências (capacidades cognitivas e práticas, e aptidões): capacidade e aptidões na aplicação com rigor de conhecimentos e tecnologias informáticas no desenvolvimento de sistemas, componentes ou processos que lidem com informação; capacidade de especificar, conceber, implementar e testar produtos e serviços informáticos; capacidade de modelar e projectar sistemas, avaliar e melhorar o seu desempenho, bem como perceber os fundamentos e os métodos de gestão e utilizar ferramentas, conceitos e procedimentos para a optimização dos mesmos; capacidade de modelar, conceber e conduzir experiências, bem como aptidões na análise e interpretação de dados e resultados; capacidade em avaliar os custos e o impacto económicos dos sistemas; - 5 -

6 4. Estrutura do curso e plano de estudos O curso baseia-se no pressuposto de que as unidades curriculares de Ciências Básicas e de Ciências de Engenharia já foram leccionadas nos cursos de que são detentores os seus alunos. A unidade curricular do curso pertence à área científica de Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas (CET / ES), a leccionar pelo Departamento de Produção e Sistemas. Na Tabela 1 apresenta-se a descrição do conteúdo programático resumido da unidade curricular. Tabela 1 Estrutura Geral do Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A Semestre Unidade Curricular Módulos ECTS 1º Semestre Engenharia de Sistemas A 1- Simulação 2- Gestão da Produção 3- Projecto Integrado 15 Ver em anexo a descrição detalhada dos resultados de aprendizagem, definidos para unidade curricular. O curso inclui a realização de 1 Unidade Curricular (UC) de 15 ECTS, organizada de acordo com a seguinte estrutura: Plano de Estudos Unidade Curricular Módulo Horas de contacto com o docente Horas totais ECTS Área discip. T TP PL S OT E Engenharia de Sistemas A CET / ES Total Área científica: Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas - 6 -

7 Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória - 7 -

8 CURSO Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A UNIDADE CURRICULAR Engenharia de Sistemas ÁREA CIENTÍFICA de Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas _ UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _15_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais o grupo T. de Seminário Tutórias Estágios Estud Trabº Trabº Horas de Listagem de RA campo projecto avaliação Total (entre 4 a 6) T TP PL TC S OT E Compreender e analisar o comportamento de um sistema real, elaborar modelos para a realização de um projecto de simulação, construir programas de Simulação e interpretar resultados. Saber desenvolver e elaborar programas de produção e planear os meios de produção. Monitorizar a produção, medir o desempenho e actuar em conformidade, identificar ambientes de produção e aplicar métodos apropriados Integrar os diversos temas e aplicar num projecto TOTAL

9 5. Recursos Humanos e Materiais Os recursos humanos existentes (pessoal docente e não docente) do Departamento de Produção e Sistemas associados à leccionação dos cursos são os resultantes da actual configuração da oferta do ensino superior, não sendo expectável que a nova oferta educativa de pós-graduação em Engenharia de Sistemas venha a exigir recursos adicionais. A Tabela apresenta uma lista nominal do pessoal docente que deverá estar envolvido no Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A, com indicação do seu nome, categoria, e grau académico. Dos 48 docentes do Departamento de Produção e Sistemas, 24 estão integrados na Linha de Engenharia de Sistemas (LES) do Centro de Investigação Algoritmi e os restantes no Centro Interdisciplinar de Tecnologias de Produção e da Energia (CITEPE). A classificação obtida pela LES nos dois últimos triénios de avaliação foi de Excelente. O CITEPE obteve uma classificação de Bom. A UC de Engenharia de Sistemas A, é coordenada e leccionada maioritariamente pelos docentes do departamento que integram a LES do Centro Algoritmi. A classificação deste centro no último triénio foi de Muito Bom. As actividades de investigação e de apoio à comunidade dos docentes do Departamento de Produção e Sistemas incidem maioritariamente sobre as áreas cobertas pelas ofertas de Unidades Curriculares de Especialidade e Complementares que constam do mapa de formação de 2º ciclo em Engenharia de Sistemas. Tabela 3 Lista Nominal do Pessoal Docente Departamento Nome Categoria Grau académico Produção e Sistemas Sílvio do Carmo Silva Prof. Associado Doutoramento Guilherme Augusto Borges Pereira Prof. Auxiliar Doutoramento As infra-estruturas e material de suporte ao curso serão assegurados pelo Departamentos de Produção e Sistemas que dispõe de equipamento e material adequado, laboratórios, salas de aula e de estudo adequadas para o funcionamento normal do curso

10 O Departamento de Produção e Sistemas possui um conjunto de recursos e laboratórios pedagógicos para apoio aos projectos de ensino em que colabora. Relativamente ao Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A, o departamento tem dois laboratórios específicos para a leccionação de aulas equipados com vários postos de trabalho, 1 servidor e equipamento de impressão, vídeo e tv. Em termos de software todos os postos possuem acesso a programas como o Arena, Visual Studio, SPSS, Project, Peps, Pro/Enginner, Matlab, AMPL, LOQO, FPW, Optrak ou Lahey Fortran. Todo o equipamento e o software referido já se encontra disponível para utilização, dado que, parte dele é resultante de projectos de ensino e de investigação em curso no departamento. Assim, de momento, não é necessário qualquer tipo de investimento adicional. Adicionalmente, tal como em outros projectos de ensino, é necessário algum equipamento adicional, normalmente existente numa sala de aula ou num laboratório. De referir: retroprojectores, projectores multimédia e quadros de parede. Tal como referido nas secções anteriores, o Departamento de Produção e Sistemas têm já disponível todo este equipamento não sendo necessário qualquer investimento específico neste tipo de equipamento. Resultante das suas actividades de investigação e de ensino, o Departamento de Produção e Sistemas tem vindo, desde há alguns anos, a adquirir um leque muito significativo de obras relacionadas com os vários domínios do conhecimento a leccionar no âmbito da Engenharia de Sistemas. Actualmente, o número de obras disponível nos Serviços de Documentação da Universidade do Minho e o acesso a um vasto conjunto de recursos bibliográficos na Internet permitem suportar perfeitamente o estudo e a leccionação de todas as áreas científicas e técnicas incluídas no Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A. Nas novas instalações do Departamento de Produção e Sistemas em Braga foi criado um Laboratório de Investigação/Biblioteca da LES do Centro Algoritmi equipado com postos de trabalho e mesas para trabalho de grupo. Este espaço integra ainda uma biblioteca equipada com uma grande variedade de revistas científicas nos domínios da Investigação Operacional, Optimização, Estatística, Qualidade, Logística, entre outros, bem como Dissertações de Mestrado e de Doutoramento e Relatórios de Projectos desenvolvidos por equipas orientadas pelos docentes do departamento envolvidos na leccionação do curso

11 6. Encargos Decorrentes do Funcionamento do Curso A estrutura curricular, plano de estudos e modelo de funcionamento proposto para o Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A não trarão, em princípio, encargos acrescidos quer para a Universidade do Minho, quer para o departamento. O curso proposto corresponde a uma reformulação de um curso já existente, que está já a funcionar em regime estável há vários anos, não havendo portanto necessidade de recursos adicionais e extraordinários. A mudança de paradigma de aprendizagem (essencialmente centrado no aluno) tem associada uma redução dos tempos de contacto actualmente praticados em Portugal. Por outro lado, é indicado que um estudante em regime de tempo integral deverá dedicar 42 horas por semana aos seus cursos. Por outras palavras, será expectável que os estudantes passem mais tempo no campus envolvidos em actividades de estudo, mas menos tempo em aulas. Estas alterações têm obviamente implicações na actual configuração de espaços, implicando, muito provavelmente, a existência de espaços específicos para os estudantes poderem trabalhar, quer individualmente, quer em grupo. Em particular, o arranque do projecto integrado existente na UC de 15 ECTS oferecida no Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A deverá implicar alguma reorganização e readaptação dos espaços lectivos actuais. Contudo, os custos relacionados com o funcionamento, propriamente dito, das aulas práticas e com o acompanhamento de trabalhos não sofrerão qualquer aumento, dado haver uma transferência significativa de trabalhos de disciplinas convencionais para as unidades curriculares integradoras e não um aumento de trabalhos provocados por estas últimas

12 ANEXOS

13 Anexo 1 Minuta de Resolução do Senado Universitário

14 Senado Universitário resolução SU-#/2006 Sob proposta da Escola de Engenharia; Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade; Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro, no nº 1 do artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no nº 2 do artigo 2º Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da Universidade do Minho, O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de 30 de Janeiro de 2006, determina: 1º (Criação do curso) É criado na Universidade do Minho o Curso De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A, ministrando, em consequência, o respectivo curso. 2º (Objectivo do curso) A proposta tem o objectivo principal de transmitir conhecimentos actualizados sobre Engenharia de Sistemas. 3º (Organização e estrutura curricular) 1. O Curso De Formação Especializada Engenharia de Sistemas A, doravante designado por Curso, organiza-se pelo sistema de unidades de crédito europeus. 2. Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio, são os constantes do anexo I à presente Resolução

15 4º (Plano de Estudos) O plano de estudos do Curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico, a publicar na II Série do Diário da República 5º (Habilitações de acesso) 1. O curso destinar-se-á a licenciados em 1º ciclo de Engenharia Informática, em Informática, em Tecnologias da Informação e da Comunicação ou equivalentes. 6º (Limitações quantitativas) 1. A matrícula e a inscrição no Curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor. 2. O despacho a que se refere o ponto anterior estabelecerá ainda o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do Curso. 7º (Prazos) Os prazos em que decorrerão a candidatura, a afixação dos resultados, a matrícula e a inscrição serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia. 8º (Propinas) A inscrição do curso estará sujeita ao pagamento de uma propina de valor a ser fixado pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia. 9º (Classificação final) A avaliação terá lugar através da realização de exames e de trabalhos realizados no âmbito do Curso. 10º (Certidão do Curso) Os alunos que terminem com aproveitamento o Curso têm direito a uma certidão, passado nos termos do anexo II à presente Resolução. 11º (Início de funcionamento) O início de funcionamento do Curso será fixado por despacho do Reitor, verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização

16 Universidade do Minho, # de # de 200# O Presidente do Senado Universitário, A. Guimarães Rodrigues

17 resolução SU-4/2006 (anexo I) 1. Áreas Científicas do curso: Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas 2. Duração normal do curso: 1 Semestre 3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à concessão da certidão: 15 (ECTS). 4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito: 4.1. Áreas científicas obrigatórias: Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas 15(ECTS) 5. Taxa de matrícula e propinas: A propina é fixada pelo Reitor sob proposta da Escola de Engenharia

18 resolução SU-4/2006 (anexo II) República (*) Portuguesa Universidade do Minho 1. CERTIDÃO DE CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (a) Reitor da Universidade do Minho Certifico que (b), filho de... (c), natural de...(d), concluiu nesta Universidade, em... (e), com a classificação de...valores (f), o Curso De Formação Especializada em...(g), constituído pelas seguintes unidades curriculares:...(h). Mais certifico que o referido curso constitui uma modalidade de formação pós-graduada no domínio de Engenharia de Sistemas, perfazendo um total de 15 unidades de crédito. Pelo que, em conformidade com as disposições legais em vigor, lhe mandei passar a presente Certidão final em que o(a) declaro habilitado(a) com o referido Curso. Universidade do Minho,... (i) O Reitor,... O Director dos Serviços Académicos,

19 (*) Emblema da Universidade do Minho (a) Nome do Reitor (b) Nome do titular da certidão (c) Nome do pai e da mãe do titular (d) Freguesia, concelho e distrito do titular da certidão (e) Data da conclusão do Curso (f) Classificação final do Curso (g) Designação do Curso De Formação Especializada, nos termos da respectiva Resolução SU (h) Designação das unidades curriculares e dos correspondentes ECTS (i) Data da emissão da Certidão

20 Anexo 2 Plano de Estudos Universidade do Minho Escola de Engenharia Engenharia de Sistemas A Curso De Formação Especializada Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas QUADRO N.º 2.1 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Engenharia de Sistemas A CET / ES Semestral 420 T:30, TP:30, PL:60, OT:

21 Área cientifica do Curso: Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas. Duração normal do Curso: 1 Semestre lectivo. Condições mínimas necessárias à concessão da certidão: Aprovação nas 15 unidades ECTS para obtenção da certidão. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito: Todas as unidades de crédito (15) pertencem à área científica de Ciências da Engenharia e Tecnologias / Engenharia de Sistemas (CET / ES). Precedências: Aprovação final: O aluno tem que obter aprovação na unidade curricular oferecida

22 Anexo 3 Proposta de Regulamento Interno da Direcção de Curso

23 REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM ENGENHARIA DE SISTEMAS A Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no anexo 1B das Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares, homologado pelo Reitor através do despacho RT-41/2005, de 19 de Setembro, especificando os elementos nele exigidos bem como as normas de funcionamento específicas do curso. 2. As disposições contidas neste regulamento destinam-se ao Curso de De Formação Especializada em Engenharia de Sistemas A criado pelo Despacho RT XXXXXX de XXXXX, adiante designado por Curso, conducente à obtenção de uma certidão em Engenharia de Sistemas A. Artigo 2º Concessão da certidão A concessão da certidão é feita mediante a frequência e aprovação da unidade curricular que integra o plano de estudos do Curso. O Curso tem a duração de um semestre. Artigo 3º Duração e certificação do Curso

24 Artigo 4º Organização e estrutura curricular O curso está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito e respectiva área científica, unidade curricular, regime de escolaridade e carga horária que constam do despacho de criação do Curso e do plano de estudos aprovado. Artigo 5º Candidatura à inscrição no curso 1. São admitidos à candidatura à matrícula no Curso: a)- os titulares de licenciatura, ou habilitação equivalente, em Engenharia Informática, em Informática, em Tecnologias da Informação e da Comunicação, ou áreas afins; b)- os titulares de um grau académico superior estrangeiro, conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos em Engenharia Informática, em Informática, em Tecnologias da Informação e da Comunicação, ou áreas afins, organizado de acordo com os princípios do processo de Bolonha por um Estado Aderente a este processo; os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objectivos do grau de licenciado em Tecnologias da Informação e da Comunicação, ou áreas afins, pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia; c)- os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia. 2. Na selecção e seriação dos candidatos será considerada a experiência profissional do candidato. Artigo 6º Limitações quantitativas e prazos O número de vagas do Curso, o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso, os prazos de candidaturas e de inscrição e o calendário lectivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia sendo publicitados através de edital para cada edição ou reedição do curso

25 Artigo 7º Regime geral As regras de matrículas e inscrição, o regime de faltas, de avaliação de conhecimentos e de classificação das unidades curriculares que integram o Curso são os previstos por lei para os cursos de 2º ciclo, naquilo em que não são contrariados pelo regulamento Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela U.M., pelo certidão de criação do curso e pelo presente Regulamento. Artigo 8º (Taxas de candidatura e matrícula e propinas de inscrição) São devidas taxas de candidatura e de matrícula, bem como propinas de inscrição, nos termos do estipulado no Regulamento Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela U.M. Artigo 9º Critérios de selecção 1. A selecção dos candidatos à matrícula em cada curso, terá em consideração os seguintes critérios, por ordem de importância: a) Classificação da licenciatura ou de outros graus já obtidos pelo candidato; b) Curriculum académico, científico e técnico; c) Experiência profissional; d) outros. 2. Por forma a melhor aferir as habilitações dos candidatos e esclarecer aspectos em dúvida poderá ser solicitada uma entrevista aos candidatos. Artigo 10º Competência para a selecção A selecção dos candidatos é efectuada pela Comissão Directiva do Curso, tendo em conta os critérios de selecção referidos anteriormente

26 Artigo 11º Órgãos de Gestão do Curso 1. São órgãos de Direcção e de Gestão do Curso: a) A Comissão Directiva do Curso; b) O Director do Curso 2. A Comissão Directiva do Curso será constituída pelo Director Curso, e um docente, designados pelo Director do Departamento de Produção e Sistemas entre os docentes do Curso. 3. As competências destes órgãos serão as referidas, com as devidas adaptações, no artigo 24º do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 12º Casos Omissos Os aspectos não contemplados neste Regulamento regem-se pelo Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 13º Revisão do Regulamento O presente Regulamento poderá ser revisto sempre que ocorra uma reedição do Curso. Artigo 14º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia e homologado pelo Reitor da Universidade do Minho

27 Anexo 4 Condições de Candidatura e Critérios de Selecção 1. São admitidos à candidatura à matrícula os titulares de licenciatura, ou habilitação equivalente, em Engenharia Informática, em Informática, em Tecnologias da Informação e da Comunicação, ou áreas afins; os titulares de um grau académico superior estrangeiro, conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos em Engenharia Informática, em Informática, em Tecnologias da Informação e da Comunicação, ou áreas afins, organizado de acordo com os princípios do processo de Bolonha por um Estado Aderente a este processo; os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objectivos do grau de licenciado em Tecnologias da Informação e da Comunicação, ou áreas afins, pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia; os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia. 2. Na selecção e seriação dos candidatos será considerada a experiência profissional do candidato

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