PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira. Dossier Interno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira. Dossier Interno"

Transcrição

1 Campus de Azurém Azurém P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira Dossier Interno 1

2 Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2. Objectivos do Curso 3 3. Resultados esperados de aprendizagem 4 4. Estrutura do curso e Plano de estudos 4 5. Recursos Humanos e Materiais Encargos decorrentes do funcionamento do curso 12 Anexo 1 Minuta de Resolução do Senado Universitário 14 Anexo 2 Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do Formulário da DGES) 21 Anexo 3 Proposta de Regulamento do Curso 23 Anexo 4 Condições de Candidatura e Critérios de Selecção 26 Anexo 5 Proposta de Regulamento do Conselho Consultivo do Curso 27 Dossier elaborado de acordo com o art.º 68º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março, sobre graus académicos e diplomas do ensino superior. O proponente deste curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira é o Departamento de Engenharia Biológica da Escola de Engenharia. 2

3 1. Enquadramento e justificação A Indústria Agro-Alimentar é um dos sectores mais importantes da Indústria Portuguesa. Em particular, o sub-sector da Indústria de Bebidas (CAE 159) representa mais de 27 % do volume total de negócios, com mil euros em 2000 (fonte: AEP) e cerca de 20 % dos trabalho do sector (13300, também em 2000), números que têm vindo a evoluir favoravelmente desde então. A Indústria Cervejeira é responsável por uma parte muito significativa destes números, principalmente no que diz respeito à criação de riqueza. As empresas tiveram que enfrentar a abertura ao espaço europeu, a crescente concorrência dentro e fora deste espaço, e principalmente a maior exigência do mercado, nomeadamente no que se refere a padrões de qualidade mais elevados e a um maior controlo sanitário dos géneros alimentícios, no respeito pelos regulamentos e directivas europeias (e.g., Directiva n.º 93/43/CEE, de 14 de Junho, transposta para o Direito interno pelo DL n.º67/98, de 18 de Junho, recente revista pelos Regulamentos CE 852/2004, 853/2004, 854/2004). No sentido ajudar as empresas do sector a promover o seu crescimento e a modernizar-se o governo Português e o Fundo Social Europeu aplicaram um conjuto de medidas que visam, sobretudo, o desenvolvimento tecnológico e a transferência e difusão de novos produtos, tecnologias e sistemas produtivos que reforcem a competitividade económica e a segurança sanitária dos produtos alimentares, em geral, e das bebidas, em particular, promovendo consequentemente a elevação da qualidade destes produtos. A viabilidade destas medidas passa não só pela integração nas empresas de licenciados qualificados para o efeito, como ainda pela formação contínua destes licenciados, por meio de cursos de especialização ou de cursos de pósgraduação em áreas específicas do sector das indústrias agro-alimentares. Compete às Universidades promover esta formação e o sub-sector da Indústria de Bebidas é um alvo importante a atingir. A oportunidade da oferta deste Curso de Formação Especializada surge de uma colaboração de mais de 10 anos que o Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho (DEB) tem mantido com a Indústria Cervejeira, nomeadamente com a empresa UNICER Bebidas de Portugal, S.G.P.S., S.A., a vários níveis. Mais recentemente (2006), alguns docentes do DEB foram convidados a leccionar uma parte de um curso de Ciências Cervejeiras organizado pela UNICER e que contava com a colaboração dos mais prestigiados Docentes/Investigadores da área no Mundo. Na sequência deste evento, a Universidade do Minho, por intermédio do DEB, foi auscultada no sentido de saber se seria possível formalizar o ensino especializado nesta área, ao nível de um Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira com conteúdos semelhantes ao que fora já organizado, com a possibilidade de obtenção de uma Certidão de Curso de Formação Especializada. É neste contexto que surge a presente proposta, que no entanto foi formatada e reorganizada conforme as orientações/princípios de Bolonha, conforme se evidencia no ponto 4. Estrutura do Curso e Plano de Estudos. O curso facilitará a aprendizagem e a transferência de tecnologia em questões relacionadas com o processamento e a qualidade da cerveja, o desenvolvimento de novos produtos, tendo em consideração os aspectos tecnológicos, nutricionais e sensoriais, e a certificação da qualidade, dando aos alunos uma visão global deste sector. Uma das áreas de intervenção do Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho, quer a nível de formação graduada, através do Ramo Tecnologia Química e Alimentar, quer de investigação, tem sido o sector alimentar. A criação deste Curso de Formação Especializada em estreita colaboração com a UNICER Bebidas de Portugal, S.G.P.S., S.A. (ver Declaração da empresa, em anexo) reúne todas as condições indispensáveis para ser bem sucedido, dado que a empresa garante a frequência no curso de vários dos seus Quadros e disponibiliza ainda as suas instalações para a execução da parte laboratorial/projecto. Trata-se ainda de uma boa oportunidade para fortalecer a ligação entre estas duas instituições, num tempo que que tanto se enaltecem as boas relações Universidade Empresas. Deve ainda salientar-se que não existe nenhuma oferta de formação pós-graduada neste sector no País em estabelecimentos públicos de Ensino Superior Objectivos O projecto curricular ora proposto apresenta uma formação orientada à solução de problemas ligados à indústria cervejeira e afins, desde a produção das matérias-primas até à comercialização do produto final. Considera como objectivos principais os seguintes princípios orientadores: 1. Complementar a formação de Licenciados em cursos relacionados com Tecnologia Química e Alimentar, Biologia, Agricultura, Marketing e Gestão, conferindo formação especializada, avançada, em áreas relacionadas com a indústria cervejeira e afins.

4 2. Proporcionar formação avançada e actualizada nas áreas da Tecnologia, Segurança e Ciência no sector cervejeiro e afins. 3. Fornecer aos alunos uma forte formação na metodologia da investigação e experimentação no sector cervejeiro e afins. 4. Proporcionar a transferência de tecnologia em questões relacionadas com o processamento e qualidade do produto, desenvolvimento de novos produtos tendo em conta os aspectos nutricionais e sensoriais e certificação da qualidade. 5. Dinamizar a I&DT em torno do sector cervejeiro e afins, promovendo a qualidade dos produtos, reforçando a sua segurança e qualidade, preparando-os deste modo para competir no Mercado Global. 3. Resultados esperados de aprendizagem Os resultados esperados da aprendizagem de cada unidade curricular podem consultar-se nas Fichas A apresentadas no ponto 4. Estrutura do Curso e Plano de Estudos. O principal mercado-alvo são os Licenciados em cursos relacionados com Tecnologia Química e Alimentar, Biologia, Agricultura, Marketing e Gestão, conferindo formação especializada, avançada, em áreas relacionadas com a indústria cervejeira e afins. O valor acrescentado deste projecto prende-se com os objectivos anteriormente explicitados, dado que permitirá proporcionar formação avançada e actualizada nas áreas da Tecnologia, Segurança e Ciência no sector cervejeiro e afins, fornecendo aos alunos uma forte formação em metodologias de investigação e experimentação naquele sector, fomentando a transferência de tecnologia em questões relacionadas tanto com o processamento e qualidade do produto, como com o desenvolvimento de novos produtos (tendo em conta os aspectos nutricionais e sensoriais) e com a certificação da qualidade. Como resultado, espera-se uma maior dinamização da I&DT em torno do sector cervejeiro e afins, promovendo a qualidade dos produtos, reforçando a sua segurança e qualidade, preparando-os deste modo para competir no Mercado Global. 4. Estrutura do curso e plano de estudos Destinatários O Curso de Formação Especializada destina-se a: Licenciados em cursos relacionados com Tecnologia Química e Alimentar, Biologia, Agricultura, Marketing e Gestão. Profissionais de empresas e de serviços do sector cervejeiro e afins. Organização O curso, que visa a obtenção da Certidão de Formação Especializada, é constituído por uma parte lectiva seguida da realização de um projecto de desenvolvimento de novos produtos à escala piloto. A este plano de estudos correspondem quatro unidades curriculares (ver Tabela 1) distribuídas por um semestre com a duração total de 270 horas de contacto com os docentes (ver Tabela 2 e Anexo 2). Os alunos devem perfazer um total de 840 horas, correspondentes a 30 unidades ECTS. A frequência e aprovação nestas 30 ECTS conferem o Diploma de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira. 4

5 Tabela 1 Estrutura Geral do Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira Unidade Curricular ECTS Introdução à Produção de Cerveja e Matérias-Primas 6 1º Semestre Maltagem, Fabrico de Mosto e Fermentação 6 Operações Finais, Planeamento e Gestão da Produção 8 e Garantia da Qualidade Projecto 10 Tabela 2 Plano de Estudos Semestre Unidade Curricular Horas de contacto com o docente 1º Sem. Introdução à Produção de Cerveja e Matérias-Primas Maltagem, Fabrico de Mosto e Fermentação Operações Finais, Planeamento e Gestão da Produção e Garantia da Qualidade T TP PL S OT E Horas totais ECTS Área discip EQB EQB EQB Projecto EQB Total Semestre Total Observação: a área científica é a de Engenharia Química e Biológica (EQB) Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutorial Várias unidades curriculares do Plano de Estudos com aulas teóricas prevêm o recurso a oradores convidados. Estes serão sempre especialistas de reconhecido mérito, a nível nacional ou internacional, nos assuntos constantes dos contéudos programáticos das diferentes unidades curriculares. A carga horária suportada pelos oradores convidados representará cerca de 50 % da carga horária correspondente ao contacto com os docentes prevista no plano de estudos do Curso de Formação Especializada. Devido a este facto, e também devido ao perfil dos alunos para os quais o curso está formatado, optou-se pela organização em módulos sequenciais de aulas teóricas (excepção feita à unidade curricular Projecto ), concentrados no tempo, aos quais se seguirá um período para estudo e para efectuar a avaliação global no final do curso. Também devido à possíveis proveniências dos alunos do curso, bastante diversificadas, está previsto um módulo de Introdução à Ciência e Tecnologia Cervejeira, inserido na Unidade Curricular Introdução à Produção de Cerveja e Matérias-Primas, para permitir uma uniformização dos conhecimentos em áreas consideradas fundamentais para a prossecução dos estudos. 5

6 A 1ª edição do Curso de Formação Especializada será oferecida no ano lectivo de 2008/09. Prevê-se a oferta de edições posteriores, com frequência bi-anual, em função da procura e das disponibilidades do corpo docente. Orgãos Directivos A gestão do curso é da responsabilidade da Comissão Directiva do Curso de Formação Especializada, que tem as competências estabelecidas no Regulamento do Curso de Formação Especializada (Anexo 3). Esta Comissão Directiva integrará três elementos do Departamento de Engenharia Biológica da UM. De entre estes três elementos será eleito o Director do Curso de Formação Especializada. As competências do Director de Curso são as constantes no já citado Regulamento do Curso de Formação Especializada (Anexo 3). Orgão Consultivo O Conselho Consultivo do Curso de Formação Especializada em Tecnologia e Ciência Cervejeira tem por objectivo auxiliar/assessorar a Comissão Directiva do Curso na tomada de decisão relativamente a alterações a efectuar a este Projecto de Ensino, seja ao nível de conteúdos seja ao nível da sua organização e gestão. As actividades do Conselho Consultivo assumirão a natureza de pareceres. É ainda objectivo do Conselho Consultivo contribuir para o estreitar de relações entre a Universidade do Minho e as entidades que o constituem, que se pretendem sejam de relevância na área de influência do tema do Curso de Formação Especializada. As competências do Conselho Consultivo são as constantes no respectivo Regulamento (Anexo 4). Resultados de Aprendizagem Nas Fichas A que se seguem representam-se os Resultados de Aprendizagem para cada Unidade Curricular do Curso. 6

7 Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira FICHA A CURSO Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira UNIDADE CURRICULAR Introdução à Produção de Cerveja e Matérias-Primas ÁREA CIENTÍFICA Engenharia Química e Biológica UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _6_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. campo Seminário Tutoriais Estágios Trabº Trabº Horas de Listagem de RA T TP PL TC S OT E Estudo grupo projecto avaliação Total Interpretar a bioquímica das reacções ,4 20,4 relevantes para o processo cervejeiro Descrever as principais características da ,4 20,4 cinética do crescimento microbiano Discutir os principais tipos de reactores ,4 20,4 biológicos (em termos de projecto, modos de operação, mistura, transferência de massa) Propor alternativas para o controlo ,8 50,8 microbiológico do processo (esterilização, pasteurização) Descrever, sobre a cevada e outros cereais, quais as principais variedades, cultivo, fisiologia, parâmetros de qualidade, capacidade de germinação, dormência, humidade, proteína Distinguir as principais variedades de lúpulo, os seus parâmetros de qualidade, produtos e aplicações no processo cervejeiro TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutrial 7

8 Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira FICHA A CURSO Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira UNIDADE CURRICULAR Maltagem, Fabrico de Mosto e Fermentação ÁREA CIENTÍFICA Engenharia Química e Biológica UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _6_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de Seminário Tutoriais Estágios Listagem de RA campo Trabº Trabº Horas de T TP PL TC S OT E Estudo grupo projecto avaliação Total Descrever os processos de maltagem, ,5 53,5 ensilagem e moagem Analisar as operações de fabrico do mosto ,5 30,5 (brassagem; filtração; ebulição; clarificação) Propor um esquema adequado de propagação ,4 16,4 de levedura Discutir os princípios de manuseamento de ,4 16,4 levedura (no que respeita a conservação, tratamentos e instalações) Especificar diagramas de fermentação ,4 18,4 Seleccionar tanques e instalações de ,8 32,8 fermentação TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutrial 8

9 Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira FICHA A CURSO Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira UNIDADE CURRICULAR Operações Finais, Planeamento e Gestão da Produção e Garantia da Qualidade ÁREA CIENTÍFICA Engenharia Química e Biológica UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _8_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de Seminário Tutoriais Estágios Listagem de RA campo Trabº Trabº Horas de Estudo grupo projecto avaliação Total T TP PL TC S OT E Ilustrar o processo de filtração da cerveja Propor um processo completo para o manuseamento da cerveja filtrada Analisar linhas de enchimento para garrafas, latas e barris Calcular rendimentos de produção e ,2 32,2 capacidades produtivas Planear produções ,8 23,8 Avaliar um sistema de gestão da qualidade no processo cervejeiro TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutrial 9

10 Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira FICHA A CURSO Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira UNIDADE CURRICULAR Projecto ÁREA CIENTÍFICA Engenharia Química e Biológica UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _10_ créditos (ECTS) Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente Colectivas Laboratoriais T. de Seminário Tutoriais Estágios Listagem de RA campo Trabº Trabº Horas de Estudo grupo projecto avaliação Total T TP PL TC S OT E Aplicar os princípios de gestão de projectos ,5 18,5 Criar uma cerveja-projecto ,5 230,5 Argumentar a favor de uma cerveja-projecto ,5 14,5 Classificar uma cerveja-projecto ,5 16,5 TOTAL Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico-prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutrial 10

11 5. Recursos Humanos e Materiais O Departamento de Engenharia Biológica surge como o principal promotor na Universidade do Minho da actual proposta de criação do curso. O desenvolvimento do ensino graduado e pós-graduado no seio do Departamento de Engenharia Biológica tem sido acompanhado de um forte esforço de formação da componente humana, sendo de referir que a totalidade dos docentes do DEB são possuidores do grau de Doutor. O Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira será utilizador de recursos humanos e materiais fornecidos pelas seguintes unidades: 1. Escola de Engenharia da Universidade do Minho - Departamento de Engenharia Biológica e Instituto de Estudos da Criança Recursos Materiais: Anfiteatro de Engenharia Biológica, com o retroprojector, a tela, o quadro, o computador e o projector multimédia aí residentes (ou outra sala apropriada para a leccionação de aulas teóricas, com o mesmo tipo de equipamento). Laboratório de Fermentações e Laboratório de Instalações Piloto, do Departamento de Engenharia Biológica, onde poderão decorrer parte das aulas laboratoriais associadas à unidade curricular Projecto. Recursos Humanos: Doutor José António Couto Teixeira (Prof. Cat.) Doutor Nelson Manuel Viana da Silva Lima (Prof. Cat.) Doutor António Augusto Martins de Oliveira Soares Vicente (Prof. Aux.) Doutor José Maria Marques de Oliveira (Prof. Aux.) Doutora Lucília Maria Alves Ribeiro Domingues (Prof. Aux.) (é de salientar que todos estes docentes têm realizado trabalho de investigação na área da produção de cerveja/fermentação/aromas em bebidas alcoólicas e publicaram extensamente nestas áreas, como se poderá facilmente comprovar com uma pesquisa no ISI; além disso, estão integrados no Centro de Engenharia Biológica, classificado como Excelente pela FCT e que recentemente integrou um Laboratório Associado do Estado). 2. Entidades Externas Recursos Materiais: Está previsto e negociado o eventual aluguer da linha de produção piloto da UNICER Bebidas de Portugal, S.G.P.S., S.A., em Leça do Balio, para a realização de parte das aulas práticas laboratoriais e do trabalho de projecto correspondentes à Unidade Curricular Projecto. Os custos deste aluguer estão estimados e serão cobertos pelas propinas pagas pelos alunos. Recursos Humanos: Conforme referido, está prevista a participação de especialistas de mérito mundialmente reconhecido, cujos nomes se divulgam no seguimento, em várias das Unidades Curriculares do Curso. Os custos desta participação estão estimados e serão cobertos pelas propinas pagas pelos alunos. Doutor Patrick Boivin (Institut Français des Boissons, de la Brasserie et de la Malterie França ) Doutor John Hammond (Brewing Research International Reino Unido) Doutores Laurent Mélotte e Sonia Collin (Univ. Louvain-la-Neuve Bélgica) Doutor Harry Glover (Brilliant Beer Company Reino Unido) Doutor Anders Kissmeyer (The Scandinavian School of Brewing Dinamarca) As unidades curriculares do Curso prevêem a apresentação de casos concretos de estudo, onde poderão ser fornecedores de recursos humanos ou materiais outras unidades da Universidade do Minho ou, ainda, individualidades externas à Universidade; tratar-se-á, contudo, de situações excepcionais. 11

12 6. Encargos decorrentes com o funcionamento do curso Os proponentes entendem que o funcionamento deste Curso de Formação Especializada será auto-sustentado, na medida em que os recursos materiais e financeiros disponíveis e a disponibilizar (propinas) são suficientes para o arranque e o normal funcionamento do Curso. Os encargos de funcionamento do Curso de Formação Especializada compreendem a remuneração de docentes de instituições exteriores à Universidades do Minho, com pagamento de despesas de deslocação e ajudas de custo, remuneração de um funcionário administrativo para apoio secretarial a toda a actividade do curso, material de divulgação (folhetos e publicidade), bibliografia específica (livros e revistas) e despesas correntes de funcionamento. 12

13 ANEXOS 13

14 Anexo 1 Minuta de Resolução do Senado Universitário 14

15 Senado Universitário Resolução SU-#/200# Sob proposta da Escola de Engenharia; Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade; Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro; no nº 1 do artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro; e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da Universidade do Minho, O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de # de # de 2007, determina: 1º (Criação do curso) É criado na Universidade do Minho o curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira, ministrando, em consequência, o respectivo curso. 2º (Objectivo do curso) O curso tem como objectivo facilitar a aprendizagem e a transferência de tecnologia em questões relacionadas com o processamento e a qualidade da cerveja, o desenvolvimento de novos produtos, tendo em consideração os aspectos tecnológicos, nutricionais e sensoriais, e a certificação da qualidade, dando 15

16 aos alunos uma visão global deste sector. Em particular, pretende-se: 1. Complementar a formação de Licenciados em cursos relacionados com Tecnologia Química e Alimentar, Biologia, Agricultura, Marketing e Gestão, conferindo formação especializada, avançada, em áreas relacionadas com a indústria cervejeira e afins. 2. Proporcionar formação avançada e actualizada nas áreas da Tecnologia, Segurança e Ciência no sector cervejeiro e afins. 3. Fornecer aos alunos uma forte formação na metodologia da investigação e experimentação no sector cervejeiro e afins. 4. Proporcionar a transferência de tecnologia em questões relacionadas com o processamento e qualidade do produto, desenvolvimento de novos produtos tendo em conta os aspectos nutricionais e sensoriais e certificação da qualidade. 5. Dinamizar a I&DT em torno do sector cervejeiro e afins, promovendo a qualidade dos produtos, reforçando a sua segurança e qualidade, preparando-os deste modo para competir no Mercado Global. 3º (Organização e Estrutura curricular) 1. O curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira, adiante simplesmente designado por curso, organiza-se de acordo com o sistema europeu de transferência de créditos (ECTS). 2. Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº155/89, de 11 de Maio, são os constantes do anexo I à presente Resolução. 4º (Plano de estudos) O plano de estudos será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico, a publicar na II Série do Diário da República. 5º (Habilitações de acesso) 1. São admitidos à candidatura ao Curso, os titulares do grau de Licenciado em cursos relacionados com Tecnologia Química e Alimentar, Biologia, Agricultura, Marketing e Gestão ou os titulares de habilitações 16

17 legalmente equivalentes. 2. São também admitidos à candidatura ao Curso os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas b) a d) do ponto 1 do artigo 17º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março 3. Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, a Comissão Directiva/Coordenadora do Curso poderá propor ao Conselho Científico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho a admissão à candidatura de candidatos cujo currículo demonstre uma adequada e ou significativa preparação científica de base, embora possam possuir outra licenciatura que não mencionada no ponto 1. 6º (Limitações quantitativas) 1. A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor. 2. O despacho a que se refere o nº1 deste artigo, estabelecerá :ainda o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso. 7º (Prazos) Os prazos em que decorrerão a candidatura, a afixação dos resultados, a matrícula e a inscrição serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia. 8º (Propinas) A inscrição do curso estará sujeita ao pagamento de uma propina de valor a ser fixado pelo Reitor da Universidade do Minho. 9º (Classificação final) 17

18 A avaliação terá lugar através da realização de exames e de trabalhos realizados no âmbito do Curso. 10º (Certidão do Curso) Os alunos que terminem com aproveitamento o plano de estudos do curso têm direito a uma Certidão, passada nos termos do anexo II à presente Resolução. 11º (Início de funcionamento) O início de funcionamento do curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico e verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização. Universidade do Minho, # de # de 200#. O Presidente do Senado Universitário, A. Guimarães Rodrigues 18

19 SU-#/200# (anexo I) 1. Área Científica do curso: EQB Engenharia Química e Biológica 2. Duração normal do curso: 1 semestre. 3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à concessão da certidão: 30 ECTS 4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito: 4.1 Áreas científicas obrigatórias Engenharia Química e Biológica 30 créditos ECTS 5. Taxa de matrícula e propinas: A propina é fixada pelo Reitor sob proposta da Escola de Engenharia. 19

20 SU-#/200# (anexo II) República (*) Portuguesa Universidade do Minho 1. CERTIDÃO DE CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (a) Reitor da Universidade do Minho Certifico que (b), filho de... (c), natural de...(d), concluiu nesta Universidade, em... (e), com a classificação de...valores (f), o Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira, constituído pelas seguintes unidades curriculares: Introdução à Ciência e Tecnologia Cervejeira, 4 créditos ECTS; Matérias-Primas do Processo Cervejeiro, 2 créditos ECTS; Maltagem e Fabrico de Mosto, 3 créditos ECTS; Fermentação de Cerveja, 3 créditos ECTS; Filtração de Cerveja, 2 créditos ECTS; Enchimento de Cerveja, 2 créditos ECTS; Planeamento e Gestão da Produção de Cerveja, 2 créditos ECTS; Garantia da Qualidade no Processo Cervejeiro, 2 créditos ECTS; Projecto, 10 créditos ECTS. Mais certifico que o referido curso constitui uma modalidade de formação pós-graduada no domínio de Engenharia Química e Biológica, perfazendo um total de 30 unidades de crédito. Pelo que, em conformidade com as disposições legais em vigor, lhe mandei passar a presente Certidão final em que o(a) declaro habilitado(a) com o referido Curso. Universidade do Minho,... (i) O Reitor, O Director dos Serviços Académicos, (*) Emblema da Universidade do Minho (a) Nome do Reitor (b) Nome do titular do certidão (c) Nome do pai e da mãe do titular (d) Freguesia, concelho e distrito do titular do certidão (e) Data da conclusão do Curso (f) Classificação final do Curso (g) Designação do Curso de Formação Especializada, nos termos da respectiva Resolução SU (h) Designação das unidades curriculares e dos correspondentes ECTS (i) Data da emissão da certidão 20

21 Anexo 2- Plano de Estudos 21

22 Universidade do Minho Escola de Engenharia Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira Certidão de Curso de Formação Especializada Engenharia Química e Biológica 1º Semestre curricular UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA QUADRO N.º 2 TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Introdução à Produção de Cerveja e Matérias-Primas Maltagem, Fabrico de Mosto e Fermentação Operações Finais, Planeamento e Gestão da Produção e Garantia da Qualidade Projecto EQB T (60) EQB T (63) EQB T (77) EQB T (2); PL (68) 168 T: T: T: T: 2; PL: 68 Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário da DGES. (3) intervalo de tempo da ministração (anual, semestral, trimestral) (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. T (Ensino Teórico) PL (Ensino Prático e Laboratorial) TP ((Ensino teórico.prático) TC (Trabalho de Campo) S (Seminário) E (Estágio) OT (Orientação Tutorial) O (Outra) Exemplo: T (15 horas) (7) Assinalar sempre que a Unidade Curricular for optativa

23 Anexo 3 Proposta de Regulamento do Curso REGULAMENTO DO CURSO DE Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira Artigo 1.º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no anexo 1B das Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares, homologado pelo Reitor através do despacho RT-41/2005, de 19 de Setembro, especificando os elementos nele exigidos bem como as normas de funcionamento específicas do curso. 2. As disposições contidas neste regulamento destinam-se ao Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira, criado pelo Despacho RT XXXXXX de XXXXX, adiante designado por Curso, conducente à obtenção de uma Certidão de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira. Artigo 2.º (Concessão da Certidão) A concessão da certidão é feita mediante a frequência e aprovação das unidades curriculares que integram o plano de estudos do Curso. Artigo 3.º (Duração e certificação do Curso) O Curso tem a duração de um semestre. Artigo 4.º (Organização e estrutura curricular) O curso está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito e respectiva área científica, unidade curricular, regime de escolaridade e carga horária que constam do despacho de criação do Curso e do plano de estudos aprovado. Artigo 5.º (Candidatura à inscrição no Curso) 1. São admitidos à candidatura à matrícula os licenciados em cursos relacionados com Tecnologia Química e Alimentar, Biologia, Agricultura, Marketing e Gestão ou os titulares de habilitações legalmente equivalentes. 2. Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, a Comissão Directiva do Curso de Formação Especializada poderá propor ao Conselho Científico da Escola de Engenharia a admissão à candidatura à matrícula de candidatos cujo currículo demonstre uma adequada e ou significativa preparação científica de base, embora nas licenciaturas referidas em 1. 23

24 3. Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, a Comissão Directiva do Curso de Formação Especializada poderá propor ao Conselho Científico a admissão à candidatura à matrícula de candidatos titulares de outras licenciaturas (ou de graus universitários estrangeiros), desde que o respectivo currículo demonstre uma adequada preparação científica de base. 4. Poderão ser admitidos, como supranumerários, candidatos que frequentaram a parte curricular de uma edição anterior do Curso de Formação Especializada. Artigo 6.º (Limitações quantitativas e prazos) O número de vagas do Curso, o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso, os prazos de candidaturas e de inscrição e o calendário lectivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia sendo publicitados através de edital para cada edição ou reedição do curso. Artigo 7. (Regime geral) As regras de matrículas e inscrição, o regime de faltas, de avaliação de conhecimentos e de classificação das unidades curriculares que integram o Curso são os previstos por lei para os cursos de 2º ciclo, naquilo em que não são contrariados pelo regulamento Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela U.M., pela certidão de criação do curso e pelo presente Regulamento. Artigo 8.º (Taxas de candidatura e matrícula e propinas de inscrição) São devidas taxas de candidatura e de matrícula, bem como propinas de inscrição, nos termos do estipulado no Regulamento Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela U.M. Artigo 9.º (Critérios de selecção) 1. A selecção dos candidatos à matrícula em cada curso, terá em consideração os seguintes critérios, por ordem de importância: a) Classificação da licenciatura ou de outros graus já obtidos pelo candidato; b) Curriculum académico, científico e técnico; c) Experiência profissional; d) Outros. 2. Por forma a melhor aferir as habilitações dos candidatos e esclarecer aspectos em dúvida poderá ser solicitada uma entrevista aos candidatos. Artigo 10.º (Competência para a selecção) 24

25 A selecção dos candidatos é efectuada pela Comissão Directiva do Curso, tendo em conta os critérios de selecção referidos anteriormente. Artigo 11.º (Órgãos de gestão do Curso) 1. São órgãos de Direcção e de Gestão do Curso: a) A Comissão Directiva do Curso (assessorada pelo Conselho Consultivo do Curso ver Regulamento no Anexo 5 da presente Proposta); b) O Director do Curso 2. A Comissão Directiva do Curso é composta por três docentes do Departamento de Engenharia Biológica da UM, envolvidos na leccionação do Curso; 3. O Director do Curso será eleito de entre os membros da Comissão Directiva da Universidade do Minho. 4. As competências destes órgãos serão as referidas, com as devidas adaptações, no artigo 24º do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 12.º (Casos omissos) Os aspectos não contemplados neste Regulamento regem-se pelo Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 13.º (Revisão do regulamento) O presente regulamento poderá ser revisto sempre que ocorra uma reedição do Curso. Artigo 14.º (Entrada em vigor) O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho e homologação pelo Reitor da Universidade do Minho. 25

26 Anexo 4 Condições de Candidatura e Critérios de Selecção A candidatura à inscrição no Curso de Formação Especializada está condicionada à titularidade do grau de Licenciado em cursos relacionados com Tecnologia Química e Alimentar, Biologia, Agricultura, Marketing e Gestão, ou os titulares de habilitações legalmente equivalentes. Poderão ser admitidos licenciados noutros cursos ou candidatos possuidores de um grau equivalente conferido por uma universidade estrangeira, desde que o Curriculum demonstre adequada preparação científica de base. Número de vagas Serão admitidos no máximo 15 candidatos. O Curso de Formação Especializada não funcionará se não houver um mínimo de 7 alunos inscritos. Critérios de selecção A selecção dos candidatos ao Curso de Formação Especializada será efectuada considerando os seguintes critérios: Currículo académico Currículo científico Experiência profissional Poderão ser efectuadas entrevistas para avaliar a motivação, conhecimento e disponibilidade de tempo dos candidatos. Prazos A Comissão Directiva fixará os prazos administrativos para o processo de candidatura, selecção e inscrição dos candidatos. Instrução do processo de candidatura O processo de candidatura deverá ser entregue pessoalmente ou enviado em correio registado para o orgão competente da Universidade do Minho, mediante o preenchimento do Boletim de Candidatura. Deverão ainda ser anexados os seguintes documentos: cópia da certidão de licenciatura; curriculum vitae detalhado; outros elementos solicitados no edital; outros elementos que os candidatos entendam relevantes para apreciação da sua candidatura. 26

27 Anexo 5 Proposta de Regulamento do Conselho Consultivo do Curso Artigo 1º (Objectivos e missão) 1. O Conselho Consultivo do Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira, adiante designado por CCCFECTC tem por objectivo auxiliar/assessorar a Comissão Directiva do Curso na tomada de decisão relativamente a alterações a efectuar a este Projecto de Ensino, seja ao nível de conteúdos seja ao nível da sua organização e gestão. As actividades do Conselho Consultivo assumirão a natureza de pareceres. É ainda objectivo do Conselho Consultivo contribuir para o estreitar de relações entre a Universidade do Minho e as entidades que o constituem, que se pretendem sejam de relevância na área de influência do tema do Curso de Formação Especializada. 2. As actividades do CCCFECTC assumirão a natureza de pareceres que deverão ser considerados nas seguintes situações: a) Avaliação, desempenho e promoção/divulgação do CCCFECTC; b) Admissão dos candidatos ao Curso em cada edição; c) Alteração dos requisitos para o perfil de candidatos de edição para edição; d) Definição de conteúdos programáticos e regime de funcionamento de Unidades Curriculares; e) Programação e realização de visitas de estudo; f) Análise do funcionamento deste projecto de ensino e recomendações sobre a integração profissional dos ex-alunos. Artigo 2º (Membros) 1. O CCCFECTC é constituído por duas categorias de membros: a) Membros por inerência da UM; b) Membros externos à UM; 2. São membros por inerência da UM, os membros da Comissão Directiva do Curso de Formação Especializada em Ciência e Tecnologia Cervejeira, cujo Director preside a este órgão. 3. Os membros referidos na alínea b) do número 1 deste Artigo serão individualidades com experiência e conhecimentos que permitam elaborar os pareceres referidos no nº 2 do Artigo 1º. Estas individualidades serão designadas por Empresas e Institutos de Investigação com reconhecido mérito na área do fabrico de cerveja e actividades com ele relacionadas. 4. Poderão ainda vir a ser convidados para participar pontualmente em alguma reunião do CCCFECTC, individualidades nacionais ou estrangeiras de reconhecido mérito e competência em assuntos específicos e que possam auxiliar o CCCFECTC na sua missão. 27

28 5. Os membros referidos nas alínea b) do número 1 deste artigo serão convidados pelo Presidente, sob proposta da Directiva do Curso. Artigo 3º (Funcionamento) 1. O CCCFECTC reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que um terço dos seus membros o solicitarem por escrito com a indicação dos assuntos a serem tratados ou ainda por solicitação do Presidente. 2. A ordem de trabalhos é proposta pelo Presidente tendo em consideração as propostas apresentadas pelos membros do CCCFECTC. 3. A Directiva do Curso assegurará o envio da documentação necessária para cada reunião, bem como a elaboração e distribuição das respectivas actas. Braga, 13 de Julho de

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Dossier Interno Dossier elaborado com base

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Avaliação e Gestão de Projectos

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada em Avaliação e Gestão de Projectos Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Avaliação e Gestão de Projectos Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Gestão de Custos

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Gestão de Custos Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Gestão de Custos Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005 de 14

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso Formação Especializada. em Estatística Multivariada

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso Formação Especializada. em Estatística Multivariada Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso Formação Especializada em Estatística Multivariada Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM MODELAÇÃO EM MANEQUIM. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM MODELAÇÃO EM MANEQUIM. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM MODELAÇÃO EM MANEQUIM Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005 de

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Estudos Avançados em. Práticas de Gestão de Custos. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Estudos Avançados em. Práticas de Gestão de Custos. Dossier Interno Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Estudos Avançados em Práticas de Gestão de Custos Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005

Leia mais

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar Artigo 1º Concessão

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DESIGN DE JEANS WEAR. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DESIGN DE JEANS WEAR. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DESIGN DE JEANS WEAR Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005 de

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Planeamento de Experiências

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO. Curso de Formação Especializada. em Planeamento de Experiências Campus de Gualtar 4710-229 Braga P Conselho Académico PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO Curso de Formação Especializada em Planeamento de Experiências Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despachos RT-41/2005

Leia mais

Qualidade Têxtil Dossier Interno

Qualidade Têxtil Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Qualidade Têxtil Dossier Interno Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2. Objectivos

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM. Engenharia de Sistemas A. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM. Engenharia de Sistemas A. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Engenharia de Sistemas A Dossier Interno Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS. Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS. Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento dos Cursos

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação)

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação) REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no artº. 32º do Regulamento do Ciclo de Estudos

Leia mais

Bioprocessos Têxteis Dossier Interno

Bioprocessos Têxteis Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Bioprocessos Têxteis Dossier Interno Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3 2.

Leia mais

Tingimento e Estamparia Dossier Interno

Tingimento e Estamparia Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Tingimento e Estamparia Dossier Interno Índice Página 1. Enquadramento e justificação 3

Leia mais

Análise e Avaliação de Programas Públicos

Análise e Avaliação de Programas Públicos Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Escola de Economia e Gestão PROPOSTA DE CRIAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM Análise e Avaliação de Programas Públicos Departamento de Relações Internacionais e

Leia mais

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009 Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-53/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Enfermagem de Cuidados Paliativos,

Leia mais

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL E COMPUTADORES 1 Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA DE MATERIAIS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 20 de Novembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

Reitoria. Universidade do Minho, 20 de Novembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Reitoria despacho RT-100/2007 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Integrado Conducente à Obtenção do Grau de Mestre em Engenharia

Leia mais

LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO

LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante

Leia mais

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Mestrado em Bioengenharia. Dossier Interno

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE. Mestrado em Bioengenharia. Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE Mestrado em Bioengenharia Dossier Interno Mestrado em Bioengenharia 1. 2007 Índice Página 1. Enquadramento e justificação

Leia mais

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO

AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO ESCOLA DE ECONOMIA E GESTÃO PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (FORMAÇÃO PARA EXECUTIVOS) AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO -- DOSSIER INTERNO Outubro 2007 Índice 1 Enquadramento

Leia mais

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação)

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) 1 Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,

Leia mais

LICENCIATURA EM TEATRO

LICENCIATURA EM TEATRO LICENCIATURA EM TEATRO NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante no Despacho

Leia mais

LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO

LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura

Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo

Leia mais

LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA

LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS Artigo 1º Criação 1- A Universidade do Porto (UP), através da Faculdade de Belas Artes (FBAUP), confere

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (Edição )

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE (Edição 2010-2012) Nos termos dos Decretos-Lei nº /2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/200, de 24 de Março, com as alterações

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação

Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo

Leia mais

É revogado o Despacho RT-21/2012 de 04 de abril. Universidade do Minho, 08 de fevereiro de 2013

É revogado o Despacho RT-21/2012 de 04 de abril. Universidade do Minho, 08 de fevereiro de 2013 Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-15/2013 Sobre proposta da Escola Superior de Enfermagem, ouvido o Senado Académico, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Intervenção

Leia mais

Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 1 Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade de Ciências,

Leia mais

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei e do Regulamento dos Doutoramentos da Universidade de

Leia mais

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) - Pequenas Entidades

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) - Pequenas Entidades Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão Proposta de Criação de Curso CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA (FORMAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE) Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Leia mais

IDIRETORI Despacho D-23/ Âmbito de aplicação

IDIRETORI Despacho D-23/ Âmbito de aplicação U LISBOA / -- IDIRETORI Despacho D-23/2015 Por decisão do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de, na sua reunião de 1 de julho de 2015, deliberou, por unanimidade, alterar

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIREITO DOS CONTRATOS E DA EMPRESA (1.º CURSO)

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIREITO DOS CONTRATOS E DA EMPRESA (1.º CURSO) Escola de Dire ito Pós-Graduações DOSSIER INTERNO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIREITO DOS CONTRATOS E DA EMPRESA (1.º CURSO) Campus de Gualtar 4710-057 Braga Portugal Telf. + 351 253 604583 Fax

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública. Artigo 1.º. Criação do curso

Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública. Artigo 1.º. Criação do curso Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública Artigo 1.º Criação do curso A Universidade Nova de Lisboa, através da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), concede o grau de mestre em Saúde Pública.

Leia mais

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se ao Curso Pós-Graduado de Especialização em Endodontia, curso não conferente

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia

Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo

Leia mais

Regulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial

Regulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial Homologo 27.04.2018 Regulamento Página 1 de 11 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Enquadramento jurídico Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24

Leia mais

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar

Leia mais

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Educação Pré-escolar são admitidos candidatos titulares do grau de licenciado

Leia mais

2. São igualmente fixados: Universidade do Minho, 5 de Setembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

2. São igualmente fixados: Universidade do Minho, 5 de Setembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Divisão Académica despacho RT/C-211/2006 A Resolução SU-3/06, de 13 de Março, aprovou a adequação do Curso de Licenciatura em Engenharia BIológica, agora designado por Mestrado em Engenharia Biológica.

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de

Leia mais

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados CAPÍTULO IV 1 Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre Artigo 20º Definição 1 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) Possuir

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1

Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 A. Condições de matrícula e inscrição Os candidatos à frequência do curso de mestrado que tenham sido seleccionados deverão formalizar a matrícula e a inscrição,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO,

REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, Considerando o disposto da alínea f), do n.º 1, do art. 62.º, dos Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria; Com vista a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo

Leia mais

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR. Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR. Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem DOSSIER DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR BRAGA, 2006 1 PEDIDO DO REGISTO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE

Leia mais

do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012

do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012 REGULAMENTO do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012 De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 274/2006, de 24 de

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 19 de Outubro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

Reitoria. Universidade do Minho, 19 de Outubro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Reitoria despacho RT-70/2007 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Mestre em Matemática e Computação,

Leia mais

Pós-Graduação em Escrita Dramática. Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau

Pós-Graduação em Escrita Dramática. Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau Pós-Graduação em Escrita Dramática Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Escrita Dramática. Artigo 2.º Objectivos do curso A Pós-Graduação

Leia mais

CURSOS DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO

CURSOS DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO CURSOS DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO Parecer favorável Homologo Jorge Correia Presidente do Conselho Pedagógico Maria Manuel Oliveira Presidente

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS DO DESPORTO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior,

Leia mais

EDITAL. MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014)

EDITAL. MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014) 1/9 EDITAL MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações

Leia mais

Artigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa

Artigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL CONJUNTO EM ESTUDOS CULTURAIS DAS UNIVERSIDADES DE MINHO E AVEIRO Artigo 1 Criação do Programa As Universidades do Minho e Aveiro, designadas por Universidades, instituem

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 22 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 22 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-18/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Políticas Comunitárias e Cooperação

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS.

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,

Leia mais

Normas Regulamentares do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico

Normas Regulamentares do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico Normas Regulamentares do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde. Artigo 1.º. Criação do curso

Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde. Artigo 1.º. Criação do curso Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde Artigo 1.º Criação do curso A Universidade Nova de Lisboa, através da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), concede o grau de Mestre em Gestão da

Leia mais

Regulamento do Programa de Doutoramento em Matemática Aplicada da Universidade do Porto. Artigo 1º. Enquadramento jurídico

Regulamento do Programa de Doutoramento em Matemática Aplicada da Universidade do Porto. Artigo 1º. Enquadramento jurídico Regulamento do Programa de Doutoramento em Matemática Aplicada da Universidade do Porto Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituido

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda

Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem

Leia mais

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES 1 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 3 ARTIGO 2 (Natureza)... 3 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)... 4 ARTIGO 4 (Diplomas)... 4 ARTIGO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM PLATAFORMAS

Leia mais

Faculdade de Desporto da Universidade do Porto FAD[UP. Regulamento do Primeiro Ciclo de Estudos em Ciências do Desporto

Faculdade de Desporto da Universidade do Porto FAD[UP. Regulamento do Primeiro Ciclo de Estudos em Ciências do Desporto Faculdade 1 ciclo de estudos em Ciências do Desporto Faculdade de Desporto da Universidade do Porto 1 ciclo de estudos em Ciências do Desporto FAD[UP de Desporto da Universidade do Porto Regulamento do

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL (PRODEC)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL (PRODEC) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL (PRODEC) Objectivos Como definido no Decreto-Lei nº 74/2006, o grau de doutor é conferido aos que demonstrem: Capacidade de compreensão sistemática

Leia mais

EDITAL. (Edição )

EDITAL. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL ESPECIALIZAÇÃO EM PROBLEMAS DO DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de

Leia mais

Reitoria. É revogado o Despacho RT-37/2011, de 21 de junho. Universidade do Minho, 30 de outubro de O Reitor, António M.

Reitoria. É revogado o Despacho RT-37/2011, de 21 de junho. Universidade do Minho, 30 de outubro de O Reitor, António M. Reitoria despacho RT-51/2014 Na sequência das alterações ao funcionamento do Curso de Preparação e Avaliação de Capacidade para Frequência do Ensino Superior por Maiores de 23 anos, importa agora definir

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE

Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUSTRIAL 3ª edição 2011-2013 Nos termos do artigo 26.º

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 47553 Artigo 17.º Elementos que constam obrigatoriamente dos diplomas e cartas de curso Dos diplomas e cartas de curso constarão os seguintes

Leia mais

EDITAL. (Edição )

EDITAL. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte Contemporânea Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A Pós-Graduação

Leia mais

Mestrado em Química Têxtil Dossier Interno

Mestrado em Química Têxtil Dossier Interno Campus de Azurém Azurém 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO DO CURSO DE Mestrado em Química Têxtil Dossier Interno Mestrado em Química Têxtil Julho 2008 Índice Página 1. Enquadramento

Leia mais

Regulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira

Regulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Regulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Regulamento dos Diplomas IST do 3º Ciclo de Estudos Superiores

Regulamento dos Diplomas IST do 3º Ciclo de Estudos Superiores Regulamento dos Diplomas IST do 3º Ciclo de Estudos Superiores Lisboa, 23 de Outubro de 2009 INTRODUÇÃO O nº1 do artigo 39.º do Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março determina que os estabelecimentos de

Leia mais

EDITAL. (Edição )

EDITAL. (Edição ) EDITAL MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (Edição 2016-2018) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Periodontologia

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Periodontologia Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Periodontologia Artigo 1.º Introdução De acordo com as diretivas comunitárias que regulam a profissão de Médico Dentista e as suas especialidades

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS. Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) Artigo 2.

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS. Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) Artigo 2. REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) 1. O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído

Leia mais

PEDIDOS DE VAGAS E FUNCIONAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS ANO LECTIVO 2015/2016

PEDIDOS DE VAGAS E FUNCIONAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS ANO LECTIVO 2015/2016 PEDIDOS DE VAGAS E FUNCIONAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS ANO LECTIVO 2015/2016 Sendo a transparência dos processos de candidatura e recrutamento de estudantes um dos elementos constituintes do sistema interno

Leia mais

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO. DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza)

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO. DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza) REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza) REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza) O presente

Leia mais

Regulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto. Artigo 1º Enquadramento jurídico

Regulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto. Artigo 1º Enquadramento jurídico Regulamentos Regulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto Secção Permanente do Senado em 28 de Setembro de 2006 Alterado em 9 de Julho de 2008 Artigo 1º Enquadramento jurídico

Leia mais

(DIRETOR] Despacho D-11/2O16

(DIRETOR] Despacho D-11/2O16 U LISBA (DIRETR] Despacho D-11/216 Por deliberação do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de, na sua reunião de 6 de abril de 2016, é alterado o regulamento e o plano

Leia mais

REGULAMENTO Acesso e Ingresso Cursos de Formação Pós-Graduada

REGULAMENTO Acesso e Ingresso Cursos de Formação Pós-Graduada REGULAMENTO Acesso e Ingresso Cursos de Formação Pós-Graduada Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral

Leia mais

Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade da Madeira. Edital

Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade da Madeira. Edital Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade da Madeira Edital 5 de Setembro de 2008 Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 47571 Artigo 14.º Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico O processo de acompanhamento é da responsabilidade do Conselho

Leia mais

Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-03

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Paleontologia (2º ciclo de estudos superiores)

Regulamento do curso de mestrado em Paleontologia (2º ciclo de estudos superiores) Regulamento do curso de mestrado em Paleontologia (2º ciclo de estudos superiores) (Registado na DGES com a referência: R/A-Cr 46/2012) Artigo 1º Normas regulamentares aplicáveis O curso rege-se pelo regulamento

Leia mais