EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS REFERENTE AO TRATAMENTO DE PACIENTE COM FERIDA

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1 EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS REFERENTE AO TRATAMENTO DE PACIENTE COM FERIDA Micaely Monize Pereira da Silva 1, Leticia Rodrigues da Silva Aguiar 1, Aline Priscila Campos Pereira 2 Michely Glenda Pereira da Silva 2 1 Faculdade Santo Agostinho, Avenida Professor Valter Alençar, 6658, São Pedro Teresina-PI, Brasil, monizemicaely@gmail.com 2 Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos-SP, Brasil, michely.glenda@gmail.com Resumo A ferida é um dano à pele ou tecido e órgão adjacentes. Este estudo teve por objetivo realizar uma revisão de literatura dos trabalhos científicos que abordem a conduta e o conhecimento da equipe de enfermagem, em especial o enfermeiro, frente ao paciente com ferida, no período de 2000 a 20. Foram utilizados descritores "Cuidados de Enfermagem e Feridas. Foram encontrados 25 artigos científicos. Analisou se o ano de publicação, abordagem metodológica, tipo de trabalho, região de realização do estudo, tipos de ferimento e periódicos. Todos os estudos analisados relataram a importância do conhecimento da equipe de enfermagem quanto às mediadas de prevenção e tratamento da úlcera por pressão e a necessidade de obedecer a legislação quanto ao exercício profissional e autonomia do enfermeiro no cuidado de feridas. Esta revisão possibilitou a identificação de estudos que comprovassem a real importância que todo tratamento deve ser individualizado, levando em consideração a evolução da lesão, os fatores socioeconômicos e operacionais envolvidos. Palavras-chave: Cuidados de enfermagem; Ferida; Promoção da saúde. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução A ferida é um dano à pele ou tecido e órgão adjacentes, que podem ocorrer em decorrência de um trauma como cortes, pancadas, problemas circulatórios, substâncias químicas fortes, calor ou frio em excesso, dentre outras, ocorrendo assim à ruptura das células teciduais; as feridas podem ter diversas classificações como o agente etiológico, o aspecto, a cor, a quantidade de lesões existentes, o mecanismo da lesão, o grau de contaminação, entre outros (GEOVANINI; OLIVEIRA, 20). Cuidar de feridas é um processo dinâmico, complexo e que requer uma atenção especial da equipe multiprofissional, principalmente quanto à avaliação e os cuidados que se deve levar em consideração, em especial com as feridas crônicas, pois evoluem rapidamente, são refratárias a diversos tipos de tratamentos e decorrem de condições predisponentes que impossibilitam a normal cicatrização. (CANDIDO, 20). A equipe de enfermagem exerce um papel primordial no tratamento das feridas, por isso é importante que saiba avaliar quanto à espessura: superficial, profunda superficial, profunda total; quanto à etiologia: traumática, intencional, patológica, iatrogênica, fatores externos; quanto à evolução: aguda, crônicas; quanto ao grau de contaminação: limpas, contaminadas, infectadas ou contaminadas; quanto ao grau de comprometimento dos tecidos: estágio um, estágio dois, estágio três, estágio quatro. Quanto ao tipo de feridas: incisas ou cortantes, corto-contusas, perfurantes, perfuro-contusas. Quanto às fases de cicatrização: inflamatória, proliferativa e reparadora ou de maturação (BRUNNER, 2007). Haja vista que é um assunto de grande relevância para a enfermagem e demais profissionais da saúde, pois tange à contribuição para o aprimoramento das práticas de cuidar de pessoas com ferimentos de diversas ordens e em vários contextos. A realização do estudo tem como objetivo, buscar trabalhos científicos que abordem a conduta e o conhecimento da equipe de enfermagem, em especial o enfermeiro, frente ao paciente com uma ferida. Metodologia 1

2 Este estudo trata-se de revisão de literatura, que foi realizado o agrupamento de evidências cientificas. Foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: formulação dos objetivos, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão, categorização dos artigos analisados; avaliação dos trabalhos incluídos na pesquisa; análise dos dados e formulação dos resultados. A triagem do material foi realizada nos meses de junho a dezembro de 26. Para a copilação dos artigos foi utilizado a base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), sendo eles: "Cuidados de Enfermagem e Feridas. Os critérios utilizados para inclusão foram: trabalhos publicados no período de 2000 a 20, que estivessem disponíveis em texto completo, em língua portuguesa na área da enfermagem. Contrapondo foram excluídos publicações produzidas antes de 2000, que estivesse em outros idiomas e textos incompletos. Diante disso, a partir dos descritores utilizados, obteve-se: 134 publicações. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão resultaram 25 estudos, incluídos na revisão por retratar a conduta e o conhecimento da equipe de enfermagem, em especial o enfermeiro, frente ao tratamento de paciente com ferida. Com isso, identificou se as evidências dessa terapêutica, a qual é considerada essencial, assim como os dados referentes às características do trabalho: ano, abordagem metodológica, tipo de trabalho, região de realização do estudo, tipos de ferimento e periódicos. Resultados e Discussão Estabeleceram-se algumas variáveis relevantes para apreciação das produções científicas da temática pesquisada, quanto ao período de publicação, abordagem metodológica e tipo de trabalho, conforme se pode observa no quadro 1. Quadro 1 - Distribuição das produções cientifica segundo o período de publicação, abordagem metodológica e o tipo de trabalho. (n=25). Variáveis n % Período Abordagem metodologia Quali-quantitativo Experiência de ens. aprendizagem Qualitativo Quantitativo Estudo de reflexão Revisão bibliográfica Tipo de trabalho Artigo Trabalho de conclusão de curso Tese Revisão bibliográfica Fonte: autor, 27. Verificou-se que os anos que concentraram o maior número de publicações foram 2006 a 20 com 56%. Quanto à abordagem metodológica a qualitativa foi a mais frequente com 52%. Com relação ao tipo de trabalho os artigos estavam em 68% dos estudos. O maior número de publicações foi produzido na LILACS com 28%. Quanto à região de realização das pesquisas houve maior concentração de publicações em São Paulo com 24%. No que diz respeito ao tipo de ferimentos, as feridas em geral estão em 16% dos estudos e as neoplásicas com %. Conforme quadro 2. Quadro 2 - Distribuição das produções cientifica segundo a região de realização do estudo, tipos de ferimentos e periódico de publicação. (n=25)

3 Variáveis n % Regiões de realização estudo São Paulo Goiás Pernambuco Paraná Ceará Minas gerais Rio grande do sul Rio de janeiro Mato grosso do sul Tipo de ferimentos Feridas em Geral Lesão por hanseníase Ulceras Crônica Ulceras de Pressão Pé diabético Ferida Neoplásica Ferida operatória Ferida infectada Outras Periódico Acta Paul Enfermagem Revista Eletrônica de Enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem Texto e Contexto Enfermagem Cogitare em Enfermagem Revista Brasileira de Cancerologia Revista de Enfermagem da UERJ LILACS Ciência Cuidado Saúde Revista Latino Americana de Enfermagem. Arquivo Ciência Saúde Fonte: autor, 27. Conhecimento da equipe de enfermagem quanto às mediadas de prevenção e tratamento da úlcera por pressão Pinto e estudiosos (2005), dizem que a falta de experiência e treinamentos específicos sobre curativos; a falta de utensílios e/ou matérias que auxiliem na prevenção de úlceras e a falta de educação continuada são fatores que contribuem para o surgimento das lesões de pele. Jacondino e colaboradores (20), completam afirmando que a atualização dos profissionais diminui o risco de iatrogenias, promovendo melhor qualidade do cuidado, tão quanto às medidas terapêuticas junto com uma enfermagem sistematizada. Martins e Soares (20) completam afirmando que a ausência de protocolos dificulta avaliação e classificação das feridas e que o uso incorreto de produtos em feridas, prejudica a cicatrização. A criação e implementação de protocolos pela equipe de enfermagem, tratamento de feridas é essencial, pois representa um instrumento seguro para a prevenção, acompanhamento e controle dos casos além de colaborar com o trabalho cotidiano das equipes de saúde, direcionando a atenção à saúde prestada à população. (MORAIS; OLIVEIRA; SOARES, 20). Ferreira e Andrade (20) dizem que, prestar um cuidado de qualidade a clientes portadores de feridas é um desafio a ser enfrentado por toda a equipe, em especial pelo enfermeiro. É proporcionando o cuidado humanizado, buscando compreender a patologia sem deixar de se preocupar com os fatores psicossociais e humanos que o profissional alcançará a excelência no atendimento (FERREIRA; BOGAMIL; TORMENA, 20)

4 O acesso dos profissionais a recursos materiais adequados, a treinamentos específicos e ao desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar são fatores indispensáveis para que possam ser viabilizadas as condições necessárias para o estabelecimento de condutas terapêuticas eficazes neste processo. (MORAIS; OLIVEIRA; SOARES, 20). Mediante o conhecimento adquirido pela equipe de enfermagem, percebe-se que os trabalhadores se sentem valorizados ao perceber que tal investimento visa seu crescimento profissional. Para o enfermeiro, é um dos momentos de assumir seu papel de educador, pois assim consegue incorporar, no processo pedagógico em saúde, as singularidades dos sujeitos envolvidos, visando à transformação das práticas e, como consequência, oferecendo atenção singular, humana e integral ao paciente. (JACONDINO; et al, 20) Martins e Soares (20) referem como medidas preventivas a mudança de decúbito, hidratação da pele com óleo, colchão caixa de ovo, coxim e massagem, para o tratamento são as coberturas, medicamentos e soluções. Já Santos e colaboradores (2007), dizem que o tratamento e prevenção das úlceras devem ter prioridade nas ações de saúde pública, considerando as dificuldades relatadas pelos pacientes e familiares, quanto ao custo elevado e tempo do tratamento até a cura. A legislação quanto ao exercício profissional e autonomia do enfermeiro no cuidado de feridas. Para o enfermeiro prestar uma assistência autônoma, é preciso objetivar, otimizar e padronizar os procedimentos de prevenção e tratamento de feridas. Isso deve ser feito perante protocolos técnicos que garantam respaldo legal, técnico e científico ao profissional, a fim de melhorar a assistência ao portador de feridas. O enfermeiro, como profissional integrante da equipe de saúde, possui respaldo ético-legal para intervir, junto ao paciente/cliente, com feridas, da avaliação até a prescrição de terapêuticas tópicas, porém, dentro da Lei do Exercício Profissional de Enfermagem (Lei no 7.498/1986) impõe as normalizações do Ministério da Saúde, as Resoluções do COFEn e os Pareceres dos Conselhos Regionais de Enfermagem (COREns), que orientam essa atividade. (FERREIRA; CANDIDO; CANDIDO, 20) Moreira e colaboradores (2007), dizem que o enfermeiro deve sempre estar consciente de que o seu registro deve ser contínuo, ter informações precisas e claras quanto aos cuidados de enfermagem direcionados ao cliente, o que culmina numa assistência de qualidade. Já Firmino (2005), completa dizendo que há necessidade de instalar assistência na vertente do técnico científico e ético legal, proporcionando mais independência ao cliente em relação ao seu tratamento, conciliando a falta de legislação na autonomia do enfermeiro no tratamento das feridas. Moreira e estudiosos (2007) reforçam que a associação do surgimento de úlcera por pressão com a deficiência na qualidade do cuidado de enfermagem é uma penalidade excessiva à enfermagem por não levar em consideração aspectos administrativos e/ou organizacionais dos serviços de saúde que certamente estão envolvidos na questão da qualidade da assistência. O envolvimento do paciente em todas as decisões sobre seu tratamento, de acordo com Poletti e colaboradores (20) é importante e isso pode promover um relacionamento baseado na confiança, ele precisa ser avaliado em todos os seus aspectos para que ocorra a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito, essência do cuidado holístico. Conclusão Esta revisão possibilitou a identificação de estudos que comprovassem a real importância que todo tratamento deve ser individualizado, levando em consideração a evolução da lesão, os fatores socioeconômicos e operacionais envolvidos. Conclui se que a conduta do profissional de enfermagem deve ter como foco principal a evolução clínica do paciente, a execução do atendimento mais rápido, diminuição do tempo de internação na unidade de saúde, redução dos índices de infecção, o uso de antibióticos e, portanto, a diminuição dos custos, possibilitando maior investimento em outras áreas. Com base nos achados, evidenciou se uma carência de estudos quanto à utilização das escalas de risco para lesões, do algoritmo na seleção de coberturas e da educação continuada dos profissionais de enfermagem no que diz respeito à prevenção, avaliação e tratamento das lesões de pele. 4

5 Referências BRUNNER, N. M. S. Pratica de enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: ed Guanabara Koogan S. A, CANDIDO, L. C. Nova abordagem no tratamento de feridas. São Paulo: ed. SENAC, 20. FERREIRA A. M; CANDIDO M. C. F. S; CANDIDO M. A. O cuidado de pacientes com feridas e a construção da autonomia do enfermeiro. Revista enfermagem UERJ, v.18, n.4, p , 20. Disponível em : < >. Acesso em: 05 dez. 26. FERREIRA, M. A; ANDRADE, D. Revisão integrativa da técnica limpa e estéril: consensos e controvérsias na realização de curativos. Acta Paul Enfermagem, v.21, n.1, p , 20. Disponível em : < Acesso em: 14 dez. 26. FERREIRA, M. A; BOGAMIL, D. D. D; TORMENA, C. P. O enfermeiro e o tratamento de feridas: em busca da autonomiado cuidado. Arq Ciênc Saúde, v.15, n.3, p.105-9, 20. Disponível em : < Acesso em: 18 dez. 26. FIRMINO, F. Pacientes portadores de feridas neoplásicas em Serviços de Cuidados Paliativos: contribuições para a elaboração de protocolos de intervenções de enfermagem. Rev Bras Cancerologia. V.51, n.4, p , Disponível em : < Acesso em: 10 dez. 26. GEOVANINI. T; OLIVEIRA, G. A. Manual de Curativos. 2 ed. São Paulo: ed. Copus, 21. JACONDINO, B. C; et al. Educação em serviço: qualificação da equipe de enfermagem para o tratamento de feridas. Cogitare Enfermagem. v.15, n.2, p.314-8, 20. Disponível em : < >. Acesso em: 11 dez. 26. MARTINS, A. D; SOARES, R. F. F. Conhecimento sobre prevenção e tratamento de úlceras de pressão entre trabalhadores de enfermagem em um hospital de minas gerais. Cogitare Enfermagem v.13, n.1, p.83-7, 20. Disponível em : < Acesso em: 13 dez. 26. MORAIS G. F. C; OLIVEIRA S. H. S; SOARES M. J. G. O. Avaliação de feridas pelos enfermeiros de instituições hospitalares da rede pública. Texto Contexto Enfermagem, v.17, n.1, p , 20. Disponível em : < &script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 14 dez. 26. MOREIRA, N, A, A; et al. Condutas de enfermeiros no tratamento de feridas numa unidade de terapia intensiva. Rev. Rene. v. 10, n. 3, p , Disponível em < Acesso 10 dez. 26. PINTO, I. C; et al. (Re)organizando a sala de curativo do Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Acta Paul Enfermagem, v.18, n.1, p.89-93, Disponível em : < &script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: dez. 26. POLETTI, A. A. N; et al. Feridas malignas: uma revisão de literatura. Rev Bras Cancerologia, v.48, n.3, p.411-7, 20. Disponível em : < Acesso em: 19 dez

6 SANTOS, F; et al. Sistema de classificação de pacientes: proposta de complementação do instrumento de fugulin. Rev Latino-am Enferm, v. 15, n.5, s.p, Disponível em : < Acesso em: dez

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