Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório ainda não Apreciado pelo TCU

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1 Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório ainda não Apreciado pelo TCU Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: RJ Nome do programa de trabalho: Manutenção e Recuperação dos Sistemas de Produção de Óleo e Gás Natural na Região Sudeste (Capacidade Instalada de mil BPD) - Na Região Sudeste Número do programa de trabalho: Nome da UO: PETROLEO BRASILEIRO S. A. Número da UO: Tipo de Obra: OBRAS ESPECIAIS Processo: 5991/ Importância Socioeconômica: A manutenção dos níveis de produção dos campos de petróleo já desenvolvidos e dos sistemas já instalados nos campos em desenvolvimento é essencial na busca, pelo Brasil, da auto-suficiência de petróleo. A diminuição da importação de petróleo reduz a saída de divisas para o exterior, trazendo grandes benefícios econômicos ao país. Observações: O objetivo oficial desta atividade é a manutenção/adequação dos volumes de produção de petróleo e gás natural dos sistemas já implantados na região sudeste, devido à natural diminuição do volume produzido ao longo do tempo. Esta atividade é composta de diversos projetos que, através da manutenção e recuperação de poços existentes, perfuração de novos poços, ampliação e modernização das instalações de processamento, escoamento, tancagem e injeção de água, gás ou vapor no interior dos reservatórios, incrementam os volumes produzidos nos sistemas de produção de petróleo e gás natural já implantados na região sudeste. Em 2003, esta atividade é composta por 284 projetos (Ordens de Trabalho - OT, como são chamados na Petrobras), em 5 diferentes unidades de negócios localizadas na Região Sudeste. Destes, 14 são referentes a desenvolvimento de campos de produção e 15 são referentes a desenvolvimento complementar, como se depreende dos seus títulos, já que não foi possível a verificação de todos. Outras OT talvez possam também se encaixar nestas classificações, porém possuem outros títulos. As ordens de trabalho relativas a desenvolvimento e desenvolvimento complementar de campos de petróleo não dizem respeito a sistemas já implantados ou instalações existentes, não tendo, portanto, qualquer correlação com este PT. Além deste fato, estas OT possuem início e fim bem definidos ou,ao menos, bem definíveis, reunindo as características de "Projeto", como definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO. A justificativa para a inclusão destes projetos nesta atividade é que, conforme negociação junto ao

2 Ministério de Minas e Energia e Secretaria de Controle das Estatais - DEST, e em nome de uma visão gerencial, somente são destacados os projetos considerados estratégicos. São considerados estratégicos os projetos de desenvolvimento de campos com reservas maiores ou iguais a 600 milhões de barris de óleo equivalente (boe), independentemente do seu valor. A composição da ação (PT) segundo a sistemática descrita, ainda que venha a atingir os objetivos dos órgãos do Poder Executivo e da Petrobras, como gestores, dificulta o seu controle pelos órgãos competentes e pela sociedade, já que não lhe dá a necessária transparência do seu conteúdo. O indicador utilizado para a atividade - sistema mantido (%) - não propicia avaliação eficaz do alcance das suas metas, o que também dificulta o controle. Dessa forma, os projetos de desenvolvimento e desenvolvimento complementar de campos de petróleo deveriam estar destacados em outros PT, com orçamento e metas individuais, de forma a atender ao disposto na LDO, arts. 3º e 21, além do art. 20, caput, da Lei 4.320/64. Considerando, ainda, que o processo de elaboração e encaminhamento do orçamento de 2004 ao Congresso Nacional já se encontra em estado adiantado, deve ser feita determinação à entidade para que promova as mudanças necessárias para os orçamentos de 2005 em diante. Projeto Básico Informações Gerais Não existe projeto básico Exige licença ambiental: Não Possui licença ambiental: Não Não há Projetos Básicos Observações: Por se tratar de um programa composto por diversos empreendimentos (obras), destinados à manutenção dos níveis de produção dos sistemas existentes, não há um projeto básico para todo o PT, mas, sim, projetos básicos por empreendimento. Da mesma forma, alguns empreendimentos exigem licença ambiental, outros não.

3 Esclarecimentos Adicionais: Execução Física Dt. Vistoria: 11/07/2003 Percentual realizado: 35 Data do Início da Obra: 01/01/2003 Data Prevista para Conclusão: 01/10/2004 Situação na Data da Vistoria: Em andamento. Descrição da Execução Realizada até a Data da Vistoria: Ver observações. Observação: Por se tratar de um programa composto, em 2003, por 284 empreendimentos (obras), destinados à manutenção dos níveis de produção dos sistemas existentes, não é possível atestar, por vistoria, a execução física do PT. Os dados registrados são os informados pela Petrobras. Por se tratar de uma atividade, as datas de início e término referem-se, respectivamente, ao início e ao fim do exercício. Execução Financeira/Orçamentária Primeira Dotação: 01/01/2003 Valor estimado para conclusão: R$ ,00 Desembolso Origem Ano Valor Orçado Valor Liquidado Créditos Autorizados Moeda União , , , 00 Real Observação: O valor estimado para conclusão considera a diferença entre o valor já executado ( ,00) e a soma do orçamento original ao crédito especial solicitado ao Congresso Nacional, que totalizam ,00.

4 Contratos/Convênios Contratos Principais Dados básicos Objeto do Contrato: Afretamento de embarcação e serviços de instalação de dutos, destinados à interligação de poços de petróleo. No. Contrato: Data da Assinatura: 14/11/2000 CNPJ Contratada: Razão Social: COFLEXIP S.A Modalidade Licitação: CONVITE Situação Inicial Vigência Inicial: 14/11/2000 a 13/11/2002 Valor Inicial: R$ ,54 Data Base: 27/03/2000 SIASG: -- Volume do Serviço: 1,0000 Custo Unitário: ,54 R$ Condições de Reajuste: 0,55 (INPC)+0,10(taxa câmbio)+0,35(col. 15 FGV) Situação Atual Vigência Atual: 14/11/2000 a 18/12/2004 Valor Atual: R$ ,60 No. Termo Aditivo Vigente: 02 Assinatura Último Termo Aditivo: 31/07/2002 Situação: Em andamento. Rescisão: Data Base Atual: 27/03/2000 Alterações do Objeto: O lançamento de dutos submarinos, originalmente previsto para execução na plataforma P-36, passa a ser realizado em 4 poços de Marlim Sul, poços/manifold de Roncador e poços de Albacora Leste (e/ou poços complementares em Marlim Sul). Volume do Serviço Atual: 1,0000 Custo Unitário Atual: ,60 R$ Condições Atuais de Reajuste: 0,50(taxa de câmbio)+0,50(col. 15 FGV)

5 Observações: É também contratada, respondendo solidariamente perante à Petrobrás, a Flexibrás Tubos Flexíveis Ltda (CNPJ nº / ). Os preços estabelecidos em dólares (afretamento da embarcação) são fixos e irreajustáveis. As condições de reajuste acima mencionadas referem-se apenas aos serviços. O valor atual do contrato foi calculado com base no valor total em dólares (US$ ,70), convertido a reais pela taxa de câmbio de R$ 2,852/US$ (julho/2003). O Termo Aditivo retro-mencionado foi elaborado com o objetivo de compensar as perdas decorrentes da postergação da produção do campo de Roncador (afundamento da P-36), adaptando o contrato de empreitada existente para utilização também na interligação de poços em Marlim Sul e Albacora Leste, mantidos os preços unitários pactuados no contrato original. Dados básicos Objeto do Contrato: Fornecimento de tubos de aço, produtos conexos e serviços. No. Contrato: AFMG /02 Data da Assinatura: 10/04/2002 CNPJ Contratada: / TUBES - V&M DO BRASIL S.A. Razão Social: VALLOUREC&MANNESMANN Modalidade Licitação: INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Situação Inicial Vigência Inicial: 10/04/2002 a 15/03/2007 Valor Inicial: R$ ,00 Data Base: 21/12/2001 SIASG: -- Volume do Serviço: 1,0000 Custo Unitário: ,00 R$ Condições de Reajuste: 0,18(Col. 32 FGV)+0,17(Col.54 FGV)+0,65(IGP-DI) Situação Atual Vigência Atual: a Valor Atual: R$ ,00 No. Termo Aditivo Vigente: Assinatura Último Termo Aditivo:

6 Situação: Em andamento. Rescisão: Data Base Atual: 21/12/2001 Alterações do Objeto: Volume do Serviço Atual: 1,0000 Custo Unitário Atual: ,00 R$ Condições Atuais de Reajuste: Observações: A Petrobras firmou Termo de Acordo de Parceria com a V&M DO BRASIL S/A, em 12/04/2002, para fornecimento de tubos de aço, produtos conexos e serviços, associado a esse contrato. Tal procedimento foi adotado com o intuito de permitir uma pretensa adequação da modalidade de compra direta a uma das hipóteses de inexigibilidade de licitação, previstas no Decreto 2.745/98. O procedimento foi objeto de diversas apreciações de por parte do Setor Jurídico da Petrobrás, que, além de não opor qualquer óbice à proposição, elaborou a minuta padrão do instrumento contratual. Considerando que o procedimento adotado não encontra respaldo legal, propomos Audiência dos responsáveis para que apresentem justificativas para a não realização do devido processo licitatório, conforme preconizado no Decreto 2.745/98. Contratos Secundários Objeto do Contrato: Serviços de preparação para instalação, instalação, manutenção industrial, projeto básico e de detalhamento nas plataformas P-19, P-32 e P-37 na Bacia de Campos. No. Contrato: SIASG:-- Situação Atual: Em andamento. Valor Atual: R$ ,94 Vigência Atual:03/12/2001 a 03/12/2003 Data-Base: 20/09/2001 CNPJ Contratada: / S.A. Razão Social:Construtora Norberto Odebrecht Observações: Foram celebrados 4 aditivos a este contrato até o momento, sendo necessários comentários relativos ao aditivo 2.

7 O aditivo nº 2 foi firmado em 20 de dezembro de 2002 entre a Petrobras e a Construtora Norberto Odebrecht. Alterações do Aditivo Este aditivo tem por objeto o seguinte: 1) elevar o valor estimado do contrato o valor do contrato foi elevado em R$ ,38, que somado ao valor original de R$ ,55, passa para R$ ,93. O valor aditivado corresponde, portanto, a 95,5% do valor original do contrato. Este item constitui indício de irregularidade grave; 2) prorrogar o prazo contratual o prazo contratual foi prorrogado em 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias corridos, passando para 730 (setecentos e trinta) dias corridos, contados da data de início dos serviços estabelecida na primeira Autorização de Serviço emitida pela Petrobras; 3) alterar as quantidades da planilha de preços unitários foram dobradas as quantidades das Planilhas de Preços Unitários Anexo I; 4) reduzir os preços de alguns itens da planilha de preços foram reduzidos alguns preços unitários (base: 09/2001) da planilha de preços; 5) acrescer o preço de um item da planilha de preços o item 1.1 (eventuais), código , (unidade de serviço US) da planilha de preços Anexo 1 foi acrescido, passando de R$ 8,48 para R$ 11,85. Este item constitui indício de irregularidade grave, que será melhor analisado a frente. Objeto do Contrato: Preparação para instalação, instalação, manutenção industrial e projeto de detalhamento nas plataformas P-25, P-31 e P-47 No. Contrato: SIASG:-- Situação Atual: Em andamento. Valor Atual: R$ ,96 Vigência Atual:16/07/2002 a 07/11/2003 Data-Base: 27/03/2002

8 CNPJ Contratada: / Razão Social:UTC Engenharia S/A Observações: Contrato de emergência, aditivado em valor duas vezes, totalizando um acréscimo aproximado de 110% do valor original. Encontrados indícios de irregularidade na contratação, no aditivo e em pagamentos. Objeto do Contrato: INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE INJEÇÃO DE ÁGUA NA PLATAFORMA P-31 No. Contrato: /02 SIASG:-- Situação Atual: Em andamento. Valor Atual: R$ ,00 Vigência Atual:23/05/2002 a 09/09/2003 Data-Base: 10/01/2002 CNPJ Contratada: / Razão Social:UTC Engenharia S/A Observações: Trata-se de Autorização de Fornecimento de Material (AFM), embora o objeto seja prestação de serviço. A justificativa para isto é que a compra, que incluía a instalação, do sistema de injeção foi feita junto à UTC (por licitação, modalidade convite), sendo desmembrada em duas AFM com a mesma empresa: uma relativa à compra propriamente dita, feita em nome da PNBV (subsidiária da Petrobras na Holanda), para importação do equipamento, e outra para instalação dele. A importação pela PNBV visa a obter os benefícios fiscais do Repetro (regime fiscal especial). Convênios Não há Convênios Indícios de Irregularidades Área de Ocorrência: CONTRATO Número : 2

9 Classificação: GRAVE Tipo: Irregularidades graves concernentes ao processo licitatório No. Contrato: AFMG /02 Descrição: A Petrobras firmou Termo de Acordo de Parceria com a V&M DO BRASIL S/A em 12/04/2002, para fornecimento de tubos de aço, produtos conexos e serviços, com quantitativos, preços e especificações de materiais definidos em AFMG (Autorização de Fornecimento de Material Global) associada ao instrumento contratual. Objetiva a Petrobras com essa modalidade de contratação obter benefícios, tais como redução de estoques e maior segurança da continuidade operacional, além de redução de custos. O mencionado Termo não foi precedido de licitação, sendo originado de negociações realizadas com empresa selecionada em processo licitatório simplificado realizado em A aprovação deste procedimento, cuja proposição consta do documento DIP SERMAT/SUPER /00, foi dada pela Diretoria Executiva da Petrobras, conforme Ata DE 4.274, item 8 de 28/09/2000. O Jurídico da Petrobras emitiu o documento DIP JURÍDICO/JEP-4007/2002, de 09/01/2002, onde aprovou o procedimento e, adicionalmente, enumerou cuidados a serem observados na elaboração dos instrumentos contratuais, buscando dar sustentação jurídica ao modelo proposto. Uma análise pragmática da matéria revela de pronto que a natureza do negócio jurídico em comento é de compra e venda. Não encontra qualquer sustentação normativa, mesmo sob a moldura legal do Decreto 2.745/98, o procedimento adotado, haja vista não existir qualquer conformação entre a relação jurídica fática e a relação normativa abstratamente prevista no mencionado Decreto. Uma análise expedita do item 2.3, alínea i, do referido Decreto, que enumera hipóteses onde a licitação se tornaria inexigível, revela que a conformação da relação jurídica proposta mostra-se de pronto afastada pela ausência dos elementos que caracterizam a previsão normativa, soma de esforços entre empresas, para gerenciamento conjunto de empreendimentos. Logo, não há que se falar da existência de Contrato de Aliança, pela ausência de seus pressupostos normativos. A derradeira possibilidade seria o enquadramento da situação fática na previsão do item h, que se refere de forma mais genérica a outros tipos de associação, prontamente afastada pela absoluta incompatibilidade entre a natureza das atividades da contratada e o objeto social da Petrobras. Sem respaldo normativo para sustentar juridicamente a contratação, o Jurídico da Petrobras propõe a adoção de denominação genérica própria, do tipo Parceria Inominada, sugerindo, inclusive, que a mesma poderia ser identificada pela alcunha de Acordo de Parceria, e cujo amparo legal estaria respaldado no item h já mencionado. Finalmente, para revestir de aparente legalidade o modelo proposto, sugeriu que tal Acordo de Parceria, identificado na situação em tela sob o nº CP /02, estabeleceria apenas as condições gerais que deveriam nortear o negócio, sem qualquer referência expressa a preços, reajustes, compromissos de compra e venda, ou qualquer outro elemento que

10 identificasse o negócio jurídico estabelecido, de compra e venda de materiais e prestação de serviços associados. Outro contrato, denominado Autorização de Fornecimento de Material Global, identificado na situação em tela sob o nº /02, este sim, típico de compra e venda, vincula-se diretamente ao denominado Acordo de Parceria, tendo o mesmo período de vigência, com o objetivo de operacionalizálo. A assinatura deste contrato sem prévia licitação, não obstante todo o arcabouço jurídico montado para dar contornos de aparente legalidade à inexigibilidade de licitação, configura irregularidade grave, para a qual devem ser cobradas as razões de justificativa dos responsáveis. Com base no exposto, propomos que os responsáveis, a seguir arrolados, sejam chamados em Audiência, nos termos do Art. 43, inciso II, da Lei 8.443/92 e do Art. 250, inciso IV, do Regimento Interno do TCU, para que apresentem razões de justificativas pela celebração do contrato de fornecimento AFMG /02 com a V&M DO BRASIL S.A, sem que este tenha sido precedido do respectivo processo licitatório. Luis Fernando Mendonça Frutuoso, Gerente Executivo de Materiais, signatário do Contrato de Parceria CP /02 com a V&M DO BRASIL. Carlos Alberto Pereira de Oliveira, Diretor Gerente E&P Corporativo, signatário da Autorização de Fornecimento de Material Global nº /02, de 10/04/2002. A Diretoria Executiva que aprova a assinatura dos contratos retro mencionados, conforme registrado na Ata DE 4.274, Pauta 727, de 28/09/2000 e na Ata DE 4.350, Pauta 206, de 28/03/2002. É recomendável o prosseguimento da obra ou serviço? Sim Justificativa: Não se justifica a paralisação imediata da execução do contrato, pois sua continuidade não implica prejuízo ao erário ou a terceiros. Adicionalmente, de uma eventual paralisação decorreriam provavelmente mais prejuizos que benefícios, em função da descontinuidade de serviços essenciais nas plataformas. Área de Ocorrência: CONTRATO Número : 5 Classificação: GRAVE Tipo: Irregularidades graves concernentes ao processo licitatório No. Contrato: Descrição: O contrato foi celebrado na modalidade de dispensa de licitação por emergência, com fundamento no item 2.1, alínea b, do regulamento aprovado pelo Decreto 2745/98. A justificativa do

11 preço e da escolha da contratada foi uma cotação realizada junto a 4 empresas, além de negociação feita para aproximar a melhor proposta, da UTC, ao valor orçado pela Petrobras. Não houve formalização de Comissão para conduzir essa contratação (informações retiradas do Documento Interno do Sistema Petrobras - DIP - UN-BC 215/2002). O DIP acima solicitou ao Diretor Gerente de Exploração e Produção do Sul e Sudeste - E&P-SSE - autorização para a contratação. Neste documento, a emergência é atribuída às conseqüências que adviriam da falta dos serviços que seriam prestados pelo contrato, tais como perda de conformidade legal de plataformas e não-cumprimento de planos de investimentos e manutenção. Não há menção, entretanto, aos motivos pelos quais a contratação não foi feita com antecedência, pelos procedimentos licitatórios normais. O verdadeiro motivo para a alegada emergência é apresentado no parecer do Jurídico, DIP UN-BC/JRD- 361/2002, de 02/05/2002: "o contrato firmado com a mesma empresa citada acima (UTC) de construção e montagem encontra-se encerrado, havendo necessidade de se efetuar um novo contrato para prestar serviços de apoio no período de transição até a implantação do novo contrato de construção e montagem já dentro das novas diretrizes da Companhia, atualmente em andamento, porém necessitando de mais alguns meses até sua conclusão". Não há como se conceber que somente após o término do contrato anterior fosse tomado conhecimento de que ainda eram necessários alguns meses para que ocorresse a contratação sob o novo modelo de contrato, que ainda estava sendo desenvolvido. Isto já evidencia, no mínimo, falta de planejamento da gerência. Há, no entanto, outra afirmação no DIP 361/2002, do Jurídico, que deixa claro que o problema não foi apenas falta de planejamento. É registrado que a falta de licitação em tempo hábil "deve-se ao fato de ter havido uma orientação da Companhia, no sentido de se tentar a manutenção dos contratos vigentes, via aditivo ou outras formas permitidas em lei, até a implantação definitiva do novo modelo de contrato...". Fica claro, então, que a não-realização do processo licitatório com a devida antecedência, antes do término do contrato que vigorava à época, foi uma atitude deliberada, o que necessariamente afasta a aplicação do item 2.1 b do Regulamento, já que este visa aos casos de real emergência, advinda de situações imprevistas. É pacífica a jurisprudência do Tribunal no sentido de que a falta de planejamento da licitação não justifica a contratação por emergência. Fator que agrava o indício de irregularidade dessa contratação é o fato dos serviços contratados não terem se restringido às ações necessárias para atender às necessidades alegadas. O contrato, na verdade, não é direcionado a determinadas obras, como seria de se esperar de um contrato de emergência, sendo possível utilizar os seus serviços para atender a qualquer obra ou mesmo atividades de manutenção. E isso de fato ocorreu, como se constata nos documentos de medição. Pela irregularidade apontada, deve ser promovida a audiência dos Srs.:

12 Carlos Eduardo Sardenberg Bellot (Gerente Geral da UN-BC), pela assinatura do contrato; Carlos Tadeu da Costa Fraga (Diretor Gerente do E&P-SSE), pela aprovação da contratação (DIP E&P- SSE-436/2002) É recomendável o prosseguimento da obra ou serviço? Sim Justificativa: O contrato pode ter continuidade, uma vez que não há risco de prejuízo ao erário, pois não foi constatado sobrepreço. Ao contrário, a suspenção do contrato, sem substituição, é que pode acarretar prejuízos. Área de Ocorrência: CONTRATO Número : 3 Classificação: GRAVE Tipo: Termo aditivo superior aos limites legais sem atendimento à Dc 215/99-P No. Contrato: Descrição: Justificativas para o Aditivo 2, referente ao contrato Em Documento Interno do Sistema Petrobras (DIP) E&P-SSE 669, de 11 de dezembro de 2002, o Diretor Gerente de E&P (Exploração e Produção) Sul-Sudeste recomenda a efetivação do Aditivo nº 2 e solicita o de acordo do Diretor competente, o que ocorreu em 16 de dezembro de Neste DIP, são apresentadas justificativas para o aditamento em questão, baseadas no relatório elaborado por uma comissão, constituída com o objetivo de analisar a prorrogação do prazo do contrato em tela, na forma do DIP UN-BC/SOP-CNTR 497/02. Primeiramente, é dito que há cláusula permissiva de prorrogação no contrato, o que está de acordo com o Manual de Procedimentos Contratuais - MPC da Petrobras. Tal aditamento estaria em sintonia com as diretrizes do GT Terceirização da Petrobras e geraria um desconto de 4,5% sobre os preços praticados no contrato original, mostrando-se vantajoso para a Petrobras. No relatório da comissão que analisou a prorrogação de prazo e sugeriu que fosse assinado o aditivo em questão, há outras justificativas, a destacar: a extensão do prazo do contrato evitaria uma diminuição de produtividade, o que ocorre quando há troca de contratada. Além disso, a empresa Construtora Norberto Odebrecht S.A., obteve conceito Bom em avaliação realizada pela Petrobras e tem cumprido regularmente suas obrigações relativas a encargos sociais e trabalhistas/previdenciários. Análise

13 Uma das alterações promovidas pelo aditivo 2 é a alteração do valor contratual, que foi elevado em R$ ,38, que somado ao valor original de R$ ,55, passa para R$ ,93. O valor aditivado corresponde, portanto, a 95,5% do valor original do contrato. A elevação do valor contratual em 95,5% em relação ao contrato original fere o Regulamento do Procedimento Licitatório Simplificado da Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras, aprovado pelo Decreto nº 2.745, de 24 de agosto de 1998, que veda alterações no contrato que elevem em mais de 25% seu valor original, in verbis: 7.2 Os contratos regidos por este Regulamento poderão ser alterados, mediante acordo entre as partes, principalmente nos seguintes casos:... b) quando necessária a alteração do valor contratual, em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, observado, quanto aos acréscimos, o limite de vinte e cinco por cento do valor atualizado do contrato; Esclarecemos que o serviço prestado pela contratada não é de natureza continuada, pois apesar do objeto do contrato incluir manutenção industrial, os serviços de preparação para instalação, instalação, projeto básico e de detalhamento não são serviços de natureza continuada. A cláusula contratual que permite a prorrogação de prazo apresentada nas justificativas é transcrita a seguir: 4.2 Por mútuo acordo, as partes poderão prorrogar o prazo contratual, através de Aditivo, havendo dotação orçamentária, por igual ou inferior período, desde que a Petrobras notifique a Contratada, por escrito, dessa sua intenção com uma antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data do termo final do prazo. Esta cláusula permite que o prazo contratual seja prorrogado, mas não faz referência alguma a acréscimo de valor no contrato, o que ocorreu em valor correspondente a 95,5% do valor original. E ainda que houvesse cláusula no contrato que permitisse a celebração de aditivos com aumentos de valor superiores a 25%, esta justificativa não seria válida, pois tal cláusula seria nula por ferir o item 7.2, alínea b, do Decreto 2.745/98, conforme mostrado anteriormente. Nenhuma cláusula contratual, nem item do MPC podem contrariar um decreto presidencial. O fato de a contratada estar cumprindo com suas obrigações relativas a encargos sociais e trabalhistas/previdenciários e estar sendo bem avaliada pela Petrobras, certamente, não é motivo para que seja celebrado um aditivo de valor igual a quase 100% do valor do contrato original. A observação de que haveria queda na produtividade, atrasos e paralisações na produção, caso o aditivo não fosse firmado e outro processo seletivo fosse instaurado, não pode justificar a celebração de

14 aditivo que constitui infração à legislação e fere o princípio da economicidade. A Petrobras deveria ter realizado um procedimento licitatório com antecedência suficiente para que, ao término da vigência do contrato, estivesse escolhida a empresa que continuaria a prestar os serviços, evitando os atrasos e as quedas de produtividade mencionados. Com base no exposto, propomos que os responsáveis, a seguir arrolados, sejam chamados em audiência, nos termos do Art. 43, inciso II, da Lei 8.443/92 e do Art. 250, inciso IV, do Regimento Interno do TCU, para que apresentem razões de justificativas pela celebração de termo aditivo superior aos limites legais. Carlos Eduardo Sardenberg Bellot, Gerente Geral da Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Bacia de Campos, signatário do aditivo em questão; Carlos Tadeu da Costa Fraga, Diretor Gerente E&P Sul-Sudeste, que recomenda a efetivação do aditivo por meio do DIP E&P 669/2002; José Coutinho Barbosa, Diretor, que aprova a proposta do aditamento formulado no DIP E&P 669/2002. É recomendável o prosseguimento da obra ou serviço? Sim Justificativa: O indício de irregularidade grave aqui apontado, termo aditivo superior aos limites legais, não justifica a paralisação da execução do contrato, pois sua continuidade não implica prejuízos ao erário ou a terceiros. Apesar de ser materialmente relevante (o aditivo tem o valor de R$ ,38, correspondente a 95,5% do valor contratual), a paralisação da execução do contrato traria mais prejuízos ao erário do que benefícios, dado que muitos serviços seriam suspensos em várias plataformas da Petrobras e essa medida não sanaria a irregularidade apontada. Área de Ocorrência: CONTRATO Número : 4 Classificação: GRAVE Tipo: Irregularidades graves em preços ou pagamentos No. Contrato: Descrição: O aditivo 2, referente ao contrato , tem por objeto o seguinte: (...) 5) acrescer o preço de um item da planilha de preços o item 1.1 (eventuais), código , (unidade de serviço US) da planilha de preços Anexo 1 foi

15 acrescido, passando de R$ 8,48 para R$ 11,85. É colocado como justificativa e vantagem para a Petrobras firmar o aditivo em questão, pois o valor estimado de R$ ,38 é menor que o valor original do contrato, R$ ,55, para as mesmas quantidades de serviço, gerando um desconto de 4,5%. A redução ocorreu devido ao fato de a contratada não ter de arcar com os custos de desmobilização nesse momento. Primeiramente, em relação ao estimado desconto de 4,5%, alguns esclarecimentos são necessários. Para se chegar ao valor contratual, inicialmente, são feitas estimativas de demandas para os diversos itens da planilha de preços do contrato. Essas estimativas são, então, multiplicadas pelos preços unitários e o somatório desses produtos dá o valor estimado do contrato. Com a assinatura do aditivo 2, as estimativas de demanda feitas para o segundo ano do contrato foram iguais às feitas para o primeiro ano. Ainda neste aditivo, vários itens da planilha de preços tiveram seus preços reduzidos, enquanto o item Serviços Eventuais (código ), medido por Unidade de Serviço (US), sofreu acréscimo de R$ 8,48 para R$ 11, 85. Dessa forma, o consumo de muitos itens contratuais custaria menos à Petrobras em relação ao primeiro período contratual (mesmas demandas estimadas e preços menores), enquanto o consumo de um único item custaria mais (mesma demanda estimada e preço maior). Levando-se em conta as reduções e o acréscimo, o valor estimado para o segundo ano de contrato foi de R$ ,38, o que representa 4,5% a menos em relação aos R$ ,55 previstos para o primeiro ano. Há nos autos um relatório de uma comissão constituída, por meio do DIP UN-BC/SOP-CNTR 497/02, para analisar e negociar o aditivo. Neste relatório, são expostos os motivos para a celebração do aditivo, bem como o que seria alterado no contrato original. É dito que haveria uma diminuição de 4,5% em relação ao preço do primeiro ano devido a reduções de alguns preços unitários, omitindo-se a informação de que há um item no contrato que teria seu preço majorado. Portanto, lendo-se o relatório não é possível saber que a Petrobras estaria pagando a mais para um dos serviços e tem-se a impressão de que todos os preços ou permaneceriam os mesmos ou seriam reduzidos, pois não se fala no acréscimo do item Serviços Eventuais. No DIP E&P-SSE 669 (que autoriza o aditivo) explicam-se as alterações que ocorreriam, sem qualquer comentário ao aumento de preço em um dos itens contratuais, não descrevendo corretamente o aditivo. Lendo-se a minuta do aditivo, no entanto, verifica-se que haveria um aumento de preço. A omissão dessa importante informação no relatório é motivo para o entendimento desta Equipe de Auditoria de que os autores do relatório, bem como seus superiores hierárquicos que deram o De Acordo, sejam também responsabilizados pela irregularidade ora apontada. Outra questão importante é o motivo de haver reduções em apenas alguns preços da planilha e não em todos, já que essas reduções acontecem pelo fato de a contratada não ter de arcar com os custos de desmobilização. Observando-se a planilha de preços, encontram-se diversos itens que permaneceram com seus preços inalterados, inclusive itens que têm elevado peso no valor contratual como serviços de estrutura metálica e de tubulação. Quanto às estimativas feitas para a demanda do item que sofreu acréscimo, é importante destacar

16 alguns aspectos. Inicialmente, estava estimado no contrato consumir US do item Serviços Eventuais (código ), no prazo original, ou seja, 365 dias corridos. Até o Boletim de Medição (BM) 11, cuja medição foi realizada a 7 dias corridos para o final do contrato, já haviam sido consumidas, para o item em questão, US, ou 142% a mais que o previsto. Ao celebrar o aditivo, a quantidade estimada para o novo período contratual de 2 anos passou a ser de US, ou seja, menos do que o demandado no primeiro ano do contrato! Se levarmos em conta que o raciocínio para a estimativa foi manter US por ano (apesar do erro grosseiro ocorrido no primeiro ano), vemos que somente da medição do BM 12 (início em 26/11/02) até a medição do BM 18 (término em 25/05/03) já foram utilizadas US, ou 188,5% a mais em relação ao estimado para o ano inteiro. Em termos monetários, constata-se que a previsão de gasto para o período de um ano foi de R$ ,00 ( x R$ 11,85), enquanto o valor realmente gasto em 6 meses foi de R$ ,00 ( x R$ 11,85)! Obviamente, é aceitável que ocorram erros entre as estimativas e as quantidades realmente gastas. Erros dessa magnitude, porém, são inadmissíveis, principalmente, levando-se em conta as quantidades monetárias envolvidas. Esclarecemos que a majoração no preço do item Serviços Eventuais não se trata de equilíbrio financeiro do contrato, que já possuía, antes do aditivo, cláusula de reajuste (aplicada além do referido aumento). Há uma outra justificativa para esse aumento de preço apresentada pela área técnica ao solicitar parecer do setor jurídico da Petrobras acerca da matéria. O novo valor é semelhante ao preço do mesmo serviço num outro contrato celebrado pela Petrobras (R$ 11,80). A formação da planilha de preços num contrato é algo bastante complexo, contemplando a distribuição de custos indiretos, entre outros fatores. Não se pode justificar, portanto, que o preço de determinado serviço aumente simplesmente porque num outro contrato este serviço já é mais caro. Esse raciocínio simplista, que não leva em conta os preços dos outros itens do contrato, bem como suas quantidades, não justifica o aumento de preço em questão. Analisando os Boletins de Medição referentes a este contrato até o mês de maio de 2003, chega-se à conclusão de que as estimativas feitas para a demanda dos itens que sofreram alterações de preços não estavam corretas. Muitos dos itens que tiveram seus preços reduzidos têm sido pouco ou nada utilizados, ao passo que o único item que sofreu acréscimo de preço tem sido largamente utilizado. O erro na previsão da demanda desses itens gera uma interessante situação. Como mencionado, a previsão era de que o segundo ano de contrato custasse R$ ,17 a menos para a Petrobras, em relação ao primeiro ano (desconto de 4,5%). No entanto, até maio deste ano, nota-se que, comparandose a economia obtida devido às reduções de preços com o gasto a maior devido ao item da planilha que sofreu aumento, há um dispêndio para a Petrobras de R$ a mais em relação ao que seria gasto se todos os preços tivessem permanecido inalterados. Em relação à economicidade do aditivo, observamos que de dezembro de 2002 (mês em que começaram a vigorar os novos preços) até maio do corrente ano, foram consumidas ,9855 US, que teve seu preço alterado de R$ 8,48 para R$ 11,85, quando foram estimadas para o

17 segundo ano de contrato ( US para o período total). As ,9855 US multiplicadas pelo aumento no preço de R$ 3,37 gerou um gasto de R$ ,81. Em cálculos análogos, tomando-se as quantidades demandadas no mesmo período pelos itens que tiverem seus preços reduzidos e multiplicando pelas respectivas diferenças de preços, observa-se uma economia de R$ ,26. O resultado global é o gasto a maior de R$ (somente até maio). Dano ao Erário Nesta auditoria, foi possível quantificar o prejuízo, devido ao aumento de preço no item Serviços Eventuais, ocorrido da entrada em vigor do aditivo (26/11/02) até 25/05/03, data da última medição de serviços a que esta equipe teve acesso (Boletim de Medição 18). Este prejuízo é de R$ ,81, que corresponde a ,9855 US (utilizadas no período) multiplicadas pelo aumento no preço do item de R$ 3,37. Para que o débito seja quantificado até a data presente e os responsáveis sejam citados, esta equipe propõe que o presente processo seja convertido em Tomada de Contas Especial, onde serão realizadas as diligências para que o Tribunal tome conhecimento dos valores pagos pela Petrobras até hoje por este serviço que teve o preço majorado. É recomendável o prosseguimento da obra ou serviço? Sim Justificativa: A irregularidade apontada pode ser corrigida enquanto o contrato está em execução, sendo necessário que a Petrobras adote as providências de forma a retornar a Unidade de Serviço (US) definida no Anexo I Planilha de Preços Unitários Eventuais ao seu valor original de R$ 8,48 (oito reais e quarenta e oito centavos), acrescido do reajuste contratual, revogando o item 2.5 do Aditivo nº. 2 do contrato em referência ( ). Por este motivo, esta Equipe de Auditoria propõe que o contrato continue em execução. Área de Ocorrência: CONTRATO Número : 1 Classificação: GRAVE Tipo: Termo aditivo superior aos limites legais sem atendimento à Dc 215/99-P No. Contrato: Descrição: Em 12/03/2003, foi celebrado o Aditivo nº. 3 ao contrato em tela, elevando em 100% o valor do contrato (em relação ao original - P0), dobrando também o prazo contratual. Somando este acréscimo ao concedido anteriormente pelo Aditivo nº. 2, verifica-se um acréscimo de 109,97% no valor original do contrato. Ressalte-se, de início, que o contrato foi celebrado sob a modalidade de dispensa por emergência. Pelas regras da Lei 8.666/93, esta modalidade de contratação já caracterizaria a irregularidade dos aditivos, pois esta lei não permitia aditivos a contratos de emergência. Tendo sido, entretanto, celebrado

18 o contrato sob a vigência do Decreto 2.745/98, que nada fala neste sentido, a regra a ser observada passa a ser a do item 7.2 b do mesmo Decreto, que limita o acréscimo a 25% do valor atualizado do contrato. Esclarecemos que o serviço prestado pela contratada não é de natureza continuada, pois apesar do objeto do contrato incluir manutenção industrial, os serviços de preparação para instalação, instalação e projeto de detalhamento não são serviços de natureza continuada. As justificativas apresentadas para o aditivo são as mesmas utilizadas para a contratação em emergência, já analisadas neste relatório, acrescidas de alegações econômicas para a não-realização de nova contratação: perda de produtividade pela possível troca de contratada, preços supostamente mais altos, devido à curta duração do novo contrato, e risco de atraso na licitação, comprometendo a continuidade das obras. O Gerente Geral da UN-BC, ao propor o aditivo, por meio do DIP UN-BC-64/2003, menciona parecer favorável do Jurídico, emitido por meio do DIP UN-BC/JRD-361/2002. Este DIP, na verdade, dá parecer favorável à celebração do contrato, não ao aditivo. O parecer do Jurídico sobre o Aditivo nº. 3, que é o que se analisa, é o DIP UN-BC/JRD-P016/03, que considera aceitáveis as justificativas apresentadas. As alegações econômicas, assim como as demais justificativas já analisadas, não se prestam a legitimar o descumprimento do item 7.2 b do Decreto, já que, assim como no caso da contratação, fica evidente a intenção de não promover com a devida antecedência o processo licitatório para celebração de novo contrato. Aceitar que estas alegações possam justificar a celebração de aditivos em valores superiores ao permitido abre margem para prorrogações ilimitadas, pois estes aspectos sempre poderão ser alegados. Por fim, repita-se que este é um contrato de emergência, que deveria ser direcionado para os serviços específicos que estariam a justificar sua existência, com o prazo estritamente necessário para eliminar as ditas situações emergenciais. A própria existência deste aditivo é mais um indício da irregularidade da contratação. Pelo exposto, demonstra-se necessária a audiência dos Srs.: Carlos Eduardo Sardenberg Bellot (Gerente Geral da UN-BC), pela assinatura do aditivo; José Antônio de Figueiredo (Gerente Executivo E&P-SSE), pela aprovação do aditamento (DIP E&P- SSE-76/2003); Plínio César de Mello (Gerente Geral da UN-BC em substituição), pela assinatura do Aditivo. É recomendável o prosseguimento da obra ou serviço? Sim Justificativa: O contrato pode ter continuidade, uma vez que não há risco de prejuízo ao erário, pois

19 não foi constatado sobrepreço. Ao contrário, a suspensão do contrato, sem substituição, é que pode acarretar prejuízos. Área de Ocorrência: CONTRATO Número : 7 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES Tipo: Falhas na execução de contratos No. Contrato: Descrição: Todos os contratos em andamento que foram selecionados na presente auditoria não apresentam registro no SIASG, o que contraria o disposto no art. 18 da LDO/2003. Uma vez que já foi proposta, no TC /2003-5, determinação à empresa para que adote procedimentos para a implementação do cadastramento dos contratos no SIASG, não há necessidade de nova proposta neste sentido Área de Ocorrência: CONTRATO Número : 6 Classificação: OUTRAS IRREGULARIDADES Tipo: Falhas na execução de contratos No. Contrato: Descrição: Durante a execução do contrato foram pagas à contratada as Unidades de Serviço (US) relativas aos serviços prestados em plataformas de petróleo por técnicos de segurança do trabalho fornecidos pela contratada, sob solicitação da Petrobras. As US foram pagas porque se entendeu que o custo deste profissional não estaria diluído nos demais itens da planilha de preços unitários (PPU), ou seja, o seu custo não deveria correr às expensas da contratada. O Anexo III do contrato - Exigências contratuais de segurança industrial, proteção ao meio ambiente e saúde ocupacional (SMS) para contratadas executando serviços nas instalações da Petrobras -, em seu item serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT) -, dispõe: "A CONTRATADA, quando prestando serviços nas áreas operacionais da PETROBRAS, deverá constituir SESMT (...), próprio ou subcontratado, conforme preconizado pela NR-4, dimensionado para grau de risco de atividade 4." Optamos por dividir o item em partes, para facilitar o seu entendimento. Nesta primeira parte,

20 verifica-se que a contratada deverá constituir SESMT dimensionado para grau de risco de atividade 4, nos termos da NR-4 (norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego). Esclarecemos que o SESMT é um serviço composto por diversos profissionais das áreas de saúde e engenharia de segurança, sendo sua composição definida pelos critérios da NR-4, em função do número de empregados em serviço no estabelecimento e do grau de risco da atividade principal. Em algumas situações, que não a ora tratada, a NR-4 admite que a empresa constitua SESMT centralizado, para atender a mais de um estabelecimento. Na análise aqui realizada, consideraremos apenas as exigências relativas ao técnico de segurança. O Quadro II da NR-4 - Dimensionamento dos SESMT - determina, para estabelecimentos com 50 empregados ou mais e grau de risco 4, a presença de pelo menos um técnico de segurança no SESMT. O item , por sua vez, estabelece que os técnicos de segurança devem ser dimensionados por canteiro de obra ou frente de trabalho, ou seja, eles não podem ficar centralizados. Em resumo, segundo a NR-4, deverá haver ao menos um técnico de segurança em cada frente de trabalho, ou seja, em cada plataforma com obra, se nela houver 50 empregados ou mais. Ao mesmo entendimento chegaremos se fizermos uma análise combinada do item 4.20, que diz que, para empreiteiras e empresas prestadoras de serviço, estabelecimento é o local em que os seus empregados estiverem exercendo suas atividades, com o item 4.2.3, que permite SESMT centralizado apenas para estabelecimentos que distam até cinco mil metros daquele em que se situa o serviço. Por esta análise, as plataformas são consideradas estabelecimentos e, como a distância entre elas e o canteiro da contratada, na cidade de Macaé-RJ, é muito superior a cinco quilômetros, não seria possível constituir SESMT centralizado. Novamente conclui-se que deverá haver um técnico de segurança a bordo, sempre que houver 50 ou mais empregados da contratada na plataforma. A segunda parte do item do Anexo de SMS do contrato diz: "Caso o efetivo de trabalhadores seja menor que 50 (cinqüenta), o SESMT deverá ser formado por, pelo menos, 1 (um) Técnico de Segurança do Trabalho." Nesta parte, o contrato nada mais fez que estender a exigência da NR-4 às situações em que houver menos de 50 empregados na plataforma. Em outras palavras, o técnico deverá estar na plataforma sempre que lá houver empregados da contratada, independentemente da quantidade. A terceira e última parte do item exige que a contratada informe à Petrobras a forma de estrutura do seu SESMT, se centralizado ou não. Este item aplica-se às situações em que os estabelecimentos não se enquadrem, isoladamente, no Quadro II da NR-4, ou seja, não atinjam 50 empregados. Neste caso, a empresa deverá dimensionar o seu SESMT pelo total de empregados de todos os estabelecimentos. Note-se que a exigência do contrato, para menos de 50 empregados, diz respeito somente ao técnico de segurança do trabalho. A contratada continua obrigada a atender às demais exigências da NR-4, sendo possível que ela seja obrigada a constituir SESMT centralizado, com os outros profissionais exigidos pela norma, ao mesmo tempo em que mantém técnico de segurança na plataforma.

21 O gerente do contrato, com apoio do serviço de SMS da Unidade, afirma que "As empresas contratadas que prestam serviço na UN-BC não precisam manter seu(s) Técnico(s) de Segurança embarcado(s) nas Unidades Marítimas, por que o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho da UN-BC está dimensionado para atender os itens 4.5, e 4.14 e o Quadro II da NR 4". O item 4.5 da NR-4, entretanto, só impõe à contratante a obrigação de estender a assistência do seu SESMT à contratada, nos casos em que esta não alcance os limites previstos no Quadro II. Alcançados estes limites, não é obrigação legal da Petrobras a prestação deste serviço, nem contratual, já que o contrato não a prevê. Neste caso, deve a contratada constituir o SESMT nos termos da NR-4, como já demonstrado, não podendo o gerente do contrato abrir mão de que a contratada o faça e transferir esta responsabilidade para a Petrobras. Se não alcançado o limite de 50 empregados, o item 4.5 da NR-4 é aplicável, porém deverá a contratada cumprir o comando do contrato, colocando, pelo menos, um técnico de segurança na frente de trabalho. Em qualquer caso, o custo deste técnico deverá correr por conta da contratada, já que o contrato não prevê o seu pagamento, não existindo sequer esta função na tabela de equivalência que define a quantidade de US a ser paga por profissional. Dessa forma, com fulcro no art. 43, I, da Lei Orgânica, c/c o art. 250, II, do Regimento Interno, e considerando que a impropriedade constatada não enseja a aplicação de multa, desde que seja corrigida, deverá ser feita determinação à entidade para que não mais aplique a interpretação, até aqui adotada, de que os custos relativos aos técnicos de segurança do trabalho embarcados nas Unidades Marítimas devem ser assumidos pela Petrobras e estorne da UTC Engenharia os valores pagos a este título. Considerando, ainda, que, segundo informações do gerente do contrato, esta interpretação é a adotada em todos os contratos semelhantes da UN-BC, a determinação deverá ser estendida a toda a Unidade. Histórico de Fiscalizações Exercício Obra já fiscalizada pelo TCU? Foram observados indícios de irregularidades graves? 2001 Não Não 2002 Não Não

22 Conclusão Parecer/Proposta do secretário : Determinação a Órgão/Entidade: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.: promover as alterações necessárias nos critérios de elaboração do orçamento de investimento da Petrobras e subsidiárias, de forma a destacar, nos orçamentos de 2005 em diante, os projetos de desenvolvimento e desenvolvimento complementar de campos de petróleo em ações (programas de trabalho) específicas e individuais, consoante o disposto na Lei 4.320/64, artigo 20, caput, e Lei /02, artigos 3º e 21. PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 0 DIAS. Determinação a Órgão/Entidade: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.: estornar os valores pagos e não efetuar novos pagamentos à empresa UTC Engenharia S.A. a título de medição dos serviços prestados por Técnicos de Segurança do Trabalho no contrato , dando cumprimento ao item do Anexo III do contrato, uma vez que é obrigação da contratada, de acordo com a NR-4, disponibilizar tal técnico na plataforma sem qualquer ônus adicional para a Petrobras. PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 0 DIAS. Determinação a Órgão/Entidade: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.: estornar os valores pagos e não efetuar novos pagamentos às empresas prestadoras de serviço na Unidade de Negócio Bacia de Campos - UN-BC - a título de medição dos serviços prestados por Técnicos de Segurança do Trabalho, nos casos em que os itens contratuais aplicáveis à execução e medição deste serviço sejam análogos aos itens do contrato PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 0 DIAS. Determinação a Órgão/Entidade: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.: enviar ao Tribunal de Contas da União/1ª Secex, em 60 dias, memória de cálculo e comprovantes dos estornos efetuados junto à empresa UTC Engenharia S.A. e às empresas prestadoras de serviço na Unidade de Negócio Bacia de Campos, referentes à medição dos serviços prestados por Técnicos de Segurança do Trabalho. PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 60 DIAS. Determinação a Órgão/Entidade: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.: assinar prazo de 15 dias, consoante o disposto no art. 45, caput, da Lei 8.443/92 e art. 251 do Regimento Interno do TCU, para adoção das providências necessárias à regularização do contrato , de forma a restabelecer o valor original referente a Unidade de Serviço (US), definida no Anexo I - Planilha de Preços Unitários - Eventuais, de R$ 8,48 (oito reais e quarenta e oito centavos), acrescido do reajuste contratual, revogando o item 2.5 do Aditivo nº. 2 do contrato em referência, que contraria os itens 2.1, 5.2, 5.3 e

23 5.3.1 do contrato, além de infringir o art. 1.2, c/c arts. 6.10, 6.11 e 6.16, do regulamento aprovado pelo Decreto 2.745/98, encaminhando ao TCU/1ªSecex, no mesmo prazo, documentação referente às medidas adotadas. PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 15 DIAS. Audiência de Responsável: CARLOS EDUARDO SARDENBERG BELLOT: assinatura do contrato , com a empresa UTC Engenharia S.A. sem a realização de procedimento licitatório, fundamentado em situação de emergência, não estando presentes os requisitos necessários à aplicação do item 2.1, alínea b, do regulamento aprovado pelo Decreto 2745/98 PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Audiência de Responsável: Carlos Tadeu da Costa Fraga: aprovação da contratação da empresa UTC Engenharia S.A. (contrato ), fundamentado em situação de emergência, sem a realização de procedimento licitatório, não estando presentes os requisitos necessários à aplicação do item 2.1, alínea b, do regulamento aprovado pelo Decreto 2745/98 PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Audiência de Responsável: PLÍNIO CESAR DE MELLO: assinatura do Aditivo nº. 3 ao contrato , em valor superior ao permitido pelo item 7.2 b do Decreto 2.745/98 PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Audiência de Responsável: CARLOS EDUARDO SARDENBERG BELLOT: assinatura do Aditivo 2, referente ao contrato , com a Construtora Norberto Odebrecht, em valor superior ao permitido pelo item 7.2 b do Decreto 2.745/98 PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Audiência de Responsável: José Antônio de Figueiredo: aprovação do Aditivo nº. 3 ao contrato , em valor superior ao permitido pelo item 7.2 b do Decreto 2.745/98 PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Audiência de Responsável: Carlos Alberto Pereira de Oliveira: assinatura de Autorização de Fornecimento de Material Global AFMG /02 com a empresa V&M DO BRASIL, sem a realização de procedimento licitatório e sem preenchimento dos requisitos de dispensa ou inexigibilidade de licitação exigidos pelo Decreto 2.745/98. PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS. Audiência de Responsável: Francisco Roberto André Gros: aprovação de contratação de fornecimento de materiais com a empresa V&M DO BRASIL (CP /02 e AFMG /02), conforme Ata DE 4.350, Pauta 206, de 28/03/2002, sem a realização de procedimento licitatório e sem preenchimento dos requisitos de dispensa ou inexigibilidade de licitação exigidos pelo Decreto 2.745/98 PRAZO PARA ATENDIMENTO: 15 DIAS.

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