Benefícios Previdenciários das Pessoas com Deficiência
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1 Benefícios Previdenciários das Pessoas com Deficiência
2 1ª Edição ª Edição ª Edição 2018
3 Wladimir Novaes Martinez Advogado especialista em Direito Previdenciário. Benefícios Previdenciários das Pessoas com Deficiência 3ª edição
4 EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone (11) Novembro, 2018 Produção Gráfica e Editoração Eletrônica: PIETRA DIAGRAMAÇÃO Projeto de capa: FABIO GIGLIO Impressão: BOK2 Versão impressa LTr ISBN Versão digital LTr ISBN Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Martinez, Wladimir Novaes Benefícios previdenciários das pessoas com deficiência/wladimir Novaes Martinez. 3. ed. São Paulo: LTr, Bibliografia ISBN Benefícios (Direito previdenciário) 2. Direito previdenciário Brasil 3. Pessoas com deficiência Leis e legislação Brasil I. Título CDU-34: :368.43(81) Índice para catálogo sistemático: 1. Brasil: Benefícios do INSS: Pessoas com deficiência: Direito previdenciário 34: :368.43(81) Cibele Maria Dias Bibliotecária CRB-8/9427
5 Sumário Introdução Aspectos Constitucionais Disciplina Legal Regulamento da LPD Características Gerais Questões Vernaculares Principais Conceitos Tipos de Deficiência Limitações Humanas Clientela Protegida Segurado Facultativo Requisitos Básicos Deficiente Professor Deficiente Idoso Deficiente Presidiário Deficiente Rurícola Deficiente Ex-Combatente Estágio Profissional Servidor Público Tipos de Prestações Benefício da LOAS Auxílio-Doença Aposentadoria por Invalidez Pensão por Morte Acumulação de Prestações Múltipla Atividade Contagem Recíproca Benefícios Previdenciários das Pessoas com Deficiência 5
6 27. Volta ao Trabalho Renda Mensal Provas do Direito Presença de Próteses Reabilitação Profissional Conversão do Tempo de Contribuição Doença e Deficiência Regressão e Progressão Questões Jurídicas Ingresso do Incapaz Remissão ao RGPS Direito Adquirido Direito Procedimental Perícia Médica Classificação das Limitações Previdência Complementar Acordo Internacional Dano Moral Deficientes na MP n. 664/ Obras do Autor Lei Complementar n. 142 de (DOU de ) Lei n , de 24 de outubro de Decreto n , de 3 de dezembro de Lei n , de 6 de julho de Portaria Interministerial AGU/MPS/MF/ SEDH/MP n. 1 de Wladimir Novaes Martinez
7 Introdução Antes mesmo do Projeto de Lei Complementar (PLC) n. 277/05 ter sido aprovado no Congresso Nacional, recebemos consulta de São Paulo, nos indagando se a lei já estaria em vigor. O PLC da Câmara dos Deputados n. 40 alterou o PLC original, resultando a LC n. 142/13, ora comentada. No dia , iniciamos estudos, sobre os dois benefícios referidos nesse PLC. Sabíamos, então, que os eventos determinantes deles, seriam decantados e implantados seis meses depois da publicação dessa lei complementar (aposentadoria por tempo de contribuição e aposentadoria por idade), benefícios criados em favor das pessoas com deficiência e que despertariam significativos debates científicos, quando da aplicação e da interpretação, no campo da doutrina e da jurisprudência. Principalmente, na definição básica do que é deficiência e dos seus três graus de limitações. E sua distinção das moléstias, ocupacionais ou não. Os embaraços técnicos da verificação da inaptidão para o trabalho dos requerentes do auxílio-doença, da aposentadoria por invalidez, do auxílio- -acidente e até mesmo dos dependentes do segurado, sempre geraram muitas discussões, polêmicas e entraves de toda ordem. Situam-se na esfera médica e muito pouco na jurídica, sabendo-se que a medicina não é uma ciência exata e o ramo jurídico, muito menos. Os principais óbices a serem enfrentados pelo estudioso iniciam-se com o conceito, para não falar na definição, do que seja agravo, enfermidade, doença, incapacidade laboral, limitação e deficiência, significativamente superiores quando se tratam dos distúrbios psicológicos. Alguns desses sinistros são gritantes. Stephen William Hawkings, inglês nascido em 1942, foi acometido de esclerose lateral amiotrófica quando tinha 21 anos, sua mobilidade é praticamente nula, mas, ele é considerado um dos maiores físicos teóricos da atualidade. Ludwig van Beethoven compôs uma imensa obra musical, entre as quais, a catedral que é a Nona Sinfonia, a Coral, quando estava praticamente surdo. Vítima de uma severa diminuição de capacidade para a música, ele costumava reclamar de Deus, que lhe havia retirado um dos importantes sentidos. Outros exemplos são: Andrea Bocelli, Ray Charles, e muitos mais, todos eles, vítimas de insuficiência visual. Benefícios Previdenciários das Pessoas com Deficiência 7
8 Guilhermina Martins Moreira, há cinco anos, sofre de esquizofrenia declarada em 2008, mas mesmo assim advoga ( Exemplo de superação e amor à profissão, in Jornal do Advogado de abr. 2013, p. 25). Henri Maria Raymond de Toulose-Lautrec ( ), célebre pintor francês, sofria de distrofia poli-hipofisária e, possivelmente por isso, aos 12 anos fraturou o fêmur esquerdo, e o direito aos 14 anos; por consequência ficou com as pernas curtas e media 1,52 m. A gaúcha Paula Pfeifer, de 31 anos, fala três idiomas com a ajuda de leitura labial e é a autora do livro Crônicas da Surdez, da Plexus Editora ( Deficiência invisível, in Revista Metrópole do jornal Correio Popular de Campinas, abril de p. 18). O Jornal do Advogado n. 384, de jun./2013, p. 26, alude a uma jovem com paralisia, que conquistou uma bolsa de estudos para a Thomas Jefferson School. Sem jamais nos esqueceremos da fantástica Helen Adams Keller ( ), que ficou cega e surda desde tenra idade e conseguiu construir uma enorme e bem-sucedida carreira. Ela se tornou célebre escritora, filósofa e conferencista. Mesmo sendo surda, falava francês, latim e alemão e publicou um livro A história de minha vida ( Helen Keller, in Jornal de Vinhedo, de ). Além do exame das provas, os maiores obstáculos da aplicação da LC n. 142/13 sediam-se em: a) distinção da doença; b) conceito de deficiência; c) definição da classifi cação das três diferentes limitações e d) provas do alegado. Verdadeiramente, diante da multiplicidade de CIDs e CIFs e situações provindas das doenças, das precariedades, nebulosidades e inexatidões disciplinadoras, crê-se que será fundamental, inicialmente, o exame clínico do pretendente do benefício. A despeito de verificações periódicas, serão enormes os ônus técnicos suscitados quando se avaliar o cenário da deficiência laboral do segurado por mais de 30 anos! Tudo leva a crer que, a decantação desses conceitos iniciais somente sucederá com o passar do tempo e a formulação de uma jurisprudência médica, definindo-se legalmente quais são os casos que não inspiram dúvidas, principalmente os ortopédicos. Este trabalho não tem a pretensão de ser um livro médico nem técnico, mas um ensaio meramente prático sob os preceitos da LC n. 142/13, que chamaremos de Lei da Pessoa com Deficiência (LPD). 8 Wladimir Novaes Martinez
9 O leitor não espere aqui definições científicas, mas, tão somente observações que possam, juridicamente, contribuir para indicar aquele que possa ter direito aos benefícios. Não foi possível escapar de algumas impropriedades técnicas, fluidades e generalizações, esperando-se que a doutrina e as decisões judiciais ponham fim às duvidas. É quase certo que, os beneficiários da LC n. 142/13 não afetarão a disposição discriminatória das pessoas para diminuir ou aumentar o nível da limitação. Todos têm em mente a busca da saúde, por isso dá-se o pouco que refletimos sobre uma eventualíssima deficiência autoprovocada. Diante da complexidade da vida e de sua dinamicidade, a legislação previdenciária propicia uma enorme quantidade de questionamentos em matéria jurídica, razão pela qual 60% dos feitos em andamento na Justiça Federal têm como réu o INSS. Para se ter uma ideia dessas diferenças, veja o nosso livro: Comentários às Súmulas Previdenciárias, no qual examinamos cerca de 700 condensações jurisprudenciais (!). Posto isto, é importante pensar que muitos dos juízos apreendidos, podem ser transportados para a situação da pessoa como deficiência, de modo que uma consulta à legislação, à jurisprudência e à doutrina relativamente ao RGPS, será de grande utilidade. Grande parte das ideias e dos textos do nosso livro Os Deficientes no Direito Previdenciário (São Paulo: LTr, 2009), foram aqui aproveitados. Na segunda edição, acrescentamos o Capítulo 45, que trata das pessoas com deficiência em face do advento da Medida Provisória n. 664/14, convertida na Lei n /15. Com a Lei n , de 6 de julho de 2015 designada como Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, os direitos dessas pessoas restou melhor explicitados, vigentes a partir de 180 dias, contados de 7 de julho de Wladimir Novaes Martinez Benefícios Previdenciários das Pessoas com Deficiência 9
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11 Capítulo 1 Aspectos Constitucionais A Constituição Federal tem previsão para a proteção dos trabalhadores portadores de deficiência filiados ao RGPS. Não existia, propriamente, um Estatuto da Pessoa com Deficiência, mas, vige uma Lei dos Direitos dos Deficientes (Lei n /89), mas a Lei n /15 é assim considerada. Quase todas as normas internacionais são declaratórias com natureza de proposições, sugestões e escopos a serem alcançados futuramente. Como sói acontecer, declarações, convenções, cartas de intenções e outros documentos são motivadores doutrinários e influenciam o Poder Legislativo dos estados nacionais, mas deixam de ser efetivamente fontes formais no sentido que se atribui à lei ordinária. Devem ser consultados, levando-se em conta o extraordinário papel que assumem; em muitos casos, são os luzeiros que abrem trilhas para o legislador ordinário. Quando os estudiosos se reúnem para defender uma minoria social que mereça atenção maior, as suas primeiras conclusões, geralmente, são atos dessa natureza. Declaração Universal dos Direitos Humanos A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, tem pelo menos quatro disposições que convém reproduzir: a) O art. II assevera: sem distinção de qualquer espécie (grifamos), opondo-se claramente a qualquer tipo de discriminação. Na ocasião de sua elaboração, no pós-guerra, talvez não tivesse pensado em algumas minorias que hoje a tem como bandeira a ser desfraldada. b) Tese confirmada no art. V: sem qualquer distinção. Ou seja, sem distinções ou quaisquer distinções, portanto, incluindo os deficientes. c) Toda pessoa têm igual direito de acesso ao serviço público de seu país (art. XXI.2). Benefícios Previdenciários das Pessoas com Deficiência 11
WLADIMIR NOVAES MARTINEZ
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