Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão:

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: Resenha de Matérias Técnicas Nº. 856, de Matéria Especial: SISCOSERV: INFORMAÇÕES DE TRANSAÇÕES EFETUADAS POR RESIDENTES NO BRASIL E NO EXTERIOR - PROCEDIMENTO Elaborada pela Comissão do Ciclo de Palestras AGREGANDO VALOR À PROFISSÃO A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610).

2 Resumo: Este procedimento trata das regras a serem observadas no preenchimento das informações prestadas ao Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e de Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv) Sumário 1. INTRODUÇÃO 2. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS 3. SISCOSERV 3.1 Módulo Venda Modos de prestação de serviços no Módulo Venda 3.2 Módulo Aquisição Modos de prestação de serviços no Módulo Aquisição 4. OBRIGATORIEDADE 4.1 Módulo Venda Informações relativas ao Registro de Faturamento (RF) Informações relativas ao Registro de Presença Comercial no Exterior 4.2 Módulo Aquisição Gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no País Informações relativas ao Registro de Pagamento (RP) 5. FORMA DE APRESENTAÇÃO 6. DISPENSA DE APRESENTAÇÃO 7. PRAZO DE ENTREGA 7.1 Prazo de entrega do RVS e RAS 7.2 Prazo de entrega relativo às informações de RF e RP Registro de Faturamento Registro de Pagamento 7.3 Prazo de entrega relativo às informações de Registro de Presença Comercial no Exterior (RPC) 8. REGISTRO DAS OPERAÇÕES 8.1 Outros registros 8.2 Cronograma de registro das informações 9. FINALIDADE DA INFORMAÇÃO 10. PENALIDADES 11. PROCESSO DE CONSULTA 1. INTRODUÇÃO A Lei nº /2011, arts. 25 a 27, instituíram a obrigação de prestar informações para fins econômico-comerciais ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior relativas às transações entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. Essas informações serão utilizadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na sistemática de coleta, tratamento e divulgação de estatísticas, no auxílio à gestão e ao acompanhamento dos mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e às demais operações, instituídos no âmbito da administração pública, bem como no exercício das demais atribuições legais de sua competência. A prestação da informação será efetuada por meio eletrônico, na forma de obrigação acessória, denominada "Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e de Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio" (Siscoserv). Segundo a norma legal, a forma e o prazo ficam a cargo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Ministério da Fazenda. 1

3 Nesse sentido, foram editadas a Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, alterada pelas Instruções Normativas RFB nº 1.298/2012, 1.336, 1.391, 1.409/2013 e 1.526/2014, a Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, alterada pelas Portarias Conjuntas RFB/SCS nºs 232/2013, 1.268/2013,e 1.603/2013 e 2.197/2014, regulamentando essa obrigação, da qual tratamos neste procedimento. 2. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS As informações a serem prestadas no Siscoserv são aquelas relativas às transações entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. Os serviços, os intangíveis e as outras operações estão definidos na Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS), instituída pelo Decreto nº 7.708/2012. Entretanto, desde 1º , passaram a vigorar a nova versão da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS) e das Notas Explicativas da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NEBS) - versão 1.1, aprovadas na forma dos Anexos I e II da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.820/2013, as quais substituem, para todos os efeitos legais, os constantes do Decreto nº 7.708/2012. Seção I - construção Estrutura da NBS* Capítulo 1 construção Seção II - distribuição de mercadorias; serviços de despachante aduaneiro; hospedagem, fornecimento de alimentação e bebidas; serviços de transporte e serviços de distribuição de serviços públicos Capítulo 2 distribuição de mercadorias; serviços de despachante aduaneiro Capítulo 3 Fornecimento de alimentação e bebidas e serviços de hospedagem Capítulo 4 transporte de passageiros Capítulo 5 transporte de cargas Capítulo 6 apoio aos transportes Capítulo 7 Serviços postais; serviços de coleta, remessa ou entrega de documentos (exceto cartas) ou de pequenos objetos; serviços de remessas expressas Capítulo 8 transmissão e distribuição de eletricidade; serviços de distribuição de gás e água 2

4 Seção III - Serviços financeiros e relacionados; securitização de recebíveis e fomento comercial; serviços imobiliários; arrendamento mercantil operacional e propriedade intelectual Capítulo 9 Serviços financeiros e relacionados; securitização de recebíveis e fomento comercial Capítulo 10 Serviços imobiliários Capítulo 11 Arrendamento mercantil operacional, propriedade intelectual, franquias empresariais e exploração de outros direitos Seção IV - Serviços empresariais e de produção Capítulo 12 pesquisa e desenvolvimento Capítulo 13 Serviços jurídicos e contábeis Capítulo 14 Outros serviços profissionais Capítulo 15 tecnologia da informação Capítulo 16 Reservado para possível uso futuro Capítulo 17 telecomunicação, difusão e fornecimento de informações Capítulo 18 apoio às atividades empresariais Capítulo 19 apoio às atividades agropecuárias, silvicultura, pesca, aquicultura, extração mineral, eletricidade, gás e água Capítulo 20 manutenção, reparação e instalação (exceto construção) Capítulo 21 publicação, impressão e reprodução Seção V - Serviços comunitários, sociais, ambientais e pessoais Capítulo 22 Serviços educacionais Capítulo 23 Serviços relacionados à saúde humana e de assistência social Capítulo 24 tratamento, eliminação e coleta de resíduos sólidos, saneamento, remediação e serviços ambientais Capítulo 25 Serviços recreativos, culturais e desportivos 3

5 Capítulo 26 Serviços pessoais Seção VI - Outros serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio que não estão incluídos em nenhuma das seções anteriores Capítulo 27 Cessão de direitos de propriedade intelectual * Para obter a discriminação dos serviços, deve ser consultado o Anexo I da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.820/2013 (1) Considera-se residente no Brasil a pessoa física (Lei nº 9.718/1998, art. 12 ; Instrução Normativa SRF nº 208/2002, art. 2º, com as alterações da Instrução Normativa RFB nº 1.008/2010 e da Instrução Normativa RFB nº 1.383/2013, art. 1º): a) que resida no Brasil em caráter permanente; b) que se ausente para prestar serviços como assalariada a autarquias ou repartições do Governo brasileiro situadas no exterior; c) que ingresse no Brasil: c.1) com visto permanente na data da chegada; c.2) com visto temporário: c.2.1) para trabalhar com vínculo empregatício ou atuar como médico bolsista no âmbito do Programa Mais Médicos de que trata a Lei nº /2013, resultante da conversão da Medida Provisória nº 621/2013, na data da chegada; c.2.2) na data em que complete 184 dias, consecutivos ou não, de permanência no Brasil, dentro de um período de até 12 meses; c.2.3) na data da obtenção de visto permanente ou de vínculo empregatício, se ocorrida antes de completar 184 dias, consecutivos ou não, de permanência no Brasil, dentro de um período de até 12 meses; d) brasileira que adquiriu a condição de não residente no Brasil e retorne ao País com ânimo definitivo na data da chegada; e) que se ausente do Brasil em caráter temporário ou se retire em caráter permanente do território nacional sem entregar a Comunicação de Saída Definitiva do País durante os primeiros 12 meses consecutivos de ausência. (2) São considerados os seguintes intangíveis para fins do registro no Siscoserv: a) o licenciamento (autorização para usar ou explorar comercialmente direito patrimonial) e a cessão, temporária ou definitiva, dos direitos de propriedade intelectual objeto das Seções 1 a 7 da Parte II do Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio, conforme o Anexo 1C do Acordo Constitutivo da Organização Mundial do Comércio constante da ata final que incorpora os Resultados das Negociações Comerciais Multilaterais da Rodada Uruguai, aprovada pelo Decreto nº 1.355/1994 ; b) os contratos de transferência de tecnologia envolvendo a prestação de serviços de assistência técnica e científica, combinadamente ou não, e o fornecimento da tecnologia (know how); c) os contratos de franquia; d) a exploração dos recursos naturais e o licenciamento dos direitos sobre conhecimento tradicional; e) o licenciamento dos direitos relativos ao acesso a recursos genéticos. 4

6 Lembra-se, ainda, que informações adicionais podem ser obtidas nas notas explicativas dos Capítulos 11 e 27 da NBS. (3) Consideram-se como operações que produzam variações no patrimônio aquelas que classificadas na NBS que não se enquadram como serviços nem como intangíveis, tais como: a) operações que envolvem simultaneamente a prestação de serviço e o fornecimento de mercadoria, em que incidem o ICMS e o ISS, como Fornecimento de alimentos - código NBS ; b) operações de arrendamento mercantil financeiro, código NBS ; c) a arrendamento mercantil operacional, código NBS e ; d) contratos de franquias, código NBS ; e e) fomento comercial (factoring), código NBS , etc. (4) Ente despersonalizado é um termo adotado pela doutrina jurídica para se referir aos entes que não possuem denominação legal específica, mas que podem, nos termos do art. 12 do Código de Processo Civil Brasileiro (CPC), ser representados em juízo, ativa e passivamente. São entes despersonalizados: a massa falida, a herança jacente ou vacante, o espólio, as sociedades sem personalidade jurídica e o condomínio. (5) O licenciamento de direito de uso de softwares em equipamentos de informática classifica-se na posição da NBS (Solução de Consulta Cosit nº 87/2014). (6) Os serviços de intermediação de venda de passes para transporte ferroviário internacional de passageiros se classificam no código (Outros serviços de planejamento e reserva em transportes) da NBS (Solução de Consulta Cosit nº 66/2014). (7) A cessão definitiva ou temporária do chamado "direito federativo" com relação a atleta profissional e a cessão ou exploração de direito de imagem de atleta profissional classificam-se, ambas, no código da NBS Outras formas de licenciamento e de cessões para exploração de direitos, não classificadas nas posições anteriores, conforme definido na Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.820/2013 (Solução de Consulta Cosit nº 234/2014). (8) As distinções, para efeito da entrega do Siscoserv, no caso de prestação de serviços de transporte. Para tanto, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) esclareceu que (Solução de Consulta Cosit nº 257/2014; Solução de Consulta Cosit nº 102/2015): a) o prestador de serviço de transporte de carga é alguém que se obriga, com quem quer enviar coisas (tomador do serviço), a transportá-las de um lugar para outro, entregando-as a quem foi indicado para recebê-las. A obrigação se evidencia pela emissão do conhecimento de carga; b) o obrigado a transportar que não é operador de veículo deverá subcontratar alguém que efetivamente faça o transporte. Logo, simultaneamente, será prestador e tomador de serviço de transporte; c) quem age em nome do tomador ou do prestador de serviço de transporte não é, ele mesmo, prestador ou tomador de tal serviço. Mas é prestador ou tomador de serviços auxiliares conexos (que facilitam a cada interveniente cumprir suas obrigações relativas ao contrato de transporte) quando o faz em seu próprio nome; d) se tomador e prestador forem ambos residentes ou domiciliados no Brasil, não surge a obrigação de prestação de informações no Siscoserv; e) o valor a informar pelo tomador de um dado serviço é o montante total transferido, creditado, empregado ou entregue ao prestador como pagamento pelos serviços prestados, incluídos os custos incorridos, necessários para a efetiva prestação. Já o prestador informará o montante total do pagamento recebido do tomador pelos serviços que prestou, incluídos os custos incorridos, necessários para a efetiva prestação. Em ambos os casos, é irrelevante que tenha havido a discriminação das parcelas componentes, mesmo que se refiram a despesas que o prestador estaria apenas "repassando" ao tomador; f) quando o tomador de serviço de transporte não puder discriminar, do valor pago, a parcela devida ao transportador daquela parcela atribuída ao representante ou ao intermediário por meio 5

7 de quem foi efetuado o pagamento do serviço principal, o transporte deverá ser informado pelo valor total pago; g) o conhecimento de carga é um documento admissível como comprovante do pagamento relativo ao serviço de transporte tomado diretamente de um transportador efetivo (daquele que, de fato, realiza o transporte) domiciliado no exterior. (9) A pessoa jurídica de direito privado, domiciliada no Brasil, está obrigada a registrar no Siscoserv as informações relativas aos salários que paga, no Brasil, a seus empregados enviados para trabalhar no exterior e as relativas à ajuda de custo, paga por intermédio de suas agências ou filiais no exterior, a partir do décimo terceiro mês consecutivo de sua ausência do País, data em que passam à situação de não residentes no Brasil (Solução de Consulta Cosit nº 20/2015). (10) Os serviços, os intangíveis e as outras operações que produzam variações patrimoniais que devem ser objeto de registro no Siscoserv são aqueles definidos na NBS, instituída pelo Decreto nº 7.708/2012. Em vista disso, em um contrato de rateio de custos e despesas firmado entre sociedades integrantes de mesmo grupo econômico que envolva residentes e não residentes no País, as atividades disponibilizadas à pessoa jurídica residente por pessoa jurídica não residente devem ser registradas no Siscoserv, caso a atividade em questão esteja prevista na NBS. Tratase de transação que compreende uma operação que produz variação no patrimônio da pessoa jurídica, na medida em que o reembolso oferecido como contrapartida à atividade disponibilizada representa uma despesa, que necessariamente implicará variação patrimonial (Solução de Consulta Cosit nº 21/2015). (11) Os serviços de hospedagem (hotelaria), e serviços correlatos (lavanderia, telefonia, etc.) prestados por hotéis domiciliados no Brasil a residentes ou domiciliados no exterior devem, obrigatoriamente, ser registrados no Siscoserv (Solução de Consulta Cosit nº 25/2015). (12) A pessoa jurídica domiciliada no Brasil está obrigada a registrar no Siscoserv informações relativas à aquisição de serviços, intangíveis ou outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas ou jurídicas realizadas com pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior por intermédio de seu escritório de representação comercial no estrangeiro (Solução de Consulta Cosit nº 32/2015). (13) Os serviços de transporte intermodal de contêineres refrigerados se classificam no código ( transporte intermodal de cargas frigorificadas ou climatizadas) da NBS. Os serviços de transporte intermodal de contêineres não frigorificados se classificam no código (serviços de transporte intermodal de outros tipos de contêineres) da NBS (Solução de Consulta Cosit nº 42/2015). (14) A subscrição e integralização em dinheiro não envolvem prestação de serviço nem a transferência de um direito subjetivo de fruição ou gozo, nem constam da NBS, não devendo, assim, ser informadas no Siscoserv. Porém, a integralização por meio da cessão definitiva de um intangível gera a obrigação de informar a respectiva transferência; (Solução de Consulta Cosit nº 105/2015). (15) A pessoa jurídica deve registrar, no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), as despesas de viagens ao exterior de gestores e técnicos quando se referirem a serviços por ela tomados - e em seu nome faturados - de residentes ou domiciliados no exterior, excepcionandose os gastos pessoais diretamente contratados por seus representantes, como refeições, hospedagem e locomoção no exterior, os quais são considerados operações da pessoa física (Solução de Consulta Cosit nº 129/2015). (16) O serviço de transporte internacional aéreo de carga que não seja de natureza especial, nem seja de carga postal, nem de remessa expressa, e desde que a carga não seja acondicionada por meio de contêiner e suas espécies, deve ser classificado na NBS sob o código , para fins de registro no Siscoserv (Solução de Consulta Cosit nº 209/2015). 6

8 (17) Conforme esclarece a Solução de Consulta Cosit nº 222/2015; a) nas operações de comércio exterior de bens e mercadorias, os serviços conexos (p.ex.: transporte, seguro e de agentes externos) podem ser objeto de registro no Siscoserv, pois não são incorporados aos bens e mercadorias. Nessas operações, a definição dos serviços que devem ser registrados depende do estabelecimento de relações jurídicas de prestação de serviços conexas à importação/exportação envolvendo domiciliados e não domiciliados no Brasil. Desta forma, a responsabilidade pelo registro no Siscoserv não decorre das responsabilidades mutuamente assumidas no bojo do contrato de compra e venda, e que dizem respeito apenas a importador e exportador, mas do fato de o jurisdicionado domiciliado no Brasil figurar em um dos polos da relação jurídica de prestação de serviço desde que, no outro polo, figure um domiciliado no estrangeiro, ainda que referida relação jurídica tenha se estabelecido por intermédio de terceiros. b) nas operações de comércio exterior de bens e mercadorias, os serviços conexos (p.ex.: transporte, seguro e de agentes externos) podem ser objeto de registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), pois não são incorporados aos bens e mercadorias. Nessas operações, a definição dos serviços que devem ser registrados depende do estabelecimento de relações jurídicas de prestação de serviços conexas à importação/exportação envolvendo domiciliados e não domiciliados no Brasil. Desta forma, a responsabilidade pelo registro no Siscoserv não decorre das responsabilidades mutuamente assumidas no bojo do contrato de compra e venda, e que dizem respeito apenas a importador e exportador, mas do fato de o jurisdicionado domiciliado no Brasil figurar em um dos polos da relação jurídica de prestação de serviço desde que, no outro polo, figure um domiciliado no estrangeiro, ainda que referida relação jurídica tenha se estabelecido por intermédio de terceiros. (18) Conforme esclarece a Solução de Consulta Cosit nº 226/2014: a) a pessoa jurídica domiciliada no Brasil obrigada a registrar no Siscoserv as informações relativas à aquisição de serviços de transporte internacional de carga deve fazê-lo em nome do estabelecimento onde se iniciou a prestação de serviço de transporte, ou em nome do estabelecimento destinatário, no caso de serviços iniciados no exterior; na eventual impossibilidade de identificar o estabelecimento segundo esses critérios, a operação será registrada em nome do estabelecimento matriz; b) o exportador de mercadorias domiciliado no Brasil não se sujeita a registrar no Módulo Venda do Siscoserv os serviços de transporte internacional de carga adquiridos de residente ou domiciliado no exterior (e seguro, se for o caso), cujo custo seja por ele repassado ao importador; o exportador obriga-se a registrar a aquisição desses serviços no Módulo Aquisição do Siscoserv. c) a pessoa jurídica domiciliada no Brasil obrigada a registrar no Siscoserv as informações relativas à aquisição de serviços em geral deve fazê-lo em nome do estabelecimento no qual foram prestados os serviços; nas situações em que não seja possível atribuir a determinado estabelecimento a prestação de serviços, as informações serão registradas em nome do estabelecimento matriz da pessoa jurídica; d) a pessoa jurídica domiciliada no Brasil que realize a contratação de seguro em moeda estrangeira com empresa seguradora também domiciliada no Brasil, nos termos dos arts. 2º a 5º da Resolução CNSP nº 197, de 2008, não está obrigada a registrar no Siscoserv as informações referentes a essa transação. (Lei nº /2011, art. 25; Decreto nº 7.708/2012 ; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 1º e 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 1º, caput e 3º) 7

9 3. SISCOSERV O Siscoserv está disonível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), nas páginas eletrônicas: e exceto no horário de manutenção diária do sistema (da 1:00 às 3:00 hs). A composição do Siscoserv é feita pelos Módulos Venda e Aquisição. (1) O registro realizado por pessoa jurídica deve ser efetuado por estabelecimento. (2) O registro no Siscoserv observará as normas complementares estabelecidas nos manuais informatizados relativos ao sistema, aprovados pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.895/2013 (8ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio - Siscoserv). (Lei nº /2011, art. 25, 1º, I; Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 1º, 1º, I, e 8º; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 1º, 1º e 10) 3.1 Módulo Venda O Módulo Venda é utilizado para registro de vendas efetuadas por residentes ou domiciliados no Brasil a residentes ou domiciliados no exterior, nas transações de serviços, intangíveis e registro de outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados, inclusive operações de exportação de serviços. As operações realizadas por meio de presença comercial no exterior relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil, conforme alínea "d" do Artigo XXVIII do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS), aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30/1994 e promulgado pelo Decreto nº 1.355/1994, devem ser registradas nesse módulo. No Módulo Venda do Siscoserv, estão previstos os seguintes registros: a) Registro de Venda de Serviços (RVS): contém dados referentes à venda, por residente ou domiciliado no País, de serviços, intangíveis ou outras operações que produzam variações no patrimônio, a residente ou domiciliado no exterior; b) Registro de Faturamento (RF): contém dados referentes ao faturamento decorrente de venda objeto de prévio RVS; e c) Registro de Presença Comercial (RPC): contém dados referentes às operações realizadas por meio de presença comercial no exterior relacionada a pessoa jurídica domiciliada no Brasil. (1) A presença comercial no exterior consiste na prestação de serviço por pessoa jurídica estabelecida em um país estrangeiro relacionada a uma pessoa jurídica domiciliada no Brasil. Para fins do Siscoserv, considera-se relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil a sua filial, sucursal ou controlada, domiciliada no exterior. (2) A responsabilidade pelos registros RVS/RF do Módulo Venda do Siscoserv é do residente ou domiciliado no País que mantenha relação contratual com residente ou domiciliado no e contra este fature a prestação de serviço, a transferência de intangível ou a realização de outra operação que produza variação no patrimônio, ainda que ocorra subcontratação de residente ou domiciliado no País ou no exterior. (3) O registro no Siscoserv independe da contratação de câmbio, do meio de pagamento ou da existência de um contrato formal. (4) Também devem ser registradas as operações de venda de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variação no patrimônio, iniciadas e não concluídas antes das datas constantes do Anexo Unico da Portaria Conjunta RFB/SCS no 1.908, de 19 de julho de Para essas operações deve ser registrada como data de início, aquela indicada no cronograma mencionado (Anexo Único da Portaria Conjunta RFB/SCS no1. 908, de 19 de julho de 2012), por capítulo da NBS. (Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 3º, I; 8ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição) 8

10 3.1.1 Modos de prestação de serviços no Módulo Venda Os modos de prestação identificam, conforme estabelecido no GATS da OMC, a prestação de serviços, segundo a localização do prestador e do tomador. São os seguintes serviços identificados no Módulo Venda: a) Modo 1 - Comércio transfronteiriço: serviço prestado do território de um país ao território de outro país, por residente ou domiciliado no Brasil a residente ou domiciliado no exterior. b) Modo 2 - Consumo no Brasil: serviço prestado por residente ou domiciliado no Brasil e consumido no território brasileiro por residente ou domiciliado no exterior; c) Modo 3 - Presença comercial no exterior: consiste na prestação de serviço por pessoa jurídica estabelecida em um país estrangeiro relacionada a uma pessoa jurídica domiciliada no Brasil; d) Modo 4 - Movimento temporário de pessoas físicas: residentes no Brasil deslocam-se por tempo limitado a um país estrangeiro com vistas a prestar um serviço a residente ou domiciliado no exterior. (1) Para fins do Siscoserv (Modo 3), considera-se relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil a sua filial, sucursal ou controlada, domiciliada no exterior. Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. (2) Devem registrar operações em Modo 4 no Módulo Venda do Siscoserv: a) as pessoas físicas residentes no Brasil, sem vínculo empregatício com pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil, quando se desloquem temporariamente a um país estrangeiro com vistas a prestar um serviço a um residente ou domiciliado no exterior (por exemplo, os profissionais independentes); b) as pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil que desloquem temporariamente pessoa física residente no Brasil, com vínculo empregatício ou por meio de terceirização, para a prestação de serviço a residentes ou domiciliados no exterior (por exemplo, prestadores de serviços por contrato ou visitantes de negócios). 3.2 Módulo Aquisição O Módulo Aquisição é utilizado para registro de aquisições efetuadas por residentes ou domiciliados no Brasil de residentes ou domiciliados no exterior nas transações de serviços, intangíveis e registro de outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. No Módulo Aquisição do Siscoserv, estão previstos os seguintes registros: a) Registro de Aquisição de Serviços (RAS): contém dados referentes à aquisição, por residente ou domiciliado no País, de serviços, intangíveis ou outras operações que produzam variações no patrimônio, de residente ou domiciliado no exterior; b) Registro de Pagamento (RP): contém dados referentes ao pagamento relativo à aquisição objeto de prévio RAS. (Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 3º, II) Modos de prestação de serviços no Módulo Aquisição Os modos de prestação identificam, conforme estabelecido no GATS da OMC, a aquisição de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variação no patrimônio segundo a localização do prestador e do tomador. São os seguintes serviços identificados no Módulo Aquisição: a) Modo 1 - Comércio Transfronteiriço: serviço adquirido do território de um país ao território de outro país, por residente ou domiciliado no Brasil e prestado por residente ou domiciliado no exterior. b) Modo 2 - Consumo no Exterior: serviço prestado por residente e domiciliado no exterior e consumido no território de outro país por residente ou domiciliado no Brasil. 9

11 c) Modo 4 - Movimento temporário de pessoas físicas: residentes no exterior deslocam-se por tempo limitado ao Brasil com vistas a prestar um serviço a residente ou domiciliado no Brasil. O Modo 3 - Presença comercial no Brasil, não é registrado no Módulo Aquisição. 4. OBRIGATORIEDADE São obrigados a prestar as informações: a) o prestador ou tomador do serviço residente ou domiciliado no Brasil; b) a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no Brasil, que transfere ou adquire o intangível, inclusive os direitos de propriedade intelectual, por meio de cessão, concessão, licenciamento ou por quaisquer outros meios admitidos em direito; e c) a pessoa física ou jurídica ou o responsável legal do ente despersonalizado, residente ou domiciliado no Brasil, que realize outras operações que produzam variações no patrimônio. A obrigação do registro referida estende-se ainda: a) às operações de exportação e importação de serviços, intangíveis e demais operações; e b) às operações realizadas por meio de presença comercial no exterior relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil, conforme alínea "d" do Artigo XXVIII do GATS, aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30/1994 e promulgado pelo Decreto nº 1.355/1994. (1) Consideram-se obrigados a prestar informações os órgãos da administração pública, direta e indireta, da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. (2) O registro realizado por pessoa jurídica deve ser efetuado por estabelecimento. (3) Ente despersonalizado é um termo da doutrina jurídica para se referir aos entes que não possuem denominação legal específica, mas que podem, nos termos do art. 12 do Código de Processo Civil Brasileiro, ser representados em juízo, ativa e passivamente. São entes despersonalizados: a massa falida, a herança jacente ou vacante, o espólio, as sociedades sem personalidade jurídica e o condomínio. (4) Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no País, relativos à aquisição de serviços, à transferência de intangível e à realização de outras operações que produzam variações no patrimônio que se desloquem temporariamente ao exterior a serviço de pessoas jurídicas domiciliadas no País são operações da pessoa física no Siscoserv. São exemplos de gastos pessoais a aquisição de refeições, hospedagem e locomoção no exterior em viagens de negócios, de treinamento, missões oficiais, participação em congressos, feiras e conclaves. (5) O registro no Siscoserv independe da contratação de câmbio, do meio de pagamento ou da existência de um contrato formal. (6) O estabelecimento, domiciliado no Brasil, de sociedade estrangeira, fica obrigado a prestar as informações no Siscoserv relativas às transações que estabelecer com residentes ou domiciliados no exterior, que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no seu patrimônio (Solução de Consulta Cosit nº 53/2014). (Lei nº /2011, art. 25, 3º e 4º, I; Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 1º, 4º a 6º; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 1º, 5º a 7º) 4.1 Módulo Venda Estão obrigados a registrar as informações no Módulo Venda do Siscoserv: a) o prestador do serviço residente ou domiciliado no Brasil; b) a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no Brasil, que transfere o intangível, inclusive os direitos de propriedade intelectual, por meio de cessão, concessão, licenciamento ou por quaisquer outros meios admitidos em direito; e c) a pessoa física ou jurídica ou o responsável legal do ente despersonalizado, residentes ou domiciliados no Brasil, que realize outras operações que produzam variações no patrimônio. Também devem ser registradas as operações de venda de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, iniciadas e não concluídas antes das datas constantes do Anexo Unico da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012. Para essas 10

12 operações deve ser registrada como data de início, aquela indicada no citado Anexo Único, por capítulo da NBS, observando-se que: a) caso haja saldo a faturar, deve ser indicado como valor da operação, o saldo remanescente a faturar; b) nos casos em que o faturamento tenha ocorrido integralmente antes da data indicada no citado anexo, deve ser registrado o valor proporcional da operação correspondente ao período remanescente da prestação do serviço, da transferência do intangível e da realização de outras operações que produzam variações no patrimônio, justificando no campo Informações Complementares; c) caso tenha ocorrido o faturamento integral antes das datas constantes do Anexo Unico da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, e não tenha sido iniciada a prestação do serviço, a transferência do intangível ou a realização de outra operação que produza variação no patrimônio, o registro de faturamento obedecerá ao tópico 2 do item do Manual do Siscoserv - Módulo Venda. Em qualquer dos casos, a data constante dos dados do Registro de Faturamento (RF) deve ser aquela constante da nota fiscal ou documento equivalente. As operações iniciadas e concluídas antes das datas constantes do Anexo Único mencionado não devem ser registradas, independentemente de terem sido ou não faturadas. Importa salientar que, não podem ser registradas operações previamente ao início da prestação do serviço, da transferência do intangível ou da realização de outra operação que produza variação no patrimônio. Exemplo: a) Empresa (A) domiciliada no Brasil mantém relação contratual, em que é prestadora de serviço, com empresa (B) domiciliada no exterior e contra esta fatura a prestação de serviço. A empresa (A) subcontrata empresa (C) domiciliada no Brasil para prestação parcial ou integral de serviço pertinente à relação contratual de (A) com (B). A empresa (A) deve proceder aos registros RVS e RF no Módulo Venda do Siscoserv, no modo de prestação em que o serviço for prestado a (B) (Modo 1 - Comércio Transfronteiriço, Modo 2 - Consumo no Brasil ou Modo 4 - Movimento Temporário de Pessoas Físicas). A empresa (C) não deve proceder aos registros no Módulo Venda do Siscoserv em relação a sua relação contratual com (A), pois ambas são domiciliadas no Brasil. Além disso, como não há relação contratual entre (B) e (C), não há registros no Siscoserv adicionais a serem feitos. b) Empresa (A) domiciliada no Brasil mantém relação contratual, em que é prestadora de serviço, com empresa também domiciliada no Brasil (B) e contra esta fatura a prestação de serviço. A empresa (A) subcontrata empresa (C) domiciliada no exterior para prestação parcial ou integral de serviço pertinente à relação contratual de (A) com (B). Empresa (A) deve proceder aos registros RAS e RP no Módulo Aquisição do Siscoserv, no modo de prestação em que o serviço for prestado por (C) (Modo 1 - Comércio Transfronteiriço, Modo 2 - Consumo no Exterior ou Modo 4 - Movimento Temporário de Pessoas Físicas). A empresa (A) não deve proceder aos registros no Módulo Venda do Siscoserv quanto à sua relação contratual com (B), pois ambas são domiciliadas no Brasil. Além disso, como não há relação contratual entre (B) e (C), não há registros no Siscoserv adicionais a serem feitos. c) Empresa (A) domiciliada no Brasil mantém relação contratual, em que é prestadora de serviço, com empresa (B) domiciliada no exterior, mediante movimentação temporária de profissionais e contra esta fatura a prestação de serviço. A empresa (A) deve proceder aos registros RVS e RF no Módulo Venda do Siscoserv em Modo 4 - Movimento Temporário de Pessoa Física, em relação a essa operação. São disposições comuns para os Módulo Venda e Módulo Aquisição: a) São obrigados a efetuar registro os órgãos da administração pública, direta e indireta, da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal; 11

13 b) O registro no Siscoserv independe da contratação de câmbio, do meio de pagamento ou da existência de um contrato formal Informações relativas ao Registro de Faturamento (RF) O RF do Siscoserv complementa o RVS com informações relativas ao faturamento a residentes ou domiciliados no exterior, pela venda de serviços, intangíveis ou outras operações que produzam variações no patrimônio, bem como os demais custos e despesas incorridos para a efetiva prestação dos serviços, transferência de intangível ou realização de outra operação que produza variação no patrimônio. Neste registro são solicitados os seguintes dados: a) data de emissão e o número da nota fiscal ou documento equivalente (inclusive nota de despesa); b) valor faturado (valor parcial ou total do contrato, expresso na moeda informada no RVS); c) valor mantido no exterior, bem como outros elementos pertinentes. Como a nota fiscal pode ser emitida em relação a mais de um negócio, ou seja, a mais de um RVS, deve ser feito um RF para cada RVS, ainda que seja informado o mesmo número de nota fiscal Informações relativas ao Registro de Presença Comercial no Exterior No RPC deve ser registrada a receita anual total de venda de serviço, de transferência de intangível e de realização de outra operação que produza variação no patrimônio, obtida por meio do estabelecimento de presença comercial no exterior de filial, sucursal ou controlada relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil. Caso a pessoa jurídica domiciliada no Brasil mantenha mais de uma filial, sucursal ou controlada no mesmo país, no exterior, a receita anual total com venda de serviços, transferência de intangível e realização de outra operação que produza variação no patrimônio, será discriminada mediante um RPC para cada filial, sucursal e controlada. Devem ser informadas no RPC as posições da NBS mais representativas da receita anual total com venda de serviço, transferência de intangível e realização de outra operação que produza variação no patrimônio. 4.2 Módulo Aquisição Estão obrigados a registrar as informações no Módulo Aquisição do Siscoserv: a) o tomador do serviço residente ou domiciliado no Brasil; b) a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no Brasil, que adquire o intangível, inclusive os direitos de propriedade intelectual, por meio de cessão, concessão, licenciamento ou por quaisquer outros meios admitidos em direito; e c) a pessoa física ou jurídica ou o responsável legal do ente despersonalizado, residente ou domiciliado no Brasil, que realize outras operações que produzam variações no patrimônio. Também devem ser registradas as operações de aquisição de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variação no patrimônio, iniciadas e não concluídas antes das datas constantes do Anexo Unico da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, observando-se que: a) para essas operações deve ser registrada como data de início, aquela indicada no cronograma mencionado (Anexo Único da Portaria Conjunta RFB/SCS nº /2012, por capítulo da NBS; b) caso haja saldo a pagar, deve ser indicado como valor da operação, o saldo remanescente a pagar; c) nos casos em que o pagamento tenha ocorrido integralmente antes da data indicada no cronograma mencionado, deve ser registrado o valor proporcional da operação correspondente ao período remanescente da prestação do serviço, da transferência do intangível e da realização de outras operações que produzam variações no patrimônio, justificando no campo Informações Complementares; 12

14 d) caso tenha ocorrido o pagamento integral antes das datas constantes do Anexo Unico da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, e não tenha sido iniciada a prestação do serviço, a transferência do intangível ou a realização de outra operação que produza variação no patrimônio, o registro de faturamento obedecerá ao tópico 2 do item do Manual Informatizado do Siscoserv - 8ª Edição, aprovado pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.895/2013 ; Em qualquer um dos casos, a data constante dos dados do RP deve ser aquela em que ocorreu o pagamento. As operações iniciadas e concluídas antes das datas indicada no cronograma mencionado (Anexo Único da Portaria Conjunta RFB/SCS nº /2012), não devem ser registradas, independentemente de terem sido ou não pagas. Não podem ser registradas operações previamente ao início da prestação do serviço, da transferência do intangível ou da realização de outra operação que produza variação no patrimônio. A responsabilidade pelos registros RAS/RP no Módulo Aquisição do Siscoserv é do residente ou domiciliado no País que mantenha relação contratual com residente ou domiciliado no exterior e que por este seja faturado pela prestação de serviço, transferência de intangível ou realização de outra operação que produza variação no patrimônio, ainda que ocorra a subcontratação de residente ou domiciliado no País ou no exterior. (1)Também são obrigados a efetuar registro os órgãos da administração pública, direta e indireta, da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. (2) O registro das informações no modulo Aquisição e Venda deve ser efetuado por estabelecimento da pessoa jurídica. Exemplo: a) Empresa (A) domiciliada no Brasil mantém relação contratual, em que é tomadora de serviço, com empresa (B) domiciliada no exterior, e por esta é faturada pela prestação de serviço. A empresa (B) subcontrata empresa (C) domiciliada no Brasil para prestação parcial ou integral de serviço pertinente à relação contratual de (A) com (B). A empresa (A) deve proceder aos registros RAS e RP no Módulo Aquisição do Siscoserv, no modo de prestação em que o serviço for prestado por (B) (Modo 1 - Comércio Transfronteiriço, Modo 2 - Consumo no Exterior ou Modo 4 - Movimento Temporário de Pessoas Físicas). Além disso, a empresa (C) deve proceder aos registros RVS e RF no Módulo Venda do Siscoserv, no modo de prestação em que o serviço for prestado a (B); b) Empresa (A) domiciliada no Brasil mantém relação contratual, em que é tomadora de serviço, com empresa também domiciliada no Brasil (B) e por esta é faturada pela prestação de serviço. A empresa (B) subcontrata empresa (C) domiciliada no exterior para prestação parcial ou integral de serviço pertinente à relação contratual de (A) com (B). A empresa (B) deve proceder aos registros RAS e RP no Módulo Aquisição do Siscoserv, no modo de prestação em que o serviço for prestado por (C) (Modo 1 - Comércio Transfronteiriço, Modo 2 - Consumo no Exterior ou Modo 4 - Movimento Temporário de Pessoas Físicas). A empresa (A) não deve proceder aos registros no Módulo Aquisição do Siscoserv quanto a sua relação contratual com (B), pois ambas são domiciliadas no Brasil. Além disso, como não há relação contratual entre (A) e (C), não há registros no Siscoserv adicionais a serem feitos; c) Empresa (A) domiciliada no Brasil mantém relação contratual, em que é tomadora de serviço, com empresa (B) domiciliada no exterior, mediante movimentação temporária de profissionais e por esta é faturada pela prestação de serviço. A empresa (A) deve proceder aos registros RAS e RP no Módulo Aquisição do Siscoserv em Modo 4 - Movimento Temporário de Pessoa Física, em relação a essa operação. 13

15 4.2.1 Gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no País Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no País, relativos à aquisição de serviços, à transferência de intangível e à realização de outras operações que produzam variações no patrimônio que se desloquem temporariamente ao exterior a serviço de pessoas jurídicas domiciliadas no País são operações da pessoa física no Siscoserv. São exemplos de gastos pessoais a aquisição de refeições, hospedagem e locomoção no exterior em viagens de negócios, de treinamento, missões oficiais, participação em congressos, feiras e conclaves Informações relativas ao Registro de Pagamento (RP) O RP do Siscoserv complementa o RAS com informações relativas ao pagamento a residentes ou domiciliados no exterior, pela aquisição de serviços, intangíveis ou outras operações que produzam variações no patrimônio, bem como o pagamento dos demais custos e despesas incorridos para a efetiva prestação dos serviços, transferência de intangível ou realização de outra operação que produza variação no patrimônio. Neste registro são solicitados os seguintes dados: a) data de pagamento; b) valor pago (valor parcial ou total do contrato, expresso na moeda informada no RAS); c) valor pago com recurso mantido no exterior, número do documento que comprove o pagamento realizado (inclusive notas de despesas), bem como outros elementos pertinentes. 5. FORMA DE APRESENTAÇÃO As informações serão apresentadas por meio eletrônico a ser disponibilizado no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac) da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e deve ser feita por estabelecimento, se o contribuinte for pessoa jurídica. (Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 1º, 1º, I e III; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 1º, 1º e 4º) 6. DISPENSA DE APRESENTAÇÃO Estão dispensados de apresentação das informações nas operações que não tenham utilizado mecanismo de apoio ao comércio exterior de serviços, de intangíveis e demais operações: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) e os microempreendedores individuais (MEI) de que trata o 1º, art. 18-A, da Lei Complementar nº 123/2006 ; e b) as pessoas físicas residentes no País que, em nome individual, não explorem, habitual e profissionalmente, qualquer atividade econômica de natureza civil ou comercial, com o fim especulativo de lucro, desde que não realizem operações em valor superior a US$ ,00 (trinta mil dólares dos Estados Unidos da América), ou o equivalente em outra moeda, no mês. Também estão dispensadas de apresentação as operações de compra e venda efetuadas exclusivamente com mercadorias e as transações envolvendo serviços e intangíveis incorporados em bens e mercadorias exportados ou importados, registrados no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Os serviços de frete, seguro e de agentes externos, bem como demais serviços relacionados às operações de comércio exterior de bens e mercadorias, serão objeto de registro no Siscoserv, por não serem incorporados a bens e mercadorias. (Lei nº /2011, art. 25, 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 1º, 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.391/2013 ; Portaria MDIC nº 113/2012, art. 2º, art. 1º ; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012 ; 8 ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição) 14

16 7. PRAZO DE ENTREGA 7.1 Prazo de entrega do RVS e RAS O início da obrigatoriedade prestação das informações ao Siscoserv ocorreu em 1º , conforme o cronograma constante do subtópico 8.2 e devendo ser prestadas nos seguintes prazos: a) até , o último dia útil do 6º mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados; b) de 1º a , o último dia útil do 3º mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados; c) a partir de 1º , o último dia útil do mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados; d) último dia útil do mês de junho do ano subsequente à realização de operações por meio de presença comercial no exterior relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil. Essa apresentação terá início a partir de 2014 e será anual, em relação ao ano-calendário anterior. (Lei nº /2011, art. 27;; Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 3º e 1º e 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.336/2013, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.526/2014, art. 1º ; Portaria MDIC nº 113/2012, art. 3º ; Portaria MDIC nº 309/2014, art. 1º ; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012 ; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 2.197/2014, art. 1º; 8ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição) 7.2 Prazo de entrega relativo às informações de RF e RP Registro de Faturamento Para o Registro de Faturamento (RF), terá os seguintes prazos possíveis, dependendo da data de pagamento: a) quando a nota fiscal ou documento equivalente forem emitidos depois do início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização de operação que produza variação no patrimônio, até o último dia útil do mês subsequente ao da emissão da NF ou documento equivalente; b) quando a nota fiscal ou documento equivalente forem emitidos antes do início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio, o usuário deve efetuar o RF até o último dia útil do mês subsequente ao de inclusão do RVS Registro de Pagamento Para o Registro de Pagamento (RP), terá os seguintes prazos possíveis, dependendo da data de pagamento: a) quando o pagamento ocorrer depois do início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio, até o último dia útil do mês subsequente ao do pagamento. b)quando o pagamento ocorrer antes do início da prestação de serviço, da transferência de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio, até o último dia útil do mês subsequente ao de inclusão do RAS. 7.3 Prazo de entrega relativo às informações de Registro de Presença Comercial no Exterior (RPC) A prestação das informações no RPC deverá ser realizada anualmente, a partir de 2014, em relação ao ano-calendário anterior, até o último dia útil do mês de junho do ano subsequente à realização de operações por meio de presença comercial no exterior relacionada a pessoa jurídica domiciliada no Brasil. 15

17 8. REGISTRO DAS OPERAÇÕES O registro no Siscoserv será realizado utilizando-se a classificação estabelecida pela NBS e pelas respectivas notas explicativas (NEBS), dispostas no item 2. O registro será realizado por estabelecimento da pessoa jurídica. (Lei nº /2011, art. 27; Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 1º e 1º, III; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 1º, 4º e 5º) 8.1 Outros registros A obrigatoriedade também deve ser aplicada: a) às operações de exportação e importação de serviços intangíveis e demais operações; e b) às operações realizadas por meio de presença comercial no exterior relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil, de acordo com a alínea "d" do art. XXVIII do GATS (Decreto Legislativo nº 30/1994 e Decreto nº 1.355/1994 ). (Lei nº /2011, art. 27; Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, art. 1º, 6º; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012, art. 1º, 7º) 8.2 Cronograma de registro das informações As informações de que trata os subitens 3.1 e 3.2 serão prestadas conforme cronograma previsto no Anexo Unico da Instrução Normativa RFB nº 1.277/2012, da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012 No registro da operação envolvendo a prestação de serviços, intangíveis e as demais operações, iniciada e não concluída antes das datas constantes do cronograma, deverá ser adotada como data de início aquela indicada no referido cronograma, conforme segue: Capítulos da NBS Anexo Único Descrição do Início do registro capítulo Capítulo 1 Capítulo 7 construção Serviços postais; serviços de coleta, remessa ou entrega de documentos (exceto cartas) ou de pequenos objetos; serviços de remessas expressas 1º º Capítulo 20 manutenção, reparação e instalação (exceto construção) 1º

18 Capítulos da NBS Capítulo 3 Descrição do capítulo Fornecimento de alimentação e bebidas e serviços de hospedagem Início do registro 1º Capítulo 13 Capítulo 14 Capítulo 21 Capítulo 26 Capítulos da NBS Capítulo 2 Capítulo 10 Capítulo 18 Serviços jurídicos e contábeis Outros serviços profissionais publicação, impressão e reprodução Serviços pessoais Descrição do capítulo distribuição de mercadorias; serviços de despachante aduaneiro Serviços imobiliários apoio às atividades empresariais 1º º º º Início do registro 1º º º Capítulo da NBS Descrição do capítulo Início do registro Capítulo 9 Serviços 1º

19 financeiros e relacionados; securitização de recebíveis e fomento comercial Capítulo 15 tecnologia da informação 1º Capítulos da NBS Capítulo 4 Descrição do capítulo transporte de passageiros Início do registro 1º Capítulo 5 transporte de cargas 1º Capítulo 6 apoio aos transportes 1º Capítulos da NBS Capítulo 11 Descrição do capítulo Arrendamento mercantil operacional, propriedade intelectual, franquias empresariais e exploração de outros direitos Início do registro 1º Capítulo 12 pesquisa e desenvolvimento 1º Capítulo 25 Serviços recreativos, 1º

20 culturais e desportivos Capítulo 27 Cessão de direitos de propriedade intelectual 1º Capítulos da NBS Capítulo 8 Descrição do capítulo transmissão e distribuição de eletricidade; serviços de distribuição de gás e água Início do registro 1º Capítulo 17 Capítulo 19 telecomunicação, difusão e 1º fornecimento de informações apoio às atividades agropecuárias, silvicultura, 1º pesca, aquicultura, extração mineral, eletricidade, gás e água Capítulo 22 Capítulo 23 Capítulo 24 Serviços educacionais Serviços relacionados à saúde humana e de assistência social tratamento, 19 1º º º

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