ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2013 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA DECLARAÇÃO DE ESPÓLIO - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 537 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SISCOSERV - SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS, INTANGÍVEIS E OUTRAS OPERAÇÕES QUE PRODUZAM VARIAÇÕES NO PATRIMÔNIO - PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES... Pág. 542

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Obrigatoriedade da Apresentação Das Declarações 4. Declaração Inicial, Intermediária e Final de Espólio 5. Declarações de Espólio - Normas de Apresentação Indicação do Inventariante Rendimentos de Bens Comuns Pagamento do Imposto de Renda Devido Restituição do Imposto de Renda Responsabilidade Dos Sucessores e do Inventariante 6. Declaração Final de Espólio - Normas Para Apresentação Ocorrência de Morte de Ambos os Cônjuges Formas de Preenchimento da Declaração Final de Espólio Locais de Entrega Declaração Final de Espólio - Apuração do Imposto Declaração Final de Espólio - Declaração de Bens Transferência de Bens e Direitos a Herdeiros ou Legatários 7. Prazo de Entrega da Declaração Final de Espólio Multa Por Atraso na Entrega 8. Pagamento do Imposto 9. Inventário - Novos Bens Após Partilha - Procedimentos 10. Espólio de Não-Residentes no País 11. Cancelamento do Número de Inscrição no CPF 1. INTRODUÇÃO DECLARAÇÃO DE ESPÓLIO Considerações Gerais As declarações de rendimentos de espólio serão apresentadas em conformidade com as normas estabelecidas para as declarações de rendimentos de pessoas físicas e com base no disposto na Instrução Normativa SRF nº 81/2001 com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa SRF nº 711/2007, Instrução Normativa RFB nº 805/2007, Instrução Normativa RFB nº 897/2008, e a Instrução Normativa RFB nº 1.150, de 29 de abril de 2011, cujos procedimentos serão examinados neste trabalho. 2. CONCEITO O espólio é o conjunto de bens, direitos, rendimentos e obrigações da pessoa falecida. É contribuinte distinto do meeiro, herdeiros e legatários (Instrução Normativa SRF nº 81/ 2001, art. 2º). 3. OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO DAS DECLARAÇÕES Com relação à obrigatoriedade de apresentação das declarações de espólio, aplicam-se as mesmas normas previstas para os contribuintes pessoas físicas. Assim, caso haja obrigatoriedade de apresentação, a declaração de rendimentos, a partir do exercício correspondente ao ano-calendário do falecimento e até a data da decisão judicial da partilha ou da adjudicação dos bens, será apresentada em nome do espólio, classificando-se em inicial, intermediária e final. Havendo bens a inventariar, a apresentação da declaração final de espólio é obrigatória, independentemente de outras condições de obrigatoriedade de apresentação. Caso a pessoa falecida não tenha apresentado as declarações anteriores às quais estivesse obrigada, essas declarações devem ser apresentadas em nome da pessoa falecida. Se o espólio não estava obrigado a apresentar as declarações inicial e intermediárias, e havendo bens a inventariar, é obrigatória a apresentação da Declaração Final de Espólio. (arts. 11 e 12 do RIR/1999; Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, art. 3º, 2º e 3º e art. 23) 4. DECLARAÇÃO INICIAL, INTERMEDIÁRIA E FINAL DE ESPÓLIO As declarações de espólio são classificadas como: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

3 a) Declaração Inicial - é a que corresponde ao ano-calendário do falecimento; b) Declarações Intermediárias - referem-se aos anos-calendário seguintes ao do falecimento, até o ano-calendário anterior ao da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens. A declaração é apresentada nas mesmas formas e nos prazos aplicáveis aos demais contribuintes; c) Declaração Final - é a que corresponde ao ano-calendário da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens. É obrigatória a apresentação da declaração final em formulário ou programa próprios. Notas: 1. Ocorrendo o falecimento a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao do recebimento dos rendimentos, porém antes da entrega da Declaração de Ajuste Anual, esta não se caracteriza como de espólio, devendo, se obrigatória, ser apresentada em nome da pessoa falecida e assinada pelo inventariante, cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante desses. 2. Aplicam-se, quanto à obrigatoriedade de apresentação das declarações de espólio inicial e intermediárias, as mesmas normas previstas para os contribuintes pessoas físicas. 5. DECLARAÇÕES DE ESPÓLIO - NORMAS DE APRESENTAÇÃO Indicação do Inventariante As declarações de espólio devem ser apresentadas em nome da pessoa falecida, com a indicação de seu número de inscrição no CPF, utilizando o código de natureza de ocupação relativo a espólio, deixando em branco o código de ocupação principal, devendo ser assinadas pelo inventariante, que indicará seu nome, o número de inscrição no CPF e o endereço. Enquanto não houver iniciado o inventário, as declarações são apresentadas e assinadas pelo cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante do de cujus (Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, art. 4º). Se o de cujus ou o inventariante não estiver inscrito no CPF, ser-lhe-á conferido número de inscrição quando da entrega da declaração Rendimentos de Bens Comuns Na declaração de espólio devem ser incluídos os rendimentos próprios, 50% (cinquenta por cento) dos produzidos pelos bens comuns recebidos no ano-calendário, os bens e direitos que constem do inventário e as obrigações do espólio. Opcionalmente, os rendimentos produzidos pelos bens comuns podem ser tributados, em sua totalidade, em nome do espólio, o qual pode compensar o total do imposto pago ou retido na fonte sobre esses rendimentos Pagamento do Imposto de Renda Devido O Imposto de Renda devido, apurado nas declarações, deve ser pago pelo espólio, se houver bens a inventariar. Inexistindo bens a inventariar, o cônjuge sobrevivente ou os dependentes não respondem pelos tributos devidos pela pessoa falecida, devendo ser solicitado o cancelamento da inscrição no CPF da pessoa falecida, nas unidades locais da Secretaria da Receita Federal do Brasil (Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, arts. 18 e 21, e Instrução Normativa RFB nº 864/2008, art. 24) Restituição do Imposto de Renda Não havendo bens sujeitos a inventário, o Imposto de Renda não recebido em vida pelo titular quando já tenha sido encerrado o inventário, a restituição será liberada mediante requerimento dirigido ao delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil da jurisdição do último endereço do de cujus. Existindo bens sujeitos a inventário ou arrolamento, a restituição depende de alvará judicial, ainda que o inventário já tenha sido encerrado. (RIR/1999, art. 897, parágrafo único; Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, arts. 17 e 19) Responsabilidade Dos Sucessores e do Inventariante São pessoalmente responsáveis: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

4 a) o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão; b) o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada essa responsabilidade ao montante do quinhão, do legado, da herança ou da meação; c) o inventariante, pelo cumprimento da obrigação tributária do espólio resultante dos atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei. (Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, arts. 7º e 23) 6. DECLARAÇÃO FINAL DE ESPÓLIO - NORMAS PARA APRESENTAÇÃO Ocorrência de Morte de Ambos os Cônjuges Ocorrendo a morte de ambos os cônjuges, deverá ser observado o seguinte: a) casamento em Regime de Comunhão Parcial ou Universal de Bens: a.1) morte conjunta - deve ser apresentada uma única declaração de rendimentos em nome de um dos cônjuges, incluindo os bens, direitos, obrigações e os rendimentos do casal; a.2) morte em datas diferentes mas antes de encerrado o inventário do premorto - deve ser apresentada uma única declaração de rendimentos, em nome do cônjuge premorto, abrangendo os bens, direitos, obrigações e os rendimentos do casal; Nota: Neste caso, deve ser informado na Declaração de Bens e Direitos a circunstância da morte de ambos os cônjuges (se foi conjunta e a data), bem como o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do outro cônjuge. b) casamento em Regime de Separação de Bens: quer a morte seja conjunta ou em datas diferentes, deve ser apresentada 1 (uma) única declaração, ou 2 (duas), conforme seja a sucessão processada em 1 (um) ou 2 (dois) inventários. (art. 22 da Instrução Normativa SRF nº 81/2001) Formas de Preenchimento da Declaração Final de Espólio O contribuinte deverá utilizar o Programa Gerador da Declaração Final de Espólio do ano-calendário correspondente ao que for proferida a decisão judicial ou a lavratura da escritura pública, que estará disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet no endereço < Locais de Entrega A Declaração Final de Espólio deve ser transmitida pela Internet ou apresentada, em mídia removível, nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.150, de 29 de abril de 2011) Declaração Final de Espólio - Apuração do Imposto A declaração final deve conter os rendimentos recebidos no período compreendido entre 1º de janeiro e a data da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação, aplicando-se as normas previstas para o ano-calendário em que esta ocorrer, devendo ser apresentada em Programa Gerador da Declaração Final de Espólio. O Imposto de Renda é calculado mediante a utilização dos valores da tabela progressiva mensal, vigente no ano-calendário a que corresponder a declaração final, multiplicados pelo número de meses a partir de janeiro até a data da decisão judicial transitada em julgado, ainda que os rendimentos correspondam a apenas 1 (um) ou alguns meses desse período. Na Declaração Final de Espólio são permitidas todas as deduções previstas na legislação tributária, observados os limites fixados para dedução anual. (Lei nº 9.250, de 1995, art. 15; Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, art. 8º e 1º) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

5 6.5 - Declaração Final de Espólio - Declaração de Bens Na Declaração de Bens e Direitos correspondente à declaração final deve ser informada, discriminadamente, em relação a cada bem ou direito, a parcela que corresponder a cada beneficiário, identificado por nome e número de inscrição no CPF. Na coluna Situação na Data da Partilha, os bens ou direitos devem ser informados pelo valor constante na última declaração apresentada pelo de cujus, atualizado até , ou pelo valor de aquisição, se adquiridos após essa data. Na coluna Valor de Transferência deve ser informado o valor pelo qual o bem ou direito, ou cada parte deste, será incluído na Declaração de Bens e Direitos do respectivo beneficiário. (Lei nº 9.779, de 1999, art. 10; Lei nº 9.532, de 1997, art. 23; Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, art. 9º; Instrução Normativa SRF nº 84, de 2001, arts. 3º, II, 20, 2º, I, e 3º) Transferência de Bens e Direitos a Herdeiros ou Legatários Estão sujeitas à apuração do ganho de capital as operações que importem transferência de propriedade de bens e direitos, por sucessão causa mortis, a herdeiros e legatários, quando o sucessor optar pela inclusão dos referidos bens e direitos na sua declaração de rendimentos por valor superior ao constante na última declaração do de cujus ou ao custo de aquisição. Nesse caso, o contribuinte do imposto é o espólio. o inventariante deve apurar o ganho de capital por meio do Programa Demonstrativo de Ganhos de Capital do anocalendário correspondente ao que for proferida a decisão judicial ou lavratura da escritura pública e importar os respectivos dados para a Declaração Final de Espólio (Instrução Normativa RFB nº 897, de 29 de dezembro de 2008). O imposto devido sobre ganho de capital deve ser pago pelo inventariante até 30 (trinta) dias do trânsito em julgado da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação ou lavratura da escritura pública (Instrução Normativa RFB nº 897, de 29 de dezembro de 2008). (Lei nº 9.532, de 1997, art. 23; Lei nº 9.779, de 1999, art. 10; Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, art. 10; Instrução Normativa SRF nº 84, de 2001, arts. 3º, II, 20) 7. PRAZO DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO FINAL DE ESPÓLIO A Declaração Final de Espólio deve ser apresentada até o último dia útil do mês de abril do ano-calendário subsequente ao: a) da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens inventariados, que tenha transitado em julgado até o último dia do mês de fevereiro do ano-calendário subsequente ao da decisão judicial; b) da lavratura da escritura pública de inventário e partilha; c) do trânsito em julgado, quando este ocorrer a partir de 1º de março do ano-calendário subsequente ao da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens inventariados. (Lei nº 9.779, de 1999, art. 10; Lei nº 9.250, de 1995, art. 7º, 4º e 5º; Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, arts. 6º, 8º e 15 e art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 897/2008) Multa Por Atraso na Entrega A entrega da declaração fora do prazo está sujeita à seguinte multa: a) existindo imposto devido, multa de 1% (um por cento) ao mês ou fração de atraso calculada sobre o valor do imposto devido, observados os valores mínimos de R$ 165,74 (cento e sessenta e cinco reais e setenta e quatro centavos) e máximo de 20% (vinte por cento) do imposto devido; b) não existindo imposto devido, multa de R$ 165,74 (cento e sessenta e cinco reais e setenta e quatro centavos). IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

6 8. PAGAMENTO DO IMPOSTO O pagamento do imposto deve ser efetuado em quota única, até a data prevista para a entrega da Declaração Final de Espólio. O decurso do prazo de entrega da Declaração Final de Espólio implica vencimento das obrigações tributárias do espólio. O imposto e seus respectivos acréscimos legais podem ser pagos das seguintes formas: a) transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a operar com essa modalidade de arrecadação; b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), ou utilizando os caixas eletrônicos de autoatendimento no caso de pagamento efetuado no Brasil. O valor do imposto pago após o vencimento será acrescido de multa e juros de mora calculados na forma prevista na legislação. 9. INVENTÁRIO - NOVOS BENS APÓS PARTILHA - PROCEDIMENTOS No caso de a Declaração Final de Espólio já ter sido apresentada, deve ser requerida sua retificação. Devem ser incluídos os bens objeto da sobrepartilha e os rendimentos por eles produzidos, abrangendo o período de 1º de janeiro até a data da decisão judicial da sobrepartilha, se esta ainda ocorrer dentro do mesmo ano-calendário. Caso a decisão judicial de sobrepartilha ocorrer em ano-calendário posterior, a declaração retificadora passa a ser declaração intermediária. Nela devem ser incluídos os bens objeto da sobrepartilha e os rendimentos por eles produzidos. No caso de a Declaração Final de Espólio não ter sido apresentada: a) se a decisão judicial da sobrepartilha ocorrer no mesmo ano-calendário, na declaração final são informados os bens sujeitos à partilha e sobrepartilha e os rendimentos produzidos por esses bens até a data da partilha e pelos sobrepartilhados até a data da decisão judicial da sobrepartilha; b) se a decisão judicial da sobrepartilha ocorrer em ano-calendário posterior, na declaração intermediária correspondente ao ano-calendário da decisão judicial da partilha, se obrigatória, são informados os bens objeto da partilha e sobrepartilha e os respectivos rendimentos produzidos até 31 de dezembro. Se os bens sobrepartilhados produziram rendimentos em anos anteriores ao da decisão judicial da partilha ou adjudicação, não alcançados pela decadência, devem ser apresentadas declarações retificadoras. Caso os bens sobrepartilhados tenham produzido rendimentos posteriormente ao ano em que foi proferida a decisão homologatória da partilha ou adjudicação, devem ser apresentadas as declarações dos exercícios correspondentes, nas quais serão incluídos apenas os bens sobrepartilhados e os rendimentos por eles produzidos. Transitado em julgado a decisão judicial referente à sobrepartilha, deve ser apresentada a Declaração Final de Espólio. (Instrução Normativa SRF nº 81, de 2001, art. 13) 10. ESPÓLIO DE NÃO-RESIDENTES NO PAÍS Não devem ser apresentadas declarações de espólio de pessoas não-residentes no Brasil, devendo ser recolhidos, em nome do espólio, a partir do falecimento até a data da partilha, sobrepartilha ou adjudicação, os impostos sobre rendimentos produzidos no Brasil, os quais estão sujeitos à incidência do imposto de renda exclusivamente na fonte. 11. CANCELAMENTO DO NÚMERO DE INSCRIÇÃO NO CPF Processada a Declaração Final de Espólio, será cancelado o número de inscrição no CPF da pessoa falecida. Não havendo espólio, em face da inexistência de bens a inventariar, deve ser solicitado o cancelamento da inscrição no CPF da pessoa falecida, pelo cônjuge, por qualquer de seus dependentes ou parentes. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

7 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SISCOSERV - SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS, INTANGÍVEIS E OUTRAS OPERAÇÕES QUE PRODUZAM VARIAÇÕES NO PATRIMÔNIO Prestação de Informações Sumário 1. Introdução 2. Forma de Acesso ao SISCOSERV 3. Transações e Informações Que Não Serão Objeto de Registro 4. Pessoas e Transações Obrigadas ao Registro 4.1 Operações de Exportação e Importação 5. Pessoas e Transações Desobrigadas ao Registro 6. Composição do SISCOSERV 7. Forma de Realização do Registro 8. Prazo 9. Tratamento Das Informações 10. Prestação de Informações Fora do Prazo 11. Anexo Único 1. INTRODUÇÃO Por intermédio da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908, de 19 de julho de 2012 (DOU de ), com as alterações introduzidas pela Portaria RFB/SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013 (DOU de ), Portaria Conjunta MF/MDIC nº 1.268, de 6 de setembro de 2013 (DOU de ), foi instituído o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), para registro das relativas às transações realizadas entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados, de que tratam o art. 1º da Portaria MDIC nº 113, de 17 de maio de 2012, e o art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 28 de junho de Nos itens a seguir trataremos sobre os prazos, limites, obrigatoriedade e condições para os registros no SISCOSERV. 2. FORMA DE ACESSO AO SISCOSERV O acesso ao Siscoserv estará disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac) da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no sítio da RFB na Internet, no endereço < e no sítio da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) na Internet, no endereço < O acesso ao Siscoserv é sempre feito por certificado digital e-cpf. Quando a informação for prestada por pessoa jurídica ou representante legal de terceiros, além do e-cpf do representante legal, também se exige procuração eletrônica. Não é possível o acesso via certificado digital e-cnpj. O registro no Siscoserv observará as normas complementares estabelecidas nos manuais informatizados relativos ao sistema. 3. TRANSAÇÕES E INFORMAÇÕES QUE NÃO SERÃO OBJETO DE REGISTRO Não são objeto de registro, as relativas às operações de compra e venda efetuadas exclusivamente com mercadorias. A obrigação de registro não se estende às transações envolvendo serviços e intangíveis incorporados aos bens e mercadorias exportados ou importados, registrados no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). 4. PESSOAS E TRANSAÇÕES OBRIGADAS AO REGISTRO O registro realizado por pessoa jurídica deve ser efetuado por estabelecimento. Os serviços, os intangíveis e as demais operações de que trata o item 1 estão definidos na Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS), instituída pelo Decreto nº 7.708, de 2 de abril de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

8 Estão obrigados ao registro: a) o prestador ou o tomador do serviço residente ou domiciliado no Brasil; b) a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no Brasil, que transfere ou adquire o intangível, inclusive os direitos de propriedade intelectual, por meio de cessão, concessão, licenciamento ou por quaisquer outros meios admitidos em direito; e c) a pessoa física ou jurídica ou o responsável legal do ente despersonalizado, residente ou domiciliado no Brasil, que realize outras operações que produzam variações no patrimônio. Para fins do disposto acima consideram-se obrigados ao registro os órgãos da administração pública, direta e indireta, da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 4.1 Operações de Exportação e Importação A obrigação do registro estende-se ainda: a) às operações de exportação e importação de serviços, intangíveis e demais operações; e b) às operações realizadas por meio de presença comercial no exterior relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil, conforme a alínea d do Artigo XXVIII do GATS (Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços), aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30, de 15 de dezembro de 1994, e promulgado pelo Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de Para fins do disposto na letra b acima considera-se relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil a sua filial, sucursal ou controlada, domiciliada no exterior. 5. PESSOAS E TRANSAÇÕES DESOBRIGADAS AO REGISTRO Ficam dispensadas do registro tratadas neste trabalho, nas operações que não tenham utilizado mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, de intangíveis e demais operações de que trata o art. 26 da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) e os Microempreendedores Individuais (MEI) de que trata o 1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; e b) as pessoas físicas residentes no País que, em nome individual, não explorem, habitual e profissionalmente, qualquer atividade econômica de natureza civil ou comercial, com o fim especulativo de lucro, desde que não realizem operações em valor superior a US$ ,00 ( trinta mil dólares dos Estados Unidos da América), ou o equivalente em outra moeda, no mês. (redação dada pelo o art. 1º da Portaria Conjunta MF/MDIC nº 1.268, de 6 de setembro de 2013) 6. COMPOSIÇÃO DO SISCOSERV O Siscoserv é composto por 2 (dois) módulos: a) Módulo Venda: para registro de vendas efetuadas por residentes ou domiciliados no País a residentes ou domiciliados no exterior, relativas às transações que compreendam serviços, intangíveis e registro de outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados; e b) Módulo Aquisição: para registro de aquisições efetuadas por residentes ou domiciliados no País de residentes ou domiciliados no exterior relativas às transações que compreendam serviços, intangíveis e registro de outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. O registro das operações de que trata a letra b do subitem 4.1 deverá ser efetuado no Módulo Venda. 7. FORMA DE REALIZAÇÃO DO REGISTRO O registro realizado por pessoa jurídica deve ser efetuado por estabelecimento. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

9 Os serviços, os intangíveis e as demais operações estão definidos na Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS), instituída pelo Decreto nº 7.708, de 2 de abril de O registro de operações no Siscoserv será realizado com observância às regras de classificação estabelecidas pela Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS) e pelas respectivas Notas Explicativas (NEBS), de que trata o Decreto nº 7.708, de Os processos administrativos de consulta sobre a classificação dos serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio com base na NBS observarão o disposto nos arts. 46 a 53 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, e nos arts. 48 a 50 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de PRAZO O registro das deverá ser efetuado com observância aos seguintes prazos: a) último dia útil do mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados (vide nota nº 1 abaixo); (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) b) último dia útil do mês de junho do ano subsequente ao da realização de operações por meio de presença comercial no exterior relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil (vide nota nº 2 abaixo). Notas: 1) O prazo estabelecido na letra a do item 8 será, excepcionalmente: (redação dada pelo o art. 2º da Portaria Conjunta MF/MDIC nº 1.268, de 6 de setembro de 2013) a) Até 31 de dezembro de 2013, o último dia útil do 6º (sexto) mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados; b) De 01 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de 2014, o último dia útil do 3º (terceiro) mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível, ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. 2) O registro a que se refere a letra b do item 8 será realizado anualmente, a partir de 2014, em relação ao anocalendário anterior. 3) A informação relativa ao faturamento de venda de serviço, de intangível ou de operação que produza variação no patrimônio por pessoas físicas, pessoas jurídicas e entes despersonalizados residentes ou domiciliados no País deverá ser registrada até o último dia útil do mês subsequente: (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) a) ao da emissão da nota fiscal ou documento equivalente, se esta ocorrer depois do início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização da operação que produza variação no patrimônio, ou até o último dia útil do mês subseqüente à data do registro na situação prevista na nota nº 1 do item 8; ou (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) b) ao do registro da informação de que trata a letra a do item 8, observado o disposto na nota nº 1 do item 8, se a emissão da nota fiscal ou documento equivalente ocorrer antes da data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização da operação que produza variação no patrimônio. (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) 4) A informação relativa ao pagamento por aquisição de serviço, de intangível ou de operação que produza variação no patrimônio por pessoas físicas, pessoas jurídicas e entes despersonalizados residentes ou domiciliados no país deverá ser registrada até o último dia útil do mês subsequente: (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) a) ao do pagamento, se este ocorrer depois do início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização da operação que produza variação no patrimônio, ou até o último dia útil do mês subsequente à data IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

10 do registro na situação prevista na nota nº 1 do item 8; ou (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) b) ao do registro de que trata a letra a do item 8, observado o disposto na nota nº 1 do item 8 se o pagamento ocorrer antes da data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização da operação que produza variação no patrimônio. (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) 5) As de que tratam a letra a do item 8 e as notas nºs 1, 3, e 4 do item 8 serão registradas conforme cronograma do Anexo Único (vide item 11). 6) No registro da operação envolvendo a prestação de serviços, intangíveis e as demais operações, iniciada e não concluída antes das datas constantes do Anexo Único (vide item 11) a que se refere a nota nº 5 do item 8, deverá ser adotada como data de início aquela indicada no retrocitado Anexo (vide item 11). 9. TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES As serão utilizadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na sistemática de coleta, tratamento e divulgação de estatísticas, no auxílio à gestão e ao acompanhamento dos mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e às demais operações, instituídos no âmbito da administração pública, bem como no exercício das demais atribuições legais de sua competência, observado o seguinte: a) as pessoas de que tratam o item 4 devem indicar a utilização dos mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e demais operações, mediante a vinculação destes às de que trata o item 1, sem prejuízo do disposto na legislação específica; b) os órgãos e as entidades da administração pública que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle ou fiscalização dos mecanismos previstos no caput utilizarão a vinculação de que trata a letra a acima para verificação do adimplemento das condições necessárias à sua fruição; c) a concessão ou o reconhecimento dos mecanismos tratados acima é condicionada ao registro previsto no item 1; d) A SCS auxiliará a gestão e o acompanhamento dos mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e às demais operações, instituídos no âmbito da administração pública, conforme art. 26 da Lei nº , de PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES FORA DO PRAZO O sujeito passivo que deixar de prestar as previstas neste trabalho, ou que apresentá-las com incorreções ou omissões será intimado para apresentá-las ou para prestar esclarecimentos no prazo estipulado pela RFB e sujeitar-se-á às seguintes multas: (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) a) por apresentação extemporânea: (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) a.1) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; (Incluída pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) a.2) R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo autoarbitramento; (Incluída pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) b) por não atendimento à intimação da RFB, para prestar as tratadas neste trabalho ou para prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela autoridade fiscal, que nunca serão inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias: R$ l.000,00 (um mil reais) por mês-calendário; e (Redação dada pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) c) por omitir ou prestar inexatas ou incompletas: 0,2% (dois décimos por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), sobre o faturamento do mês anterior ao da prestação da informação equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços. (Incluído pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

11 Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c acima serão reduzidos em 70% (setenta por cento) (Incluído pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) Para fins do disposto na letra a acima, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2 acima. (Incluído pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) A multa prevista na letra a acima será reduzida à metade, quando a informação tratada neste trabalho for apresentada depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício. (Incluído pela Portaria RFB/ SCS nº 232, de 26 de fevereiro de 2013) 11. ANEXO ÚNICO ANEXO ÚNICO Capítulo 1 Serviços de construção 01/08/2012 Capítulo 7 Serviços postais; serviços de coleta, remessa ou entrega de documentos (exceto cartas) ou de pequenos objetos; serviços de remessas expressas 01/08/2012 Capítulo 20 Serviços de manutenção, reparação e instalação (exceto construção) 01/08/2012 Capítulo 3 Fornecimento de alimentação e bebidas e serviços de hospedagem 01/10/2012 Capítulo 13 Serviços jurídicos e contábeis 01/10/2012 Capítulo 14 Outros serviços profissionais 01/10/2012 Capítulo 21 Serviços de publicação, impressão e reprodução 01/10/2012 Capítulo 26 Serviços pessoais 01/10/2012 Capítulo 2 Serviços de distribuição de mercadorias; serviços de despachante aduaneiro 01/12/2012 Capítulo 10 Serviços imobiliários 01/12/2012 Capítulo 18 Serviços de apoio às atividades empresariais 01/12/2012 Capítulo da NBS Capítulo 9 Serviços financeiros e relacionados; securitização de recebíveis e fomento comercial 01/02/2013 Capítulo 15 Serviços de tecnologia da informação 01/02/2013 Capítulo 4 Serviços de transporte de passageiros 01/04/2013 Capítulo 5 Serviços de transporte de cargas 01/04/2013 Capítulo 6 Serviços de apoio aos transportes 01/04/2013 Capítulo 11 Arrendamento mercantil operacional, propriedade intelectual, franquias empresariais e exploração de outros direitos 01/07/2013 Capítulo 12 Serviços de pesquisa e desenvolvimento 01/07/2013 Capítulo 25 Serviços recreativos, culturais e desportivos 01/07/2013 Capítulo 27 Cessão de direitos de propriedade intelectual 01/07/2013 Capítulo 8 Serviços de transmissão e distribuição de eletricidade; serviços de distribuição de gás e água 01/10/2013 Capítulo 17 Serviços de telecomunicação, difusão e fornecimento de 01/10/2013 Capítulo 19 Serviços de apoio às atividades agropecuárias, silvicultura, pesca, aquicultura, extração mineral, eletricidade, gás e água 01/10/2013 Capítulo 22 Serviços educacionais 01/10/2013 Capítulo 23 Serviços relacionados à saúde humana e de assistência social 01/10/2013 Capítulo 24 Serviços de tratamento, eliminação e coleta de resíduos sólidos, saneamento, remediação e serviços ambientais 01/10/2013 Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 39/

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