ÍNDICE. 2. Objectivos e Estratégias... pág Actividades para Representação Institucional... pág Formação... pág.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE. 2. Objectivos e Estratégias... pág Actividades para Representação Institucional... pág Formação... pág."

Transcrição

1

2 ÍNDICE Nota introdutória 1- Enquadramento Geral 1.1. Organograma... pág Áreas de Actividade... pág Públicos Alvo... pág Recursos... pág Recursos Tecnológicos... pág Recursos... pág Edições / Publicações... pág Instalações... pág Biblioteca/ Fototeca/ Cartoteca... pág Arquivo Histórico... pág Objectivos e Estratégias... pág Actividades para 3.1. Fichas... pág Delegações Regionais... pág Representação Institucional... pág Formação... pág. 189

3 Nota introdutória O Instituto Geográfico Português (IGP) é a autoridade nacional de geodesia, cartografia e cadastro, e tem por missão assegurar a execução da política nacional de informação geográfica de base, competindo-lhe a regulação do exercício daquelas actividades, a homologação de produtos, a coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica e a promoção da investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica. Tão vasta missão permitiu ao Conselho de Direcção traçar um conjunto de objectivos a concretizar durante o ano de. A actual conjuntura económica e as profundas reformas estruturais em curso no nosso país limitam o pleno desenvolvimento de todos os projectos que o Conselho de Direcção pretende para o Instituto. Em, a actividade do IGP encontra-se, também, condicionada pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), o qual visa a modernização e racionalização da Administração Central, a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e a criação de uma Administração mais próxima e dialogante com o cidadão. Nesta perspectiva, o IGP, e na senda de anos anteriores, vai continuar a pautar a sua actuação pelo aperfeiçoamento do serviço público prestado ao cidadão. O acesso à informação geográfica por parte de todos os potenciais utilizadores constitui uma preocupação constante por parte do Conselho de Direcção do Instituto, que tem vindo a disponibilizar, de forma livre e gratuita, na sua página electrónica, diversa informação. No plano organizacional, e ainda de acordo com o preconizado pelo PRACE, o Instituto terá de adequar a sua orgânica às novas realidades apresentadas no âmbito do referido programa, nomeadamente a elaboração de uma nova lei orgânica e respectiva regulamentação. Em termos de produção cadastral, o corrente ano constitui o arranque do Projecto SiNerGIC Sistema Nacional para a Exploração e Gestão da Informação Geográfica através do qual se visa a criação de um novo modelo para a produção e gestão da informação cadastral, bem como para a actividade de gestão e conservação do cadastro geométrico da propriedade rústica.

4 Sendo do conhecimento geral a importância do cadastro, quer para as actividades de planeamento, gestão e apoio à decisão sobre a ocupação e uso do território, quer para as decisões de natureza ambiental, económicas e fiscais, o SINERGIC, constitui uma ferramenta de desenvolvimento e um vector para a modernização administrativa e desburocratização de processos e procedimentos, bem como para o aumento da transparência dos processos públicos de decisão. Por outro lado, o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) vai continuar a sofrer novos impulsos, nomeadamente no que concerne à publicação de novos conteúdos. Com base no SNIG, constituído para suporte à produção dos mapas, vai ser preparada uma aplicação para disponibilização do Atlas de Portugal on-line a partir do site do SNIG. O Atlas de Portugal teve por objectivo a criação de uma obra de referência sobre Portugal, integrando e potenciando a informação geográfica existente no Sistema Nacional de Informação Geográfica, permitindo uma visão coerente, multisectorial e actual, incluindo os reflexos territoriais do Portugal de hoje. Com o Atlas de Portugal fez-se, por um lado, a radiografia das características físicas do nosso território, em termos de relevo, hidrografia, geologia, clima, ocupação do solo e principais constrangimentos ambientais e, por outro, a caracterização da vertente humana e socioeconómica. Destaca-se o enfoque dado às componentes demográfica e económica do factor humano, sem esquecer a forma como este interagiu com o espaço em termos políticos e culturais, construindo a história recente de Portugal e o nosso legado às gerações vindouras. O Conselho de Direcção, em conjunto com todos os que trabalham no Instituto vai continuar o desenvolvimento do processo interno da qualidade e ambiente, de modernização administrativa e da sociedade de informação e do conhecimento.

5 1. ENQUADRAMENTO GERAL 1.1 ORGANOGRAMA

6 1.2. ÁREAS DE ACTIVIDADE O Instituto Geográfico Português (IGP) é uma pessoa colectiva de direito público dotado de autonomia administrativa e de património próprio. Actualmente, de acordo com a Lei Orgânica do XVII Governo Constitucional encontra-se integrado no Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. O Instituto Geográfico Português é a autoridade nacional de geodesia, cartografia e cadastro, e tem por missão assegurar a execução da política nacional de informação geográfica de base, competindo-lhe ainda a regulação do exercício daquelas actividades, a homologação de produtos, a coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica e a promoção da investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica. O IGP é integrado por serviços operativos centrais, por serviços de apoio técnico e administrativo centrais e por serviços desconcentrados (Delegações Regionais), tendo como órgãos : o Presidente, o Conselho de Direcção, a Comissão de Fiscalização, o Conselho Científico e a Unidade de Acompanhamento das actividades de Investigação Científica. O Instituto é dirigido por um presidente, equiparado a director-geral, e por dois vice-presidentes, equiparados a subdirectores-gerais. O conselho de direcção é o órgão responsável pelo planeamento, desenvolvimento e avaliação das actividades do IGP. Constituem Serviços Operativos Centrais: Centro para a Geodesia e Cartografia Centro para a Informação Cadastral Centro para a Exploração e Gestão da Informação Geográfica Centro para a Documentação e Informação Centro de Formação para a informação Geográfica (que actualmente não se encontra operacional)

7 Os Serviços de Apoio Técnico e Administrativos Centrais são os seguintes: Centro para o Planeamento e Coordenação Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Centro para a Gestão de Recursos Internos Gabinete Jurídico Gabinete para a Qualidade e Ambiente Núcleo para a Informática Os Serviços Desconcentrados Delegações Regionais: Delegação Regional do Norte: Mirandela Santa Maria da Feira Delegação Regional do Centro Castelo Branco Coimbra Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo Santarém Delegação Regional do Alentejo Beja Delegação Regional do Algarve Faro Delegação Regional dos Açores Ponta Delgada

8 1.3. PÚBLICOS-ALVO Face à missão desenvolvida pelo Instituto Geográfico Português, desenvolvida através das suas inúmeras atribuições, os destinatários dos seus produtos abrangem um leque bastante diferenciado. Assim, o IGP tem como clientes internos o próprio Instituto, enquanto entidade dotada de personalidade jurídica, todos os Centros de Actividade do Instituto e os trabalhadores que funcionalmente lhe estão afectos. No que concerne aos clientes externos do IGP, o público-alvo é caracterizado por organismos e serviços da administração pública central, regional e local, empresas públicas e privadas e pelo cidadão em geral. No que se refere à administração central, saliente-se em particular a Direcção-Geral dos Recursos Florestais e o Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica. No tocante à administração regional e local os principais destinatários dos produtos do Instituto são a generalidade das associações de municípios e os municípios. A procura dos produtos do IGP pelo cidadão em particular é bastante expressiva, facto demonstrável pelo elevado número que anualmente contacta os serviços do Instituto, nomeadamente no que concerne aos processos de reclamação administrativa (na área do cadastro). Tipificação de Serviços e Produtos: Licenciamento do exercício de actividades privadas Acreditação de peritos cadastrais Homologação de produtos Fotografia Aérea Informação Geodésica Informação Cartográfica Informação Cadastral Acesso à informação geográfica via SNIG Divulgação do conhecimento científico e técnico

9 1.4. RECURSOS HUMANOS O quadro de colaboradores do IGP é constituído por: GRUPO DE PESSOAL DIRIGENTE Nº DE LUGARES LUGARES PROVIDOS EFECTIVOS REAIS PRESIDENTE VICE PRESIDENTE DIRECTOR DE SERVIÇO CHEFE DE DIVISÃO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO Nº DE LUGARES LUGARES PROVIDOS EFECTIVOS REAIS TÉCNICO SUPERIOR A) TÉCNICO B) TÉCNICO-PROFISSIONAL C) ADMINISTRATIVO D) OPERÁRIO AUXILIAR CARREIRA DE INFORMÁTICA Nº DE LUGARES EFECTIVOS GRUPO DE PESSOAL LUGARES PROVIDOS REAIS ESPECIALISTA INFORMÁTICA 4 2 E) TÉCNICO DE INFORMÁTICA

10 GRUPO DE INVESTIGAÇÃO GRUPO DE PESSOAL Nº DE LUGARES LUGARES PROVIDOS EFECTIVOS REAIS INV. COORDENADOR 0 0 INV. PRINCIPAL INV. AUXILIAR 6 3 F) A) 14 funcionários a exercer cargos de dirigentes, 2 funcionários em Comissão de Serviço na EPCG; um na situação de bolseiro; 2 funcionários requisitados, na D.G.Viação e na DGI e uma funcionária de licença sem vencimento por um ano; B) 1 funcionário requisitado na Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral; C) 2 funcionários requisitados, na Associação de Municípios do Norte Alentejano e na Câmara Municipal de Setúbal e 1 em comissão de serviço extraordinária na Direcção Geral dos Serviços Prisionais; D) 1 funcionária requisitada na Secretaria de Estado do Tesouro e Finanças E) 1 funcionária em comissão de serviço na DGAP e 1 funcionário a exercer cargo dirigente; F) 1 funcionária requisitada na Faculdade de Engenharia da Universidade Católica, 1 em comissão de serviço (por 1 ano), na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra e uma de licença sem vencimento por 1 ano. COLABORADORES EXTERNOS Nº DE COLABORADORES REGIME ÂMBITO 08 Avença 3 Provimento Administrativo 3 - Auxiliares de Limpeza Eventuais 3 Requisição de Serviço 1 Técnicos Superior ; 1 Técnicoprofissional e 1 Administrativo LEGENDA: LUGARES PROVIDOS: Lugares no quadro em 31 de Dezembro de 2005 EFECTIVOS REAIS: Lugares ocupados por pessoal a exercer funções

11 1.5. RECURSOS TECNOLÓGICOS Atendendo à actividade desenvolvida, o IGP dispõe das mais modernas infra-estruturas tecnológicas de apoio, com especial destaque para os equipamentos informáticos e audiovisuais. O IGP disponibiliza os seguintes sítios na Internet: Sítio Institucional do IGP: Sistema Nacional de Informação Geográfica: snig.igeo.pt Orto-imagens digitais de Portugal Continental: ortos.igeo.pt Rede de Informação de Sistemas de emergência: scrif.igeo.pt O IGP participa ainda no Portal do Cidadão, com os seguintes conteúdos presentes nos sites disponibilizados pelo Instituto: Cartografia Oficial: Carta 1:5 000 formato raster, sistema de coordenadas nacionais; carta administrativa oficial de Portugal; Cartografia Temática e Imagens de Satélite: Carta Corine Land Cover; Carta de Ocupação de Solo na escala 1: ; Fotografias aéreas e ortofotomapas: fotografia aérea 1995; fotografia digital ortorectificada; Rede nacional de estações permanentes GPs; Serviço de pesquisa de produtos do IGP; Acesso à informação científica e técnica do Centro de Documentação e Informação.

12 1.6. RECURSOS FINANCEIROS ORÇAMENTO GLOBAL DO IGP PARA ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOTAÇÃO INICIAL CATIVAÇÃO ACUMULADA DOTAÇÃO CORRIGIDA FF 110 Receitas Gerais FF 123 Receitas C/Transição saldo FF FEDER FF FSE FF FEOGA TOTAL PIDDAC DOTAÇÃO INICIAL CATIVAÇÃO ACUMULADA DOTAÇÃO CORRIGIDA Capº 50º- FF 110 FN Capº 50º- FF 230 FSE TOTAL COD DPP 1712 PROJECTO PROGRAMA MEDIDA Sistema de Informação e Comunicação do IGP COD DPP 1067 Consolidação da Rede do SNIG COD DPP 1050 Instalações do IGP COD DPP 4832 Instalações da Delegação do Algarve do IGP P001 Sociedade de Informação e Governo Electrónico P001 Sociedade de Informação e Governo electrónico P006-Construção, Remodelação e Apetetrechamento das Instalações P006-Construção, Remodelação e Apetetrechamento das Instalações M003 Serviços Públicos Orientados para o Cidadão A. P. Moderna e Eficiente M010 DOTAÇÃO INICIAL Conteúdos Atractivos M002 Grandes Ampliações e Apetrechamento de Instalações M003 Conservação/Beneficiação dos Bens e Equipamentos

13 COD DPP 1078 Actualização da Série Cartográfica Nacional à Escala 1: COD DPP 1711 SGN Sistema Geodésico Nacional COD DPP 1713 PROCARTA Produção de Cartografia Topográfica Oficial a Escalas Grandes COD DPP 4843 CAFORTIMA Cartografia Orto-foto-Imagem Digital P019 - Ambiente e Ordenamentro do Território P019 - Ambiente e Ordenamentro do Território P019 - Ambiente e Ordenamentro do Território P019 - Ambiente e Ordenamentro do Território M011 Ordenamento do Território M011 Ordenamento do Território M011 Ordenamento do Território M011 Ordenamento do Território COD DPP 4849 SINERGIC Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação P019 - Ambiente e Ordenamentro do Território M011 Ordenamento do Território COD DPP 4852 CRIF Cartografia de risco de Incêndio Florestal COD DPP 4857 COS 100 Cartografia DE Ocupação do Solo P019 - Ambiente e Ordenamentro do Território P019 - Ambiente e Ordenamentro do Território M011 Ordenamento do Território M011 Ordenamento do Território COD DPP 4873 Estágios Profissionais-IGP P028 Modernização e Qualificação da Administração Pública M003 Qualificação e Valorização dos Recursos FN FSE FN FSE Total O IGP programou para cinco novos projectos: CAFORTIMA, SINERGIC, CRIF, COS100 e ESTÁGIOS PROFISSIONAIS-IGP

14 1.7. EDIÇÕES/PUBLICAÇÕES Séries Cartográficas Escalas 1:50 000; 1: ; 1: ; 1: e 1: Escalas cartográficas 1:2 000; 1: ; ortofotocartografia e ortoimagens são impressas a pedido (plotter e película fotográfica) O Mapa de Portugal Estado, Território e Poder no Portugal de Oitocentos Lançamento Editorial da Tese de Mestrado de Rui Miguel Carvalhinho Branco Co-edição entre o Instituto Geográfico Português e a Livros Horizonte e-boletins electrónicos do IGP e do CDI Atlas de Portugal

15 1.8. INSTALAÇÕES O IGP encontra-se sediado em Lisboa, na Rua da Artilharia Um, 107. As instalações ocupam um terreno com um hectare e são constituídas por dois edifícios interligados (Edifício 1 e Edifício 2). O Edifício 1 tem sofrido obras de adaptação e construção que actualmente se encontram interrompidas por falta de verbas no programa de Instalações. O edifício 2 foi objecto de obras de conservação e adaptação em 1995, necessitando, actualmente, apenas de pequenas obras de adaptação para requalificação de alguns serviços do instituto, nomeadamente no que concerne ao atendimento ao público, na ventilação das oficinas gráficas e de algumas salas interiores, bem como na climatização dos gabinetes e dos arquivos de documentos e filmes. No que se refere aos serviços desconcentrados, o IGP dispõe das seguintes instalações: Delegação Regional do Norte: Mirandela: visa servir toda a região Norte Interior de Portugal, encontrando-se situada em instalações novas arrendadas, na Av. da Ponte Europa; Santa Maria da Feira: visa servir toda a região Norte Litoral de Portugal, encontrando-se instalada num edifício cedido pela Câmara Municipal, na Rua Dr. Elísio de Castro, 32/34. Delegação Regional do Centro: Castelo Branco: visa servir todas as regiões da beira Baixa e da Beira Alta, encontrando-se sediada num edifício novo, arrendado, na Rua da Piscina, Urbanização da Encosta do Castelo, Lote 18, loja n.º 1; Coimbra: visa servir toda a região da Beira Litoral e encontra-se sediada num edifício arrendado, na Av. Fernão de Magalhães, 87, 3º.

16 Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo: sediada em Santarém, no Largo N.ª Srª. Da Piedade 1 e 2, em instalações arrendadas. Delegação Regional do Alentejo: localizada em Beja, situa-se numa casa sita na Av. Vasco da Gama, n.º 5. Delegação Regional do Algarve: situada em Faro, em edifício próprio, na rua de São Francisco, n.º 4. Delegação Regional dos Açores: em Ponta Delgada, está sediada na Av. Antero de Quental, n.º 51, 2º. Para além das instalações referidas, o IGP mantém ainda no seu uso as seguintes instalações adicionais herdadas do período anterior à mudança para a actual sede: Um conjunto de salas no Convento da Estrela; Um conjunto de fracções de um edifício em Santarém situado na Rua Brigadeiro Lino Dias Valente, lote A, nomeadamente, 4 garagens (cave) e 2 lojas (r/c dto e esq).

17 1.9. BIBLIOTECA / FOTOTECA / MAPOTECA Biblioteca A biblioteca do IGP coloca ao serviço da comunidade intelectual e cientifica toda a memória cultural, no domínio da cartografia, geodesia e cadastro, que constitui o seu acervo. Releva o importante papel que tem desempenhado ao reunir, conservar e difundir o património documental, nas áreas das ciências da informação geográfica, bem como em outras áreas do conhecimento. Para o efeito, tem, ao longo dos anos, enriquecido as suas colecções, facultando-lhes o acesso e não descurando, em simultâneo, a preservação de todo o seu acervo. A biblioteca do IGP tem facilitado a consulta de todo o seu acervo a um número crescente de utentes, os quais abrangem um leque cada vez mais alargado de público, desde estudantes, a professores universitários, investigadores independentes, bem como a amantes do saber, quadros de empresas, agentes económicos, trabalhadores intelectuais e novos agentes criativos. O acervo documental é constituído por monografias técnicas, publicações periódicas, teses de doutoramento e de mestrado, relatórios técnicos e de estágio, actas de congressos e seminários e ainda obras de referência em diversos suportes. No futuro pretende-se que a biblioteca possa disponibilizar e divulgar diversos recursos documentais e informativos existentes no Instituto, promovendo o seu acesso e orientando os seus utilizadores para as respectivas fontes de informação. Fototeca A Fototeca do Instituto é uma unidade do Centro para a Geodesia e Cartografia, constituindo um fundo documental de imagens em diferentes suportes. No seu conjunto constitui uma parte importante do nosso património visual.

18 Na Fototeca são disponibilizados à Comunidade Cartográfica (empresas e público em geral), os serviços e produtos cartográficos que, entre outros, incluem: Fotografia Aérea Ortofotocartografia Reprodução Digital Impressão Digital Impressão Offset (Litografia) Encadernação e plastificação A digitalização de tais documentos é feita em fichas, a fim de permitir a sua consulta para elaboração de trabalhos ou para simples visionamento. O Departamento para a Produção de Informação Geográfica, tem com o missão a utilização de todas as técnicas inerentes à produção cartográfica, com o fornecimento dos suportes, de acordo com a diversidade dos produtos elaborados no IGP, sendo este departamento o garante do funcionamento da Fototeca. Cartoteca A Cartoteca é uma unidade que pertence ao Centro para a Documentação e Informação. Dispõe de uma extensa colecção de documentos cartográficos (nacionais e estrangeiros), desde o século XVI, tanto a nível geográfico como temático, constituindo um importante património histórico e científico. O fundo documental integra cartas e plantas, impressas e manuscritas que cobrem áreas geográficas diversas e uma importante colecção de atlas. O IGP possibilita a reprodução de cartografia antiga, a título oneroso.

19 1.10. ARQUIVO HISTÓRICO O arquivo histórico-administrativo do IGP é o depositário de praticamente toda a documentação produzida e recebida pelos organismos que lhe deram origem (ex-instituto Geográfico e Cadastral, ex- Instituto Português de Cartografia e Cadastro e ex-centro Nacional de Informação Geográfica). As vicissitudes sofridas pelos referidos organismos foram de vária ordem, até que em 1995, o Instituto Geográfico Português se fixou definitivamente nas actuais instalações da Rua Artilharia Um, n.º 107, em Lisboa. Desde então, o acervo documental foi-se avolumando, de forma gradual e variada, acompanhando e reflectindo o desenvolvimento da instituição, quer do ponto de vista técnico, quer administrativo. O Arquivo Histórico tem também dedicado uma primordial atenção à área editorial e à área das publicações, competindo-lhe basicamente publicar as fontes documentais que encerra nos seus depósitos, difundindo-as pelos principais interessados. O Arquivo Histórico tem ainda como objectivos a preservação, o enriquecimento e o tratamento do património arquivístico do IGP. De futuro pretende desenvolver actividades culturais ligadas ao seu acervo, bem como criar uma editorial própria.

20 2. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS Acompanhar a produção de informação geográfica: Concluir a produção da cobertura do Continente ortofotocartográfica, pixel de 0.5 m; Concluir a obtenção do MTD de superfície do Continente com uma grid de 5 m; Iniciar e concluir o processo de produção da cobertura nacional com ortofotoimagens resultantes da utilização de imagens de satélite de alta resolução; Outras SCN: 1:50.000, 8 folhas de produção interna + 3 folhas por aquisição de serviços 1: Validar o Modelo do geóide relatório a publicar Implantar 10 Estações DGPS; Iniciar o projecto SINERGIC; Proceder à conservação do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica (CGPR); Publicar a V5.0 da Carta Administrativa Oficial de Portugal; Continuar o desenvolvimento do SNIG: Desenvolver uma estrutura geográfica para o editor MIG (Webmapping); Desenvolver acções de formação/sensibilização dirigidas aos gestores de Metadados das entidades do SNIG; Iniciar e impulsionar o processo de carregamento e pesquisa on-line de Metadados; Colocar disponível o Visualizador de IG;

21 Desenvolver as aplicações informáticas necessárias à georreferenciação dos equipamentos existentes no País; Produzir a Cartografia de Risco de Incêndio Florestal (CRIF); Produzir a Cartografia de Ocupação do Solo (COS); Desenvolver uma aplicação que permita uma disponibilização electrónica eficiente do Atlas de Portugal. Continuar o desenvolvimento do processo interno de qualidade e ambiente, de modernização administrativa e da sociedade de informação e do conhecimento: Estender a utilização do GESCOR a todo o Instituto para que circulem em papel apenas os documentos em que exista essa obrigatoriedade; Implementar o projecto e-igp no que se refere a formulários, pedidos e venda de produtos on-line; Criar mais acessos on-line e disponibilizar mais informação geográfica, classificada como de cidadania, livre e gratuita, a todos os cidadãos; Continuar a requalificação estrutural; Desenvolver um Sistema de certificação de Qualidade para os produtos de Informação Geográfica: Estabelecer, em parceria com o Instituto Português de Acreditação, IPAC, a metodologia a adoptar; Aderir e/ou articular o IGP como Autoridade Nacional para a área da Informação Geográfica, ao Sistema Português de Qualidade.

22 3. ACTIVIDADES PARA 3.1. FICHAS PROGRAMA 1. REGULAÇÃO,HOMOLOGAÇÃO E ACREDITAÇÃO DA PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA E CADASTRAL Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Regulação, Homologação e Acreditação da produção cartográfica e cadastral Código: CRAH_P1 Responsável pela execução do Programa: Jorge Teixeira Pinto Finalidade do Programa Exercer, em nome do IGP, Autoridade Nacional para as áreas da Geodesia, Cartografia e Cadastro, as competências estabelecidas na Lei. Justificação do Programa Dadas as actuais incertezas sobre a viabilidade dos actuais modelos para o Licenciamento, propõe-se tão só manter a actividade imposta pela actual Lei, desenvolvendo em paralelo um modelo de regulação e acreditação incidindo sobre os produtos e baseado numa adesão voluntária por parte dos produtores. Dar-se-á continuidade às acções de formação para as entidades autárquicas e realizar-se-á um estudo para verificar a viabilidade da utilização de Software Livre e Formatos Internacionais no âmbito da Informação Geográfica. Projectos Associados ao Programa Código CRAH_P1. 1 CRAH_P1. 2 Designação Actividades de Licenciamento e Homologação ao abrigo dos DL 193/95 e 172/95 Promoção de um Sistema de Qualidade para a Informação Geográfica Custo Total Orçamentado

23 CRAH_P1. 3 CRAH_P1. 4 Plano para a Exploração de Software Livre no âmbito da Informação Geográfica Acções de Formação no âmbito do Programa Foral Custo Total do Programa Existe Financiamento Externo? Em caso afirmativo indicar o valor 0 PROJECTO 1.1: ACTIVIDADES DE LICENCIAMENTO E HOMOLOGAÇÃO AO ABRIGO DOS DL 193/95 E 172/95 Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Actividades de Licenciamento e Homologação ao abrigo dos DL 193/95 e 172/95 Código: CRAH_P1.1 Responsável: João Cordeiro Objectivos do Projecto Exercer as actividades de Licenciamento e Homologação previstas nos DL 193/95 e 172/95 Instrução dos processos de licenciamento, de renovação de licenciamento e de Homologação com emissão dos respectivos pareceres Nº de processos instruídos Actividades a Desenvolver Acção N.º Designação 1 Licenciamento no âmbito da Cartografia 2 Licenciamento no âmbito do Cadastro Predial

24 3 Homologação de Cartografia Topográfica e Ortofotocartografia 4 Homologação de trabalhos de Cadastro Predial Cronograma de Actividades Meses / Ano Acção N.º Anterior a Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Jun 2007 Jul-Dez 2007 Posterior a Licenciamento Licenciamento Licenciamento Licenciamento Licenciamento Licenciamento Licenciamento Licenciamento Homologação Homologação Homologação Homologação Homologação Homologação Homologação Homologação ACÇÃO : Licenciamento no Âmbito da Cartografia Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Licenciamento no âmbito da Cartografia Código: CRAH_P1.1.1 Responsável: João Cordeiro IGP: Técnicos do CRAH Início Jan. Fim Dez. Instrução dos processos de licenciamento e emissão de parecer

25 Instrução dos processos Nº de processos instruídos. 2 Técnicos Superiores com afectação de tempo variável; -- - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO : Licenciamento no Âmbito do Cadastro Predial Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Licenciamento no âmbito do Cadastro Predial Código: CRAH_P1.1.2 Responsável: João Cordeiro IGP: Técnicos do CRAH Início Jan. Fim Dez.

26 Instrução dos processos de licenciamento e emissão de parecer Instrução dos processos Número de processos instruídos. 2 Técnicos Superiores com afectação de tempo variável; - - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO : Homologação de Cartografia Topográfica e Ortofotocartografia Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Homologação de cartografia Topográfica e Ortofotocartografia Código: CRAH_P1.1.3 Responsável: José Guedes IGP: Técnicos do CRAH Início Jan.

27 Fim Dez. Instrução dos processos de Homologação e emissão de parecer Instrução dos processos Número de processos instruídos. 4 Técnicos Superiores com afectação de tempo variável; -- - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO : Homologação de Trabalhos de Cadastro Predial Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Homologação de Trabalhos de Cadastro Predial Código: CRAH_P1.1.4 Responsável: Paulo Martins

28 IGP: Técnicos do CRAH Início Jan. Fim Dez. Instrução dos processos de Homologação e emissão de parecer Instrução dos processos Número de processos instruídos. 2 Técnicos Superiores com afectação de tempo variável -- - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0%

29 PROJECTO 1.2.: PROMOÇÃO DE UM SISTEMA DE QUALIDADE PARA A INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Promoção de um Sistema de Qualidade para a Informação Geográfica Código: CRAH_P1.2 Responsável: José Guedes Objectivos do Projecto Promover um modelo de regulação e acreditação de Informação Geográfica incidindo sobre os produtos e baseado numa adesão voluntária por parte dos produtores. Elaborar a estrutura do modelo e estabelecer contactos com as entidades envolvidas no Sistema Português de Qualidade, SPQ. Elaboração do modelo Actividades a Desenvolver Acção N.º Designação 1 Estudos para a elaboração do modelo e contactos com o SPQ Cronograma de Actividades Meses / Ano Acção N.º Anterior a Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Jun 2007 Jul-Dez 2007 Posterior a Estudos Estudos Modelo provisorio Modelo final - - -

30 ACÇÃO : Estudos Para a Elaboração do Modelo e Contactos com o SPQ Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Estudos para a Elaboração do Modelo e contactos com o SPQ Código: CRAH_P1.2.1 Responsável: José Guedes IGP: Técnicos do CRAH Início Jan. Fim Dez. Estabelecer a metodologia a seguir, com e sem ligações ao Sistema Português de Qualidade, SPQ. Metodologia, contactos com organismos do SPQ Projecto de Modelo 3 Técnico Superiores com afectação de tempo variável - - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0%

31 PROJECTO 1.3.: PLANO PARA A EXPLORAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE NO ÂMBITO DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Plano para a Exploração de Software Livre no âmbito da Informação Geográfica Código: CRAH_P1.3 Responsável: Jorge Teixeira Pinto Objectivos do Projecto Promover a utilização de Software livre e Formatos internacionais no âmbito da informação Geográfica Elaboração de um manual de procedimentos Elaboração do manual Actividades a Desenvolver Acção N.º Designação 1 Escolha do Sistema Operativo Linux, SO Linux, mais adequado 2 Escolha da Base de Dados mais adequada 3 Migração do formato DGN para GML e SVG Cronograma de Actividades Meses / Ano Acção N.º Anterior a Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Jun 2007 Jul-Dez 2007 Posterior a SO Linux SO Linux BD BD GML e GML e GML e - - -

32 SVG SVG SVG ACÇÃO 1.3.1: Escolha do Sistema Operativo Linux Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Escolha do sistema operativo Linux Código: CRAH_P1.3.1 Responsável: Paulo Martins IGP: Técnicos do CRAH, CEGIG e NI Início Fev. Fim Abril Instalar, comparar e escolher o SO Linux mais adequado. Escolha do SO LINUX Escolha proposta 3 Técnicos Superiores do CRAH; 2 do CEGIG e 1 do NI, com afectação de tempo variável -- - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC

33 TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO 1.3.2: Escolha da Base de Dados Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Escolha da Base de Dados Código: CRAH_P1.3.2 Responsável: João Cordeiro IGP: Técnicos do CRAH, CEGIG e NI Início Fev. Fim Maio Instalar, comparar e escolher a Base de Dados mais adequada. Escolha da Base de Dados Escolha proposta 3 Técnicos Superiores do CRAH; 2 do CEGIG; e 1 do NI, com afectação de tempo variável -- - Pessoal

34 - Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO 1.3.3: Migração do Formato DGN para GML e SVG Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Migração do Formato DGN para GML e SVG Código: CRAH_P1.3.3 Responsável: João Cordeiro IGP: Técnicos do CRAH, do CEGIG e do NI Início Abril Fim Set. Estabelecer a metodologia mais adequada para a migração de DGN para SVG e GML Escolha da metodologia Escolha proposta 3 Técnicos Superiores do CRAH; 2 do CEGIG e 1 do NI, com afectação de tempo variável --

35 - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% PROJECTO 1.4.: ACÇÕES DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO PROGRAMA FORAL Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Acções de Formação no âmbito do Programa Foral Código: CRAH_P1.4 Responsável: Manuela Lisboa Objectivos do Projecto Realizar um conjunto de acções de formação em GNSS, Cartografia e Cadastro no âmbito do Programa Foral Realizar 3 acções por cada CCDR Número de acções realizadas Actividades a Desenvolver Acção N.º Designação 1 Preparação e Apoio às Acções de Formação 2 Realização das Acções de Formação

36 Cronograma de Actividades Meses / Ano Acção N.º Anterior a Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Jun 2007 Jul-Dez 2007 Posterior a Planos Curriculare s e logísticos Apoio às acções CCDR- Centro Apoio às acções CCDR- LVT; Alentejo e Algarve Apoio às acções CCDR- Norte Acções CCDR- Centro acções CCDR- LVT; Alentejo e Algarve acções CCDR- Norte ACÇÃO:1.4.1: Preparação e Apoio às Acções de Formação Foral Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Preparação e Apoio às Acções de formação Foral Código: CRAH_P1.4.1 Responsável: Manuela Lisboa IGP: Técnicos do CRAH, CGC e CIC Início Abril Fim Set. Instruir os processos de candidatura e garantir o apoio logístico à realização das acções

37 Realização das acções Número de acções realizadas 3 Técnicos Superiores e 1 Administrativo, com afectação de tempo variável -- - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO : Realização de Acções e Formação Foral Unidade Orgânica: Centro para a Regulação, Acreditação e Homologação Designação: Realização das Acções de formação Foral Código: CRAH_P1.4.2 Responsável: Manuela Lisboa IGP: Técnicos do CRAH, do CGC e do CIC Início Abril Fim Set.

38 Estabelecer os programas Curriculares e Efectuar a realização das acções Realização das acções Número de acções realizadas 6 Técnicos superiores do CRAH; 2 do CGC e 2 do CIC, com afectação de tempo variável -- - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% PROGRAMA.2. INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DE BASE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, REQUALIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia - DATIG Designação: Informação Geográfica de Base, Ordenamento do Território, Requalificação e Desenvolvimento Urbano (IGBOTRDU) Código:IGBOTRDU

39 Responsável pela execução do Programa: Centro para a Geodesia e Cartografia Finalidade do Programa No âmbito da Geodesia Conservar, manter e actualizar as diversas redes que constituem o Sistema Geodésico Nacional: Rede Geodésica Nacional, Rede de Nivelamento Geométrico de Alta Precisão, Rede Gravimétrica Nacional, Rede Maregráfica, Rede de Estações GPS Permanentes. Implementar novos mecanismos e procedimentos que permitam, por parte do utilizador, um acesso rápido e eficaz à informação fornecida pelo Departamento de Geodesia. Desenvolver novas técnicas e metodologias acompanhando a evolução tecnológica dos equipamentos de observação e de informática. No âmbito da Cartografia Promover a cobertura do território nacional com cartografia topográfica e ortofotocartografia oficial a escalas grandes, segundo as prioridades dos utilizadores com atenção especial para as necessidades de administração do território; Manter actualizada a cobertura aerofotográfica digital; Assegurar a rápida cobertura do território nacional com cartografia e ortofotocartografia digitais à escala 1:10 000; Constituir o Banco de Dados do Modelo Digital do Terreno (MDT) correspondente à Série Nacional de Ortofotocartografia na escala (SOF 10k) No âmbito do Cadastro Criação de um sistema de informação que permita a conservação, optimize a consulta e disponibilização da informação do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica. Criar as condições à existência de uma ferramenta de gestão cadastral. Viabilizar e criar conteúdos cadastrais. Justificação do Programa No âmbito da Geodesia As competências legalmente atribuídas pela Lei Orgânica do Instituto Geográfico Português, no que diz respeito às competências do Centro para a Geodesia e Cartografia e que estão atribuídas ao Departamento de Geodesia : 1-Assegurar, manter e aperfeiçoar as redes de apoio aos trabalhos geodésicos e de cartografia; 2-Estabelecer o referencial geodésico com recurso a técnicas e posicionamento por satélite; 3-Realizar estudos maregráficos sem prejuízo das competências próprias do Instituto Hidrográfico; 4-Executar trabalhos de apoio fotogramétrico e de controlo posicional; 5-Executar trabalhos de nivelamento de precisão e de alta precisão, bem como conservar a rede de nivelamento de alta precisão.

40 No âmbito da Cartografia Cobertura do País com cartografia actualizada das séries cartográficas nacionais de escalas médias e ortofotocartografia à escala 1: No âmbito do Cadastro Após alguns anos de experiências cadastrais, centradas na aquisição de conteúdos, importa rever os pressupostos legais e técnicos subjacentes à aquisição e actualização da informação cadastral. Projectos Associados ao Programa Código Designação Custo Total Orçamentado IGN Infra-estrutura Geodésica Nacional DA Datum Altimétrico Procarta Produção de Cartografia Topográfica Oficial a Escalas Grandes SCN Actualização das Séries Cartográficas Nacionais de Escalas Médias ERMap Promover a execução de concurso público para produção do EuroRegionalMap PRA Processos de Reclamação Administrativa 0 INF Informatização do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica 0 SINERGI C Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral ECP Execução do Cadastro Predial 0 CAOP Carta Administrativa de Portugal Custo Total do Programa Existe Financiamento Externo? Em caso afirmativo indicar o valor 0

41 PROJECTO.2.1: INFRA-ESTRUTURA GEODÉSICA NACIONAL Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a Geodesia (DGeo) Designação: Infra-estrutura Geodésica Nacional Código: IGN Responsável: Maria Helena Kol Objectivos do Projecto Conservar e melhorar a qualidade da Infra-estrutura Geodésica Nacional: Rede Geodésica Nacional, Rede de Estações GPS Permanentes e DGPS. Implementar nova legislação sobre a protecção de sinalização geodésica, adequada às recentes metodologias de observação. Constam das respectivas Fichas de Acção -- Actividades a Desenvolver Acção N.º RENEP/GPS DGPS ETRS89 CNVG ADL Designação Rede nacional de estações permanentes GPS GPS diferencial Sistema geocêntrico de referência ETRS89 Coordenação de novos vértices geodésicos da RGN Alteração ao Decreto-lei 143/82 de 26 de Abril Cronograma de Actividades Meses / Ano Acção N.º Anterior a Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Jun 2007 Jul-Dez 2007 Posterior a 2007 RENEP/GPS Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez

42 DGPS Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Jun Jul-Dez 2007 ETRS89 Jan-Mar CNVG ADL Abr-Mai Abr-Jun ACÇÃO REDE NACIONAL DE ESTAÇÕES PERMANENTES GPS Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia departamento para a geodesia Designação: RENEP GPS (Rede nacional de estações permanentes GPS) GPS (Global Positioning system) Código: RENEP/ GPS Responsável: Maria Helena Kol IGP: Técnicos do CGC Início Parceiros: Governo Regional dos Açores Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos Fim Complementar a RENEP/GPS com a instalação de uma estação na ilha das Flores Açores. Alargar ao projecto da EUREF (European Reference Frame), EPN European Permanent Network, outras estações permanentes do continente e propor a estação do Funchal e das Flores como estações do IGS. Implementar um novo sistema de comunicações de dados das EP para integração destas estações na rede de estações virtuais DGPS. Instalação de uma estação permanente GPS na ilha das Flores 1 estação permanente na ilha das Flores

43 1 Técnico Superior e 2 Técnicos Profissionais, com afectação de tempo variável 2 Estruturas de suporte para a antena GPS e sensor Meteorológico. para colocação do receptor e antena. - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO GPS Diferencial Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a geodesia Designação: DGPS (GPS Diferencial) GPS (global positioning system) Código: DGPS Responsável: Gonçalo Crisóstomo IGP: Técnicos do CGC Início 1-1- Parceiros: Empresas de telecomunicações móveis Fim

44 O serviço DGPS, permite a qualquer utilizador com GPS, obter em tempo real as coordenadas de um ponto após a recepção das correcções diferenciais. A precisão é da ordem dos centímetros, para uma coordenação local em tempo real. Dos estudos realizados a implementação deste projecto necessitará de cerca de 45 estações, estações virtuais, disseminadas pelo território do continente, de modo a permitir uma cobertura uniforme e homogénea das correcções diferenciais necessárias para o utilizador deste sistema. Escolher a entidade para a difusão das correcções. Vodafone Portugal, Comunicações Pessoais, S.A.; TMN (Telecomunicações Móveis Nacionais, S.A.) Escolher o meio difusor e a tecnologia para a difusão. Testes a realizar em diversas estações com a instalação de linhas ADSL ou outro sistema apropriado para recepção/difusão das correcções diferenciais. 2 Técnicos Superiores com afectação de tempo variável O custo previsto da implementação de 45 estações virtuais GPS é de , incluindo a instalação física do equipamento, bem como, da infra-estrutura de hardware e software para transmissão/difusão dos registos GPS. representa 1/3 desse total. - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0%

45 ACÇÃO : Sistema Geocêntrico de Referência ETRS89 Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a Geodesia Designação: Sistema Geocêntrico de Referência ETRS89 (European Terrestrial Reference System 89) Código: ETRS89 Responsável: Manuela Vasconcelos IGP: Maria Helena Kol, Manuela Vasconcelos, Carla Martins Início 1-1- Parceiros: -- Fim Constituir o sistema geodésico geocêntrico ETRS89 para o território nacional do continente. Determinar as coordenadas dos Vértices Geodésicos da RGN (Rede Geodésica Nacional) em ETRS 89 (European Terrestrial Reference System 89). Determinar e publicar os Parâmetros de Transformação Oficiais para outros Data, ITRF (The International Terrestrial Reference Frame) e Locais. Cálculo de coordenadas dos Vértices Geodésicos em ETRS89 Parâmetros de Transformação Oficiais 9000 Vértices Geodésicos Publicação de relatório 2 Técnicos Superiores com afectação de tempo variável - Pessoal

46 - Gastos Gerais PIDDAC TOTAL 0 TOTAL 0 Total Financeiro da Acção 0 % Financiamento Externo 0% ACÇÃO 2.1.4: Coordenação de Novos Vértices Geodésicos Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a Geodesia Designação: Coordenação de Novos Vértices Geodésicos Código: CNVG Responsável: Carla Martins, Gonçalo Crisóstomo IGP: Técnicos do CGC e Delegaçoes Regionais Início Parceiros: -- Fim 1-6- Observar com GPS (Global Positioning System) os novos vértices geodésicos provenientes da RECO (Projecto de Recuperação dos vértices da Rede Geodésica Nacional - RGN) e integrar as suas coordenadas na RGN. Coordenação GPS de Vértices Geodésicos (VG) 100 VG

47 1 Técnico Superior e 9 Técnicos Profissionais com afectação de tempo variável 5 Receptores GPS e 5 viaturas T.T. - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% ACÇÃO 2.1.5: Alteração ao Decreto-Lei n.º 143/82, de 26 de Abril Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a Geodesia Designação: Alteração ao Decreto-Lei n.º 143/82 de 26 de Abril Código: Adl Responsável: Helena Kol IGP: Técnicos do CGC e do Gabinete jurídico Início 1-4- Parceiros: -- Fim Analisar e propor alterações de carácter técnico ao disposto no Decreto-Lei n.º 143/82 de 26 de Abril, sobre a protecção da sinalização geodésica. As condicionantes existentes na actual legislação não contemplam as exigências de novas tecnologias de observação, tais como o GPS (Global Positioning System). O novo decreto

48 deverá ter em consideração esta e outras condicionantes. Condicionantes técnicas específicas a contemplar na redacção da nova legislação. Relatório Técnico 1 Técnico Superior com afectação de tempo variável -- - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% PROJECTO 2.2.: DATUM ALTIMÉTRICO Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a Geodesia (DGeo) Designação: Datum Altimétrico Código: DA Responsável: Maria Helena Kol Objectivos do Projecto

49 Constituir e melhorar a qualidade da Infra-estrutura Altimétrica Nacional: Rede de Nivelamento Geométrico de Alta Precisão, Rede Gravimétrica Nacional e Rede Maregráfica. (ver Fichas de Acção) -- Actividades a Desenvolver Acção N.º Designação RRNNGAP Re-observação da rede nacional de nivelamento geométrico de alta precisão VDMGO Validação e disponibilização do modelo de geóide oficial Cronograma de Actividades Meses / Ano Acção N.º Anterior a Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Jun 2007 Jul-Dez 2007 Posterior a 2007 RRNNGAP Set Out VDMGO Mar ACÇÃO 2.2.1: Reobservação da Rede Nacional de Nivelamento Geomátrico de Alta Precisão Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a Geodesia Designação: Re-observação da rede nacional de nivelamento geométrico de alta precisão Código: RRNNGAP Responsável: Maria Helena Kol

50 IGP: Técnicos do CGC Parceiros: -- Início 1-4- Fim Reconhecer e colocar marcas na linha Lagos - Pegões. Re-observação desta linha, num total de 300 Km a nivelar. Reconhecimento e colocação de marcas a nivelar Nivelamento desde Lagos a Pegões Trabalhos de verificação e controlo das observações (10%) realizados por técnicos do IGP 300 marcas de nivelamento 300 km 30 Km 2 Técnicos Profissionais e 8 Auxiliares com afectação de tempo variável 2 níveis digitais e 2 pares de miras ínvar de código de barras - Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0%

51 ACÇÃO 2.2.2: Validação do Modelo de Geóide Oficial Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia Departamento para a Geodesia Designação: Validação e disponibilização do modelo de geóide oficial Código: VDMGO Responsável: Maria Helena Kol IGP: Tecnicos do CGC Início 1-5- Parceiros: -- Fim Validar e Ajustar do modelo de Geóide Gravimétrico, através da observação de 80 estações com GPS (Global Positioning System) sobre marcas de nivelamento geométrico. Publicação do modelo de Geóide gravimétrico. Reconhecimento de marcas de nivelamento Reconhecimento de vértices geodésicos Observação GPS sobre marcas de nivelamento Nº de marcas Nº de vértices Nº de estações observadas 2 Técnicos Superiores com afectação de tempo variável -5 Receptores GPS (Global Positioning System) para a coordenação de pontos de apoio; -2 Viaturas T.T. - Pessoal

52 - Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0% PROJECTO 2.3.: PROCARTA PRODUÇÃO DE CARTOGRAFIA TOPOGRÁFICA OFICIAL A ESCALAS GRANDES Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia - DATIG Designação: Produção de Cartografia Topográfica Oficial a Escalas Grandes Código: PROCARTA Responsável: Maria Odete Baptista Objectivos do Projecto Promover a cobertura do território nacional com Ortofotomapas 1: da (SOF10K); Produção de cartografia da série nacional 1: (SCN10K); Construir um banco de dados de informação geográfica vectorial; Manter a base de dados com a metainformação; Construir o Modelo Digital do Terreno (MDT) Obter a cobertura do Território Nacional com Ortofomapas Digitais à escala 1: Obter a cobertura do Território Nacional com Cartografia Vectorial de Base 1: % de ortofotomapas produzidos % da cartografia produzida Actividades a Desenvolver Acção N.º Designação 01 Actualização da Cobertura de Ortofotomapas 1: da (SOF10k)

53 02 Elaboração da Série Cartográfica Nacional 1: (SCN10k) 03 Banco de Dados de Informação Geográfica Vectorial 04 Metadados 05 Modelo Digital do Terreno (MDT) Cronograma de Actividades Meses / Ano Acção N.º Anterior a 2005 Jan-Mar 2005 Abr-Jun 2005 Jul-Set 2005 Out-Dez 2005 Jan-Jun Jul-Dez Posterior a 01 X X 02 X X 03 X X 04 X X 05 X X ACÇÃO 2.3.1: Actualização da Cobertura de Ortofotomapas 1: da (SOF10k) Unidade Orgânica: Centro para a Geodesia e Cartografia - DATIG Designação: Actualização da Cobertura de Ortofotomapas 1: da (SOF10k) Código: Procarta-01 Responsável: Berta Cipriano / Cristina Igreja IGP Técnicos do CGC Início Jan

54 Parceiros: Direcção Geral dos Recursos Florestais e Secretaria Regional da Habitação e Equipamento do Arquipélago dos Açores Fim Jun Actualizar a Cobertura de Ortofotomapas 1: da (SOF10k) Análise e Verificação de Coberturas Aerofotográficas Analógicas dos Açores Controlo de qualidade geométrica e uniformização radiométrica dos ortofomapas da Cobertura Fotográfica Digital Projecção de fotografias aéreas em folhas 1:50 000, para obtenção de Esquemas de Cobertura % de ortofotomapas produzidos 100% da projecção 2 Técnicos Superiores e 8 Técnicos Profissionais, com afectação de tempo variável Folhas 1: Pessoal Gastos Gerais PIDDAC TOTAL TOTAL 0 Total Financeiro da Acção % Financiamento Externo 0%

Rede Nacional de Estações GNSS de Observação Contínua

Rede Nacional de Estações GNSS de Observação Contínua Rede Nacional de Estações GNSS de Observação Contínua Carla Martins, Manuela Vasconcelos, Henrique Botelho, Gonçalo Crisóstomo (cmartins@igeo.pt, mvasconcelos@igeo.pt, h.botelho@igeo.pt, gcrisostomo@igeo.pt

Leia mais

REDE NACIONAL DE ESTAÇÕES GNSS

REDE NACIONAL DE ESTAÇÕES GNSS REDE NACIONAL DE ESTAÇÕES GNSS Carla Martins; Gonçalo Crisóstomo; Henrique Botelho e Manuela Vasconcelos (cmartins@igeo.pt; gcrisostomo@igeo.pt; h.botelho@igeo.pt e mvasconcelos@igeo.pt) Introdução 1997:

Leia mais

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL

Leia mais

O Software Aberto para SIG na Direção-Geral do Território. Danilo Furtado

O Software Aberto para SIG na Direção-Geral do Território. Danilo Furtado O Software Aberto para SIG na Direção-Geral do Território Danilo Furtado Porto, 20 22 Novembro 2017 2011 2007 2006 2013 2012 2008 Outubro 2012 2014 2014 2017 2017 DGT IGP Implementação SASIG na DGT m@pas

Leia mais

ReNEP Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS

ReNEP Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS ReNEP Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS Divisão de Geodesia Lisboa, 04 de Novembro de 2009 Instituto Geográfico Português Autoridade Nacional nos domínios de: Geodesia Cartografia Cadastro No

Leia mais

1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO

1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO 1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO 2018 28 SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO Instituto Geográfico e Cadastral de Angola

Leia mais

PREÇÁRIO. Instituto Geográfico Português

PREÇÁRIO. Instituto Geográfico Português PREÇÁRIO Rua de Artilharia Um, 107 1099-052 Lisboa Portugal Tel. (+351) 21 381 1 96 00 Fax (+351) 21 381 96 99 E-mail: igeo@igeo.pt www.igeo.pt Índice Informação Geodésica... 3 Informação Cartográfica

Leia mais

DL 550/2007. Foram ouvidos os órgãos de governo próprio da Região Autónoma dos Açores.

DL 550/2007. Foram ouvidos os órgãos de governo próprio da Região Autónoma dos Açores. DL 550/2007 O Instituto Geográfico Português (IGP) é, nos termos do Decreto-Lei n.º 133/2007, de 27 de Abril, que aprovou a respectiva lei orgânica, a autoridade nacional de geodesia, cartografia e cadastro,

Leia mais

12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 12.1 PRODUTORES DE INFORMAÇÃO (RISCO, PERIGO, CRISE)

12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 12.1 PRODUTORES DE INFORMAÇÃO (RISCO, PERIGO, CRISE) CADERNO FICHA 12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 12.1 PRODUTORES DE INFORMAÇÃO (RISCO, PERIGO, CRISE) O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um

Leia mais

ReNEP R - 20 Anos uma breve his uma bre t ve his ória t Manuela Vasconcelos Ana Carla Bernardes Lisboa, 28 a, de Junho de

ReNEP R - 20 Anos uma breve his uma bre t ve his ória t Manuela Vasconcelos Ana Carla Bernardes Lisboa, 28 a, de Junho de ReNEP - 20 Anos uma breve história Manuela Vasconcelos Ana Carla Bernardes Lisboa, 28 de Junho de 2017 A p arte da imagem com o ID de relação rid3 não foi encon trada no ficheiro. ReNEP@dgterritorio.pt

Leia mais

ÍNDICE. 2. Objectivos e Estratégias... pág Actividades para Representação Institucional 4.1. Nacional... pág. 255

ÍNDICE. 2. Objectivos e Estratégias... pág Actividades para Representação Institucional 4.1. Nacional... pág. 255 ÍNDICE Nota introdutória 1- Enquadramento Geral 1.1. Organograma... pág. 7 1.2. Áreas de actividade... pág. 9 1.3. Públicos Alvo... pág. 15 1.4. Recursos... pág. 17 1.5. Recursos Tecnológicos... pág. 19

Leia mais

ÍNDICE. 5.- Modernização Administrativa, Promoção Editorial e Institucional e Apoio à Cidadania

ÍNDICE. 5.- Modernização Administrativa, Promoção Editorial e Institucional e Apoio à Cidadania ÍNDICE I.- INTRODUÇÃO Nota Introdutória 3 Quem Somos 4 II.- ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS A.- Programas: 1.- Regulação, Homologação e Acreditação da Produção Cartográfica 2.- Informação Geográfica de Base,

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

Regulamentação da Cartografia para os Instrumentos de Gestão do Território. rio. O caso do Município de Loures

Regulamentação da Cartografia para os Instrumentos de Gestão do Território. rio. O caso do Município de Loures Regulamentação da Cartografia para os Instrumentos de Gestão do Território rio O caso do Município de Loures Maio 2011 Sumário O Município de Loures os IGT existentes Nova regulamentação implicações sobre

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

Directiva INSPIRE. Luís Baltazar, 16 de Maio de 2008, Tagus Park - Oeiras

Directiva INSPIRE. Luís Baltazar, 16 de Maio de 2008, Tagus Park - Oeiras Directiva INSPIRE Luís Baltazar, 16 de Maio de 2008, Tagus Park - Oeiras INTRODUÇÃO A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Enquadramento legal Produção e difusão de Informação Geográfica Contexto histórico

Leia mais

METADADOS DA CAOP 2011

METADADOS DA CAOP 2011 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS METADADOS DA CAOP 2011 IDENTIFICAÇÃO Designação: Carta Administrativa Oficial de Portugal Designação

Leia mais

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA João Cordeiro Fernandes jcordeiro@igeo.pt Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Ordem

Leia mais

Diploma. Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer condicionantes

Diploma. Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer condicionantes Diploma Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer condicionantes O regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, aprovado pelo

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS SIGMDL

INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS SIGMDL INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS SIGMDL APRESENTAÇÃO -Responsável pela SDI: Câmara Municipal de Mirandela -Nome da SDI: SIGMDL -Ano de criação: 2006 -Estado: Em desenvolvimento -Website da SDI: http://sigmdl.cm-mirandela.pt/portalig/

Leia mais

Monitorização e Reporte (M&R) Objectivos, Processo e Metas

Monitorização e Reporte (M&R) Objectivos, Processo e Metas Monitorização e Reporte (M&R) Objectivos, Processo e Metas Alexandra Fonseca, Ana Luisa Gomes, Ana Sofia Santos, Danilo Furtado, Henrique Silva, Rui Reis Instituto Geográfico Português Tópicos Objectivos

Leia mais

Rede Geodésica dos Arquipélagos da Madeira e dos Açores

Rede Geodésica dos Arquipélagos da Madeira e dos Açores Rede Geodésica dos Arquipélagos da Madeira e dos Açores Ana Medeiro (amedeiro@igeo.pt) Helena Kol (hkol@igeo.pt) Carla Martins (cmartins@igeo.pt) Manuela Vasconcelos (mvasconcelos@igeo.pt) V CNCG 2 Introdução

Leia mais

SiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território. Carlos Caeiro. Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010

SiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território. Carlos Caeiro. Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010 SiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território Carlos Caeiro Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010 Sumário Executivo Introdução Evolução do conceito de cadastro O cadastro em Portugal

Leia mais

Plano de Actividades 2008

Plano de Actividades 2008 INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS Plano de Actividades 2008 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Í N D I C E Páginas I Nota Introdutória 3 II Análise Envolvente

Leia mais

"Cartografia para PMOT: dificuldades do presente; desafios para o futuro" Câmara Municipal de Palmela Jacinta Almeida

Cartografia para PMOT: dificuldades do presente; desafios para o futuro Câmara Municipal de Palmela Jacinta Almeida "Cartografia para PMOT: dificuldades do presente; desafios para o futuro" Câmara Municipal de Palmela Jacinta Almeida Agenda Introdução; Conceitos a evidenciar (actualização, completamento, etc); Exactidão

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

INSPIRE Bases para a renovação da Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica

INSPIRE Bases para a renovação da Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica INSPIRE Bases para a renovação da Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica Rui Pedro Julião Vice-presidente rpj@igeo.pt www.igeo.pt snig.igeo.pt 1 Resumo Enquadramento Orientações Requisitos de

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades

Leia mais

Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, ESIG 2008 Sessão INSPIRE Tagus Park, Oeiras 16 de Maio 2008

Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, ESIG 2008 Sessão INSPIRE Tagus Park, Oeiras 16 de Maio 2008 Estado da Implementação do INSPIRE no IGP Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, hsilva@igeo.pt ESIG 2008 Sessão INSPIRE Tagus Park, Oeiras 16 de Maio 2008 Indicadores considerados na análise

Leia mais

Ambiente, Ordenamento do Território e Fundos Comunitários. António Fonseca Ferreira 27/04/2009

Ambiente, Ordenamento do Território e Fundos Comunitários. António Fonseca Ferreira 27/04/2009 Desconcentração de Políticas Ambiente, Ordenamento do Território e Fundos Comunitários António Fonseca Ferreira 27/04/2009 Órgãos territoriais de desconcentração Comissões de Coordenação e Desenvolvimento

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na

Leia mais

Infra-Estrutura Regional de Informação Geográfica IRIGMadeira

Infra-Estrutura Regional de Informação Geográfica IRIGMadeira Infra-Estrutura Regional de Informação Geográfica IRIGMadeira Não necessito saber tudo. Apenas preciso de saber onde encontrar o que me faz falta, no momento em que necessito. (Albert Einstein) Direção

Leia mais

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança

Leia mais

MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013

MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013 Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%

Leia mais

ANO:2014 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA

ANO:2014 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA ANO:214 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Missão: Assegurar ao Governo português consultoria em matéria linguística. Coordenar a sua acção com a Academia Brasileira de Letras

Leia mais

CADASTRO PREDIAL TEÓRICA /2018

CADASTRO PREDIAL TEÓRICA /2018 CADASTRO PREDIAL TEÓRICA 4 2017/2018 Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica (CGPR) O CGPR foi executado a partir dos anos 30 do século XX pelos organismos que antecederam a Direção-Geral do Território.

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

II.1. Ortofotomapas de 2015

II.1. Ortofotomapas de 2015 Workshop temático Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio Orientações, Normas e Especificações Técnicas II.1. Ortofotomapas de 2015 João Cordeiro Auditório

Leia mais

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento

Leia mais

A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial

A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora de Instrumentos de Gestão Territorial Susana Firmo 15-04-1012/03/09 Administração

Leia mais

ANO:2016 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA

ANO:2016 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA ANO:216 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Missão: Assegurar ao Governo português consultoria em matéria linguística. Coordenar a sua acção com a Academia Brasileira de Letras

Leia mais

Apresentação Institucional da Socarto.

Apresentação Institucional da Socarto. Apresentação Institucional da Socarto www.socarto.pt SOCARTO Quem Somos? A SOCARTO Sociedade de Levantamentos Topo Cartográficos é uma empresa de referência no mercado nacional e internacional, pela alta

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto. Mapa de Pessoal Docente 2018

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto. Mapa de Pessoal Docente 2018 Unidade ou Área ISEP Atribuições/competências/ac tividades Leccionação nas áreas de formação oferecidas pelo ISEP Prof. Coordenador Principal Prof. Coordenador c/ Agregação Prof. Coordenador s/ Agregação

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto. Mapa de Pessoal Docente 2019

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto. Mapa de Pessoal Docente 2019 ISEP Atribuições/competências/ac tividades Leccionação nas áreas de formação oferecidas pelo ISEP Prof. Coordenador Principal Prof. Coordenador c/ Agregação Prof. Coordenador s/ Agregação Prof. Adjunto

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto Mapa de Pessoal Docente 2017

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto Mapa de Pessoal Docente 2017 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto Mapa de Pessoal Docente 207 Unidade ou Área Atribuições/competências/ac tividades Prof. Coordenador Principal Prof. Coordenador

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

R E F O R M A D O S C S P. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários

R E F O R M A D O S C S P. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários PORTO - 25 de Novembro 2006 LISBOA - 16 Dezembro 2006 COIMBRA - 13 Janeiro 2007 Missão para os Cuidados de Saúde Primários À MCSP foi entregue o

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto

Leia mais

II.1. Ortofotomapas de 2015

II.1. Ortofotomapas de 2015 Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio Orientações, Normas e Especificações Técnicas Workshop temático - 2 de novembro de 2016 Workshop temático Regime

Leia mais

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL Instituto Geográfico Português PLANO DE ACTIVIDADES 2003 ÍNDICE Nota Introdutória... 1 1. Missão,

Leia mais

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA. João Cordeiro Fernandes

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA. João Cordeiro Fernandes REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Parte II João Cordeiro Fernandes jcordeiro@igeo.pt

Leia mais

Mapa de Pessoal da FLUL / 2014 (Artº 5º da LVCR) ANDREIA - MAPA DE TRABALHO

Mapa de Pessoal da FLUL / 2014 (Artº 5º da LVCR) ANDREIA - MAPA DE TRABALHO Mapa Pessoal da FLUL / 04 Atribuições / competências / actividas a) Unida orgânica/centros competência ou produto/área actividas Cargos / Carreiras / Categorias (Lei nº -A/008, 7/0, e Decretos-leis nºs

Leia mais

980 Diário da República, 1.ª série N.º de Fevereiro de 2008

980 Diário da República, 1.ª série N.º de Fevereiro de 2008 980 Diário da República, 1.ª série N.º 31 13 de Fevereiro de 2008 Resolução do Conselho de Ministros n.º 25/2008 O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) validado pelo Governo através da Resolução

Leia mais

Encontro Internacional de Arquivos

Encontro Internacional de Arquivos Encontro Internacional de Arquivos Arquivo de Ciência e Tecnologia Um contributo para a História da Ciência 4-5 Outubro 2013 Faro Paula Meireles Cátia Matias Trindade Fundação para a Ciência e a Tecnologia

Leia mais

PORTAL DE ESTATÍSTICAS OFICIAIS ENTRADA LIVRE*

PORTAL DE ESTATÍSTICAS OFICIAIS ENTRADA LIVRE* PORTAL DE ESTATÍSTICAS OFICIAIS ENTRADA LIVRE* * consumo máximo recomendado www.ine.pt Serviço de Difusão Av. António José Almeida, 2 1000-043 Lisboa Contactos Delegação do Porto Edifício Scala Rua do

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

A sua inscrição será considerada e confirmada apenas quando os cheques forem recebidos.

A sua inscrição será considerada e confirmada apenas quando os cheques forem recebidos. O Geopredial é um serviço de georreferenciação de imóveis desenvolvido pela Câmara de Solicitadores, cujo modelo assenta no desenvolvimento e disponibilização de uma plataforma através da qual é possível

Leia mais

Última actualização: (2009/12/04)

Última actualização: (2009/12/04) Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados

Leia mais

Instituto Geográfico Português Plano de Actividades 2004

Instituto Geográfico Português Plano de Actividades 2004 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 ACTIVIDADE PREVISTA... 5 1. PROGRAMAS E PROJECTOS... 5 2. FICHAS DE PROGRAMAS E PROJECTOS... 9 3. DELEGAÇÕES REGIONAIS... 39 4. TESES DE DOUTORAMENTO... 41 5. EVENTOS AGENDADOS...

Leia mais

Comunicação X Encontro Nacional de Arquivos Municipais de Leiria O Papel do Arquivo Municipal na modernização da Administração Pública

Comunicação X Encontro Nacional de Arquivos Municipais de Leiria O Papel do Arquivo Municipal na modernização da Administração Pública Comunicação X Encontro Nacional de Arquivos Municipais de Leiria O Papel do Arquivo Municipal na modernização da Fernanda Maria do Ó Rodrigues Leiria, 2011 O Papel do Arquivo Municipal na modernização

Leia mais

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as

Leia mais

Arquivo Histórico de Fotografia Aérea da DGT

Arquivo Histórico de Fotografia Aérea da DGT Arquivo Histórico de Fotografia Aérea da DGT Manuel VALÉRIO 1, Sofia MIRANDA 1, José CAMPOS 1 e Paulo PATRÍCIO 1 1 Direção-Geral do Território, Lisboa (mvalerio@dgterritorio.pt; smiranda@dgterritorio.pt;

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012

MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012 Mediateca Plano de Actividades 2011/2012 pág. 1/6 Introdução MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012 A Mediateca estrutura-se como um sector essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento: CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento

Leia mais

Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro

Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro Página 1 de 30 Na sequência da aprovação do estatuto orgânico do Ministério do Urbanismo e Ambiente, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 4/03, de 9 de Maio, no qual se prevê

Leia mais

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas. Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações

Leia mais

O cidadão como produtor de informação geográfica: e a questão da qualidade da informação?

O cidadão como produtor de informação geográfica: e a questão da qualidade da informação? 1ªs Jornadas de Sistemas de Informação Geográfica da APDSI: Os SIG ao Serviço das Engenharias e da Sociedade 26 de Maio de 2010 Fundação Portuguesa das Comunicações O cidadão como produtor de informação

Leia mais

Estratégias de acesso e disponibilização de informação geográfica: casos de estudo

Estratégias de acesso e disponibilização de informação geográfica: casos de estudo 1 Estratégias de acesso e disponibilização de informação geográfica: casos de estudo 2 Câmara Municipal de Leiria Luísa Gonçalves 3 Disponibilização de informação geográfica: caso de estudo de Leiria Luisa

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 CAPÍTULO I MISSÃO, VISÃO E VALORES

PLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 CAPÍTULO I MISSÃO, VISÃO E VALORES PLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Actividades pretende dar cumprimento ao disposto no art.º 31º dos Estatutos do Centro da Mãe Associação de Solidariedade Social. Este

Leia mais

Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução

Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação

Leia mais

Modernização Administrativa: Apresentação de Novos Produtos. Detecção via satélite de construção ilegal

Modernização Administrativa: Apresentação de Novos Produtos. Detecção via satélite de construção ilegal Modernização Administrativa: Apresentação de Novos Produtos Detecção via satélite de construção ilegal 03_Outubro_2008 Quem somos ano Sistemas de Informática e Serviços, Lda. > Criada: 1994 > Sede: Porto

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013

Agrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013 Para a elaboração do Plano de Acção foram considerados os documentos/instrumentos propostos pela RBE. O documento elaborado para a BE da Escola - sede deverá ser adoptado na BE da Escola EB1/JI, com as

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto. Mapa de Pessoal Docente 2016

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - Instituto Superior de Engenharia do Porto. Mapa de Pessoal Docente 2016 ISEP Atribuições/competências/ac tividades Leccionação nas áreas de formação oferecidas pelo ISEP Prof. Coordenador Principal Prof. Coordenador c/ Agregação Prof. Coordenador s/ Agregação Prof. Adjunto

Leia mais

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

O quadro seguinte mostra a distribuição dos Magistrados e respectiva formação base: Economia Finanças. Direito

O quadro seguinte mostra a distribuição dos Magistrados e respectiva formação base: Economia Finanças. Direito 3. RECURSOS DISPONÍVEIS 3.1. RECURSOS HUMANOS Reportado à data de 31 de Dezembro de 2000, o Tribunal dispôs de 19 Magistrados incluindo o Conselheiro Presidente, e os Serviços de Apoio de 610 funcionários

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

A Propósito dos SIG. 18 de Maio de Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo

A Propósito dos SIG. 18 de Maio de Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo A Propósito dos SIG Encontro de Sistemas De Informação Geográfica Municipal 18 de Maio de 2017 Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo Linha do tempo... A implementação de um SIG em

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL

Leia mais

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE QUATRO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE. Aviso n.º 1 /COS/2015

PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE QUATRO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE. Aviso n.º 1 /COS/2015 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA Direção-Geral do Território PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE QUATRO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE Aviso n.º 1 /COS/2015 Encontra-se aberto

Leia mais

Decreto-Lei nº32/78. de 10 de Fevereiro

Decreto-Lei nº32/78. de 10 de Fevereiro Decreto-Lei nº32/78 de 10 de Fevereiro Quando, em 1836, Manuel da Silva Passos instituiu em Lisboa e no Porto duas Academias de Belas-Artes, no quadro da política democrática e cultural do Setembrismo,

Leia mais

Descrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM)

Descrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM) Título da Função: DIRECÇÃO Reporta a: Chefe de Divisão / Directora de Departamento Gerir actividades e pessoal Planeamento e proposta de políticas e estratégias de actuação Proposta de Plano Anual de Actividades

Leia mais

REGULAMENTO Nº2/IPT/2006

REGULAMENTO Nº2/IPT/2006 REGULAMENTO Nº2/IPT/2006 Relativo à implementação de projectos/acções por Unidades Orgânicas e Unidades Funcionais do IPT Considerando o disposto no n.º 1 do artigo 8.º da lei de autonomia dos estabelecimentos

Leia mais

MAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho

MAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,

Leia mais

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes

Leia mais

PRÁTICAS DE CADASTRO PREDIAL

PRÁTICAS DE CADASTRO PREDIAL PRÁTICAS DE DEGGE LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOESPACIAL 2017/2018 TEMA 1 1.1. Elaborar um texto resumido (1 página) sobre o estado atual do cadastro em Portugal. CONSULTAR: - Beires, R.S., Amaral, J.G.,

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA REGULAMENTO MUNICIPAL DE UTILIZAÇÃO DE CARTOGRAFIA PREÂMBULO A cobertura cartográfica do Concelho é um instrumento indispensável, sobretudo nos dias de hoje, à prossecução

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais