ESCOLAS DE SAMBA EM MANAUS: UM PROCESSO EVOLUTIVO

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1 1 ESCOLAS DE SAMBA EM MANAUS: UM PROCESSO EVOLUTIVO Marcio Lima de Aguiar 1 Nelson Fernando Caiado 2 RESUMO: Os desfiles de Escolas de Samba obedecem a um só modelo, tanto nos elementos fundamentais como nos critérios de avaliação. Originados no Rio de Janeiro, cujos primeiros desfiles ocorrem a partir da década de 30, essa manifestação é disseminada para todo o país. No caso da cidade de Manaus, surgem nos anos 40, com a fundação da Escola Mista de Samba, formada por moradores do bairro da Praça XIV e Presidente Vargas. As comemorações do período de carnaval têm, nas duas cidades, muitos aspectos coincidentes, desde os primórdios, como o entrudo, os blocos e ranchos e os bailes carnavalescos realizados nos clubes. No caso das Escolas de Samba, tanto no Rio de Janeiro quanto em Manaus, a origem está nas manifestações realizadas nas ruas, especialmente nos desfiles de blocos e ranchos, sendo que, em Manaus, diferentemente do que ocorreu no Rio de Janeiro, as Escolas passaram por um período de ostracismo - de fins da década de 40 até a década de 70, devido, em parte, à crise econômica que sofreu a capital amazonense - até que, com a chegada de militares - muitos deles vindos do Rio de Janeiro - o advento da Zona Franca de Manaus e o investimento de órgãos públicos esse modelo pôde se reestruturar e restabelecer. PALAVRAS CHAVE: Carnaval - Samba KEYWORDS: Carnaval - Samba Manaus Manaus INTRODUÇÃO O desfile das Escolas de Samba, anualmente, movimenta uma grande massa popular e relaciona diversas formas de arte como: música, dança e artes plásticas, chamando a atenção pela riqueza de detalhes presentes nas fantasias, carros alegóricos e instrumentos musicais, assemelhando-se, nesse aspecto, a uma grande orquestra de percussão, com a presença até de regentes (mestres de bateria); tudo isso acontecendo de forma harmoniosa, mostrando uma 1 Bacharel em Música pela Universidade do Estado do Amazonas. marcio_guitar9@hotmail.com 2 Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professor de Violão na Universidade do Estado do Amazonas. nelsoncayhado@uea.edu.br

2 2 grande organização que muitas vezes lembra apresentações teatrais, o que nos leva a comparar esses desfiles a um grande teatro de rua. Essa manifestação ocorre em diversas cidades brasileiras, sempre com as mesmas características - mostrando assim que essas agremiações apresentam grande unidade em termos de estruturação - o que gerou um interesse em saber em quais cidades encontraríamos Escolas de Samba, e a partir daí iniciou-se uma pesquisa, onde foi constatado que, a exceção do Acre, estão presentes em todos os Estados brasileiros, mobilizando 1195 agremiações desse tipo no Brasil, além de 136 no exterior 3, o que em parte explica a associação Brasil, país do carnaval. As Escolas de Samba tiveram seu início na cidade do Rio de Janeiro, na década de 1930 e essa estrutura chegou cidade de Manaus já nos anos quarenta. Levando-se em conta que se trata de um fenômeno nacional, consideramos pertinente a investigação do processo de formação dessas agremiações em Manaus, fazendo um paralelo com o processo evolutivo da cidade matriz, desde a década de 30 até a construção dos Sambódromos em ambas as cidades, respectivamente nos anos 80 e 90. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do nosso trabalho foi feita uma leitura e análise da bibliografia selecionada que enfocava o desenvolvimento do gênero samba e do modelo Escola de Samba ao longo do século XX; e também foram consultados acervos em instituições públicas e particulares em busca de fontes primárias (jornais, revistas, periódicos e documentos oficiais) e secundárias (ensaios e estudos críticos) procurando levantar informações acerca das origens e evolução dessas agremiações na cidade de Manaus. RESULTADOS E DISCUSSÕES Antes das Escolas de Samba surgirem, as principais manifestações do carnaval de rua do Rio de Janeiro eram os cordões, blocos e ranchos. Cordões era o nome genérico de vários tipos de grupamentos, que tanto podiam reunir pessoas dos bairros mais elegantes 3 Acessado em às 23:15.

3 3 quanto ex-escravos e seus descendentes. Sua origem remonta à segunda metade do século XIX, quando o povo passou a paganizar a estrutura das procissões religiosas, isso devido às constantes repressões policiais contra o entrudo, sendo este uma forma desorganizada e um tanto grosseira de se brincar o carnaval 4. Uma das características musicais dos cordões é que pelo fato de, na sua maioria, serem formados por pessoas de menor poder aquisitivo, predominava a percussão (tambores), podendo ser utilizados, também, utensílios domésticos - sobretudo pratos, colheres, garfos e panelas - que eram transformados em instrumentos 5. Na abertura do desfile, era comum haver um grupo de foliões usando máscaras com rostos de idosos, dançando curvados e apoiados em um pedaço de pau que servia de bengala, sendo por isso chamado Cordão dos Velhos 6. Outro cordão que se destacava era o dos Cucumbis que segundo (CABRAL, 1996): Eram mais ricos, tanto na dança quanto na variedade rítmica e na música que cantavam. Suas origens estavam nos congos, congadas, quilombos e ticumbis do Nordeste e que, no Rio de Janeiro, adquiriram identidade própria. No início dos anos 20, o carnaval de rua tinha como uma de suas maiores atrações os Ranchos 7 que, juntamente com os Cucumbis, resultou nas Escolas de Samba. (CAIADO, 2001) Os ranchos desse período podem ser descritos como um cortejo, com a presença de rei, rainha, porta-estandarte, porta-machado e batedores, que desfilavam ao som de uma marcha 8, executada por instrumentistas de sopro e de cordas. Podemos dizer que o que se considerava como samba não era um dos ritmos vigentes nos desfiles daquele período; por sinal, não consistia ainda um gênero e palavra samba servia para designar diversas coisas, ou como afirma Caiado: [...] em 1917 o termo se referia a bailes ou festas populares (também chamados função ) ou podia ser usado como sinônimo de batuque, lundu, tango ou 4 Os foliões jogavam uns nos outros água, talco e, às vezes, até lama e urina. 5 João Machado Guedes ( ), mais conhecido como João da Baiana, chegou a atuar em programas de rádio ao vivo e a gravar, em fins da década de 20 e na década de 30, tocando prato e garfo. 6 O mesmo foi de relevante importância pois, futuramente serviria como referência para que se criassem as comissões de frente, ainda estão presentes das Escolas de Samba. 7 Os ranchos carnavalescos surgiram por volta de 1872 e tinham, como uma de suas principais características, sua origem marcadamente popular. Sua criação sofreu influência nordestina, que se caracterizou por incorporar ao carnaval elementos de procissões religiosas de tradição negra e de manifestações folclóricas típicas do Dia de Reis. Ligados a esses ranchos havia músicos como Pixinguinha, que pertencia às "Filhas da Jardineira", e Ernesto Nazareth, vinculado ao "Ameno Resedá", sendo este, um dos ranchos de maior destaque que ficou conhecido como o "rancho que foi escola", sua origem data de Possuía uma organização grandiosa com fantasias ricas, um coro de qualidade e uma orquestra bem estruturada, esse rancho introduziu no carnaval a novidade do enredo, que até então não existia. 8 Em 1899, Chiquinha Gonzaga compôs, a pedido dos foliões do cordão Rosa de Ouro, a célebre marcha "Ô abre alas", que foi a primeira música feita no Brasil especialmente para animar o carnaval. A marcha adaptou-se a essa função, a ponto de consagrar-se em gênero musical, denominado marcha-rancho.

4 4 maxixe. Na verdade, esses termos, além de outros, podiam designar uma mesma prática musical (2001). De todo modo, composições rotuladas como samba já existiam desde a década de 10, sendo o exemplo mais famoso o Pelo telefone registrado na Biblioteca Nacional (RJ) em 1916, por Donga (Ernesto dos Santos) e gravado por Manuel dos Santos (Baiano) no ano seguinte e que, durante muito tempo, foi considerada a primeira obra registrada em fonograma a receber essa classificação 9. O importante é que Pelo Telefone fez muito sucesso na época e, a partir disso, o samba vai, gradativamente, assumindo a liderança do carnaval no Rio de Janeiro, sobrepujando outros gêneros musicais então em voga. É sabido que as primeiras formas do samba carioca tiveram sua origem nas comunidades negras do centro da cidade, sendo que certos membros pertencentes a elas serão responsáveis por novidades carnavalescas introduzidas nos ranchos. Isso ocorre em fins da década de vinte, quando compositores do bairro do Estácio de Sá perceberam que o tipo de samba predominante - ainda muito próximo ao ritmo do maxixe - era adequado para dança de salão, mas impróprio para que as pessoas pudessem andar, movimentando seus braços para frente e para trás durante o desfile. Esse grupo fundou um bloco carnavalesco ao qual chamaram Deixa Falar e daí surgiu uma forma de samba mais próxima ao que conhecemos hoje. A Deixa Falar, criada em agosto de 1928, no bairro carioca Estácio de Sá, foi chamada de escola 10 porque seus integrantes foram considerados os primeiros professores desse novo tipo de samba. Em fins da década de vinte e na década seguinte, o estilo de samba disseminado por eles teve ampla divulgação, através de gravações fonográficas e transmissões de rádio, transformando-os em personagens de destaque na área artística. A partir do carnaval de já na ditadura Vargas ( ) - acontece o 1º desfile de Escolas de Samba, realizado na Praça XI, com apoio dos jornais Mundo Esportivo e O Globo, contando também com uma subvenção da prefeitura. Ao todo foram dezenove agremiações competindo entre si, sagrando-se campeã a Estação Primeira de Mangueira 11. A aceitação popular foi enorme, e, no ano seguinte, o jornal O Globo assumiu a organização do desfile, contratando inclusive, os jornalistas que fizeram a cobertura do ano anterior. 9 A pesquisadora Dulce Martins Lamas encontrou obras gravadas em 1912 e 1914 que também foram classificadas como sambas. 10 Curiosamente, essa agremiação nunca chegou a ser exatamente uma Escola de Samba. A mesma teve vida curta apenas três anos e durante esse tempo estruturou-se apenas como um Rancho Carnavalesco. 11 A Mangueira foi a segunda Escola a ser fundada, mais precisamente em 1929.

5 5 Visando uma maior organização, no ano de 1934, vinte e oito Escolas criariam uma instituição, a qual denominaram União das Escolas de Samba (UES), que viria a ser de grande importância. Seu estatuto estabelecia que a entidade tinha por finalidade organizar programas de festejos carnavalescos e exibições públicas, entender-se diretamente com as autoridades federais e municipais para obtenção de favores e outros interesses que favorecessem o benefício de suas filiadas (CABRAL 1996). A política populista de Getúlio buscava obter apoio das grandes massas, e assim, em 1935, o desfile das Escolas passa a fazer parte do programa oficial do carnaval carioca, sendo que vários sambistas ganharam projeção a partir de festivais de música popular, promovidos pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) apesar de, muitas vezes, terem suas composições censuradas pelo mesmo. O ano de 1940 traria dificuldades para algumas Escolas, especialmente duas, cujos integrantes brigaram entre si, fazendo com que as autoridades policiais decidissem pela interdição e o fechamento de ambas, mas, ainda assim, dezoito exibiram-se na Praça XI. Em 1941, devido à guerra, os jornais dariam pouca atenção ao carnaval, sendo que o governo brasileiro também entraria no confronto no ano seguinte. Devido aos custos dessa nova situação as instituições carnavalescas não receberam qualquer ajuda financeira dos órgãos públicos no ano de 1943, o que não impediu que as Escolas se manifestassem em favor do governo, contribuindo com a mobilização nacional e participando de uma apresentação beneficente em favor da Cantina do Soldado Combatente. Com a queda de Getúlio, em 1945, a UES decide apoiar um partido de oposição, justamente o Partido Comunista. A resposta foi imediata, pois o prefeito Hildebrando de Araújo Góis e o delegado Cecil Borer fundaram uma nova entidade em oposição à UES, a Federação Brasileira das Escolas de Samba, formada por várias agremiações desconhecidas. Além disso, afastaram a UES da organização dos desfiles e estabeleceram um novo regulamento. Porém, em 1952, o clima político se modificou as duas entidades se fundiram, dando origem a Associação das Escolas de Samba do Brasil. Esta criaria um novo quesito para julgamento para o ano de 1953: alegoria. Com o crescimento do público e do número de integrantes das Escolas, houve a necessidade da mudança do local dos desfiles e, em 1957, o mesmo seria realizado na Avenida Rio Branco, porém, ainda assim, ocorreram tumultos, devido ao grande número de

6 6 pessoas presentes 12. Todo esse crescimento levou a uma preocupação com as fantasias e alegorias, que, gradativamente, iam se tornando mais e mais luxuosas, ao ponto das Escolas recorrerem a artistas plásticos e estilistas. No ano de 1960 entraria em vigor o dispositivo do regulamento que previa a perda de pontos para as Escolas que ultrapassassem o tempo do desfile. No início dos anos setenta, com a fama crescente, as Escolas de Samba passaram a cobrar ingressos para os seus ensaios. Por essa época, surgem, também, as primeiras críticas quanto ao aumento exagerado dessas agremiações e no número cada vez menor de participantes negros. Na tentativa de se corrigir essa situação foi criado o Conselho Superior das Escolas de Samba. Por volta de 1977, críticas são feitas em relação à qualidade dos sambas-enredo, pois a poesia de outros tempos estaria perdendo lugar para letras menores, onde somente o refrão era importante. As críticas com respeito a todas essas mudanças ficaram tão evidentes que, em 1981, a Império Serrano teve como enredo o abandono das tradições. No ano de 1983 aconteceria o último desfile realizado no sistema de montagem e desmontagem de arquibancadas, pois nesse mesmo ano o governo estadual iniciou a construção da Passarela do Samba, projetada por Oscar Niemayer, conhecida popularmente como Sambódromo. 13 Mais uma vez as grandes Escolas mostrariam seu interesse pelos lucros originados pelo carnaval e, com a intenção de um maior poder de barganha junto à prefeitura, em julho de 1984 decidiram se afastar da Associação das Escolas de Samba e criaram a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA), que criaria, já no ano seguinte, uma etiqueta fonográfica e uma editora musical, a fim de garantir o direito de exclusividade sobre os sambas das agremiações afiliadas 14. Essa foi a década em que, efetivamente, o desfile tomou ares de super espetáculo, alguns até chamando-o de o maior espetáculo da Terra. Ou seja, ao longo do século XX, uma simples manifestação de rua, com um caráter de brincadeira, transforma-se em um dos maiores eventos nacionais, com uma ampla cobertura da mídia, sendo hoje um dos principais símbolos culturais do país. 12 Por essa época, as Escolas de Samba já haviam consolidado sua posição de maior atração do carnaval carioca, atingindo parte das classes mais privilegiadas, a exemplo do socialite Celmar Padilha, que levou, por vários anos, grupos da Mangueira para se apresentarem diante dos sócios dos elegantes Coutry Club e da Sociedade Hípica Brasileira. Além disso, era comum que as quadras das Escolas se enchessem de jovens da Zona Sul carioca (CABRAL, 1996). 13 Em 1997 o nome oficial passaria a ser Passarela Professor Darcy Ribeiro. 14 Mesmo com esse rompimento, a Associação das Escolas de Samba continua a existir até hoje, dirigindo os desfiles dos Grupos de Base (I-II-III e Acesso). Apenas a AES aceita filiações de novas Escolas de Samba, no Grupo de Acesso.

7 7 O CARNAVAL DE MANAUS A cidade de Manaus - em meados do século XIX e início do XX passava por um processo de grande crescimento econômico, devido ao que ficou conhecido como Ciclo da Borracha (PÁSCOA, 1997). Além de áreas públicas, surgiram diversos locais particulares de diversão, especialmente clubes de futebol, como o Luso Sporting Club, formado pela comunidade portuguesa existente na cidade. Na época do carnaval, era comum a realização de bailes nesses clubes, que tinham grande destaque na imprensa local 15. Desde o século XIX, as brincadeiras de carnaval aconteciam nas ruas da cidade, de forma semelhante ao que ocorria no Rio de Janeiro, então capital da república. Dessa forma, observamos manifestações como os Zé-Pereiras 16, o entrudo e o desfile de foliões nas ruas de Manaus. De fato, podemos notar a semelhança entre as duas cidades, pois a prática do entrudo era combatida em ambas. No governo de Eduardo Ribeiro ( ), Manaus passa por algumas mudanças que teriam repercussão no carnaval: Com a chegada da República e a urbanização da cidade promovida no governo de Eduardo Ribeiro [...] o carnaval toma nova conotação com o desfile do Clube dos Coatys. Já em 1904, surgiram dois grupos importantes: Cavalheiros Infernais e o Clube dos Terríveis, que prolongou sua participação até 1915 (BAZE, 2007). Ainda no início do século XX, uma prática que ficou disseminada na cidade foram os Corsos, que consistia em desfiles feitos em carruagens e, posteriormente, nas décadas de vinte e trinta, em cima de automóveis conversíveis. O primeiro desfile de corso ocorreu em 1901, comandado pelo Clube dos Coatys, trazendo uma banda de música à frente, seguida de uma carruagem com crianças portando o estandarte do clube; logo após vinha o carro dos familiares dos sócios, sendo que estes caminhavam ao lado do carro e, por último, fechando o desfile, outra banda de música. Em 1904 temos a fundação das sociedades carnavalescas Cavalheiros Infernais e o Clube dos Terríveis, que passariam a comandar os desfiles até o ano de Durante muitos anos os jornais divulgavam os bailes carnavalescos realizados por esses clubes, mas foi preciso algum tempo para que os desfiles de Escolas de Samba também fossem notícia. 16 Manifestação de origem portuguesa. Eram tocadores de bumbos enormes que caminhavam solitários pelas ruas, com seus instrumentos. Na região do Minho, em Portugal, acompanhavam as procissões, ao lado de gaitas de fole.

8 8 A partir de 1938, o senhor Cândido Jeremias Cumaru realizaria na Avenida Eduardo Ribeiro um desfile do Bloco da Kamélia, ostentando uma boneca presa a um galho de goiabeira que mais tarde se tornaria o símbolo do baile carnavalesco realizado no Olímpico Clube, criado em Nos anos quarenta surgiria a primeira Escola de Samba em Manaus - a Escola de Samba Mista da Praça XIV - bairro cujos moradores eram, na grande maioria, negros e descendentes de escravos vindos do Maranhão. Além da Escola Mista havia, também, a Voz da Liberdade, criada no ano de 1948 e que existiu até Durante a década de 1950, os desfiles ocorriam na Avenida Eduardo Ribeiro, contando com a participação de diversos grupos carnavalescos tais como: ranchos, foliões e proprietários de carros alegóricos. É por essa época que as Escolas começam a ser citadas pela imprensa local 19. No ano de 1953, alguns acontecimentos tomariam conta das páginas dos jornais, tais como: a batalha de confetes promovida pela Rádio Difusora; a notícia de que o Governador Álvaro Maia patrocinaria o carro alegórico do Clube Fraternidade; o agradecimento ao Prefeito Oscar Raiol pela ornamentação da Avenida Eduardo Ribeiro, apesar de que a mesma parece não ter agradado tanto assim. Em contrapartida, os jornais também noticiavam o declínio do carnaval de Manaus, procurando mostrar que os investimentos não estavam de acordo com as expectativas. Essas notícias refletiam algo que perduraria por muito tempo até, a década de setenta - o fato de que a folia de carnaval como um todo seria marcada por um desânimo, o que está diretamente relacionado com a crise econômica que se instala no Estado após o declínio do Ciclo da Borracha. Dessa forma, o carnaval de rua foi perdendo destaque na cidade, ficando a maior parte das festas carnavalescas por conta dos clubes. É justamente nessa época que Escola Mista da Praça XIV é extinta (ca. 1960), sendo que Manaus só voltaria a ter esse tipo de agremiação na década de 70, em plena ditadura militar, sendo a Escola de Samba Unidos da Selva a primeira a inaugurar esse novo ciclo, fundada em 1970, por militares do exército do Quartel do CIGS no bairro de São Jorge, foi extinta em Vale dizer que grande parte dos sambistas que a constituíram eram cariocas, ou vieram do Rio de Janeiro Um detalhe interessante é que, apesar do clube existir desde o final dos anos 30, somente em 2002 uma Escola de Samba chegaria a ser criada do mesmo, originando a Império da Kamélia, com sede no próprio Olímpico Clube de Manaus. 18 Infelizmente não encontramos maiores informações a respeito da mesma. 19 Vale ressaltar que agremiações desse gênero já estavam consolidadas no carnaval carioca. 20 Os militares muitos deles cariocas que aqui trabalhavam foram de crucial importância no processo de fundação de novas Escolas de Samba, revigorando, portanto, o carnaval de rua manauara.

9 9 A partir de 1977, o advento da Zona Franca de Manaus traria um novo fôlego na economia local, determinando mudanças significativas no contexto social e trazendo reflexos, também, na organização do carnaval de rua 21. O governo do Estado resolve mudar o local central dos acontecimentos da Avenida Eduardo Ribeiro para a Avenida João Alfredo, hoje Djalma Batista. Essa mudança foi acertada, pois esse novo local era bem mais amplo - na verdade, a maior avenida na época - e seu sistema de iluminação permitia a realização de grandes desfiles. Tudo isso contribuiu para o surgimento de novos blocos e Escolas de Samba, além do fortalecimento das já existentes. Era natural que as novas Escolas se originassem a partir de blocos carnavalescos - semelhante ao que ocorria no Rio de Janeiro - que, com o decorrer dos anos, cresciam em tamanho e importância, chegando assim ao status de Escola de Samba, processo que se deu, por exemplo, com a Sem Compromisso, Reino Unido, Mocidade do Coroado, Ipixuna e a Andanças de Ciganos. Houve exemplos de Escolas formadas por dissidentes de outras já existentes, como a Em Cima da Hora, originada na década de 70 e extinta em Fundada por militares da Aeronáutica - instituição que também contribuiu com a vinda de cariocas para Manaus em início de 1980, alguns integrantes que estavam insatisfeitos com a diretoria, deixaram a Escola e criaram outras novas. Uma agremiação que surgiu dessa dissidência foi a Mocidade Independente de Aparecida, fundada em 15 de março de 1980, no bairro de Aparecida, e que rapidamente ganhou projeção, vencendo o carnaval de 1981 na verdade houve um empate, justamente com a Em Cima da Hora. Nos anos noventa, tivemos dois acontecimentos marcantes nos carnavais da cidade. Primeiramente - a exemplo do que ocorreu no Rio de Janeiro - vemos uma tentativa de profissionalização das Escolas, com a criação de uma instituição gestora do desfile das agremiações que constituíam o grupo especial, essa seria a Associação do Grupo Especial das Escolas de Samba de Manaus (AGEESMA). Fundada em 1991, inicialmente pelas escolas Sem Compromisso, Aparecida, Reino Unido e Vitória Régia, logo também se 21 Com a Zona Franca, o Estado do Amazonas passa a receber fortes investimentos, iniciando um novo ciclo de prosperidade, com a instalação de empresas multinacionais, trazendo uma maior arrecadação de impostos, bem como um aumento significativo na oferta de empregos. Essa nova realidade fez com que a população aumentasse sua renda, propiciando mais condições para o lazer.

10 10 filiaram a Balaku-blaku, Grande Família, Unidos do Coroado e Unidos da Alvorada. 22 O ano de 1991 traria outro fato importante, o início da construção do Centro de Convenções de Manaus, mais conhecido como Sambódromo 23 - maior em tamanho que a matriz do Rio de Janeiro, e com capacidade para ca. de cinqüenta mil pessoas. Fato curioso é sua tríplice inauguração, a primeira em quando apenas sua ferradura ficou pronta, de modo que não houve desfile de Escolas de Samba, apenas apresentação de bandas de frevo - a segunda no ano seguinte, ainda sem as arquibancadas, e a última em 1994, quando as arquibancadas finalmente ficaram prontas 24. Esse desenvolvimento mostra algumas similaridades com as matrizes do Rio de Janeiro, mas ainda não tem a mesma dimensão alcançada pela cidade de origem. De qualquer forma, as Escolas assumiram uma importância reconhecida pelas autoridades do Estado, a exemplo do que fez a Assembléia Legislativa, em 22 de março de 2006, homenageou as Escolas de Samba pertencentes ao grupo especial. Hoje a Prefeitura de Manaus é quem está responsável pelo repasse de verbas para as Escolas de Samba da cidade. Os investimentos ainda são modestos, especialmente se comparados aos do Rio de Janeiro, onde os recursos financeiros provêm de instituições públicas e privadas, além de, como é sabido, de atividades ilegais como o jogo do bicho, cujos banqueiros investem altas somas nessas agremiações, como uma das formas de lavar dinheiro. Apesar de ser fácil encontrarmos em Manaus locais onde se pode apostar no mesmo tipo de jogo, não é de nosso conhecimento que essa relação também exista aqui. De qualquer forma, o desfile das Escolas de Samba de Manaus é hoje uma manifestação consolidada na cidade, contando com vinte e uma agremiações cadastradas, distribuídas pelos grupos existentes. CONCLUSÃO 22 Atualmente além da AGEESMA, a cidade de Manaus possui mais duas organizações gestoras das Escolas de Samba, que estão distribuídas entre os outros grupos existentes, chegando assim num total de três. São elas: Associação do Grupo Especial das Escolas de Samba do 2º Grupo de Manaus (AESGMA) e a Liga das Escolas de Samba do 1º e 2º Grupo e Blocos (LECBEM). 23 Mesmo apelido da construção similar no Rio de Janeiro, inaugurada no início da década de Além do apelido, é provável que o Sambódromo de Manaus seja uma cópia modificada do projeto original de Oscar Niemayer. 24 A construção do Centro de Convenções trouxe às Escolas um maior conforto e melhor estrutura para seus desfiles, mas outro problema ainda persistia: o deslocamento dos carros alegóricos para o Sambódromo. A solução veio em 2006, com a construção de um galpão para as Escolas do Grupo Especial ao lado do Sambódromo, que proporcionou maior facilidade e segurança.

11 11 Vimos que o desfile das Escolas de Samba de Manaus passou, e ainda se encontra, por um processo evolutivo, que teve início na primeira metade do século XX. Com o advento da Zona Franca de Manaus, constatamos um crescimento significativo, mesmo que em alguns pontos a exemplo dos investimentos de órgãos públicos e privados - ainda estejam aquém do necessário para se fazer um espetáculo realmente grandioso, especialmente se compararmos com o desfile do Rio de Janeiro, que sempre foi o paradigma desse evento. Porém, mesmo com um desfile mais modesto que o da capital fluminense, não se pode negar sua importância, já que movimenta grande parte da população da cidade, além de uma soma significativa de recursos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BAZE, Abrahim. Luso Sporting Club A Sociedade Portuguesa no Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2007 CABRAL, Sérgio. As Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, CAIADO, Nelson Fernando. Samba, Música Instrumental e o Violão de Baden Powell. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Dissertação (Mestrado em Música). LAMAS, Dulce Martins. Música Popular Gravada na Segunda Década do Século. Rio de Janeiro: UFRJ/Centro de Letras e Artes, PÁSCOA, Márcio Leonel Farias Reis. A vida musical em Manaus na Época da Borracha ( ). Manaus: Imprensa Oficial do Estado do Amazonas/ FUNARTE, TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Ed. 34, DICIONÁRIOS, ENCICLOPÉDIAS, PERIÓDICOS E FONTES ELETRÔNICAS

12 12 ANDRADE, Mário de. Dicionário Musical Brasileiro. Vol. 162 Belo Horizonte- Rio de Janeiro: Editora Itatiaia, CARNAVALESCA. Exposição de Arte e Memória do Carnaval Amazonense. Governo do Estado do Amazonas, Secretaria de Educação e Cultura, Superintendência Cultural do Amazonas. Manaus 1991 ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: erudita, folclórica e popular/ organização de Marcos Antônio Marcondes; apresentação de Ricardo Ribendoim. 2. ed., ver. E ampl. São Paulo: Art Editora, G.R.E.S Vitória Régia Carnaval de 2003, Arthur Quatro Gerações de Glória, Informativo da Escola de Samba Vitória Régia para o Carnaval de 2003, Manaus 2003, Revisão: Terezinha Soares. Jornal do Commercio. Edição Comemorativa do Jornal do Commercio em homenagem ao 337º aniversário da cidade de Manaus. Manaus terça-feira, 24 de Outubro de Acessado em às 23:15.

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