Biologia do Crescimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Biologia do Crescimento"

Transcrição

1 Biologia do Crescimento Luiz Lehmann Coutinho 4/20/2010 Zootecnia I 1

2 Introdução Objetivo: Apresentar alguns conceitos e informações importantes para uma melhor compreensão do processo de crescimento animal Enfoque: Uma visão básica dos processos biológicos envolvidos no crescimento. 4/20/2010 Zootecnia I 2

3 Tópicos de discussão Introdução Embriologia Tecidos Curvas de crescimento Fatores que afetam o crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 3

4 Introdução A produção animal é totalmente dependente do crescimento Exemplos: carne, leite, ovos Quanto mais rápido o crescimento mais cedo o produtor estará recebendo o retorno do seu investimento 4/20/2010 Zootecnia I 4

5 Crescimento? Crescimento é o aumento em tamanho e peso que ocorre em animais saudáveis que recebem uma alimentação adequada O aumento exagerado em tecido adiposo não é considerado crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 5

6 Curva de crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 6

7 Como ocorre o crescimento? Crescimento dos tecidos: Hiperplasia: aumento no número de células Hipertrofia: aumento no tamanho das células Aumento em material extracelular 4/20/2010 Zootecnia I 7

8 Hiperplasia TT Densidade de núcleos na musculatura peitoral Núcleos/mm 2 Linhagem 9 dias Embrionário TT 456,61 ± 40,7 CC CC 287,2 ± 14,2 Fonte: 8

9 Diâmetro (μm) Hipertrofia Diâmetro das fibras musculares Idade (dias pós eclosão) TT CC TT CC Fonte: 9

10 Hipertrofia 4/20/2010 Zootecnia I 10

11 Processo de crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 11

12 Embriologia 4/20/2010 Zootecnia I 12

13 Principais etapas do desenvolvimento embrionário Fertilização Clivagem Mórula - os blastômeros formam uma massa celular. Blástula - os blastômeros passam a se organizar na superfície, delimitando uma cavidade central. Gástrula formação dos folhetos germinativos (ecto, endo mesoblasto) 4/20/2010 Zootecnia I 13

14 Gastrulação em embriões de frango

15 Filme: 4/20/2010 Zootecnia I 15

16 Embrião de 24 e 48 horas 4/20/2010 Zootecnia I 16

17 Embrião de 24 horas 4/20/2010 Zootecnia I 17

18

19 Ectoderma Dorsal Nível Torácico Nível dos Membros TN NC Células do dermomiótomo Lábio dorso-medial Lábio ventro-lateral Células migratórias Miótomo hipaxial Células do esclerótomo Miótomo epaxial

20 Formação dos tecidos 4/20/2010 Zootecnia I 20

21 Formação dos tecidos Tecido ósseo Tecido muscular Tecido adiposo 4/20/2010 Zootecnia I 21

22 Tecido ósseo Função Suporte para o corpo Proteção Cérebro Medula óssea Apoio ao tecido muscular Reserva de cálcio e fósforo 4/20/2010 Zootecnia I 22

23 Células do tecido ósseo Osteoblasto: células que constroem o tecido ósseo (colágeno e proteoglicanas) Osteoclasto: responsáveis pela reabsorção Osteócito: essencial para manutenção da matriz mineralizada do osso 4/20/2010 Zootecnia I 23

24 Crescimento de osso longo 4/20/2010 Zootecnia I 24

25 Crescimento do osso 4/20/2010 Zootecnia I 25

26 Tecido adiposo Função Reservatório de energia Isolamento térmico Proteção Tipos de tecido adiposo Subcutâneo Renal e pélvico Intermuscular e intramuscular 4/20/2010 Zootecnia I 26

27 Células do tecido adiposo 4/20/2010 Zootecnia I 27

28 Crescimento do tecido adiposo Hipreplasia Hipetrofia com a seguinte prioridade Vísceras Subcutâneo Intermuscular Intramuscular 4/20/2010 Zootecnia I 28

29 Tecido Muscular Função Fisiológica: batimento cardíaco, manutenção da postura, respiração, etc Nutricional: fonte de proteína de alta qualidade, mineiras e vitaminas 4/20/2010 Zootecnia I 29

30 Tipos de tecido muscular Musculatura lisa Artérias, parede intestinal e aparelho reprodutivo Musculatura estriada cardíaca Coração Musculatura estriada esquelética Movimentação, manutenção da postura Principal tecido para produção animal 4/20/2010 Zootecnia I 30

31

32 Estrutura da musculatura esquelética 4/20/2010 Zootecnia I 32

33 Fibra Muscular 4/20/2010 Zootecnia I 33

34 Miogênese - visão geral Alinhamento Pré-mioblastos Mioblastos mioblastos Miotúbulos Fibra muscular Proliferação celular Diferenciação celular 34 Fonte: Gilbert, 2006

35 Células do músculo Mioblastos: capacidade de proliferação Miotúbulos: perde capacidade de proliferar e sintetiza proteínas de contração muscular Fibra Muscular: célula diferenciada capaz de contração muscular Células satélites: crescimento pós-natal 4/20/2010 Zootecnia I 35

36 Miogênese nível embrionário Somito Mesoderme paraxial 36

37 37 Fonte: Lopes et al., GMB 2000 Miogênese nível embrionário Pré-mioblasto mioblasto miotúbulo

38 Crescimento do tecido muscular Fase embrionária: Hiperplasia das fibras musculares Pós-natal: Hipertrofia das fibras musculares Aumento no comprimento Em função do crescimento do tecido ósseo Aumento no diâmetro Síntese de miofibrilas Proliferação de células satélites 4/20/2010 Zootecnia I 38

39 9 dias E 17 dias E Fonte: 39

40 1 dias PE 42 dias PE 40

41 Exemplos de hiperplasia e hipertrofia do tecido muscular em animais. Bovinos Suínos 4/20/2010 Zootecnia I 41

42 BOVINO DE MUSCULATURA DUPLA Grobet et al Nature Genetics v.17, p Grobet et al Mammalian Genome v.9, p McPherron & Lee,1997 PNAS, v.94, p Smith et al., 1997 Mammalian Genome v.8, p /20/2010 Zootecnia I 42

43 EFEITO DA AUSÊNCIA DA EXPRESSÃO DA MIOSTATINA EM CAMUNDONGOS (McPherron et al, 1997) 4/20/2010 Zootecnia I 43

44 RESULTADOS DA HIBRIDIZAÇÃO IN SITU Embrião HH20 Embrião HH24 Embrião HH24 4/20/2010 Zootecnia I 44

45 RESULTADOS DOS CORTES HISTOLÓGICOS TN TN NC ST NC ST 4/20/2010 Zootecnia I 45

46 4/20/2010 Zootecnia I 46

47 Gene Halotano: receptor de ryanodina. Mutação associada com aumento na % de músculo na carcaça. Maior susceptibilidade ao estresse. Associado com pior qualidade de carne. 4/20/2010 Zootecnia I 47

48 4/20/2010 Zootecnia I 48

49 4/20/2010 Zootecnia I 49

50 4/20/2010 Zootecnia I 50

51 Curvas de crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 51

52 Pré-natal 4/20/2010 Zootecnia I 52

53 Pós-natal - Acumulativa 4/20/2010 Zootecnia I 53

54 Pós-natal:Taxa de crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 54

55 Crescimento acumulativo dos tecidos 4/20/2010 Zootecnia I 55

56 Crescimento % dos tecidos 4/20/2010 Zootecnia I 56

57 Composição do crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 57

58 Fatores que influenciam o crescimento Nutrição Sexo Precocidade (raças) Musculatura dupla Melhoramento Esteroides Hormônio de crescimento Agonista beta-adrenergico 4/20/2010 Zootecnia I 58

59 Nutrição - crescimento 4/20/2010 Zootecnia I 59

60 Growth dependent on nutrition Excess Nutrition Low nutrition Birth Time Maturity

61

62 Nutrient Partitioning of Energy Prioritization of nutrients at different planes of nutrition and weight loss levels.

63

64 Crescimento compensatório Crescimento apresentando por uma animal após um período de restrição alimentar. A taxa de crescimento nesta fase é maior que a de uma animal que não apresentou restrição alimentar. Resulta de uma adaptação do metabolismo do animal. Durante a restrição ocorre uma redução no tamanho das vísceras e diminuição no metabolismo basal. Durante a realimentação ocorre um aumento no consumo de alimento e por algum tempo ainda com um menor tamanho das vísceras, o que aumenta a eficiência do crescimento.

65 Nardon, citado por Medeiros e Lana

66 Sexo 4/20/2010 Zootecnia I 66

67 Heifers Steers Bulls Muscle growth Weight of carcass, kg

68 Precocidade (raça) Large frame Small frame

69 Precocidade (raça) 4/20/2010 Zootecnia I 69

70 Less Fat Late maturing Early Greater Fat maturing Weight Constant Basis

71 Diferenças em tamanho adulto A uma idade constante, animais precoces tem uma maior porcentagem de gordura na caraça que animais tardios. A um peso constante, animais tardios tem maior porcentagem de músculo, enquanto animais precoces são mais maduros, com maior deposição de gordura e mais próximos do tamanho adulto.

72 Musculatura dupla 4/20/2010 Zootecnia I 72

73 Melhoramento Grupos Genét. Peso 41d Carc. Peito Gord. Pulmão Coração Hemat. CC 514 a 330 a 73 a 0,8 a 4,4 a 4,7 a 32,2 a TT 2395 b 1776 d 486 d 57,2 b 17,1 d 13,3 d 34,6 c LLc 1689 c 1185 b 284 b 37,8 c 11,9 b 9,8 b 30,4 b 4/20/2010 Zootecnia I 73

74 Efeito da castração em bovinos GDP M.inteiro>Cast.>Femeas Eficiência M. inteiro>cast.>femeas Dep. gordura M. inteiro<cast.<femeas 4/20/2010 Zootecnia I 74

75 Efeito da castração em suínos GDP.Castrado >M. int>femeas Eficiencia M. int.>femeas> Castrado Dep. gordura M. int.< Femeas<Castrado 4/20/2010 Zootecnia I 75

76 Resultado do implante de Estradiol e Acetato de trembolona Trt. GPD C/G Controle Estradiol TBA E + TBA Implante em machos castrados Hancock et al., /20/2010 Zootecnia I 76

77 Hormônio de Crescimento Produzido na pituitária anterior Hipofasectomia O crescimento para Perda de peso em adultos Excesso de HC Acromegalia ou Gigantismo 4/20/2010 Zootecnia I 77

78 Efeitos diretos de GH Aumenta proliferação celular Aumenta lipólise Reduz síntese de ácidos graxos Reduz metabolismo de glicose 4/20/2010 Zootecnia I 78

79 Efeito de GH no crescimento Falta de HC Redução no crescimento Redução no crescimento do osso Redução na massa muscular Aumento na deposição de gordura Terapia com HC Aumento no crescimento de osso, músculo Aumento na síntese de RNA, proteína e entrada de a.a. nas células Diminuição de gordura 4/20/2010 Zootecnia I 79

80 4/20/2010 Zootecnia I 80

81 3.7 Resultado de HC em suínos Observação Controle 100ug pst/kg PV GPD % C/G % Cons % Músculo (kg) % Gordura (kg) % Osso (kg) % Beerman et al., /20/2010 Zootecnia I 81

82 Resultados de HC em bovinos Observação Controle 33 ug rbst/kg PV/dia GPD Cons C/G Rend. carcaça 62.7% 61.3% Área long. 52.7cm cm 2 Espes. gord 1.94cm 1.76cm % gord % prot Moseley et al., /20/2010 Zootecnia I 82

83 Efeito de beta-agonista em machos castrados Observação Controle Zilpaterol (6ppm) GPD C/G Rend. carcaça Ganho (kg carcaça) /20/2010 Zootecnia I 83

84 Conclusão Conhecimento dos processos que controlam o crescimento é fundamental para a produção animal Mais detalhes: Disciplina de Princípios de Crescimento Animal. 4/20/2010 Zootecnia I 84

CRESCIMENTO ANIMAL. Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento

CRESCIMENTO ANIMAL. Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento CRESCIMENTO ANIMAL Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora dodepartamento de Zootecnia da UEL Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento Desenvolvimento: mudanças na

Leia mais

CRESCIMENTO ANIMAL. Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento

CRESCIMENTO ANIMAL. Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento CRESCIMENTO ANIMAL Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora dodepartamento de Zootecnia da UEL Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento Desenvolvimento: mudanças na

Leia mais

Genética do Crescimento e Envelhecimento Celular. Gerardo C. Mamani - Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnología - Pirassununga

Genética do Crescimento e Envelhecimento Celular. Gerardo C. Mamani - Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnología - Pirassununga Genética do Crescimento e Envelhecimento Celular Gerardo C. Mamani - Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnología - Pirassununga - 2016 Sumario Genética do crescimento - Ciclo celular - Crescimento - Padrão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Prof André Montillo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Prof André Montillo UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Prof André Montillo www.montillo.com.br Células Embrionárias: Embriogênese Embriologia Tecidual:

Leia mais

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA BOVINOCULTURA DE CORTE 1. Introdução Por que estudar a fisiologia do Crescimento corporal? FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO EM

Leia mais

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia. I Anfíbios. Lâmina F Mórula da Rã

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia. I Anfíbios. Lâmina F Mórula da Rã ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I Anfíbios Lâmina F2-01 1.Mórula da Rã de 40x: Observar os macrômeros (células maiores) e os micrômeros (células menores). Nesta fase ainda não há cavidade na figura

Leia mais

Tecnologia de Produtos de Origem Animal

Tecnologia de Produtos de Origem Animal UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEAS Tecnologia de Produtos de Origem Animal Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. INTRODUÇÃO Produto de qualidade Aquele que atende perfeitamente, de forma

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Qual é a Menor Unidade Viva? Célula Qual é a Menor Unidade Viva? Tecidos Órgãos Aparelhos Sistemas Célula Células Tecidos Órgãos Sistemas ou Aparelhos Sistemas ou

Leia mais

TECIDO ÓSSEO FUNÇÕES: - Suporte. - Proteção órgãos vitais. - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos

TECIDO ÓSSEO FUNÇÕES: - Suporte. - Proteção órgãos vitais. - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos FUNÇÕES: - Suporte - Proteção órgãos vitais - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos - Armazenamento de minerais (cálcio, fosfato) TECIDO DINÂMICO Remodelação Tensão Pressão Formação Reabsorção

Leia mais

Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne

Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne 28 Curso de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne Marina de Nadai Bonin FAMEZ/UFMS Campo Grande, 07 de

Leia mais

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese. 1. O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar: a)

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre

NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre VÍDEOS Os vídeos aqui indicados são curtos e bem didático, vale a pena assistir. Siga a ordem apresentada. Links: Vídeo 1 Fecundação

Leia mais

Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação. Implantação. Eclosão da ZP. gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário

Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação. Implantação. Eclosão da ZP. gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário Embriologia básica Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação Disco bilaminar Diferenciação da MCI Implantação Eclosão da ZP gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário Disco embrionário

Leia mais

Introdução ao estudo da Anatomia Humana: Sistema Esquelético

Introdução ao estudo da Anatomia Humana: Sistema Esquelético Aula 02 Introdução ao estudo da Anatomia Humana: Sistema Esquelético Definição Os ossos formam o esqueleto da maioria dos vertebrados, consistindo em uma matriz de tecido conjuntivo, composta de osseína

Leia mais

Desligado. Ligado. Ligado. Desligado. Ligado. Desligado. Desligado. Ligado. Teletonina. RNAm MyoD. Miosina. RNAm Teletonina. Teletonina.

Desligado. Ligado. Ligado. Desligado. Ligado. Desligado. Desligado. Ligado. Teletonina. RNAm MyoD. Miosina. RNAm Teletonina. Teletonina. Anexo 1 3 PROTEÍNAS RNA mensageiro F. T. F. T. F. T. RNAm RNAm RNAm F. T. RNAm F. T. Inibidor Estado do gene Anexo 2 4 célula Núcleo 1 - Gene 2 - Gene outro fator 1a 2a Genes que se expressam apenas no

Leia mais

Embriologia. Prof. César Lima

Embriologia. Prof. César Lima Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos

Leia mais

ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO

ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO INTRODUÇÃO Conhecimento das peculiaridades anatômicas do envelhecimento FUNDAMENTAL. Diferenciar os efeitos naturais deste processo (senescência) das alterações produzidas pelas

Leia mais

Tecido Conjuntivo. Professora: Me. Gilcele

Tecido Conjuntivo. Professora: Me. Gilcele Tecido Conjuntivo Professora: Me. Gilcele Tecido Conjuntivo - Características Histológicas: Células separadas por muito material extracelular Menor densidade celular Vários tipos de células Vasos sangüíneos

Leia mais

Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato

Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Profa. Letícia Lotufo Distribuição de cálcio Intracelular: 10-7 M Livre: 0,2 mg Pode aumentar de 10 a 100x Potencial de ação Contração Motilidade

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Noções de embriologia Introdução De forma simplificada podemos dizer que é o estudo do desenvolvimento do embrião. Baseia-se na

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos,

Leia mais

Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes

Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição

Leia mais

Prof. Dra. Bruna Oneda

Prof. Dra. Bruna Oneda Hipertrofia Muscular Prof. Dra. Bruna Oneda Hipertrofia muscular A hipertrofia de fibras musculares individuais, com o treinamento de força, é resultante de um aumento da síntese de proteínas musculares,

Leia mais

Tema B TECIDO CONJUNTIVO

Tema B TECIDO CONJUNTIVO Tema B TECIDO CONJUNTIVO 1 Características gerais 2 Características dos principais tipos de tecido conjuntivo 2.1 Tecido conjuntivo propriamente dito 2.1.1 Laxo 2.1.2 Denso: modulado e não modulado 2.2

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Esquelético e Muscular Humano Parte 2. Prof. Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Esquelético e Muscular Humano Parte 2. Prof. Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 2 Prof. Daniele Duó Tecido Muscular Características 1. Excitabilidade: capacidade de receber e responder a estímulos; 2. Contratilidade: capacidade de encurtar-se

Leia mais

TECIDO MUSCULAR QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?

TECIDO MUSCULAR QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Músculos representam 40% da nossa massa corporal; Apresenta células altamente contráteis, responsáveis pela: Movimentação do corpo: locomoção e flexibilidade; Movimentação

Leia mais

Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação

Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação Lucas Marques Silva COSTA¹; Silvana Lucia Medeiros dos SANTOS²;Guilherme Salviano AVELAR³;Wesley Caetano VIEIRA³; Rômulo Candido Aguiar FERREIRA;

Leia mais

CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA

CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE ZOOTECNIA DE BOVINOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA Jaqueline Schneider Lemes

Leia mais

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia.

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia. BIOLOGIA Prof. Fred FOLHETOS EMBRIONÁRIOS 1. Observe a figura ao lado, que representa um corte transversal de um cordado. A estrutura apontada pela seta está presente a) na galinha. b) na minhoca c) no

Leia mais

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia.

BIOLOGIA FOLHETOS EMBRIONÁRIOS. a) Hydra. b) Planária. c) Actínea. d) Esponja. e) Obélia. BIOLOGIA Prof. Fred/Vitor FOLHETOS EMBRIONÁRIOS 1. Observe a figura ao lado, que representa um corte transversal de um cordado. A estrutura apontada pela seta está presente a) na galinha. b) na minhoca

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro JUNHO/2019

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia

Programa Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia Catálogo de Graduação 206 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma

Leia mais

FATOR DE IMPACTO : 1,651. Apresentadores: Dante Ferrari Frigotto, Nathanael Ramos Montanez. Orientação: Viviane Rohrig Rabassa

FATOR DE IMPACTO : 1,651. Apresentadores: Dante Ferrari Frigotto, Nathanael Ramos Montanez. Orientação: Viviane Rohrig Rabassa EFEITOS DA NUTRIÇÃO MATERNA E TRATAMENTO COM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO DURANTE A GESTAÇÃO SOBRE FATORES ENDÓCRINOS E METABÓLICOS EM FÊMEAS, FETOS E SOBRE O CRESCIMENTO PÓS-NATAL Apresentadores: Dante Ferrari

Leia mais

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 2.1 Conteúdo Tecidos 3 CONTEÚDOS E HABILIDADES Habilidade

Leia mais

EMBRIOLOGIA. Prof. André Maia. Conceito. 1. Ovos Isolécitos

EMBRIOLOGIA. Prof. André Maia. Conceito. 1. Ovos Isolécitos EMBRIOLOGIA Prof. André Maia Conceito É a parte da Biologia que estuda os processos através dos quais se forma o embrião, a partir da célula ovo ou zigoto (embriogênese). Períodos de desenvolvimento Clivagem

Leia mais

Histologia Animal. Prof. Santhiago Dalcin

Histologia Animal. Prof. Santhiago Dalcin Histologia Animal Prof. Santhiago Dalcin Histologia Animal Após a fecundação do espermatozoide com o óvulo forma-se o embrião que sofre interruptas divisões ocorrendo diferenciação celular. No desenvolvimento

Leia mais

FACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Prof. Dr.

FACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Prof. Dr. FACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA TECIDO ÓSSEO Tipo especializado de tecido conjuntivo» Protege órgãos» Produção de células

Leia mais

Histologia. Professora Deborah

Histologia. Professora Deborah Histologia Professora Deborah Histologia Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos É um conjunto de células que

Leia mais

Conjunto de células semelhantes e interdependentes. Condição básica da multicelularidade. Vantagens: aumento do tamanho, divisão de trabalho

Conjunto de células semelhantes e interdependentes. Condição básica da multicelularidade. Vantagens: aumento do tamanho, divisão de trabalho Conjunto de células semelhantes e interdependentes Condição básica da multicelularidade Vantagens: aumento do tamanho, divisão de trabalho Origens embrionárias dos tecidos animais: Ectoderme Mesoderme

Leia mais

Tecido Ósseo Funções:

Tecido Ósseo Funções: Tecido Ósseo Funções: Suporte e proteção; Alojamento da medula óssea; Depósito de cálcio, fosfato e outros íons. Estrutura Material extracelular Matriz óssea Células - osteócitos - osteoblastos - osteoclastos

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II. Prof. Daniele Duó

BIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II. Prof. Daniele Duó BIOLOGIA Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II Prof. Daniele Duó - Os Tecidos são o objeto de estudo da HISTOLOGIA. - Tecidos: conjuntos de células que atuam de maneira integrada, desempenhando

Leia mais

Histologia 19/11/2018. Tecido epitelial. Histologia

Histologia 19/11/2018. Tecido epitelial. Histologia Histologia Histologia Tecido epitelial Tecido conjuntivo Definição de tecido : conjunto de células da mesma origem embrionária que desempenham uma atividade específica; Células; Substância intercelular

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 5 Tecido ósseo 2.1 Características e funções 2.2 Composição 2.3 Tipos de tecido ósseo 2.4 Formas de ossificação

Leia mais

Exercícios de Embriogênese e Anexos

Exercícios de Embriogênese e Anexos Exercícios de Embriogênese e Anexos Material de apoio do Extensivo 1. (VUNESP) Uma senhora deu à luz dois gêmeos de sexos diferentes. O marido, muito curioso, deseja saber informações sobre o desenvolvimento

Leia mais

DIVERSIDADE TECIDUAL TECIDO MUSCULAR PROFA. JANAINA SERRA AZUL M. EVANGELISTA

DIVERSIDADE TECIDUAL TECIDO MUSCULAR PROFA. JANAINA SERRA AZUL M. EVANGELISTA DIVERSIDADE TECIDUAL TECIDO MUSCULAR PROFA. JANAINA SERRA AZUL M. EVANGELISTA TECIDOS MUSCULARES ORIGEM E FUNÇÕES Mesoderma Embrionário CONTRAÇÕES??? TECIDOS COM POUCA MATRIZ E POUCO ESPAÇO ENTRE AS CÉLULAS

Leia mais

Embriologia. Prof. Bruno Ramello

Embriologia. Prof. Bruno Ramello Embriologia REPRODUÇÃO SEXUADA Ovulíparos: fêmeas e machos lançam um número grande de gametas na água, ocorrendo a fecundação nesse ambiente (fecundação externa) peixes e anfíbios Ovíparos: são animais

Leia mais

Organogênese Rudimentar

Organogênese Rudimentar Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir

Leia mais

Escola Monteiro Lobato Disciplina: Ciências Professora: Sharlene Regina Turma: 8º ano 1º bimestre 2017

Escola Monteiro Lobato Disciplina: Ciências Professora: Sharlene Regina Turma: 8º ano 1º bimestre 2017 Escola Monteiro Lobato Disciplina: Ciências Professora: Sharlene Regina Turma: 8º ano 1º bimestre 2017 Organização dos seres vivos Tecidos do corpo humano Histologia Histologia é a ciência que estuda os

Leia mais

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04

Leia mais

ossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea

ossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea Cálcio funções estrutura óssea ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) contração muscular coagulação sanguinea atividade enzimática excitação nervosa liberação de hormônios permeabilidade

Leia mais

Histologia Animal. 1º ano 2016 Profa. Rose Lopes

Histologia Animal. 1º ano 2016 Profa. Rose Lopes Histologia Animal 1º ano 2016 Profa. Rose Lopes Os tecidos animais 4 tipos básicos: Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Tecidos epiteliais Células justapostas, com pouca ou nenhuma substância extracelular.

Leia mais

Nutrição aplicada com o objetivo de aumentar a qualidade da carcaça

Nutrição aplicada com o objetivo de aumentar a qualidade da carcaça Nutrição aplicada com o objetivo de aumentar a qualidade da carcaça Flávio A. Portela Santos João R. R. Dórea Camila D. Batalha Murilo Mesquiati Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Qual estratégia de produção

Leia mais

TECIDO ÓSSEO. Prof a Cristiane Oliveira

TECIDO ÓSSEO. Prof a Cristiane Oliveira TECIDO ÓSSEO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO ÓSSEO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Componente principal do esqueleto; Caracterizado pela rigidez e dureza, mas é dinâmico, adaptando-se as demandas

Leia mais

FOLHETOS GERMINATIVOS

FOLHETOS GERMINATIVOS Prof. Adj. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia IBB/UNESP FOLHETOS GERMINATIVOS ectoderme mesoderme endoderme 1 ORGANOGÊNESE RUDIMENTAR diferenciação inicial da mesoderme - Paraxial (Somitos)

Leia mais

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROFa. FLÁVIA CARLETE NOME Nº 8º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão

Leia mais

I MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h)

I MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h) I MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h) SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO 26-Feb IARA Genética: Unidade e Diversidade 28-Feb IARA Fluxo da Informação

Leia mais

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO TECIDO MUSCULAR

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO TECIDO MUSCULAR CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO TECIDO MUSCULAR Prof. Ana Maria Bridi Departamento de Zootecnia da UEL INTRODUÇÃO Em sistemas de produção da carne, o conhecimento dos fatores que determinam o crescimento

Leia mais

Cap. 8: A arquitetura corporal dos animais. Equipe de Biologia

Cap. 8: A arquitetura corporal dos animais. Equipe de Biologia Cap. 8: A arquitetura corporal dos animais Equipe de Biologia Histologia Estuda os tecidos orgânicos. Tecido: Agrupamento de células com as mesmas características e função. Além de suas próprias células,

Leia mais

Cultura de Células. Culturas primárias x linhagens celulares. Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura 15/03/2018

Cultura de Células. Culturas primárias x linhagens celulares. Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura 15/03/2018 Cultura de Células Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura Claudia Mermelstein fibroblastos mioblastos oligodendrócitos Culturas primárias x linhagens celulares Culturas primárias x linhagens

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO, BIOMETRIA CORPORAL E GENEALOGIA DE BOVINOS DA RAÇA ANGUS E SUAS CORRELAÇÕES

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO, BIOMETRIA CORPORAL E GENEALOGIA DE BOVINOS DA RAÇA ANGUS E SUAS CORRELAÇÕES AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO, BIOMETRIA CORPORAL E GENEALOGIA DE BOVINOS DA RAÇA ANGUS E SUAS CORRELAÇÕES EVANDRO MILANI PRETTO ¹*, MARCELO FALCI MOTA¹, ADALGIZA PINTO NETO¹, JÚLIO CESAR

Leia mais

Alterações do Crescimento Celular

Alterações do Crescimento Celular Alterações do Crescimento Celular Profa. Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento e Diferenciação Celulares B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação

Leia mais

Módulo I: Acolhimento. Módulo II: BBCM Introdução às Ciências da Vida - Aspectos Moleculares e Celulares Profª. Iara (Responsável do Módulo)

Módulo I: Acolhimento. Módulo II: BBCM Introdução às Ciências da Vida - Aspectos Moleculares e Celulares Profª. Iara (Responsável do Módulo) Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 Módulo I: Acolhimento Módulo II: BBCM Introdução às

Leia mais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 7 Desenvolvimento dos animais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 7 Desenvolvimento dos animais Plano de Aulas Biologia Módulo 7 Desenvolvimento dos animais Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos CAPÍTULO 1 1 d A maturação dos espermatozoides é caracterizada pela divisão II da

Leia mais

Suinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção;

Suinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Sistemas de produção; Modelos de produção; Arranjo organizacional da CPA da carne suína.

Leia mais

Glândulas endócrinas:

Glândulas endócrinas: Sistema Endócrino Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Hormônios: Substâncias informacionais distribuídas pelo sangue. Eles modificam o funcionamento

Leia mais

Anatomia e funcionamento do aparelho locomotor

Anatomia e funcionamento do aparelho locomotor Anatomia e funcionamento do aparelho locomotor APARELHO LOCOMOTOR SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ARTICULAR SISTEMA MUSCULAR PASSIVO UNIÃO ATIVO Funções do esqueleto Sustentação; Proteção; Movimento; Homeostase

Leia mais

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Reino Animal Principais Características Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 2ºsemestre Gráfico da distribuição

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA UFRGS EMBRIOLOGIA 1. (Ufrgs 2012) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Em mamíferos, o... e as células trofoblásticas interagem com

Leia mais

EMBRIOLOGIA. Prof. Kauê Costa 2014

EMBRIOLOGIA. Prof. Kauê Costa 2014 EMBRIOLOGIA Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 Zigoto Ocorre variação na reserva nutricional (vitelo) dos zigotos de diferentes seres vivos. Clivagem É o nome que se dá à divisão, por mitose, do

Leia mais

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal

ACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA BOVINOCULTURA DE CORTE DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL(IS): CRISTIANA ANDRIGHETTO OBRIGATÓRIA ANUAL/SEMESTRAL

Leia mais

TECIDO MUSCULAR (parte 2)

TECIDO MUSCULAR (parte 2) TECIDO MUSCULAR (parte 2) Profª Patrícia Mendes Disciplina: Histologia Geral e Embriologia Curso: Medicina Veterinária www.faculdadevertice.com.br TIPO: MÚSCULO CARDÍACO Músculo Cardíaco Características

Leia mais

Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne

Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne 30º Curso de Melhoramento de Gado de Corte Embrapa - Geneplus Marina de Nadai Bonin Gomes FAMEZ/UFMS O

Leia mais

Histologia histologia é a ciência que estuda os tecidos do corpo humano. Os tecidos são formados por grupos de células de forma e função semelhantes.

Histologia histologia é a ciência que estuda os tecidos do corpo humano. Os tecidos são formados por grupos de células de forma e função semelhantes. Histologia histologia é a ciência que estuda os tecidos do corpo humano. Os tecidos são formados por grupos de células de forma e função semelhantes. Histologia CÉLULAS TECIDOS ORGÃOS ORGANISMOS SISTEMAS

Leia mais

Os tecidos. Tecidos biológicos. Aula 1 e 2. Tecido epitelial Tecido conjuntivo. 1º bimestre. Professora calina

Os tecidos. Tecidos biológicos. Aula 1 e 2. Tecido epitelial Tecido conjuntivo. 1º bimestre. Professora calina 1º bimestre Professora calina Aula 1 e 2 Tecidos biológicos Tecido epitelial Tecido conjuntivo Tecidos do corpo humano Tecido é um conjunto de células desempenham uma mesma função. semelhantes que Tecido

Leia mais

Adaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem

Adaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia

Programa Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina CBI1 Histologia e Embriologia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

REPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia

REPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO ASSEXUADA BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE ESPONGIÁRIO E CELENTERADO ESTROBILIZAÇÃO MEDUSAS REGENERAÇÃO PLANÁRIAS Prof. Edgard Manfrim - Biologia Prof. Edgard

Leia mais

Em Biologia, o desenvolvimento envolve diversos aspectos:

Em Biologia, o desenvolvimento envolve diversos aspectos: Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos

Leia mais

Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a fertilidade em vacas leiteiras

Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a fertilidade em vacas leiteiras Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Veterinária Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Pecuária-NUPEEC Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a

Leia mais

Resumo Teórico: Histologia O Estudo dos Tecidos Vivos

Resumo Teórico: Histologia O Estudo dos Tecidos Vivos Nesse texto, vamos falar um pouco sobre os diversos tecidos que formam nosso corpo. Vamos entender as características de cada tipo de tecido e sua relação com o funcionamento do nosso corpo. Resumo Teórico:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária REGULAÇÃO NUTRICIONAL DO CRESCIMENTO FETAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A VIDA PRODUTIVA EM RUMINANTES

Leia mais

TECIDO ÓSSEO. Nutrição Dependente de canalículos existentes na matriz, pois não existe difusão pela matriz calcificada.

TECIDO ÓSSEO. Nutrição Dependente de canalículos existentes na matriz, pois não existe difusão pela matriz calcificada. TECIDO ÓSSEO Tipo de tecido conjuntivo especializado, formado por células e material extracelular calcificado, a matriz óssea. Principal constituinte do esqueleto. Funções - Serve de suporte para os tecidos

Leia mais

Embriogênese. Natália A. Paludetto

Embriogênese. Natália A. Paludetto Embriogênese Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Embriogênese Após fusão dos núcleos durante a fecundação, formase uma célula ovo ou zigoto. Zigoto primeira célula de um novo ser vivo (2n).

Leia mais

Tecido Muscular Estriado Esquelético Fibra Muscular Estriada

Tecido Muscular Estriado Esquelético Fibra Muscular Estriada Tecido Muscular - Célula muscular: Fibra muscular - Membrana Plasmática: Sarcolema - Citoplasma: Sarcoplasma - Retículo endoplasmático: Retículo sarcoplasmático - Mitocôndrias: Sarcossomas Sarcolema Sarcoplasma

Leia mais

IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO

IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO Caracteriza-se pela presença de uma matriz intercelular de consistência firme, flexível, porém, não rígida. Funções: sustentação; revestimento de superfícies articulares; crescimento

Leia mais

Reprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1

Reprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Processo pelo qual seres vivos originam novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Tipos: Sexuada Assexuada Reprodução Assexuada 1. Divisão binária ou cissiparidade

Leia mais

HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS

HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS TIPOS DE TECIDOS DO CORPO HUMANO O organismo humano é formado por quatro tipos básicos de tecidos: o epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso. Estes tecidos são formados

Leia mais

Glândulas exócrinas e endócrinas

Glândulas exócrinas e endócrinas Sistema Endócrino Glândulas exócrinas e endócrinas Tipos de Glândulas Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas,...

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA SISTEMA MUSCULAR Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Histologia do M.Esquelético É formado por células

Leia mais

Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg

Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg Cinthia Maria Carlos Pereira (1), Francisco Carlos de Oliveira

Leia mais

Programas de Alimentação Frangos de Corte

Programas de Alimentação Frangos de Corte PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

Embriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018

Embriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018 Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO SER HUMANO. CIÊNCIAS Prof. Simone Camelo

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO SER HUMANO. CIÊNCIAS Prof. Simone Camelo NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO SER HUMANO CIÊNCIAS Prof. Simone Camelo MOLÉCULAS CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS SISTEMAS ORGANISMO TECIDOS Conjunto de células semelhantes, que desempenham a mesma função. Existem quatro

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia HISTOLOGIA O ESTUDO DOS TECIDOS Do grego, hyston, tecido + logos, estudos. Cada grupo de células reunidas para executar uma ou mais funções específicas

Leia mais

Níveis de Organização do Corpo Humano

Níveis de Organização do Corpo Humano Níveis de Organização do Corpo Humano Ao estudar o corpo humano, podemos analisá-lo por meio de diferentes níveis de organização. Podemos estudá-lo analisando os sistemas do corpo ou então seus tecidos

Leia mais

Níveis estruturais do corpo humano

Níveis estruturais do corpo humano Níveis estruturais do corpo humano O corpo humano como um sistema aberto SISTEMA Conjunto de componentes que funcionam de forma coordenada. ISOLADO FECHADO ABERTO Não ocorrem trocas de matéria nem energia

Leia mais