UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS FLÁVIA DANIEL PAZINI OSTETTO

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS FLÁVIA DANIEL PAZINI OSTETTO ADERÊNCIA DA MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA AOS COMPONENTES ESPECÍFICOS AVALIADOS NO ENADE CRICIÚMA, JULHO DE 2010

2 1 FLÁVIA DANIEL PAZINI OSTETTO ADERÊNCIA DAS MATRIZES CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA AOS COMPONENTES ESPECÍFICOS AVALIADOS NO ENADE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção de grau de Bacharel no Curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientadora: Profª. Esp. Andréia Cittadin CRICIÚMA, JULHO DE 2010

3 2 FLÁVIA DANIEL PAZINI OSTETTO ADERÊNCIA DAS MATRIZES CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA AOS COMPONENTES ESPECÍFICOS AVALIADOS NO ENADE Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção de grau de Bacharel, no Curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, com linha de pesquisa em Formação e Exercício Profissional. Criciúma, 06 de Julho de 2010 BANCA EXAMINADORA Orientadora: Profª. Esp. Andréia Cittadin Examinadora : Profª. Msc. Kátia Aurora D. L. Sorato Examinador: Prof. Esp. Everton Perin

4 3 Não apenas esse trabalho, mas todas as minhas conquistas profissionais são dedicadas aos meus pais, Claudete e Nilceu e ao meu marido Rodrigo, que em nenhum momento deixaram de me apoiar. E a todas as pessoas que de alguma forma contribuíram para que eu conseguisse alcançar mais essa conquista.

5 4 AGRADECIMENTOS A Deus em primeiro lugar, criador de todo universo e autor da minha vida, pela oportunidade e força em cada amanhecer, pela coragem em cada obstáculo superado, pelas conquistas no decorrer da trajetória. A meus pais, Nilceu e Claudete, pelo amor incondicional e apoio financeiro. Aos meus irmãos, Ismael e Joisiane, e meu marido Rodrigo, por todo apoio e compreensão, e por estarem sempre ao meu lado não permitindo que o desânimo se aproximasse. Os amigos que diretamente ou indiretamente contribuíram e se tornaram especiais, as amizades verdadeiras que tenho. Em especial a minha amiga Paty, que por meio da universidade nos tornamos amigas dentro e fora da sala de aula, compartilhando os momentos difíceis e principalmente os de felicidade. As colegas Fernanda Medeiros, Linara, Fernanda Cechinel, Kellen, Carol, por todos os momentos que passamos juntos, pelo companheirismo e a amizade nesta nossa jornada. A minha orientadora, Andréia Cittadin, que além de sua dedicação pude contar com sua amizade. Aos professores que contribuíram na minha formação e pela convivência, aos que sempre se mostraram dispostos a sanar as dúvidas, aos que se tornaram amigos. Agradeço a todos, de coração!!

6 5 Para realizar grandes conquistas, devemos não apenas agir, mas também sonhar; não apenas planejar, mas também acreditar!. (ANATOLE FRANCE)

7 6 RESUMO OSTETTO, Flávia Daniel Pazini. Aderência das matrizes curriculares dos cursos de graduação em ciências contábeis das universidades de Santa Catarina aos componentes específicos avaliados no ENADE p. Orientador (a): Andréia Cittadin. Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis. Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC. Criciúma SC. Com o crescimento do mercado e o aumento da concorrência, as organizações perceberam a necessidade de otimizar seu processo de gestão para manter-se competitivas e continuar atuando de forma sustentável neste ambiente globalizado. Deste modo, a procura por profissionais qualificados para conduzir as atividades empresariais vem aumentando, exigindo assim a busca pelo aprimoramento do conhecimento mediante a realização de cursos superiores. Neste contexto, o Ministério da Educação (MEC), preocupado com a qualidade da educação superior, implantou sistemas de avaliações institucionais, visando orientar as instituições de ensino superior na melhoria da qualidade do processo educacional. Assim, a primeira avaliação realizada, foi o Exame Nacional dos Cursos (ENC), que após oito anos foi substituído pelo ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), tendo em vista as fragilidades que aquele apresentou. Diante disso, visando verificar se os conteúdos das matrizes curriculares dos cursos de graduação em Ciências Contábeis das Universidades de Santa Catarina atendem aos componentes específicos avaliados nas provas ENADE, elaborou-se este trabalho. Para tanto, utilizou-se pesquisa exploratória e descritiva, com abordagens quantitativa e qualitativa, efetuadas por meio de estudo bibliográfico e documental. Com o auxílio destes instrumentos, foi possível alcançar o objetivo geral deste trabalho, sendo que os resultados apontaram que: os conteúdos abordados na prova do ENADE 2006 no que tange a formação profissional do contador concentram-se nas disciplinas: contabilidade geral (30,00%), contabilidade de custos (20,00%) e análise das demonstrações contábeis (20,00%). Em 2009 as disciplinas mais relevantes foram: de contabilidade geral (43,33%), contabilidade de custos (16,67%) e contabilidade gerencial (10,00%). Nas matrizes curriculares do curso em estudo os conteúdos de formação profissional com maior abrangência são: contabilidade geral (29,73%), contabilidade tributária e legislação tributária, trabalhista e previdenciária (18,32%) e contabilidade gerencial (11,14%). Por meio das análises realizadas conclui-se que: as disciplinas de formação profissional das matrizes curriculares das universidades de Santa Catarina estão, parcialmente, em conformidade com os conteúdos específicos avaliados nas provas ENADE 2006 e Palavras-chave: Avaliação do ensino superior, ENADE, Currículo dos cursos de graduação em ciências contábeis.

8 7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1: Matriz curricular Decreto-Lei nº 7.988/ Quadro 2: Evolução do Ensino da Contabilidade no Brasil Quadro 3 Conteúdos por disciplina Gráfico 1: Percentual de participação das disciplinas em relação aos conteúdos específicos avaliados na prova ENADE de Gráfico 2: Percentual de participação das disciplinas em relação aos conteúdos específicos avaliados na prova ENADE de Quadro 4: Universidades de Santa Catarina que possuem curso de graduação em Ciências Contábeis

9 8 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Componentes específicos avaliados no ENADE Tabela 2: Componentes específicos avaliados no ENADE Tabela 3: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNESC Tabela 4: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNESC Tabela 5: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNISUL Tabela 6: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNISUL Tabela 7: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UFSC Tabela 8: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UFSC Tabela 9: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UDESC Tabela 10: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UDESC Tabela 11: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNIVALI Tabela 12: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNIVALI Tabela 13: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNC Tabela 14: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNC Tabela 15: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da FURB Tabela 16: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da FURB Tabela 17: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNIVILLE Tabela 18: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNIVILLE Tabela 19: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNOESC Tabela 20: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNOESC Tabela 21: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNIPLAC... 63

10 9 Tabela 22: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNIPLAC Tabela 23: Disciplinas de Formação Profissional do Curso de Ciências Contábeis da UNOCHAPECÓ Tabela 24: Disciplinas de Formação Básica e Teórico-prática da UNOCHAPECÓ Tabela 25: Comparação das disciplinas de formação profissional das matrizes curriculares das universidades com as provas ENADE 2006 e

11 10 LISTA DE ABREVIATURAS a.c antes de Cristo Art Artigo d.c depois de Cristo N º - Número Res - Resolução

12 11 LISTA DE SIGLAS CFC Conselho Federal de Contabilidade CFE Conselho Federal de Educação CNE Conselho Nacional de Educação CPA Comissão Própria de Avaliação CRC Conselho Regional de Contabilidade DCN Diretrizes Curriculares Nacionais ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENC Exame Nacional dos Cursos FURB Universidade Regional de Blumenau IES Instituições de Ensino Superior INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira MEC Ministério da Educação SC Sem Conceito UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina UFSC Universidade Federal de Santa Catarina SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior UNC Universidade do Contestado UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense UNIPLAC Universidade do Planalto Catarinense UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí UNIVILLE Universidade da Região de Joinville UNOCHAPECÓ Universidade Comunitária Regional de Chapecó UNOESC Universidade do Oeste de Santa Catarina

13 12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Tema e Problema Objetivos da Pesquisa Justificativa Metodologia FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Surgimento do Ensino Superior em Contabilidade no Brasil Diretrizes Curriculares Nacionais Avaliação do Ensino Superior em Contabilidade Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE Componentes do ENADE Prova ENADE Exame de Suficiência CFC/ CRC DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Componentes Específicos Avaliados nas Provas ENADE Conteúdos das Matrizes Curriculares das Universidades de Santa Catarina Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Universidade do Contestado (UNC) Universidade Regional de Blumenau (FURB) Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE) Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC) Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) Universidade Comunitária Regional de Chapecó (UNOCHAPECÓ) ENADE x Currículo CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICE... 75

14 13 1 INTRODUÇÃO Este capítulo apresenta o tema e o problema do estudo, bem como o objetivo geral e os específicos. Na sequência evidencia-se a justificativa e os procedimentos metodológicos que nortearam a elaboração desta pesquisa. 1.1 Tema e Problema A abertura dos mercados, em virtude da globalização, o desenvolvimento de novas tecnologias, o aumento da concorrência, entre outros fatores, passaram a exigir dos empresários a busca de alternativas para suas empresas se destacarem neste ambiente competitivo. Assim, além de desenvolverem instrumentos de gestão, tais como: planejamento, controles dos planos, responsáveis em disponibilizar subsídios para a condução dos negócios e o alcance dos objetivos traçados, as organizações necessitam de profissionais qualificados para atuarem no gerenciamento destes processos. Deste modo, a procura por funcionários capacitados fez com que surgissem novos cursos de ensino superior no Brasil, voltados principalmente à área de negócios, visando suprir esta demanda. Neste contexto, o Ministério da Educação (MEC) para garantir a qualidade da educação superior, implementou sistemas de avaliação das Instituições de Ensino Superior (IES), dos cursos de graduação e do desenvolvimento dos estudantes. Criou-se, assim o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que tem o objetivo de orientar as universidades a melhorar a qualidade de ensino, aumentar a oferta e a demanda de cursos, respeitando os limites de cada instituição. Nesse sentido, destaca-se que as avaliações periódicas foram criadas a partir da Lei de 24 de Novembro de 1995, sendo que a primeira ocorreu em 1996, obrigatoriamente para os alunos concluintes dos cursos de administração, direito e engenharia civil. Esta avaliação foi denominada de Exame Nacional dos Cursos (ENC), conhecida também como provão. O ENC foi aplicado durante oito

15 14 anos ( ), porém após esse período a avaliação foi reformulada, pois causou discussões entre os alunos, profissionais do ensino, enfim, na comunidade acadêmica em decorrência de sua obrigatoriedade. Desta forma, a partir de 2004 passou a vigorar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), em substituição ao provão, que objetiva aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências durante o decorrer do curso. Portanto, o novo exame apresentado pelo SINAES, com o objetivo de aprimorar o sistema de avaliação, inseriu também os estudantes de fase inicial dos cursos de graduação para mensurar o grau de aprendizagem na vida acadêmica. Destaca-se que a aplicação do ENADE é realizada de forma trienal, possibilitando assim a avaliação da evolução do aluno da fase inicial à conclusão do curso. Diante disso, ressalta-se que os cursos de graduação, bem como as IES, devem estar atentos ao processo de ensino e aprendizagem, uma vez que são responsáveis pela formação dos profissionais que irão atuar no mercado de trabalho. E para melhorar a qualidade de ensino poderão fazer uso dos resultados obtidos no ENADE para desenvolver ações, se necessário, visando aprimorar os conteúdos programáticos de seus currículos e as metodologias de ensino utilizadas, como por exemplo. Assim, identificar os conteúdos específicos que estão sendo avaliados no ENADE é fundamental para os gestores dos cursos em qualquer área do conhecimento. Nos cursos de ciências contábeis esta situação não é diferente, principalmente, porque o profissional contábil necessita construir conhecimentos e desenvolver habilidades e competências em relação à administração de negócios, para atuar na área e na gestão das organizações. Desse modo, este trabalho tem como proposta responder a seguinte questão: os conteúdos das matrizes curriculares dos cursos de Ciências Contábeis das Universidades de Santa Catarina atendem aos componentes específicos avaliados no ENADE 2006 e 2009?

16 Objetivos da Pesquisa O objetivo geral desta pesquisa consiste em verificar se os conteúdos das matrizes curriculares dos cursos de graduação de Ciências Contábeis de Santa Catarina, são aderentes aos componentes específicos abordados no ENADE no ano de 2006 e A partir do objetivo geral, têm-se como objetivos específicos os seguintes: levantar os componentes específicos avaliados nas provas ENADE realizadas em 2006 e 2009 pertinentes a área de Ciências Contábeis; identificar os conteúdos contemplados na matriz curricular dos cursos de ciências contábeis das universidades de Santa Catarina; e realizar uma comparação entre os componentes específicos avaliados no ENADE e os currículos dos cursos em estudo. 1.3 Justificativa Para garantir a qualidade do ensino superior, os cursos de graduação, principalmente da área contábil, precisam rever suas matrizes curriculares periodicamente para adequar-se às exigências e necessidades do mercado de trabalho. Deste modo, é fundamental que os gestores da área da educação realizem pesquisas que demonstrem o perfil do profissional desejado pelo ambiente profissional. Nesse sentido, Pires e Ott (2009, p.2) destacam que as escolas de graduação, devem estar atentas à necessidade de aderência entre o ensino ofertado e as exigências do mercado de trabalho, isto porque, o desenho de um curso orientado para o mercado pode se tornar um diferencial competitivo para os usuários dos serviços realizados pelos profissionais contábeis, para estes profissionais e para as próprias IES. Observa-se assim, que conhecendo o que o mercado espera do futuro profissional é possível aprimorar os conteúdos programáticos dos cursos, visando

17 16 formar profissionais competentes e qualificados para assumir determinados cargos. Além disso, os cursos podem fazer uso dos resultados do ENADE, como indicador do desempenho do aprendizado dos acadêmicos. Em relação ao ENADE, Britto (2008, p. 841) destaca que esta avaliação, quando concebida como um processo dinâmico, pode ser usada como referencial para que as Instituições de Ensino Superior disponham de evidências empíricas não apenas de suas debilidades, mas também de suas potencialidades e de suas realizações. Conhecendo e dando a conhecer os elementos que integram e interagem em cada IES, é possível transformá-la em direção às metas almejadas, organizando a instituição de modo que esta atue e forme profissionais engajados e comprometidos com uma sociedade em constante mudança. Diante disso, percebe-se que conhecer os conteúdos avaliados no ENADE é importante, pois possibilita a revisão dos conteúdos que estão sendo aplicados na educação superior, buscando de forma contínua aprimorar a qualidade do ensino. Deste modo, a elaboração desta pesquisa justifica-se, pois contribui para os estudos existentes sobre o trabalho da contabilidade, uma vez que identificando o que está sendo ensinado nos cursos desta área e os conteúdos que o MEC entende que são necessários à formação do contador, pode-se traçar um panorama do ensino da contabilidade no Brasil, especificamente em Santa Catarina. Em relação à contribuição prática, este estudo possibilita aos coordenadores dos cursos de ciências contábeis de Santa Catarina verificar se os conteúdos de suas matrizes curriculares estão aderentes aos componentes específicos avaliados pelo ENADE em suas duas edições. Por meio disso é possível efetuar uma revisão das matrizes curriculares tomando como base os conteúdos abordados no ENADE. Acredita-se que desta forma, o processo de ensino-aprendizagem nos cursos em estudo poderá ser aprimorado por meio da revisão dos currículos, bem como das metodologias de ensino empregado, objetivando formar profissionais mais capacitados para atuarem no mercado de trabalho e cidadãos comprometidos como meio onde estão inseridos.

18 Metodologia Com a finalidade de alcançar os objetivos propostos neste estudo determina-se a metodologia utilizada uma vez que o objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos. (GIL, 1994, p.43) Assim, em relação aos objetivos foram empregadas pesquisas exploratória e descritiva. Conforme Vianna (2001, p.130) a pesquisa exploratória possibilita uma explicação maior e um aprofundamento de estudos sobre um determinado assunto ou área, com vistas ao seu entendimento mais qualificado ou à descoberta de novas relações. Para Gil (1994, p.44) pesquisas exploratórias são desenvolvidas com o objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato. Este tipo de pesquisa é realizado especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses precisas e operacionalizáveis. Desta forma, como o tema avaliação do ensino superior nos cursos de ciências contábeis é pouco explorado, busca-se conhecer com maior profundidade o assunto, tornando-o mais claro. No que tange a pesquisa descritiva, Vianna (2001, p.131) coloca que esta é utilizada para fazer um estudo detalhado de determinada situação. Gil (1994, p.45) relata que as pesquisas deste tipo têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Almeida (1996, p.104) define simplificadamente, que a pesquisa descritiva tem como objetivo observar, registrar, analisar e ordenar dados, sem manipulá-los, sem a interferência do pesquisador. Deste modo, neste trabalho serão descritos os conteúdos programáticos inerentes as matrizes curriculares dos cursos de ciências contábeis das universidades de Santa Catarina e sua aderência aos componentes específicos avaliados no ENADE. Em relação aos procedimentos, primeiramente utilizou-se pesquisa bibliográfica, que conforme Almeida (1996, p.108) tem como objetivo conhecer as contribuições culturais ou científicas que tenham sido publicadas seja sob a forma

19 18 impressa ou multigrafada. De acordo com Gil (1994, p. 71), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, que possam auxiliar o pesquisador a obter informações verídicas sobre o assunto desejado. Nesse sentido, fez-se uso de livros e artigos sobre o tema em questão. Na sequência, realizou-se pesquisa documental, na qual foram utilizadas informações disponibilizadas pelos relatórios do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e na matriz curricular dos cursos em estudo, consideradas fontes secundárias de pesquisa. Nesse sentido segundo Gil (1994, p.73), salienta-se que, existem, de um lado, os documentos de primeira mão, que não receberam qualquer tratamento analítico, tais como: documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos, diários, filmes, fotografias, gravações etc. De outro lado, existem os documentos de segunda mão, que de alguma forma já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de empresas, tabelas estatísticas etc. Quanto a abordagem do problema, observa-se que ocorreu de forma mista, ou seja, realizou-se análise qualitativa e quantitativa. Na pesquisa qualitativa os dados são analisados de forma indutiva, sem o objetivo maior de confirmar hipóteses, mas de construir abstrações sobre o fato estudado na medida em que as informações forem sendo agrupadas em categorias, inter-relacionadas. (VIANNA, 2001, p.123) Creswell (2007, p.46) destaca que, na pesquisa qualitativa, os investigadores usam a leitura de maneira consistente com as suposições de aprendizado do participante, e não para prescrever as questões que precisam ser respondidas sob o ponto de vista do pesquisador. Uma das principais razões para conduzir um estudo qualitativo é que o estudo é exploratório. Isso significa que ainda não foi escrita muita coisa sobre o tópico ou sobre a população em estudo, e o pesquisador tenta ouvir os participantes e construir um entendimento baseado nas idéias deles. O método quantitativo, caracteriza-se pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples como percentual, médias, desvio-padrão, às mais complexas. (RICHARDSON, 1999, p.70)

20 19 Mediante os instrumentos de pesquisa apresentados, este estudo caracteriza-se como exploratório e descritivo, desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e documental, com análise qualitativa e quantitativa.

21 20 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Neste capítulo abordam-se aspectos relacionados ao ensino da contabilidade com ênfase na avaliação realizada pelo Ministério da Educação, os quais compõem a fundamentação teórica deste estudo. Deste modo, primeiramente discorre-se sobre o surgimento do ensino da contabilidade no Brasil, destacando as principais fases que o integraram até o estágio atual. Na sequência, apresentam-se as diretrizes curriculares que o regulamentam bem como os sistemas de avaliação existentes, com destaque ao ENADE que é o foco deste trabalho. 2.1 Surgimento do Ensino Superior em Contabilidade no Brasil Para compreender o estágio em que se encontra o ensino superior na área contábil é interessante desenvolver, à princípio, uma análise sobre seu passado. Neste sentido, salienta-se de acordo com Moura e Silva (2009, p. 3) que, é importante conhecer a história para entender as relações existentes entre os ranços e avanços que ocorreram no processo, proporcionando uma visão sistemática do curso de Ciências Contábeis, contexto em que foi criado e possíveis perspectivas para o futuro. Observa-se, desta forma, que por meio do estudo sobre a história do ensino da Contabilidade é possível perceber a evolução desta ciência, como está consolidada atualmente e as tendências futuras. Ressalta-se, de acordo com Laffin (2005, p.100) que a contabilidade, como área de conhecimento, surgiu da técnica de controle da riqueza possuída e administrada e, deste modo, imprime a sua praticidade na história do ser humano. Sendo assim, as primeiras formas de registros relacionadas à contabilidade ocorreram no povo primitivo (6.000 a.c e d.c), quando estes efetuavam suas escriturações em tábuas de argila, demonstrando os objetos, números e sua relação como a posse das pessoas. No decorrer dos anos, tais registros passaram a ser

22 21 realizados por meio de desenhos que representavam o patrimônio dos indivíduos. (LAFFIN, 2005). Segundo Laffin (2005), entre o período de e 1.494, ocorreu a sistematização da contabilidade, por meio da utilização do método das partidas dobradas, que consiste no princípio fundamental de que não há devedor sem que haja credor e vice-versa, ou seja, para todo débito existe um crédito. (LAFFIN, 2005, p. 101). Assim, surgiram os primeiros livros que eram utilizados para escriturar as entradas e saídas de mercadorias e demais registros pertinentes à área administrativa da época. De acordo com Schmidt (2000, p. 25), pode-se destacar dois pontos que influenciaram o sistema de partidas dobradas: 1. O desenvolvimento econômico da área geográfica abrangida pelas cidades de Veneza, Gênova e Florença, criando um ambiente de negócios e um nível comercial bem mais sofisticado que o conhecido até então e dando origem a uma demanda por sistemas contábeis mais sofisticados. 2. A aprendizagem da tecnologia de impressão de livros na Alemanha e sua rápida disseminação para os grandes centros comerciais da Europa, principalmente para o norte da Itália. Deste modo, observa-se que o desenvolvimento e a propagação das partidas dobradas ajudaram o homem a atravessar o último período medieval vivido pela Europa, facilitando a solidificação de um novo período histórico. (SCHMIDT, 2000, p. 25) Ressalta-se que, entre o período de à inicia-se a discussão do caráter científico da contabilidade e das publicações de obras sobre esta ciência voltada à administração pública e privada. Nesse sentido, Laffin (2005, p.105) destaca que, ao ser considerada uma ciência, a contabilidade passa a fazer parte do grupo das Ciências Políticas e Sociais, por possibilitar o estudo das estruturas sociais bem como das leis de seu funcionamento e de seu desenvolvimento. Esses fatores, associados principalmente à obra de Lucca Paccioli, impulsionaram o surgimento de escolas de pensamento contábil, sendo que a primeira originou-se na Europa no século XV e foi denominada de Escola Contista. (SCHMIDT, 2000). Segundo Schmidt (2000, p. 30), a Escola Contista tinha o objetivo de evidenciar os saldos das contas a receber e a pagar, e seguindo os ditados pelos primeiros trabalhos escritos sobre técnicas comerciais, seguiu a regra de quem recebe deve e que entrega tem haver.

23 22 Com o passar do tempo surgiram outras entidades, como Escola Administrativa, Personalista, Controlista, Norte-Americana, Neocontista, entre outras que desta forma, começou-se a propagar o ensino das ciências contábeis. (SCHMIDT, 2000). No Brasil, em a Escola de Comércio Álvares Penteado passou a organizar o curso destinado a formar os guarda-livros, que tinha duração de três anos. Assim, em junho de foi criado o Decreto nº que marcou oficialmente a denominação de contabilista para os que se formassem como guardalivros e como peritos. De acordo com Laffin (2005, p.107), com esse decreto é estabelecida a formação dos profissionais em contabilidade em nível médio, através do curso denominado Guarda-livros, agora com duração de dois anos, e do curso de Perito Contador, de três anos. Cabe destacar, conforme Silva e Martins (2009, p. 127), que o desenvolvimento econômico que o Brasil apresentou, a partir dos anos 40 ensejou o avanço da Contabilidade, tanto do ensino contábil, quanto da profissão. Observase, desta forma, que devido ao desenvolvimento industrial do país, a contabilidade ganhou força, passando a ser peça importante na administração das empresas, o que exigiu do contador aprimoração de suas técnicas e do mercado a busca por profissionais qualificados. Assim, criou-se a necessidade da evolução do ensino superior no curso de contabilidade, uma vez que a sociedade passou a valorizar mais os profissionais da área e seu trabalho, pois estes se apresentavam maior capacidade para exercer as atividades ligadas à gestão das organizações. Neste contexto, Rosella et al (2006, p. 29), ressaltam que o curso superior de Ciências Contábeis e Atuarias foi instituído pelo Decreto-Lei n , de 22 de setembro de 1.945, com duração de quatro anos, concedendo o título de bacharel em Ciências Contábeis para aqueles que o concluíssem. Salienta-se, neste sentido, que devido à criação da referida Lei, definiu-se que o curso superior de Ciências Contábeis teria duração de quatro anos. Em relação a sua matriz curricular, destaca-se que foi definida de forma lógica, começando o estudo de uma maneira geral até chegar aos conteúdos específicos de contabilidade, sendo as matérias distribuídas por série. Deste modo, apresentam-se na sequência, um quadro que demonstra a distribuição das disciplinas por série nesta época.

24 23 Primeira Série Segunda Série Terceira Série Quarta Série Análise Matemática Matemática Financeira Matemática Atuarial Instituição de Direito Social Estatística Estatística Matemática Demográfica Instituição de Direito Civil e Comercial Prática de Processo Civil e Comercial Economia Política Instituição de Direito Público Finanças das Empresas Contabilidade Pública Ciência da Administração Ciência das Finanças Organização e Contabilidade Bancária Organização e Contabilidade de Seguros Contabilidade Geral Organização e Contabilidade Industrial e Agrícola Técnica Comercial Revisões e Perícia Contábil Legislação Tributária e Fiscal Quadro 1: Matriz curricular Decreto-Lei nº 7.988/45 Adaptado de: Laffin (2005) Pode-se observar, conforme quadro 1, que na primeira e segunda séries os cursos enfatizavam os conhecimentos gerais, propondo as disciplinas de matemática, estatística, economia política, administração e direito. Já nas terceiras e quartas fases o foco baseava-se nos componentes específicos de contabilidade, por meio das disciplinas de matemática atuarial, finanças, contabilidade bancária e pública, perícia, legislação tributária e fiscal, entre outras. Salienta-se, também, que neste mesmo ano houve a implantação do Dec. Lei 8.191/45, no qual definiu-se que as categorias até então denominadas de guarda-livros, atuários, contadores, perito-contadores e bacharéis seriam subdivididas em: Técnicos em Contabilidade, para aqueles que se formassem em curso técnico e em guarda livros; e Bacharel em Ciências Contábeis, para os que tivessem concluído curso superior. (SILVA; MARTINS, 2009). Além disso, Silva e Martins (2009, p.130) relatam que, no decênio de 60, ocorreram profundas modificações no Ensino Superior brasileiro que repercutiram no Curso de Ciências Contábeis. Essas mudanças ocorreram em função da Lei 4.024, de , que fixou as Diretrizes e bases da Educação Nacional e criou o CFE Conselho Federal de Educação, com atribuições de fixar os currículos mínimos e a duração

25 24 dos cursos superiores destinados à formação para as profissões regulamentadas em lei. Assim, de acordo com Rosella et al (2006, p. 30), em 1962 ocorreu outra mudança no ensino da contabilidade, regulamentada por meio do Parecer CFE n. 397/1962, que dividiu os cursos de Ciências Contábeis nos ciclos de formação básica e de formação profissional. Ressalta-se, deste modo, que a formação básica compreendia um estudo geral das áreas ligadas a contabilidade; enquanto a profissional abrangia os aspectos inerentes à contabilidade em si, ou seja, conteúdos necessários para elaborar e analisar as Demonstrações Contábeis e demais informativos importantes para o gerenciamento das empresas. Observa-se que após essas modificações não houve alterações significativas nos currículos dos cursos de Ciências Contábeis no período restante da década de 60 e durante as décadas de 70 e 80. (ROSELLA et al, 2006) Em 1985, o Conselho Federal de Contabilidade constituiu um grupo formado por docentes, para criar o novo currículo do Curso de Ciências Contábeis. Este grupo realizou uma pesquisa com a sociedade para identificar as deficiências da então atual matriz curricular. Neste contexto, Silva e Martins (2009, p.134) relatam que, tendo como referencial a pesquisa realizada junto aos alunos, professores, chefes de departamentos, profissionais e usuários dos serviços do contador. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) encaminhou ao Conselho Federal de Educação uma proposta de alteração curricular que culminou pela aprovação do novo Currículo de Ciências Contábeis. Assim, a partir da década de a matriz curricular do curso de Ciências Contábeis sofre alteração por meio da Resolução CFE n. 3/1992, que fixou os conteúdos mínimos e a duração dos cursos de graduação, que era de horas-aula. (ROSELLA et al, 2006). No que tange aos currículos dos cursos de Ciências Contábeis, ressaltase que a última alteração ocorreu em 16 de Dezembro de 2004, por meio da Resolução n 10/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, a serem observados pelas Instituições de Educação Superior. Para um melhor entendimento, no quadro a seguir serão apresentadas, de forma simplificada, as alterações ocorridas no ensino superior em contabilidade no Brasil.

26 25 Período Legislação Alterações / Modificações Julho de Decreto-Lei nº Criação do curso de guarda-livros na Escola de Comércio Álvares Penteado. Estabelecida a formação de profissionais em contabilidade (nível médio), por meio do curso de guarda-livros e peritos Decreto-Lei nº 7.988/ Decreto-Lei nº 8.191/ Lei nº 4024/ Parecer CFE nº 397/ Resolução nº 3/ Resolução nº 10/2004 Quadro 2: Evolução do Ensino da Contabilidade no Brasil. Fonte: Elaborado pela autora. Elevação do curso a nível superior Divisão das categorias, classificando como Técnicos em Contabilidade para os cursos técnicos e guarda-livros; e Bacharel em Ciências Contábeis para os cursos superiores. Fixação das diretrizes e das bases da Educação Nacional e a criação do Conselho Federal de Educação. Divisão do curso entre formação básica e formação profissional. Fixação dos conteúdos mínimos e duração dos cursos em horas. Última alteração das matrizes curriculares para os cursos de Ciências Contábeis. Deste modo, após apresentar o surgimento e a evolução do ensino da contabilidade no Brasil, destacam-se na sequência, aspectos pertinentes às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Contábeis vigentes atualmente. 2.2 Diretrizes Curriculares Nacionais Conforme verificado anteriormente, com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 4.024/61, ficou estabelecido que incubia ao Conselho Federal de Educação a fixação dos conteúdos mínimos para os cursos de graduação. Nesse sentido, salienta-se que a criação dos currículos mínimos serviu

27 26 para a determinação de um patamar uniforme entre cursos de diferentes instituições, facilitando assim as transferências entre universidades e assegurando uniformidade mínima profissionalizante entre estas. (PARECER Nº 0146/2002). No entanto, ao mesmo tempo em que os currículos estabeleciam a igualdade profissional, inibiam que as instituições inovassem ou diversificassem na preparação do acadêmico. Desta forma, por meio da Lei de 24/11/1995, foi elaborado o projeto de Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), com o objetivo de orientar os cursos de graduação na formação de seus currículos a partir das propostas enviadas pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação. (PARECER Nº 0146/2002) Neste contexto, cabe observar de acordo com o Parecer nº 0146 (2002, p. 5) que, as Diretrizes Curriculares Nacionais ensejam a flexibilização curricular e a liberdade de as instituições elaborarem seus projetos pedagógicos para cada curso segundo uma adequação às demandas sociais e do meio e aos avanços científicos e tecnológicos, conferindo-lhes uma maior autonomia na definição dos currículos plenos dos seus cursos. Assim, devido a esta flexibilidade as instituições podem organizar seus projetos pedagógicos para cada curso, conforme suas especificidades. Portanto, as Diretrizes Curriculares devem assegurar às instituições ampla liberdade na composição da carga horária, evitando o prolongamento desnecessário da duração dos cursos; orientá-las na formação de profissionais para que estes possam a vir superar os desafios da profissão, demonstrando aos alunos as oportunidades de adquirir conhecimento fora da sala de aula mediante realização de pesquisas e estágios, que poderão ajudá-los no desenvolvimento de experiência profissional. (PARECER nº 0146/2002). Destaca-se em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Ciências Contábeis, que estas foram aprovadas pela Resolução nº 10, de 16 de Dezembro de 2004, estando vigente atualmente. Esta resolução determina que as Instituições de Ensino Superior devem estabelecer a organização curricular por meio do Projeto Pedagógico, enfocando o perfil do profissional desejado; componentes curriculares integrantes; sistema de avaliação; estágio supervisionado; atividades complementares; monografia; regime de oferta, entre outros. (Art 2º, RES. 10/2004).

28 27 Em relação ao projeto pedagógico, salienta-se, de acordo com 1º do Art 2º da referida resolução, que este deverá abranger: I - objetivos gerais, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - cargas horárias das atividades didáticas e para integralização do curso; IV formas de realização da interdisciplinaridade; V modos de integração entre teoria e prática; VI formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VII modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VIII incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; IX concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; X concepção e composição das atividades complementares; XI inclusão opcional de trabalho de conclusão de curso (TCC). Ressalta-se ainda segundo Art 5 da Resolução 10/2004, que os cursos de graduação em Ciências Contábeis deverão contemplar em seus projetos pedagógicos e na matriz curricular o perfil desejado para o formado, atendendo os seguintes campos de atuação: I conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística; II conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado; III conteúdos de Formação Teórico-prática: Estágio Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade. Neste contexto, cabe observar, conforme Art. 3 da Resolução 10/2004, que o curso de ciências contábeis deve oferecer condições para que o acadêmico seja capacitado a: I compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; II apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuarias e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; III revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às aplicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

29 28 Desta forma, as instituições de ensino superior deverão possibilitar a formação de profissionais preparados para ingressar no mercado de trabalho, exercendo suas habilidades e competências com responsabilidades e expressivo domínio da função contábil. Além disso, estes devem estar aptos a utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem da profissão; aplicar a legislação de forma apropriada; demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da área; desenvolver liderança; exercer com ética as atribuições e prerrogativas que estão prescritas nas legislações; elaborar relatórios gerenciais aos diferentes modelos organizacionais, entre outros. (Art 4º, RES 10/2004). Portanto, pode-se observar que as diretrizes curriculares nacionais possuem a função de orientar as instituições de ensino superior na definição dos currículos de seus cursos, seguindo o perfil profissional desejado, componentes curriculares, sistema de avaliação, entre outros aspectos descritos no seu respectivo Projeto Pedagógico. 2.3 Avaliação do Ensino Superior em Contabilidade O governo brasileiro, visando garantir a qualidade da educação superior, iniciou na década de 90 a implementação de um sistema de avaliação. Deste modo, foi instituído por meio da Lei 9.131/95 o Exame Nacional dos Cursos (ENC), também conhecido como Provão. Este exame tinha por objetivo promover a avaliação anual dos cursos de graduação mediante o desempenho dos estudantes concluintes dos cursos. Ressalta-se, de acordo com Paiva (2008), que a aplicação do Provão iniciou em novembro de 1996, sendo os cursos de administração, engenharia civil e direito os primeiros a serem avaliados. Esta avaliação foi efetuada durante oito anos ( ), com caráter obrigatório para os concluintes dos cursos de graduação, ou seja, era condicionada à liberação do diploma. Assim, estes estudantes não teriam registros em seus diplomas sem a comprovação da participação no provão, motivo este para o surgimento de severas críticas por membros das comunidades acadêmicas e especialistas em avaliação em relação ao ENC como instrumento para medida de qualidade.

30 29 Diante disso, em 14 de abril de 2004, por meio da Lei nº , foi criado o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), responsável pela proposição e implantação de metodologias de avaliação que possam cumprir a atual política de avaliação da educação superior brasileira. (PAIVA, 2008, p. 33). Observa-se, de acordo com Britto (2008, p. 841) que esta avaliação deveria contemplar a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais das IES e dos cursos a ela vinculados, respeitando as peculiaridades de cada instituição. Desta forma, supriria as deficiências apontadas pela comunidade acadêmica em relação ao Provão. Cabe ao SINAES realizar a avaliação institucional, avaliação dos cursos e a avaliação dos estudantes. Nesse sentido, Schmitz (2008, p 37), relata que o SINAES, buscará avaliar o que estiver ligado a esses três componentes, como por exemplo, os docentes, a produção científica, os estudantes, as instalações. As informações obtidas dessa avaliação servirão inicialmente para a instituição como instrumento de orientação e gestão e para o governo, para controle, como instrumento de fiscalização. Destaca-se, assim, que os resultados das avaliações efetuadas com as instituições, alunos e cursos, servirão de base para o SINAES realizar a supervisão e a regulamentação dos cursos de ensino superior. Além disso, poderão ser utilizados pelas IES como um indicador de gestão. Neste contexto, Britto (2008, p. 841) destaca que, a avaliação quando concebida como um processo dinâmico pode ser usada como referencial para que as Instituições de Educação Superior disponham de evidências empíricas não apenas de suas debilidades, mas também de suas potencialidades e de suas realizações. Convém salientar que o SINAES abrange os seguintes componentes: a) Avaliação institucional: esta avaliação é realizada em duas partes: a autoavaliação coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da auto-avaliação; e avaliação-externa, que é efetuada por avaliadores capacitados pelo INEP. (INEP, 2010).

31 30 b) avaliação dos cursos: é efetuada pelos estudantes, mediante questionário do ENADE, questionário direcionado aos coordenadores de curso e avaliação realizada pelos professores do curso e CPA. (INEP, 2010). c) avaliação do desempenho dos estudantes ingressantes e concluintes: esta avaliação é realizada por meio do ENADE. (INEP, 2010). Convém, observar que os aspectos pertinentes à este exame serão apresentados detalhadamente a seguir Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE Conforme apresentado anteriormente, o SINAES, que é responsável pela avaliação dos cursos de graduação, das instituições de ensino superior e do desempenho dos estudantes, estabeleceu a aplicação de um novo exame a partir de Assim, com o intuito de substituir o ENC, tendo em vista os pontos negativos e discussões que este apresentou perante a comunidade acadêmica, foi implementado o ENADE, que possui o objetivo de, avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. (INEP, 2009). Destaca-se em relação aos conteúdos programáticos, que serão avaliados os conhecimentos adquiridos pelos estudantes inerentes às especificidades de cada área. No que tange à habilidade acadêmica, de acordo com Britto (2008, p. 845), visa-se verificar a capacidade escolar necessária para dominar a informação de uma área, reproduzi-la e usá-la independentemente. Deste modo, será avaliada a habilidade que o aluno possui para solucionar problemas e o domínio para resolver determinadas atividades pertinentes a área de atuação. O desenvolvimento de competências profissionais refere-se, segundo Britto (2008, p. 845), a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e do

32 31 desenvolvimento tecnológico. A competência esta relacionada ao desempenho e atuações do acadêmico, garantindo-lhe domínio de conhecimento e capacidade para execução de tarefas como investigação, análise, avaliação, entre outros. Salienta-se, neste sentido, que este exame é aplicado de forma trienal, possibilitando a mensuração dos conhecimentos, competências e habilidades que o aluno desenvolveu na vida acadêmica, pois avalia tanto os ingressantes como os concluintes. Entende-se por ingressantes os alunos que cumpriram de 7% a 22% da carga horária do curso; e concluintes os que completaram pelo menos 80% desta carga horária. (INEP, 2009). Deste modo, percebe-se que o ENADE objetiva avaliar o desempenho dos estudantes das fases iniciais às fases concluintes do curso. Neste contexto, Brito (2008, p. 845) afirma que o ENADE avalia a trajetória do estudante, a partir do potencial de aprendizagem (desempenho dos ingressantes), o domínio da área e as competências profissionais (desempenho dos concluintes). Vale ressaltar que esta avaliação é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico escolar. (INEP, 2009). Assim, no histórico escolar dos alunos selecionados constará a data em que o estudante realizou a prova; e para aqueles que não precisaram realizar o exame, a instituição efetuará o registro no histórico da situação de dispensa. Observa-se, neste sentido, que os alunos que não foram escolhidos pelo MEC para a realização do exame estarão dispensados, já os selecionados deverão realizá-lo, pois consiste em um componente obrigatório. (PAIVA, 2008). Desta forma, o estudante selecionado para a realização do exame que não comparecer na data e hora marcada, aguardará por três anos a próxima avaliação do seu curso de graduação pelo ENADE, momento em que poderá cumprir o componente curricular obrigatório, permitindo a expedição de documentação inerente à conclusão do próprio curso de graduação. Durante esse período sequer poderá exercer provisoriamente a sua profissão, uma vez que não concluiu o seu curso de graduação, ainda que todos os demais componentes curriculares tenham sido cumpridos junto à instituição de educação superior. (PAIVA, 2008, p.38,39). Cabe destacar, também, que o resultado da avaliação do desempenho dos estudantes de cada curso é expressa por meio de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis. Sendo que o 1 corresponde ao resultado mais baixo e o

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