DIREITO NUCLEAR E O TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR TNP MINICURSO

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1 Direito Nuclear e o Tratado de Não Proliferação Nuclear - TNP (minicurso) Programa: Fonte do Direito Nuclear objeto primário, elementos e princípios mandatórios. Constituição Federal (Princípios Fundamentais). Regime Legal Infraconstitucional (Parcial). O Brasil na Ordem Jurídica Nuclear Internacional. Alguns instrumentos bilaterais e multilaterais. Principais protagonistas do Direito Nuclear Pátrio AIEA: objetivo, salvaguardas nucleares e missão. Direito Nuclear Comparado EUA. Tratado de Não Proliferação Nuclear TNP(Conferência de Exames e Protocolo Adicional). Conclusão. Perguntas.

2 DIREITO NUCLEAR E O TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR TNP MINICURSO

3 Fontes do Direito Nuclear Direito Comparado. a) Princípios gerais e mandatórios internacionalmente aceitos para o desenvolvimento das atividades nucleares. b)tratados, Convenções e Acordos Internacionais. c)cooperação Internacional. d)legislação Constitucional Pátria.

4 Objeto Primário do Direito Nuclear Proporcionar uma estrutura legal para o desenvolvimento das atividades relacionadas com a energia nuclear e radiações ionizantes, de forma que o trabalhador, o público e o meio ambiente, sejam protegidos de maneira adequada e sustentável.

5 Elementos do Direito Nuclear Constituição de um corpo de normas especiais. Princípios e regras concernentes à natureza especial da tecnologia. Risco-benefício condizente com o desenvolvimento social e econômico. Normas especiais de conduta relacionadas às atividades comerciais científicas e de entidades governamentais. Regime legal especial na produção de materiais relacionados com a energia nuclear e radiações ionizantes.

6 Princípios Mandatórios do Direito Nuclear Relativos à segurança como ênfase primária no uso da energia nuclear e das aplicações de radiações ionizantes. Que assegurem, em largo espectro, a proteção do meio ambiente livre de degradação, e com sustentabilidade. De responsabilidade civil e criminal por danos nucleares. De revisões periódicas de toda a estrutura legal do DN. Independência do Poder Regulatório e Fiscalizatório Nuclear de qualquer outro órgão de promoção ou utilização da energia nuclear. De publicidade e de transparência das atividades nucleares.

7 Direito Nuclear Pátrio Constituição Federal Controle Democrático das Atividades Nucleares Da legalidade extrita; e da utilização pacífica da energia nuclear. Toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do congresso nacional. (CF, art.21, XXIII, alínea a)

8 Princípio da Atividade Controlada (Autorização) sob regime de permissão, são autorizadas a comercialização e a utilização de radioisótopos para a pesquisa e usos médicos, agrícolas e industriais (CF, art. 21, XXIII, alínea b) sob regime de permissão, são autorizadas a produção, comercialização e utilização de radioisótopos de meia-vida igual ou inferior a duas horas (CF, art.21, XXIII, alínea c) Princípio da Responsabilidade A responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa (CF, art. 21, XXXII, alínea d)

9 Controle Democrático da Atividade Nuclear È da competência exclusiva do Congresso Nacional: Aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares. (CF, art. 49, XIV) (na forma do art. 48, da CF, essa aprovação não está submetida à sanção presidencial) A lei disporá sobre o transporte e a utilização de materiais radioativos no território nacional (CF, art. 177, parágrafo 3º) As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas. (CF, art. 225, parágrafo 6º)

10 Direito Nuclear Infraconstitucional (parcial) Lei nº 4.118, de 27/08/1962 -Dispõe sobre a política nuclear e cria a Comissão Nacional de Energia Nuclear, como autarquia federal, com autonomia administrativa e financeira, estabelece o monopólio da União sobre atividades nucleares.

11 Lei nº 6.189, de 16 de Dezembro de 1974 Estabelece que o monopólio da União sobre as atividades nucleares será exercido por meio da CNEN e por meio da Empresas Nucleares Brasileiras Sociedade Anônima NUCLEBRÁS e das suas subsidiárias, como órgão de execução altera a Lei nº 4.118/62 e a Lei nº 5.740/71 (A NUCLEBRÁS teve seu nome alterado pelo Decreto-lei nº 2.464, de 31 de agosto de 1988, passando a denominar-se Indústrias Nucleares do Brasil-INB)

12 Lei nº 6.453, de 17 de Outubro de 1977 Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade criminal por atos relacionados com atividades nucleares. (Foi instituída com base nos fundamentos e (Foi instituída com base nos fundamentos e princípios da Convenção de Viena sobre Responsabilidade Civil por Danos Nucleares, de 21 de maio de 1963 promulgada pelo Decreto nº 911, de 03 de setembro de 1993).

13 Decreto-Lei Nº 1.809, de 07 de Outubro de 1980 Institui o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro. Lei nº , de 20/11/2001, dispõe sobre a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos depósitos de rejeitos radioativos.

14 Lei nº 7.781, de 27 de Junho de 1989 Alterou a Lei Nº 6.189/74, mantendo a competência da CNEN sobre as atividades nucleares, inclusive os poderes para: Expedir normas, licenças e autorizações. Expedir normas, licenças e autorizações. Expedir regulamentos e normas de segurança e proteção. Fiscalização. Colaborar na formulação da Política Nacional de Energia Nuclear PNEN.

15 Lei nº 7.781, de 27 de Junho de 1989 Elaborar e propor ao Conselho Superior de Política Nuclear CSPN, o PNEN. Promover e incentivar a produção e o comércio de materiais nucleares e outros equipamentos e materiais de interesse da energia nuclear.

16 . Estatuto da Agência Internacional de Energia Atômica -AIEA-ratificadoem 25 de julho de Acordo de Cooperação para o Desenvolvimento e a Aplicação dos Usos Pacíficos da Energia Nuclear entre o Brasil e a Argentina (1980 )

17 Acordo de Salvaguardas para Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear entre o Brasil e Argentina ( Aplicação de Salvaguardas Bilaterais -1991) Acordo Quadripartite( Brasil, Argentina, ABCC e AIEA ) para Aplicação de Salvaguardas Nucleares ( 1991 ) Acordo-Agência Brasileiro Argentina de Controle e Contabilidade de Materiais Nucleares ABACC( 1992 )

18 Acordo de Cooperação entre a ABACC e a Agência Internacional de Energia Atômica AIEA (1998 ) Tratado para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina e no Caribe (Tratado de Tratelolco( 1994 ) Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares TNP( 1998 ) Tratado de Banimento Total de Testes Nucleares CTBT ( 1998 )

19 Alguns instrumentos multilaterais relativos às áreas de segurança nuclear e radioproteção (ratificados pelo Brasil). Convenção Conjunta sobre o Gerenciamento Seguro do Combustível Nuclear Usado e dos Rejeitos Radioativos (17/02/2006) Convenção sobre Segurança Nuclear (26/10/1996)

20 Convenção de Assistência em Caso de Acidente ou Emergência Radiológica Convenção sobre a Proteção Física de Materiais Nucleares (08/02/1987) Convenção de Viena sobre Responsabilidade Civil por Danos Nucleares (26/06/1993) Convenção Sobre Notificação No Caso de Acidente Nuclear (15/01/1991) Convenção Internacional do Trabalho OIT (19/01/1968)

21 Estados Unidos da América França Rússia Canadá China Alemanha Espanha Suíça Índia Portugal Equador Perú Colômbia Coréia do Sul Venezuela

22 A CNEN, no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com suas responsabilidades de fiscalização e licenciamento de instalações nucleares, de gestão de institutos nucleares de pesquisas, fomento à pesquisa e formação de pessoal, tendo um papel de destaque na área nuclear; A Eletronuclear, no Ministério de Minas e Energia, é a empresa responsável por geração de energia por usinas termonucleares; As empresas INB e NUCLEP, no MCTI, como fabricantes de importantes componentes nucleares; A Marinha do Brasil (no Ministério da Defesa) atuando principalmente em enriquecimento isotópico de urânio e propulsão nuclear; O Ministério das Relações Exteriores é atuante especialmente nas relações com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Fonte: CNEN (Principais Metas ) adaptado.

23 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN, São Paulo) Centro de Desenvolvimento e Tecnologia Nuclear (CDTN, B. Horizonte) Instituto de Engenharia Nuclear (IEN, Rio de Janeiro) Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD, Rio de Janeiro) Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste (CRCN-CO, Abadia-Goiânia) Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN- NE, Recife) Laboratório de Poços de Caldas LAPOC

24 Unidade Central Sede, no Rio de Janeiro (RJ) Distrito de Angra dos Reis DIANG(RJ) Distrito de Caetité DICAE (BA) Distrito de Fortaleza DIFOR (CE) Distrito de Porto Alegre DIPOA (RS) Distrito de Resende DIRES (RJ) Escritório de Brasília ESBRA (DF)

25 Tecnologia Nuclear Medicina Nuclear Industrial e na Agricultura Proteção Radiológica, do Trabalhador, da População e do Meio Ambiente Propulsão Nuclear (Estratégia Nacional de Defesa EDN) Exploração das reservas de urânio, tório e terras raras. Fonte: CNEN (Principais Metas ) adaptado.

26 Agência Internacional de Energia Atômica AIEA Organização pertencente ao Sistema das Nações Unidas (ONU) Iniciou seus Trabalhos em 29 de Junho de 1957 Possui 151 países membros Principal Órgão de Aconselhamento aos Países Membros quanto ao Direito Nuclear aplicável às Atividades Nucleares e Radiações Ionizantes

27 Agência Internacional de Energia Atômica AIEA OBJETIVO FUNDAMENTAL: Fomentar a contribuição de energia atômica para a paz, para o bem-estar e prosperidade dos povos, assegurando, na medida do possível, que as atividades atômicas não sejam desenvolvidas para fins militares.

28 Agência Internacional de Energia Atômica AIEA Para consecução dos seus objetivos a AIEAdeve estabelecer e administrar medidas adequadas de salvaguardas sobre os materiais físseis e sobre todos os outros materiais, serviços, equipamentos, instalações e informações relevantes acessíveis no campo da energia atômica, com base em acordos bilaterais ou multilaterais assinados com os diversos países por solicitação das partes diretamente envolvidas.

29 Contribuir para o Desenvolvimento Sustentável dos Estados Membros através do uso pacífico da Tecnologia Nuclear Segurança (Safety) Salvaguardas (Safeguards) Tecnologia (Technology) Fonte: CNEN (2011). Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA

30 Lei de Energia Atômica de 1946 a) Criação da Comissão de Energia Atômica (AEC) dos EUA. b) Manutenção do monopólio das atividades nucleares. c) Janela aberta para o uso privado das atividades nucleares, inclusive para a produção de energia elétrica.

31 a) Permitiu que as atividades nucleares para fins pacíficos, fossem usadas pela sociedade civil; b) Estabeleceu uma nova categoria de licença pela Comissão de Energia Atômica, facilitando o uso de energia nuclear para fins comerciais e industrial, inclusive para a construção de reatores de pesquisa de baixa potência.

32 a) Aboliu a Comissão de Energia Atômica (AEC) e criou a Comissão de Regulação Nuclear (NRC) e a Agência de Pesquisa e Desenvolvimento de Energia (ERDA). b) Estinguiuo conflito de interesse então existentes entre desenvolvimento das atividades nucleares e poder regulatório, ficando o primeiro com a Agência de Pesquisa e Desenvolvimento de Energia (ERDA) e o segundo com a Comissão de Regulação Nuclear (NRC) c) Deu ênfase federal no desenvolvimento comercial de reatores nucleares.

33 Hiroshima. Explosão da bomba atômica, 6 de agosto de CICV/hist Fonte: Cruz Vermelha Internacional em )

34 Hiroshima. Naka-ku. Devastação após a explosão da bomba atômica. CICV / S. Nakata / hist Fonte: Cruz Vermelha Internacional em )

35 Nagasaki, um dia depois da explosão da bomba atômica, 9 de agosto de CICV / hist Fonte: Cruz Vermelha Internacional em )

36 Tratado de Não Proliferação Nuclear -TNP O TNP entrou em vigor em 05/03/1970 quando os primeiros 47 países o ratificaram, entre eles os Estados Unidos, a União Soviética e a Grã-Bretanha. Ao todo 189 países já aderiram ao TNP (98% dos membros da ONU), inclusive as cinco grandes potências nucleares e membros permanentes do CS da ONU, Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China e França. O Brasil é signatário do TNP desde setembro de 1998.

37 Objetivos do TNP, em tese. Promover a segurança global ao evitar que novos países construam armas nucleares. Fomentar o desarmamento nuclear dos países detentores de armas nucleares. Permitir que os países apliquem a energia nuclear para fins pacíficos. O TNP estabelece ainda que todo estado parte tem direito a desenvolver pesquisas, produção e uso de energia nuclear para fins pacíficos e a participar intensamente do intercâmbio de equipamentos, materiais e informações para o uso pacífico da energia nuclear.

38 TNP Divide os estados signatários em dois grupos: Países já detentores de armas nucleares, assim considerados por terem fabricado ou explodido qualquer artefato nuclear antes de 1º de janeiro de 1967 (China, França, Federação Russa e os Estados Unidos), cujos compromissos são os de: a) Não transferir, seja para qual for o destinatário, armas nucleares ou dispositivos direta ou indiretamente relacionados à construção de armas nucleares, bem como não auxiliar, encorajar ou induzir país não nuclear a fabricar ou, de qualquer outra forma, adquirir tais armas ou dispositivos ou exercer o controle sobre estes (artigo V)

39 TNP Realizar negociações de boa fé, que levem efetivamente à paralização da corrida armamentista e a um tratado sobre desarmamento geral e completo sob efetivo controle internacional (artigo VI)

40 Países não detentores de armas nucleares, com o compromisso de: a) Não produzir ou, de qualquer outro modo, adquirir armas nucleares ou outros dispositivos nucleares explosivos, nem desejar, ou receber qualquer assistência para tal fim, nem receber, de qualquer outro país, armas nucleares ou outros dispositivos explosivos nucleares (artigo II) b) Devem aceitar as salvaguardas da AIEA sobre todas as fontes ou materiais físseis, em todas as atividades nucleares para fins pacíficos em seu território ou sob a sua jurisdição, ou sob o seu controle em qualquer parte (artigo III.1)

41 TNP Devendo assim o país concluir um acordo de salvaguardas com a AIEA, individualmente ou junto com outros estados, até dezoito meses a partir da data em que ele depositar o seu instrumento de ratificação ou aderir ao tratado (artigo III.4)

42 Quinta Conferência, Nova York, em 17/04/1995: O TNP foi prorrogado por tempo indeterminado, sendo ainda decidido que sua avaliação deveria continuar a ser feita a cada cinco anos. Sexta Conferência; Nova York, em 02/05/2000: Apesar das tensões causadas pelas explosões de bombas atômicas pela Índia e Paquistão em 1998, foi ratificado explicitamente o compromisso dos países nucleares para com o desarmamento nuclear, com várias medidas nesse sentido, como o tratado de mísseis-abm e o tratado sobre a redução de armas estratégicas (Start-II), dentre outras.

43 Sétima Conferência, Nova York, em 02/05/2005. Considerada por muitos como um grande fiasco da diplomacia internacional em toda a história. Em resumo a posição dos EUA ateve-se na discussão dos temas relacionados ao fortalecimento dos mecanismos de não- proliferação de armas nucleares, sem tratar seriamente da questão do desarmamento. Oitava Conferência, Nova York, em 05/2010. Foi considerada um avanço significativo pelo Governo Brasileiro em face do aumento das ações relativas ao desarmamento nuclear pelos países nuclearmente armados (artigo VI).

44 Protocolo Adicional ao TNP O instrumento adicional ao TNP autoriza a AIEA a inspecionar com amplo acesso e com um aviso prévio curtíssimo, as instalações nucleares previstas pelo TNP, sejam elas declaradas ou não, assim como qualquer outro lugar do país considerado passível de ser utilizado em um programa nuclear, tais como centros de pesquisa ou usinas. Incluindo no amplo acesso da agência à tecnologia nuclear utilizada no país, inclusive aos detalhes dos sistemas de enriquecimento de urânio.

45 Responsabilidade Pelas Regras Estabelecidas no TNP (AIEA) A responsabilidade pela fiscalização das regras estabelecidas no TNP é da AIEA. No caso de desrespeito do tratado, a AIEA encaminha o ocorrido ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, habilitado a tomar medidas para enfrentar o problema.

46 Algumas observações sobre o Protocolo Adicional ao TNP: Tornar as atividades nucleares mais vulneráveis do ponto de vista tecnológico; Aumento da vulnerabilidade em países onde a atividade nuclear é governamental (caso do Brasil), ou seja, não está protegida pelos direitos privados garantidos pela legislação do país, cujo respeito o instrumento aditivo ao TNP assegura.

47 Apresentando ainda riscos para a comunidade internacional, em razão do fato de que o inevitável aumento do número de pessoas que conhecem detalhes das instalações e das tecnologias envolvidas aumenta o risco de proliferação a nível mundial, podendo inclusive incrementar a probabilidade de atentados terroristas contra instalações nucleares.

48 O TNP entrou em vigor há 40 anos e quase todos os países do mundo assinaram o tratado. Na quinta conferência de exame do TNP foi o mesmo prorrogado por tempo indeterminado. Quase todos os países do mundo (98 por cento), assinaram o tratado. Seu princípio maior é a confiança mútua. Ao concordar em não buscar armas nucleares, os países constroem confiança com seus vizinhos evitando a corrida de armas nucleares acontecerem.

49 Uma forma fácil de entender o TNP é pensar num acordo com três aspectos: Países sem armas nucleares concordam em não construí-las, países com armas nucleares concordam em se desarmar e todos tem o direito de guardar energia nuclear para fins pacíficos.

50 A utilização da tecnologia atômica com fins pacíficos é um direito de todos os estados e deve ser garantido. Existe também uma dependência mútua entre não-proliferação e desarmamento, então para que um avance é necessário o progresso do outro. Portanto, o tripé que compõe o TNP contenção, desarmamento e utilização pacífica da energia nuclear só poderá funcionar se respeitado e na sua totalidade. Priscila G. Tanaami

51 Estamos caminhando rumo a uma catástrofe sem comparação. Devemos exigir uma maneira substancialmente nova de pensar se quisermos sobreviver Albert Einstein

52 J. Solito

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