I icm. ff PASTORAL DASAÚDE S Ã O Q M I LO. Trezentos. SÃOOMILO ;VP\ST0RALDASAÚDE Tempos dt Inovar para melhor s

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I icm. ff PASTORAL DASAÚDE S Ã O Q M I LO. Trezentos. SÃOOMILO ;VP\ST0RALDASAÚDE Tempos dt Inovar para melhor s"

Transcrição

1 S Ã O Q M I LO t m ff PASTORAL DASAÚDE INFORMATIVO DO INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAÚDE E BIOÉTICA^^ ANO XXVII N.300 Sn-EMBRO2011 Trezentos 1981 foi criado o Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde - ICAPS e, menos de dois anos depois, em junho de 1983, esse Instituto inicia uma publicação pioneira no Brasil, especializada em Pastoral da Saúde, o Boletim ICAPS. Essa publicação de cunho popular, voltada primeiramente para as pessoas que trabalham na Pastoral da Saúde, iniciou timidamente um caminho que foi se expandindo cada vez mais, e se tornou um dos principais veículos de divulgação da Pastoral da Saúde e de formação para os seus agentes, chegando em todas as partes onde há presença de Igreja e até em outras nações, exportando seu modelo de atuação pastoral no mundo da saúde. Chegamos agora a 300^ edição do Boletim ICAPS, que desde setembro de 2010 passou a se chamar Boletim São Camilo Pastoral da Saúde, quando viveu um momento de modernização para atender a exigências atuais e se tornar mais eficiente na divulgação da Pastoral e na formação dos agentes. É importante lembrar que não aconteceu um rompimento, mas um aperfeiçoamento na forma como a pastoral se apresenta no mundo da saúde, a fim de responder às exigências dos sinais dos tempos. Acompanhar as trezentas edições do Boletim São Camilo Pastoral da Saúde é acompanhar a própria caminhada da Pastoral da Saúde nesses quase trinta anos. Tudo que ela fez, suas conquistas e transformações para melhor servir os enfermos e os pobres, à luz do Evangelho de Jesus Cristo. Pelos Boletins percebemos a visão de mundo das décadas de 1980, 1990 e 2000 e como a Pastoral via a si própria nesse meio e a sua atuação. Assim o Boletim acompanhou não só as transformações da Pastoral da Saúde, mas do mundo, do Brasil e da Igreja, no que diz respeito à área da saúde, de forma direta e indireta. Só para compreendermos um pouco da relevância do registro histórico contido nessas 300 edições, encontramos, nos Boletins, textos sobre a situação da saúde brasileira na década de 1980 e a articulação para a criação de um sistema público, integral e universal de saúde, que resultou na criação do SUS; sobre a transformação, ampliação, organização e atuação da Pastoral da Saúde, que era extremamente restrita à ação solidária junto com os doentes, isto é, à visita a pessoas enfermas nos hospitais e domicílios, para sua organização em três dimensões e sua atuação na área social por meio do controle social e educação para a saúde; acompanhou todo o processo para a criação da Coordenação Nacional da Pastoral da Saúde da CNBB; a valorização e a promoção da humanização no atendimento hospitalar e da reflexão ética no mundo da saúde, isto é, a bioética. I icm INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL PA SAÚDE 5» APRESENTANDO... Além de acompanhar os acontecimentos da história da saúde no Brasil e da atuação Pastoral da Igreja nessa área, o Boletim São Camilo Pastoral da Saúde também foi, e é, promotor de conteúdos formativos para todos que atuação no mundo da saúde, especialmente para os agentes de pastoral da saúde. Divididos em três campos do saber - pastoral, humanização e bioética - um número gigantesco de artigos foi publicado, o que faz dos Boletins um verdadeiro acervo de pesquisa e estudos voltados para o mundo da saúde, que se soma à divulgação de eventos e seus conteúdos, tendo como principal deles o Congresso Brasileiro de Humanização e Pastoral da Saúde, que nesse mês de setembro realizará sua 31a. edição. SÃOOMILO ;VP\ST0RALDASAÚDE Tempos dt Inovar para melhor s Com alegria, celebramos esta 300^ edição, sonhando em trilhar ainda outros longos anos, colaborando com a saúde do nosso povo. Muitas pessoas são responsáveis para concretização e publicação ininterrupta do Boletim, e citar algum nome poderia levar a sermos injustos com os demais. Sendo assim, agradecemos a todos que colaboraram nesses quase trinta anos de história, em especial aos religiosos camilianos e agentes de pastoral da saúde. Um obrigado carinhoso à Província Camiliana Brasileira, que torna real a publicação do Boletim, e convidamos todos nossos leitores e admiradores a colaborarem conosco, enviando artigos, notícias sobre pastoral, criticas e sugestões para melhorar o nosso São Camilo Pastoral da Saúde.

2 SÃOCAMILO^ ^PASTORAL DA:>AUDE XXXI Congresso Brasileiro de Humanização e Pastoral da Saúde O PASTORAL DA SAÚDE PARA OS TEMPOS ATUAIS: DA SOLIDARIEDADE AO CONTROLE SOCIAL z SÁBADO - Dia 03 de setembro 7h30 às 8h15 - Entrega de material e inscrições 8h15 às 9h15 - Celebração de abertura 8B 9h 15 às 10h 15 - O pluralismo da sociedade atual e do mundo da saúde - Prof. Dr. João Décio Passos PUC-SP 10h15 às 10h45 - Intervalo para café 10h45 às 12h15 - Fraternidade e vida no planeta: a relação entre meio ambiente e saúde - Dr. Roberto Malvezzi - Assessor do CELAM 12h15 às 13h30 - Intervalo para almoço 13:30 às 14h - Tribuna livre 14h15 às 15h15 - A contribuição da Pastoral da Saúde no mundo da saúde: uma visão externa - Prof^ Maria Cristina S. Cassim - Centro Universitário São Camilo 15h15 às 15h45 - Intervalo para café 15h45 às 17h15 - Novos modelos de capelania para os tempos atuais - Pe. Norberto Tortorelo Bonfim Capelão do Hospital das Clinicas de Campinas - Pastor João Silvio Rocha - Capelão do Hospital das Clinicas de Campinas - Pe. Anisio Baldessin - Capelão do Instituto do Câncer de São Paulo 17h30 - Encerramento DOMINGO - Dia 04 de setembro 7h45 às 8h45 - Celebração da missa 8h45 às 10h - Sustentabilidade, humanização e politicas de saúde - Pe. Christian Barchifontaine - Centro Universitário São Camilo loh às 10h30 - Intervalo para café 10h30 às 12h - A contribuição da Pastoral da Saúde no, contexto social: saúde pública e controle social Dr. André Luiz de Oliveira - Coordenador Nacional da Pastoral da Saúde - Pe. Jorge Feltrin Arquidiocese de São Paulo 12h às 13h30 - Intervalo para almoço 13h30 às 13h45 - Tribuna livre 13h45 às 15h40 - A motivação do agente de pastoral da saúde para atuar nas três dimensões - Prof^ Yamara Martins Centro Universitário São Camilo 15h40 às 16h15 - Intervalo para café 16h15 às 17h - A pastoral da saúde e os cuidados paliativos frente a pacientes crónicos e terminais - Dra. Letícia Andrade - Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar do HC-FMUSP - Pe. Alexandre A. Martins 17h30 - Encerramento 18h - Assembleia dos Coordenadores Diocesanos da Pastoral da Saúde. EXPEDIENTE ^ÃO^^Í^VIILO, fí^l^storal DA^AUDE o BOLETIM SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE É UMA PUBLICAÇÃO DO INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAÚDE E BIOÉTICA - PROVÍNCIA OMILIANA BRASILEIRA PRESIDENTE: LEOC;lR. PESSINI CONSELHEIROS: ARISEU FERREIRA DE MEDEIROS. ANTONIO MENDES FREITAS. OLACIRGERALDO AGNOLIN E ARLINDO TONETA DIRETOR RESPONSÁVEL: ALEXANDRE ANDRADE MARTINS SECRETÁRIA NATHÁLIA BAPTISTA A REPROOUÇAO OOSARTICOS DESTA ru.ucaçaat Lm^. souatandc>sc JORNALISTA RESPONSÁVEL DÉBORA MORAIS MTB /SP a«o.. «.Nrr reu,seo ENV,O JU-U.UCAÇOES PROIETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇAO: FELIPE TORRES rnanscnição REVISÃO: LINA MENDES REDAÇÃO: AVENIDA POMPEIA 888 TEL: d 1) CEP: SÃO PAU LO-SP ia is@camilianos.org.br PERIODICIDADE: Atensal TIRAGEM EXEMPLARES ASSINATURA; O VAI OR Df RS GARANTE o RECEBIMENTO. PELO CORREIO. Dt 11 EDIÇÕES. O PAGAMENTO DEVE SER FEITO MCDLANTE DEPOSTTO BANCÁRIO EM NOME DE PROVÍNCIA CAMILIANA BRASILEIRA. NO BANÍ O BRADESCÍ ). ACtNílA CONTA CORRENTE «9407-9

3 A formação e a responsabilidade dos Agentes de Pastoral da Saúde 1 1 < 2 O H h H Q Lstimados agentes de pastoral da saúde e leitores, neste mês de setembro acontece o XXXI Congresso Brasileiro de Humanização e Pastoral da Saúde, cujo tema é Pastoral da Saúde para os tempos atuais: da solidariedade ao controle social. Temos muitos motivos para participarmos ativamente desse evento, pois ele antecede a Campanha da Fraternidade de 2012 sobre Saúde Pública, que terá a Pastoral da Saúde como protagonista; nele acontece a Assembleia anual da Pastoral da Saúde Nacional, que este ano tem a missão de eleger a nova coordenação da Pastoral Nacional, que irá animar suas atividades nos próximos quatro anos; por fim, esse congresso é um momento importantíssimo para formação e aperfeiçoamento dos agentes. Como vocês percebem, motivos para aproveitar o máximo do Congresso não faltam. Convido vocês para pensarem um pouco mais sobre esse três pontos, começando pelo último. 1. Formação e aperfeiçoamento dos agentes de pastoral da saúde. Independente da área, todo Congresso é um momento de aprendizado, seja para quem já tem uma longa caminhada ou para quem está apenas começando. Não é diferente para a Pastoral da Saúde. Os participantes de um congresso têm a oportunidade de refletir sobre temas importantíssimos para a sua área e de entrar em contato com as suas novidades, geralmente apresentadas por pesquisadores comprometidos com a construção do conhecimento. Foi para proporcionar esse crescimento que o Congresso deste ano foi pensado, para que todos os participantes, na maioria agentes de pastoral, possam crescer na sua formação e atuar melhor no mundo da saúde, a fim de responder aos desafios aos tempos atuais. Aproveitem o Congresso, pois o tema é pertinente e há especialistas renomados para abordá-lo. Também aproveitem para trocar experiências, pois encontrarão agentes vindos de todo pais trazendo experiências riquíssimas. Por fim, vem a missão do participante: pegar tudo que aprendeu e adaptar de acordo com as peculiaridades de cada realidade concreta. 2. Assembleia Anual da Pastoral da Saúde Nacional. Ela acontece todos os anos no fim do primeiro dia do Congresso, com representantes da Pastoral da Saúde das dioceses e regiões episcopais. Ela é instância máxima da Pastoral no Brasil e a cada 04 anos sua finalidade é eletiva, isto é, as lideranças escolhem a nova Coordenação. Este ano as lideranças da Pastoral da Saúde participantes do Congresso têm a responsabilidade de escolher a nova equipe que exercerá a missão de animar e coordenar a Pastoral da Saúde em âmbito nacional por 04 anos. Sendo assim, exorto os agentes a terem atenção e responsabilidade na condução da Assembleia, para ser um momento de fortalecimento da Pastoral da Saúde, fraternidade entre os agentes e espaço democrático de decisão. 3. Campanha da Fraternidade Todos sabem que os agentes de pastoral da saúde têm uma obrigação extra na condução dessa CF, pois o tema é Fraternidade e Saúde Pública, momento para a Pastoral da Saúde se organizar a fim de atuar profeticamente por um sistema público de saúde de mais qualidade, amplo, equitativo, integral e universal. O Congresso certamente colaborará na qualificação para essa tarefa, então aproveitem!! Desde o início do ano, o Boletim PE. ALEXANDRE ANDRADE MARTINS DIRETOR DO ICAPS - INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAUDE está publicando artigos sobre a Saúde Pública no Brasil, para ajudar na preparação dos agentes para a CF Neste há dois textos com essa finalidade, um sobre Controle Social escrito pela Dr'. Mariangela, que é agente e participou da 8' Conferência de Saúde, que idealizou o SUS, e uma carta escrita pelas lideranças da Pastoral da Saúde presentes na VI Conferência da Pastoral da Saúde, ocorrida em junho de Espero que todos possam aproveitar o Congresso e fazer uma boa leitura desta edição do Boletim São Camilo Pastoral da Saúde, que é um número histórico: a 300' edição publicada ininterruptamente, desde Aproveito para agradecer todos que colaboraram e colaboram com a concretização desta publicação especializada em Pastoral da Saúde. Que Deus os abençoe!

4 A formação e a responsabilidade dos Agentes de Pastoral da Saúde < 3 O H Q U-l tstimados agentes de pastoral da saúde e leitores, neste mês de setembro acontece o XXXI Congresso Brasileiro de Humanização e Pastoral da Saúde, cujo tema é Pastoral da Saúde para os tempos atuais: da solidariedade ao controle social. Temos muitos motivos para participarmos ativamente desse evento, pois ele antecede a Campanha da Fraternidade de 2012 sobre Saúde Pública, que terá a Pastoral da Saúde como protagonista; nele acontece a Assembleia anual da Pastoral da Saúde Nacional, que este ano tem a missão de eleger a nova coordenação da Pastoral Nacional, que irá animar suas atividades nos próximos quatro anos; por fim, esse congresso é um momento importantíssimo para formação e aperfeiçoamento dos agentes. Como vocês percebem, motivos para aproveitar o máximo do Congresso não faltam. Convido vocês para pensarem um pouco mais sobre esse três pontos, começando pelo último. 1. Formação e aperfeiçoamento dos agentes de pastoral da saúde. Independente da área, todo Congresso é um momento de aprendizado, seja para quem já tem uma longa caminhada ou para quem está apenas começando. Não é diferente para a Pastoral da Saúde. Os participantes de um congresso têm a oportunidade de refletir sobre temas importantíssimos para a sua área e de entrar em contato com as suas novidades, geralmente apresentadas por pesquisadores comprometidos com a construção do conhecimento. Foi para proporcionar esse crescimento que o Congresso deste ano foi pensado, para que todos os participantes, na maioria agentes de pastoral, possam crescer na sua formação e atuar melhor no mundo da saúde, a fim de responder aos desafios aos tempos atuais. Aproveitem o Congresso, pois o tema é pertinente e há especialistas renomados para abordá-lo. Também aproveitem para trocar experiências, pois encontrarão agentes vindos de todo país trazendo experiências riquíssimas. Por fim, vem a missão do participante: pegar tudo que aprendeu e adaptar de acordo com as peculiaridades de cada realidade concreta. 2. Assembleia Anual da Pastoral da Saúde Nacional. Ela acontece todos os anos no fim do primeiro dia do Congresso, com representantes da Pastoral da Saúde das dioceses e regiões episcopais. Ela é instância máxima da Pastoral no Brasil e a cada 04 anos sua finalidade é eletiva, isto é, as lideranças escolhem a nova Coordenação. Este ano as lideranças da Pastoral da Saúde participantes do Congresso têm a responsabilidade de escolher a nova equipe que exercerá a missão de animar e coordenar a Pastoral da Saúde em âmbito nacional por 04 anos. Sendo assim, exorto os agentes a terem atenção e responsabilidade na condução da Assembleia, para ser um momento de fortalecimento da Pastoral da Saúde, fraternidade entre os agentes e espaço democrático de decisão. 3. Campanha da Fraternidade Todos sabem que os agentes de pastoral da saúde têm uma obrigação extra na condução dessa CF, pois o tema é Fraternidade e Saúde Pública, momento para a Pastoral da Saúde se organizar a fim de atuar profeticamente por um sistema público de saúde de mais qualidade, amplo, equitativo, integral e universal. O Congresso certamente colaborará na qualificação para essa tarefa, então aproveitem!! Desde o início do ano, o Boletim PE. ALEXANDRE ANDRADE MARTINS DIRETOR. DO ICAPS - INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAUDE está publicando artigos sobre a Saúde Pública no Brasil, para ajudar na preparação dos agentes para a CF Neste há dois textos com essa finalidade, um sobre Controle Social escrito pela Dr'. Mariangela, que é agente e participou da 8' Conferência de Saúde, que idealizou o SUS, e uma carta escrita pelas lideranças da Pastoral da Saúde presentes na VI Conferência da Pastoral da Saúde, ocorrida em junho de Espero que todos possam aproveitar o Congresso e fazer uma boa leitura desta edição do Boletim São Camilo Pastoral da Saúde, que é um número histórico: a 300' edição publicada ininterruptamente, desde Aproveito para agradecer todos que colaboraram e colaboram com a concretização desta publicação especializada em Pastoral da Saúde. Que Deus os abençoe!

5 o CONTROLE SOCIAL D LIMITES ECO u CO r \o social na formulação de políticas públicas e o controle da sociedade organizada sobre a ação estatal, associados à descentralização, foram explicitados como diretrizes para a ação do Estado na Constituição Federal de 1988, e tratados como requisitos organizacionais em várias áreas setoriais. A área de saúde foi pioneira na regulamentação e implementação desses dispositivos, institucionalizando, por meio da lei n 8.142/90, a criação dos Conselhos de Saúde e das Conferências de Saúde como foros de participação da gestão do Sistema Único de Saúde em todas as esferas de governo. Este ano teremos, no Distrito Federal, a VIII Conferência Distrital de Saúde e a XIV Conferência Nacional de Saúde. Após duas décadas e meia de experiências de implementação desses foros, que tiveram o mérito de estimular a presença de segmentos organizados da população no acompanhamento de desempenho dos gestores públicos do SUS em todos os níveis de governo, podem ser observados resultados importantes: a ampliação da contabilidade pública e a maior visibilidade de política e de alocação dos recursos públicos têm contribuído para redução de práticas clientelistas e para a maior adequação das ações às necessidades da população. O aperfeiçoamento desses mecanismos é um permanente desafio. Isso exige esforços para promover os meios de superação de cultura política da subalternidade, através de um processo contínuo de informação e formação sociopolítica e sua articulação com determinantes macroeconómicas e políticas com vistas às necessárias transformações sociais. O caráter permanente e deliberativo sobre a política de saúde, formalmente atribuído ao Conselho de Saúde, insere no contexto do Sistema Único de Saúde cerca de conselheiros como possíveis sujeitos ativos de política de saúde brasileira. LIMITES E CONTRADIÇÕES DO CONTROLE SOCIAL No contexto do sistema de proteção social brasileiro, apresentou-se uma situação contraditória: de um lado, na década de 1980 conquistou-se legalmente um padrão de proteção social universal, assegurando na Constituição Federal os direitos relativos à saúde, previdência e assistência social (art. 194, CONSTITUIÇÃO) e instituíram-se canais de participação nas políticas públicas: de outro lado na década de 1990, ocorreu um processo de "universalização excludente" com a precarização dos serviços públicos prestados. Foram criadas as condições para inclusão das camadas populares antes excluídas do sistema previdenciário, como também as condições para a expulsão dos trabalhadores melhor remunerados para a compra de serviços do setor privado. A reforma do Estado brasileiro, em meados da década de 1990, está provocando mudanças no rumo das políticas sociais, com a implementação da focalização da privatização e da descentralização. Focalização dos serviços públicos nos bolsões de pobreza; privatização com o repasse de recursos públicos para a rede privada, descentralização apenas no sentido de diminuição das responsabilidades do Estado. É a orientação neoliberal, reservando ao Estado o papel de protetor da parcela mais pobre, enquanto o setor privado se encarregará daqueles mais bem pagos. Diante do giro neoliberal

6 brasileiro, tem havido um retrocesso no quadro das politicas públicas em relação ao legalmente assegurado e uma paralisia dos movimentos sociais. No DF constata-se o resultado dessa política neoliberal, com o sucateamento do Sistema Público de Saúde para justificar a "desconstrução do SUS", a privatização da saúde e um verdadeiro "apartheid da saúde". A privatização das políticas públicas favorece a apropriação privada por políticos desonestos e o favorecimento de grupos económicos por meio de superfaturamento. O controle social via conselhos tem outros LIMITES que incluem a ingerência política na escolha dos k conselheiros, a falta de ' informação dos conselheiros, a ^ desarticulação com suas bases, a fragilidade de mobilização das e n t i d a d e s representadas (reflexo ^ ^ ^ ^ ^ de desmobilização da sociedade), a captação de lideranças em troca de favores, a falta de transparência dos gestores e do uso de recursos, a ignorada numa realidade como a brasileira, na qual o que é público é tratado com DESCASO, os recursos para as políticas sociais têm diminuído e o controle sobre estes ainda está, na sua maioria, nas mãos dos gestores que os tratam com sigilo, como se fossem privados, manipulando-os de modo clientelista. Por fim, chamamos a atenção para o fato de que o controle social deve ultrapassar os espaços instituídos para que as políticas públicas sociais não continuem se desvirtuando do assegurado legalmente. Os espaços democráticos burgueses devem ser radicalizados para que aglutinem forças capazes de se contrapor à ordem do capital destrutiva e negadora de qualquer liberdade humana, responsável pela guerra de todos contra todos, na sociedade de mercado em que estamos imersos. manipulação dos conselhos por gestores, a manipulação dos conselhos para legitimar gestões, a pouca visibilidade social das ações dos conselhos e o descumphmento de suas deliberações por parte dos gestores. Apesar dos limites apresentados na atual conjuntura à Mariangela Delgado A. Cavalcante Conselheira Titular do Conselho de Saúde do Distrito Federal Coordenou a Mobilização da VIII Conferência de Saúde efetivação do controle social, a importância dos mecanismos democráticos de participação não pode ser

7 14^ Conferência Nacional de Saúde Carta de prioridades que os agentes de Pastoral da Saúde vão defender na 14* Conferência Nacional de Saúde 1. Repudiar qualquer ação direta ou indireta que coloque em risco a vida humana desde a concepção ao morrer naturalmente. 2. Garantir os concursos públicos na área da saúde. 3. Garantir formação permanente para lideranças comunitárias e conselheiros nas três instâncias. 4. Garantir que as sementes crioulas, isto é, sementes naturais, sem qualquer modificação genética, sejam defendidas e preservadas como patrimônio nacional. 5. Garantir a capacitação de todos os profissionais de saúde nas mais diferentes áreas, priorizando aqueles ^ que trabalham com dependentes químicos e transtornos mentais. 6. Garantir que as propostas da última Conferência sejam aplicadas. 7. Garantir que a ações de saúde sejam voltadas para a promoção, a prevenção e a atenção básica, expandindo e fortalecendo o que já existe, tal como o Programa da Saúde da Família. 8. Defender a aprovação do serviço civil remunerado de todos os profissionais da saúde e não apenas dos médicos formados em Instituições Públicas. 9. Regulamentar e implementar efetivamente a EC 29, a fim de distribuir os recursos para a saúde de forma equitativa, para que seja priorizado o financiamento da atenção básica e a alocação de recursos para a saúde mental. 10. Garantir a implementação real dos Pactos pela Vida e da Saúde^^ em todos os Estados e Municípios. 11. Ter um profissional capacitado e idóneo, responsável pela organização e gestão do Controle de Regulação nos agendamentos nas unidades básicas, a fim de melhorar o gerenciamento de vagas e, para evitar as possíveis injustiças, que haja um rodízio entre os profissionais. 12. Pleitear a criação de Varas especializadas em saúde.

8 r/i Carta de Prioridades - Campanha da Fraternidade Encontro da VI Conferência Nacional da Pastoral da Saúde 1 - Buscar o constante e maior envolvimento dos padres, bispos na conscientização e responsabilidade do controle social, apoiar e promover a participação de agentes de pastorais nos cursos de formação de conselheiros promovidos pela Caritas. 2- Promover a capacitação permanente dos agentes e a motivação para viabilizar a continuidade e evolução dos trabalhos pastorais. 3 - Envolver a população na divulgação das práticas de saúde, com uma educação de cidadania, partindo das paróquias. 4 - Divulgar, através das redes sociais, sites, paróquias, dioceses, jornais, Orkut, Facebook, Twitter, convertendo os meios de comunicação em favor da promoção da saúde e conscientização do controle social (SUS), com publicação da cartilha "Pastoral da Saúde e o Controle Social no Brasil", "Cartilha de Direitos e Deveres dos usuários do SUS", e demais materiais afins. 5 - Desenvolver parcerias com as escolas públicas e privadas, promovendo estudos sobre noções básicas do Sistema Único de Saúde e a educação em saúde, como hábitos de vida saudáveis, levando, inclusive, em consideração, que a merenda escolar tenha alimentos orgânicos. 6 - Desenvolver parceria com o Ministério da Educação a fim de garantir a inclusão de disciplina na grade curricular Ide ensino básico, sobre saúde e bem-estar. 7 - Desenvolver parceria com o DETRAN para promoção de campanhas educativas relacionadas à violência e à morte no trânsito. 8 - Articulação de campanhas para promoção da saúde do trabalhador e prevenção de acidentes do trabalho e violência doméstica. 9 - Mobilização para regulamentação da EC29 em nível nacional e defesa do Sistema Único de Saúde Desenvolvimento de projetos voltados à promoção da saúde e à humanização do próprio profissional de saúde. GESTO CONCRETO: Propor a inclusão, no calendário da CNBB, da semana Nacional da Saúde, a fim mobilizar toda a sociedade brasileira para prevenção e promoção da saúde. Encanto e Responsabilidade no Cuidado da Vida E N W O E RESPONSABILIDADE NO CUIDADO DA VIDA I Livro: Encanto e Responsabilidade no Cuidado da Vida Luciana Bertachini e Léo Pessini Compreender a complexidade da vida humana é uma condição imperiosa para a dimensão do cuidado humanizado. No entanto, ainda observamos uma verdadeira "crise de cuidados" com a absolutização ingénua do tecnicismo, e o abandono da vida mais vulnerável. A obra Encanto e responsabilidade no cuidado da vida amplia três grandes reflexões sobre o compromisso ético-político-ecológico, a ciência com consciência e ternura, e a ética capaz de educar e resgatar o encanto e a responsabilidade na arte de cuidar do ser humano.

9 OCAMILO f^i^astoral DA^AUDE = Padres e Irmãos Camilianos! -A SERVIÇO DA VIDA- JUNTE-SE A NÓS, SEJA UM CAMILIANO TAMBÉM! 5 ^ "Estive enfermo e me visitastes" (Mt 25,36) Serviço de Animação Vocacional Rua Antonio AAarcondes, Ipiranga São Paulo-SP CEP Fone: (11) vgcacionál@camilianos.org.br S ã o Q m i l o ^. ^«a?^ #1ASTORAL DASAUDE ICAPS - Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde e Bioética Tel: (11) icaps( )camilianos.org.br Avenida Pompeia, 888 Cep: São Paulo-SP IMPRESSO

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

Nossa Missão, Visão e Valores

Nossa Missão, Visão e Valores Nossa Missão, Visão e Valores Missão Acolher e mobilizar os imigrantes na luta por direitos, cidadania e empoderamento social e político; Combater o trabalho escravo, a xenofobia, o tráfico de pessoas

Leia mais

Objetivo e proposta evangelizadora

Objetivo e proposta evangelizadora A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Objetivo e proposta evangelizadora BerçonoConcílioVaticanoII: Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales. Era uma ação concreta

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E OS DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO A ATUAÇÃO DO IBCPF NESSE CONTEXTO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E OS DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO A ATUAÇÃO DO IBCPF NESSE CONTEXTO PLANEJAMENTO FINANCEIRO E OS DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO A ATUAÇÃO DO IBCPF NESSE CONTEXTO Gisele C. Andrade, CFP Rio de Janeiro, Dezembro de 2014 Licença do FPSB para promover a certificação CFP no Brasil

Leia mais

15 de junho: Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa

15 de junho: Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa 15 de junho: Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa O dia 15 de junho marca o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. A data foi instituída em 2006,

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Economia Solidária A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Economia Solidária A Santa Maria que Queremos Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de A Santa Maria que Queremos Visão: Que Santa Maria e região sejam referências no fortalecimento de um novo modelo de organização e sustentabilidade da

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Projeto Cultura Empreendedora

Projeto Cultura Empreendedora Estimular o empreendedorismo em todos os níveis de ensino Projeto Apresentação A geração de empregos no Brasil, principalmente nas regiões mais carentes, depende do Setor Público, sendo as prefeituras

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Manual com normas para solicitação de produção e publicação de material informativo jornalístico no site, lista de

Leia mais

FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA

FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA A beleza de ser um eterno aprendiz. (Gonzaguinha) Por que pensar em formação de lideranças e assessores? A Pastoral da Juventude busca potencializar

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança

Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança Recurso apresentado contra Projeto aprovado em Comissão Especial da Câmara dos Deputados

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada

Leia mais

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22 opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional

Leia mais

P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE

P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE Melhor do que dar é ensinar a fazer, este é o sentido da Cidadania HISTÓRICO A Diocese de Abaetetuba, localizada na região

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Institui o Conselho Estadual de Comunicação Social e dá outras providências. Art. 1º. É instituído o Conselho Estadual de Comunicação Social, instância pública de caráter independente,

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 ALUNOS TURNOS

Leia mais

Que o poder público apóie as iniciativas locais de intervenção na insegurança alimentar e nutricional fortalecendo o desenvolvimento local

Que o poder público apóie as iniciativas locais de intervenção na insegurança alimentar e nutricional fortalecendo o desenvolvimento local CARTA DE JOINVILLE No período de 26 a 29 de maio de 2010 a cidade de Joinville em Santa Catarina sediou o CONBRAN 2010 - XXI Congresso Brasileiro de Nutrição, I Congresso Iberoamericano de Nutrição e o

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras

UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras adotada em 12 de novembro de 1997 pela Conferência Geral da UNESCO

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG

Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG CONCEITO As Nações Unidas entendem que o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo,

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a A grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a nossa grande meta continua (e nunca deve ser esquecida):

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS: O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa

Leia mais

Atuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia

Atuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição

Leia mais

Edital do XI Concurso de Projetos. Direitos Humanos e Cidadania das Mulheres Jovens

Edital do XI Concurso de Projetos. Direitos Humanos e Cidadania das Mulheres Jovens Edital do XI Concurso de Projetos Direitos Humanos e Cidadania das Mulheres Jovens ELAS Fundo de Investimento Social, em parceria com outros 2 Fundos integrantes do Consórcio de Fundos de Mulheres da América

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

A Sra. ALMERINDA DE CARVALHO (PMDB-RJ) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, mais uma vez, a Igreja,

A Sra. ALMERINDA DE CARVALHO (PMDB-RJ) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, mais uma vez, a Igreja, A Sra. ALMERINDA DE CARVALHO (PMDB-RJ) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, mais uma vez, a Igreja, por intermédio da CNBB, com a Campanha da Fraternidade de

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são

Leia mais

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS CARTA DE CURITIBA Os participantes do I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS, realizado em Curitiba PR, de

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

COMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN

COMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN COMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Goiás - CONESAN GO CRIAÇÃO: Decreto Nº 5.997 de 20 de agosto de 2004.

Leia mais

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS-PNH Processos de trabalho e a interdisciplinaridade nas organizações

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução

Leia mais

DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)

DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 6.845, DE 2010 (Apenso o Projeto de Lei n o 6.887, de 2010) I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 6.845, DE 2010 (Apenso o Projeto de Lei n o 6.887, de 2010) I - RELATÓRIO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.845, DE 2010 (Apenso o Projeto de Lei n o 6.887, de 2010) Institui o Programa Nacional do Esporte Solidário para o Idoso PNESI, e dá outras

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores

Leia mais