O ENFERMEIRO FRENTE À PROBLEMÁTICA DA QUEDA DO IDOSO EM AMBIENTE DOMICILIAR THE NURSE IN ADDRESSING THE PROBLEM OF FALL IN THE OLD HOME ENVIRONMENT

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1 Curso de Enfermagem Artigo de Revisão O ENFERMEIRO FRENTE À PROBLEMÁTICA DA QUEDA DO IDOSO EM AMBIENTE DOMICILIAR THE NURSE IN ADDRESSING THE PROBLEM OF FALL IN THE OLD HOME ENVIRONMENT Cristiane da Silva Vieira 1, Najara Souza Guimarães 1, Elias Rocha de Azevedo Filho 2 1 Acadêmica do Curso de Enfermagem. 2 Professor do Curso de Enfermagem. RESUMO Introdução: A população idosa vem crescendo significativamente nos últimos anos. Idoso é considerado qualquer indivíduo com idade a partir dos 60 anos nos países em desenvolvimentos e a partir dos 65 nos países desenvolvidos, segundo a OMS. Devido a este crescimento, uma atenção especial deve ser dada a esta população. Assim, este artigo é dedicado a prevenção de quedas do idoso em ambiente domiciliar, por parte do enfermeiro. Objetivo: Destacar os cuidados que o enfermeiro deve ter com os idosos para prevenir quedas. Materiais e Métodos: Este estudo foi realizado por revisão bibliográfica, exploratória e qualitativa. Justificativa: A maioria dos acidentes com idosos ocorrem dentro de casa, sendo que a queda é o acidente mais frequente. O risco de quedas em domicílio é muito grande, envolvendo fatores decorrentes do próprio envelhecimento, denominados de intrínsecos, e fatores decorrentes do ambiente, chamados de extrínsecos. Resultados: O enfermeiro deve estar capacitado a orientar o idoso e familiares com relação a cuidados para minimizar o risco de quedas. Assim, além da atenção à saúde do idoso, deve-se adaptar o ambiente. Palavras-chaves: queda em idosos; adaptações em domicílio; geriatria; gerontologia; atenção da enfermagem ao idoso. ABSTRACT Introduction: The elderly population has grown significantly in recent years. Elderly is considered any individual aged from 60 years in developments in countries and from 65 in developed countries, according to WHO. Due to this growth, special attention should be given to this population. So this article is dedicated to preventing falls in the elderly in the home environment, by nurses. Objective: To assess the care that nurses should have with the elderly to prevent falls. Materials and Methods: This study was conducted by literature, exploratory and qualitative review.background: Most accidents occur with the elderly at home, and falls are the most frequent accident. The risk of falls in the home is very large, involving factors from aging itself, called intrinsic and due to environmental factors, called extrinsic. Results: The nurse must be able to guide the elderly and family regarding care to minimize the risk of falls. Thus, in addition to health care for the elderly, should adapt the environment. Keywords: falls in the elderly; adaptations at home, geriatrics, gerontology, nursing care of the elderly. Contato: najalayan@hotmail.com / cris.vieira0507@gmail.com Contextualização Segundo Nasri (2008, p. 54), o Brasil, como os demais países do mundo, cada vez mais tem aumentado a atenção volta à população idosa, devido a seu alto contingente demográfico e seu crescimento. A Organização Mundial de Saúde (OMS) a define como aquela a partir dos 60 anos, nos países em desenvolvimento, e a partir dos 65, nos países desenvolvidos (IBGE, 2000, p. 09). Para Santana et al (2005, p. 32), o envelhecimento humano mostra que longos anos de existência já passaram e com isso gera amadurecimento psicológico, fisiológico e social, respeitando cada indivíduo com sua diferença. O envelhecimento é um processo natural, dinâmico e progressivo, no qual há modificações morfológicas, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos, que determinam por levá-lo à morte. Segundo o censo de 2010 (IBGE, 2013), o nosso país tem uma população de pessoas, com idosos, sendo que esta fração teve um aumento percentual entre os anos de 1960 e 2000, de 4,7% e 8,5%, alcançando a marca de 10,8% em 2010, observando que a média da expectativa de vida é de 73 anos ou mais, conforme gráfico 1. Gráfico 1: Composição da população residente total por sexo e grupo de idade, no Brasil (1991/2010). Fonte: IBGE, De acordo com o IBGE (2008), em 1990, a expectativa de vida era de 45,50 anos. A medicina mais avançada e a melhoria na qualidade de vida elevaram esta vida média significativamente. Em 2000 atingiu 70,40 anos. Já em 2008, este índice foi para 72,78. Seguindo esta projeção, atingirá 81,29 anos em 2050, conforme o gráfico 2.

2 Gráfico 2: Estimativa e projeção da esperança de vida ao nascer, por sexo no Brasil ( ). Fonte: IBGE, Introdução O presente estudo tem como foco principal conhecer o trabalho do enfermeiro como um mediador entre o familiar e o idoso, promovendo o conhecimento e orientando quanto a necessidade de modificações físicas em seu ambiente domiciliar, para evitar quedas e dependência desse idoso devido a possíveis fraturas, que são evitáveis. No Brasil, cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez no ano, e estudos mostram que 40% das quedas em mulheres com mais de 75 anos e 28% das quedas em homens da mesma idade resultam em fraturas. O risco de quedas aumenta com o avançar da idade e pode chegar a 51% em idosos acima de 85 anos; Mais de dois terços daqueles que têm uma queda cairão novamente nos seis meses subsequentes; 70% das quedas em idosos ocorrem dentro de casa (IBGE, 2008). Neste sentido, torna-se muito importante conhecer melhor a proporção deste evento e a forma como ele tem sido conduzido, para desta forma analisar as estratégias adotadas, e se necessário, reorganiza-las de forma a obter uma maior adequabilidade e efetividade dos serviços prestados pelos profissionais de saúde e em especial o enfermeiro da atenção básica. Desta forma, este projeto é justificado pelo fato do tema ser relevante para a sociedade em geral, especialmente no tocante a saúde coletiva, pois aborda um problema real que acarreta graves consequências e sérias limitações à população idosa, torna-se urgente a sua prevenção, com base numa promoção de saúde adequada, com vista à autonomia, independência e consequente qualidade de vida. O objetivo deste artigo é verificar os cuidados que o enfermeiro deve ter com os idosos para prevenir quedas, através de uma revisão de literatura. Materiais e Métodos O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e qualitativa, considerando a relevância do tema, buscando conhecer sob o olhar de alguns autores especialistas, acerca da atuação do Enfermeiro na prevenção de quedas e suas sequelas na população idosa. A revisão bibliográfica, conforme Severino (2007), tem como fonte primordial os registros impressos decorrente de pesquisas anteriores, ou seja, livros, artigos ou teses que contêm texto analiticamente processados pelos seus autores. Estas fontes de pesquisa são amplamente utilizadas nos estudos exploratórios devido a sua facilidade para obtenção de informações iniciais sem a necessidade de ir a campo; diz ainda que é aquela que reuni ideias oriundas de diferentes fontes, visando construir uma nova teoria ou uma nova forma de apresentação para um assunto já conhecido (GIL, 2009). Para o desenvolvimento da pesquisa e melhor compreensão do tema, este foi elaborado a partir dos registros, análise e organização dos dados bibliográficos, instrumentos que permite uma maior compreensão e interpretação crítica das fontes obtidas. A elaboração da pesquisa teve como bases material já publicado sobre o tema; artigos científicos, publicações periódicas e materiais na Internet disponíveis nos seguintes bancos de dados: DATASUS, SCIELO, UNICEF, MINISTÉRIO DA SAÚDE, IBGE, BIREME. Além disso, ainda foram utilizadas obras encontradas na biblioteca da Faculdade Alvorada, e acervo domiciliar. Para a organização do material, serão realizadas as etapas e procedimentos do Trabalho de Conclusão de Curso onde se busca a identificação preliminar bibliográfica, fichamento de resumo, análise e interpretação do material. Os critérios de inclusão foram artigos e materiais relacionados ao tema e ao período proposto (2006 a 2013). Os critérios de exclusão foram artigos que não estavam relacionados ao tema e ao período. Referencial Teórico A população brasileira está mais concentrada nas regiões urbanas, onde em 2000 essa população era de 81% e em 2010 chegava a 84%, sendo que na área rural era de 15%. A região brasileira que o idoso mais reside é a sudeste, com 10,4 milhões de idosos (IBGE, 2013). A população idosa tem buscado nas regiões urbanas o acesso mais facilitado e proximidade dos serviços médicos, principalmente os de maior complexidade tecnológica, além de melhoria no estilo de vida, buscando atividades físicas e lazer, alimentação saudável e participação em grupos e comunidades,

3 frequentando igrejas e grupos de terceira idade, por exemplo (FIGUEIREDO e TONINI, 2006, p ). A OMS (2000) passou a utilizar o conceito de envelhecimento saudável buscando incluir, além de cuidados com a saúde, outros fatores que afetam o envelhecimento. Isto pode ser entendido como o processo de melhoria nas oportunidades de saúde, participação e segurança, objetivando melhorar a qualidade de vida. É garantido o acesso universal à saúde do idoso, por intervenção do Sistema Único de Saúde (SUS), oferecendo acesso universal e igualitário (BRASIL, 2000, p. 07). Nesse sentido, a Estratégia da Saúde da Família (ESF) tem como objetivo promover a atenção à saúde, voltada para a família e a comunidade, com práticas que estabelecem a interação entre os profissionais de saúde envolvidos e os indivíduos, seus familiares e a comunidade (BRASIL, 2000, p. 09). Segundo Oliveira e Spiri (2012, p ), o idoso tem o ESF como sua porta de entrada para à atenção primária à saúde. Com o acompanhamento pela equipe, que é coordenada por enfermeiros, e que desenvolvem seus trabalhos tanto nas instituições quanto nas residências dos idosos, promovendo desde palestras integrativas onde orientam sobre as devidas modificações necessárias para prevenir agravos e melhorar seu estilo de vida até referenciar para outras unidades, nos casos mais complexos ou que fujam de sua competência. A queda representa um grande problema para as pessoas idosas, dadas as suas consequências (incapacidade, institucionalização e morte), que são resultado da combinação de alta incidência com alta suscetibilidade às lesões. Cerca de 30% das pessoas idosas caem a cada ano (BRASIL, 2006, p. 67). O risco de queda dos idosos se devem a fatores intrínsecos, ou seja, relacionados a dificuldades orgânicas devido ao processo de senescência, e fatores extrínsecos, isto é, aqueles relacionados aos locais em que os idosos se encontram (FILHO e NETTO, 2006, p. 3). A hipotensão ortostática (diminuição da pressão arterial sistêmica ao levantar), as alterações visuais e auditivas, a fraqueza muscular, a osteoporose (diminuição da massa óssea), perda de equilíbrio, distúrbios na marcha, desatenção e estados demenciais constituem os fatores intrínsecos. Enquanto que calçados inadequados, presença de piso escorregadios, batentes, escadas e obstáculos como móveis e tapetes, falta de adaptações na casa e ambiente mal planejado, tendo muitos deslocamentos dos indivíduos (MESQUITA et al, 2009). Segundo Mesquita et al (2009) as fraturas mais comuns são no fêmur, especialmente próximo ao trocanter e ao colo, áreas muito acometidas pela osteoporose, e no punho, devido ao fato de no momento da queda o indivíduo projetar uma das mãos ao solo na tentativa de se proteger. De acordo com Oliveira e Spiri (2006), está comprovado que o crescente aumento da população idosa vem trazendo novos desafios para os profissionais enfermeiros, onde se espera que estes sejam orientados para o manejo destes indivíduos, podendo assim, contribuir para diminuir os riscos inerentes desta faixa etária, como por exemplo, de quedas e seus agravos. É consensual a ideia de que as pessoas não envelhecem todas da mesma maneira. A forma de envelhecimento possui vários fatores determinantes, como diferenças individuais, processos hereditários e fatores genéticos, ambientais, socioeconômicos, culturais, profissionais e psicológicos. Assim, entender o processo do envelhecimento é compreender de forma abrangente os aspetos individuais e coletivos da vida (LUCKENOTTE, 2002, p. 164 e 305). Segundo dados encontrados no sistema DATASUS (sistema de informação do SUS, alimentado pelos demais sistemas e pelo Fundação Nacional de Saúde FUNASA), a maioria dos acidentes com pessoas idosas ocorre dentro de casa, sendo a queda o acidente mais frequente (BRASIL, 2009). Muitos dos receios que as pessoas têm do envelhecimento resultam da forma como a sociedade entende a velhice. É fundamental auxiliar a população idosa a adaptar-se ao envelhecimento como um processo normal e às alterações e dificuldades que dele possam surgir (IMAGINÁRIO, 2004) Assim, Smeltzer et al (2002), afirmam que a promoção da saúde tem por objetivo ajudar o indivíduo a manter ou aumentar seu bem-estar, fazendo com que melhore sua qualidade de vida. A mudança de hábitos, estilo de vida e ambiente deve ser encorajada entre os indivíduos, enfocando o potencial que cada um possui para a redução de danos. No entanto, para que haja mudança, é preciso criar uma necessidade no idoso e em seus familiares, pois toda e qualquer mudança parte da necessidade, a qual pode ser percebida a partir da relação e comunicação terapêutica com o idoso e sua família e a sua minimização pode ocorrer a partir da educação para a saúde. O European Network for Safety among Elderly (EUNESE, 2002), documento de Prevenção de Acidentes Domésticos com Pessoas Idosas, refere que apesar dos idosos possuírem elevado risco de cair em casa, um número elevado de acidentes causados por queda são passíveis de prevenção. Boas práticas baseadas na evidência provam a possibilidade de reduzir em 38% as lesões nos idosos através de métodos eficazes com custos razoáveis. A diminuição da incidência de lesões pode melhorar a qualidade de vida e reduzir os custos dos serviços de saúde. (CARVALHO, 2002)

4 CARVALHO (2002) afirma ainda que a família e as relações familiares detêm um papel essencial na vida dos idosos, contribuindo para que este preserve a sua dignidade e individualidade no seu meio natural, com implicações acentuadas na sua qualidade de vida. Diz também que apesar das dificuldades vividas atualmente, a família constitui o principal sistema de suporte do idoso. Neste contexto, Göttems (2010), defende que a finalidade da prestação de cuidados de enfermagem às pessoas idosas é ajudá-las a beneficiarem-se ao máximo das suas capacidades funcionais, independentemente do seu estado de saúde ou da sua idade. Pois a prestação de cuidados de enfermagem ao idoso consiste numa relação interpessoal do enfermeiro com a pessoa de forma a prestar-lhe cuidados individualizados, sendo para isso essencial que o enfermeiro tenha presente as inúmeras modificações biológicas, psicológicas e sociais decorrentes do processo do envelhecimento. O profissional enfermeiro que é o principal coordenador da equipe do ESF deve estar capacitado a orientar o idoso e sua família sobre os fatores de risco e as alterações no domicílio para evitar o agravo queda; assim como capacitar a sua equipe para atuar com este grupo etário entendendo suas peculiaridades promovendo desta maneira autonomia e independência deste idoso. Considerações Finais O enfermeiro, como coordenador de equipes de atenção básica, deve estar capacitado a orientar o idoso e familiares com relação a cuidados para minimizar o risco de quedas, e consequentemente, diminuir as complicações para a saúde dele. Assim, além da atenção dispensada à saúde do idoso, deve-se adaptar o ambiente de forma adequada as limitações da idade. O idoso deve ser estimulado a realizar atividade física adequada periodicamente, para minimizar a hipotrofia muscular, assim como ter uma alimentação saudável, se expor ao sol um pouco todos os dias, em horários aceitáveis, realizar atividades intelectuais e realizar consultas rotineiras, especialmente com relação a problemas cardiorrespiratórios e neurológicos. Cuidados com a visão e a audição são muito importantes. O calçado do idoso deve estar adequado e ser constantemente inspecionado, obstáculos como móveis e tapetes devem ser evitados, a casa deve ser adaptada, de forma que, por exemplo, o piso do banheiro não esteja escorregadio e o ambiente deve ser planejado para evitar grandes deslocamentos. O banheiro do idoso deve ser adaptado com barras de apoio, piso antiderrapante, box sem mureta com largura mínima de 80cm, com fechamento com cortina plástica, assento fixo para o banho e aumento da altura do vaso de cerca de 10cm. A iluminação deve ser reforçada, inclusive ter iluminação baixa nos corredores de circulação. Os interruptores de luz devem ser próximos a cama, cuja cabeceira deve ter cerca de 50cm. Os relógios devem conter números grandes. As portas devem ter vão livre de no mínimo 80cm e ter maçaneta tipo alavanca. A presença de rampas com corrimão e de poltronas auxiliares de assento de 45 a 50cm, além armários com portas de fácil acesso, cabideiro baixo e iluminação interna também são fundamentais. Certamente, este e outros estudos irão colaborar para a diminuição da prevalência de quedas em idosos, diminuindo os agravos à saúde dos mesmos e melhorando sua qualidade e expectativa de vida. Agradecimentos Agradecemos primeiramente a Deus, depois a nossos familiares e amigos, e finalmente a todos que nos ajudaram nesta árdua caminhada até o exercício profissional.

5 Referências 01 - BRASIL. Caderno de atenção básica nº19: Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2006, p.11, BRASIL. Caderno de Atenção Básica: Programa Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2000, p BRASIL. DATASUS. Ministério da Saúde. Brasília, DF BRASIL. Portal saúde SUS. Queda de idosos Disponível em <hhtt: portal.saude.gov.br\saude\visualizar_texto> acesso em 28 de jun. 2013, 21:57hs CARVALHO, A. Demência como fator de risco para fraturas graves em idosos. Revista Saúde Pública [periódico na Internet] 2002; 36(4): Disponível em: FIGUEREDO, N.; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no processo do envelhecimento. 1ª ed., Mendes, São Caetano do Sul, São Paulo, 2006, p FILHO, E.; NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2ª ed., Atheneu, 2006, p.3, 19, 582, 584, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo. Atlas, GÖTTEMS, L. Análise da política de atenção primária à saúde desenvolvida no Distrito Federal: a articulação entre o contexto político, os problemas, as alternativas e os atores na formação da política de saúde (1979 a 2009). Universidade de Brasília. Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciências da Informação e Documentação. Programa de Pós-Graduação em administração (tese de doutorado) p IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Projeção da população do Brasil Disponível em htt:\\ noticia= IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estudos e pesquisas- informações demográficas e socioeconômicas nº 9. Perfil dos idosos responsável pelos domicílios no Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 2000, p IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estudos e pesquisas- informações demográficas e socioeconômicas. Censo Demográfico 2010 primeiros resultados população e Domicilio Recenseados. Rio de Janeiro, RJ, 2013, p IMAGINÁRIO, C. O idoso dependente em contexto familiar. 2ª Ed, Formasau, Coimbra, p 222, LUCKENOTTE, A. Avaliação em gerontologia. 3ª ed., Reichmann & Affonso, Rio de Janeiro, p.164, 305, MESQUITA, G.; LIMA, M.; ALVES, E.; BRITO, J. Morbidade em idoso por fratura de Fêmur. Textocontexto-enferm, Florianópolis, n.2, vol.18, Jan\Mar, Disponível em<http\\ em: 15 abr. 2013, 02:22hs NASRI, F. O envelhecimento populacional no Brasil. Einstein, n. 6 (supl. 1), p OLIVEIRA, E; SPIRI, W. Programa da Saúde da Família: a experiência de equipe. Revista de Saúde Pública. 2006; 40(4): 727. Disponível em: < Acesso em 03 de outubro SANTANA, R.; SANTOS, I.; CALDAS, C. Cuidando de idosos com demência: um estudo a partir da prática ambulatorial de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, DF, n. 58, n. 1, p , jan./fev SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo. Cortez, SMELTZER, S.; BARE, B.; SUDDARTH, B. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.

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