Consolidar a cultura de parceria Obter respostas cada vez mais eficazes e acertadas às necessidades da população. Aumentar a compreensão por parte da
|
|
- Luciano Chaves Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE ACÇÃO SOCIAL Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Criar uma rede cada vez mais funcional/producente/maximizada entre IPSS s, ONG s e organismos estatais Consolidar a cultura de parceria Obter respostas cada vez mais eficazes e acertadas às necessidades da população Procurar a articulação entre organismos e aproximação da/à população através de espaços de diálogo e reflexão, promovendo a sua participação no seu desenvolvimento Dinamizar os serviços, conjugando custos sociais e apoio económico, e tendo em consideração a questão cada vez mais pertinente da qualidade de vida Promover a inclusão do portador de Aumentar a compreensão por parte da Realizar estudos/diagnósticos para um melhor conhecimento social deficiência (crianças, jovens e adultos) comunidade em relação aos direitos e do número de indivíduos portadores de deficiência no às necessidades do portador de Concelho, seus direitos e necessidades deficiência Aprofundar o conhecimento sob os diversos tipos de deficiência e necessidades em termos de ajudas técnicas Lutar contra o estigma de deficiência e de Intensificar/sensibilizar/informar a comunidade e família da representação social distorcida das população deficiente. instituições que intervêm no âmbito da Formar decisores em relação ao problema da deficiência deficiência Sensibilizar as instituições para a criação deste lar Melhorar a qualidade de vida da população com deficiência Maximizar uma unidade residencial Aperfeiçoar o atendimento e a consulta interdisciplinar para para pessoas portadoras de crianças, jovens e suas famílias deficiência (já em projecto) com um
2 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Promover o desenvolvimento pessoal da número de camas maior que o Dinamizar o apoio técnico interdisciplinar a crianças. população portadora de deficiência existente jovens e suas famílias Melhorar os serviços e equipamentos Aperfeiçoar os Centros de Apoio Sócio-Educativo para a população adulta com deficiência Dinamizar o apoio em regime ambulatório Aperfeiçoar o Centro de Actividades Ocupacionais Dinamizar o Serviço de Apoio Domiciliário e o Acolhimento Familiar Facilitar o acesso físico/espacial da Promover campanhas de sensibilização das entidades públicas população portadora de deficiência e privadas para a questão da eliminação das barreiras aos equipamentos arquitectónicas Promover a inclusão da população idosa Procurar a orientação Criar uma Comissão Nacional de Cuidados com a social /encaminhamento para os recursos da responsabilidade de monitorar os processos e estabelecer comunidade padrões nacionais de apoio e a promoção de cuidados de qualidade Minorar o estado de dependência dos idosos Mobilizar da melhor forma os recursos Especializar equipamentos e serviços na comunidade destinados a assumir a dependência orientados para a população idosa atendimento e Ter o direito a prestações de qualidade acolhimento personalizado (desenvolver uma aproximação individualizada exigindo uma modernização dos serviços com essa responsabilidade e também uma adesão e o
3 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Promover a criação de serviços e sistemas Reconhecer às pessoas dependentes comprometimento dos de cuidados formais que forneçam um direito aos cuidados não em profissionais que prestam os cuidados) soluções suficientes e de boa qualidade, função dos seus meios financeiros, adaptadas às necessidades das próprias mas das suas necessidades e do grau Melhorar os centros de convívio, centros de dia, lar para idosos pessoas dependentes de dependência. Deve ser e os serviços de apoio domiciliário considerado como um risco no quadro de segurança social. Combinar um seguro de cuidados sociais e um plano de seguro de cuidados privados Facilitar o acesso aos estabelecimentos de cuidados sociais e de lazer Encontrar formas de financiamento para os cuidados não assegurados pelo sistema público, permitindo assim que as pessoas idosas recebam os serviços de que necessitam Alertar para que se encontrem alternativas às prestações sociais actualmente oferecidas Reforçar os meios médicos dos equipamentos sociais Aumentar o nível de qualidade dos serviços oferecidos Garantir a existência de uma gama de estruturas de apoio a preços variados Promover não só o nutricionismo mas também a gastronomia (o efeito perverso da regulamentação exagerada nos lares: o
4 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias resultado disso é que não se podem comer ovos a sério nos lares de pessoas idosas, falando-se em nutrição mas nunca de gastronomia ) Reconhecer a pessoa que presta ajuda informal, cuja presença nos casos de cuidados prestados no domicílio parece indispensável Desenvolver serviços que apoiem os prestadores informais de cuidados Incentivar a conciliação entre os empregos pagos e os cuidados prestados Arranjar soluções entre os prestadores de cuidados para os seus empregadores e para a sustentabilidade do sistema social para que eles se mantenham a trabalhar. Mas isso só será possível se forem desenvolvidas medidas facilitadoras suficientes, a saber, horário de trabalho flexível, e longos períodos de ausência no emprego sem perdas de regalias sociais em termos de segurança social ou dos seus direitos como pensionistas Incentivar a adaptação da intervenção dos serviços profissionais domiciliários à actividade profissional do ajudante e a consideração pela segurança social (em matéria de pensão de velhice) do tempo de interrupção do trabalho, durante períodos limitados, por parte de quem presta essa ajuda informal
5 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Finalidades Minorar a dependência de ordem psíquica Desenvolver cuidados específicos Desenvolver medidas de apoio aos prestadores de cuidados do idoso que tenham em conta as questões informais, nomeadamente acesso à informação, apoio jurídicas e de saúde (o consentimento emocional e psicológico, tempos livres regularmente durante num tratamento ou numa investigação os quais sejam substituídos por terceiros no apoio à pessoa dados por tutores ou familiares dependente. Mas o mais importante ainda é que a voz dos próximos, quando a pessoa em causa prestadores de cuidados informais seja claramente ouvida e está psiquicamente dependente, exige que eles estejam presentes quando são tomadas decisões a integração dessa mesma pessoa no que os afectam directamente processo de decisão e que sejam tomados em conta os pontos de vista Optimizar um modelo de serviços e de protecção que se expressos por esta) desenvolva em rede no terreno com a cooperação do sector social privado e do voluntariado, assim como a valorização do contributo das redes sociais primárias, familiares e de amigos Desenvolver apoios à socialização dos idosos Criar uma associação de idosos (ex: empresa sénior) Promover a melhoria da qualidade de Desenvolver políticas que tenham em conta simultaneamente vida dos novos idosos com o as necessidades individuais decorrentes do estado de objectivo de prevenir os factores que dependência da pessoa e a diversidade de situações sociais levam à dependência das pessoas dependentes e do seu modo de vida: cuidados por medida, segundo as necessidades de cada um Sensibilizar/informar a comunidade para os problemas que a população idosa enfrenta (questões de nutricionismo, tratamento de doenças relacionadas com a velhice e acompanhamento)
6 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Formar os técnicos, envolvidos nesta problemática, na área de Geriatria Optimizar o Modelo de Intervenção Articulada do Apoio Social e dos Cuidados de Saúde Continuados que garantam as respostas articuladas: dirigidas a pessoas com deficiência e idosos e a pessoas com doenças do foro psiquiátrico, visando assegurar o apoio social e/ou acompanhamento com vista à inserção, com a participação da saúde, através das suas estruturas locais, na prestação de cuidados, designadamente médicos e de enfermagem; e as respostas integradas: que exigem uma intervenção programada e coordenada de cuidados de saúde e apoio social a desenvolver a partir de equipas multidisciplinares constituídas para o efeito Dinamizar o processo de qualificação dos serviços prestados, mesmo por parte de outras respostas sociais (Apoio Domiciliário Integrado e Lar), quer devido à proximidade das práticas, quer pelo facto de a rotatividade das pessoas na rede das respostas existentes implicar a manutenção de uma certa qualidade dos serviços prestados. Desenvolver acções de apoio à demência Diagnosticar cuidadosamente os casos de falsa demência doenças com sintomas análogos aos da demência mas que não podem ser curadas ex: depressão, a confusão, ou a falta de vitamina B-12.
7 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Oferecer ao demente e à respectiva família diversos tipos de apoios em função das suas necessidades específicas. Ex: doença de Alzheimer: pode ser olhada como uma desordem de toda a família. Proporcionar todo o tipo de assistência (apoio domiciliário, cuidados de dia e de noite e outros) ao demente Criar uma casa de grupo para idosos dementes para os que já não podem viver em sua casa Concretizar protocolos do Centro de Saúde com as instituições
8 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Promover a inclusão dos Procurar a Necessidade de um atendimento/acolhimento personalizado social (ver o Plano de toxicodependentes e pessoas com orientação/encaminhamento para os Desenvolvimento Social da Saúde problemas ligados ao álcool e outras recursos da comunidade Aumentar os recursos humanos adequados ao atendimento acerca do item da dependências especializado (psicólogos, assistentes sociais, educadores toxicodependência) sociais, sociólogos...) Descentralizar o atendimento à população toxicodependente através de equipes de rua Criar espaços OTL (ocupação de tempos livres) apropriados às necessidades criativas/inventivas dos toxicodependentes no decorrer do tratamento*(ver exemplo do Espaço T) Criar programas consistentes de desintoxicação alcoólica e acompanhamento articulado entre serviços e grupos voluntários da comunidade Valorizar os pólos de apoio a pessoas em desintoxicação alcoólica Melhorar a situação de Pessoas Infectadas Procurar a Sensibilização da comunidade/ informação/ solidariedade social (ver o Plano de com HIV orientação/encaminhamento para os Desenvolvimento Social da Saúde recursos da comunidade Melhorar o Atendimento/Acolhimento personalizado acerca deste item) Optimizar recursos humanos adequados ao atendimento especializado (psicólogos...
9 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Facilitar o acesso à terapêutica antiretroviral (a HAART combinação de pelo menos 3 fármacos antiretrovirais) com o uso de terapêuticas adicionais tais como os imunomodeladores e vacinas a usar no sentido de melhorar a evolução clínica do doente com HIV Combater situações de carência Aperfeiçoar as condições para a Optimizar os recursos de inserção dos beneficiários através da social económica: endividamento excessivo, aplicação da medida do RMG medida desemprego, não satisfação das necessidades básicas Afectar e optimizar a organização dos recursos humanos Combater situações de insuficiência ou Criar uma equipa multidisciplinar para proceder ao inexistência de autonomia sócioeconómica acompanhamento dos processos de inserção (psicólogo, educador social...) Consolidar as parcerias Intensificar os cursos de formação profissional Aperfeiçoar o desempenho das empresas de inserção no âmbito da integração sócio-profissional da população desfavorecida Incentivar actividades de utilidade social, comunitária e de autonomização
10 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Dinamizar o acolhimento integrado Definir formas de actuação para a criação de respostas de acolhimento integrado Promover a situação sócio-profissional e Investir nos recursos humanos na Adequar os recursos humanos nas áreas da económica das minorias étnicas em área das ciências sociais Intervenção/Acolhimento/Atendimento através da sua situação de exclusão personalização/especialização procurando obter respostas mais direccionadas aos problemas social Processos de sensibilização da comunidade para uma feliz integração das minorias Desenvolver estratégias de parceria assentes em recursos locais Combater as disfunções familiares: Investir nos recursos humanos na Aumentar o contingente de recursos humanos face ao elevado social conflitos familiares e maus tratos área das ciências sociais e crescente número de processos de menores em situação de de crianças e jovens risco (ganhando cada vez mais visibilidade através da Minimizar as situações de risco Comissão) na intervenção e acompanhamento das famílias Melhorar o atendimento personalizado/especializado Criar um Centro de Acolhimento Promover encontros com vista à sensibilização da comunidade para o aumento de famílias de acolhimento
11 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Sensibilização/informação da comunidade perante situações de risco Desenvolver campanhas de prevenção e sensibilização Promover a inclusão de mulheres vítimas de maus tratos Investir nos recursos humanos na área das ciências sociais Melhorar o atendimento personalizado/especializado Sensibilização/informação da comunidade perante situações de risco social Alargar as respostas às mulheres vítimas de maus tratos (ex. - Casa de Abrigo para mulheres vítimas de violência) Optimizar o Programa ELOS Melhor articulação dos problemas Continuar a dar resposta ao crescente Investimento nos recursos humanos Uniformizar os salários entre os técnicos a trabalhar nas da comunidade social e número de projectos existentes na nas áreas das ciências sociais IPSS s e ONG s e os técnicos na função pública economicamente desfavorecida comunidade com os problemas do Enfrentar a emergência de novas Preparar os recursos humanos na área de Acção Social face à desenvolvimento local problemáticas emergência de novas problemáticas Criar de forma orientada diagnósticos e planeamento local que procure articular os problemas da comunidade social e economicamente desfavorecida com os problemas de desenvolvimento local
12 Finalidades Objectivos gerais Objectivos específicos Estratégias Criar uma linha estratégica clara que permita racionalizar as intervenções Projectos comunitários dirigidos a comunidades específicas que visam a sua promoção sócio-profissional e económica a partir do diagnóstico das necessidades, da participação activa dos indivíduos e da rentabilização dos recursos locais Maximizar o POEFDS Maximizar o POSI na área do investimento tecnológico e informático para a Rede Social social Promover acções de educação para a saúde Desenvolver programas e projectos na área da saúde relacionados com os Cuidados Continuados de Saúde, Saúde Materno-Infantil social Combater o absentismo, insucesso e abandono escolares (tema desenvolvido na área da Educação) Combater o analfabetismo Desenvolver programas e projectos na área da educação
13 * O Espaço T Associação Para Apoio à Integração Social e Comunitária, vai realizar o Corpo Evento IV Ciclo de Espectáculos em Teatro e Dança. Esta mostra de teatro e dança terapêuticos, com a chancela do Porto 2001, tem por objectivo apresentar, por um lado, o trabalho desenvolvido diariamente nos Ateliers de Teatro e Expressão Corporal desta Instituição, por outro, pretende-se que este evento seja um veículo de comunicação da filosofia do Espaço T: A arte pode ser terapêutica. Assim, neste IV Ciclo de espectáculos em Teatro e Dança, os alunos/actores do Espaço t (portadores de doenças físicas e mentais, toxicodependentes em fase de reabilitação e os ditos normais ), apresentam ao público cinco espectáculos/dança que serão o reflexo da sua aprendizagem ao longo de um ano nos ateliers de teatro e expressão corporal. Apresentaremos, também, duas encenações/coreografias representadas pela Crinabel Teatro Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente e pelo grupo de teatro Era uma vez... da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral Núcleo Regional do Norte- Onde foste hoje?, mostrando que o teatro e a dança são uma realidade possível para todos sem excepção. Nesta quarta edição estendemos o Corpo Evento à Trofa, como consequência da implementação do Espaço T, desde Janeiro de 2000, nesta cidade. O Espectáculo realizar-se-á dia sete de Dezembro. No Cine Nova Trofa, com o Grupo de Teatro Clepsydra Medo Obsessivo. O IV Ciclo de espectáculos em Teatro e Dança será a consolidação do trabalho desenvolvido por esta Associação no campo da arte como fenómeno de integração social. Para que a sociedade deste novo milénio possa cada vez mais reflectir o Homem que há em cada um de nós! (Jorge Oliveira, Presidente do Espaço T).
14 QUESTÕES A DEBATER: A problemática do financiamento do Estado em relação às instituições Qual deveria ser a proveniência do financiamento? IDEIAS SOLTAS - A questão do justo cuidado pode ser vista na mesma perspectiva: a qualidade dos cuidados quando se aproxima o final da vida parece-me essencial para preservar ao máximo a dignidade da pessoa e o potencial de autonomia que lhe resta, mas em muitos estabelecimentos a pessoa torna-se um objecto de cuidados em vez de ser um sujeito de relação. - Mais sensível é a questão da aproximação da morte, ausente dos cuidados paliativos que se desenvolve e cuja utilidade não está em causa. O problema é que uma das tarefas nobres junto das pessoas idosas é acompanhá-las nesse período de declínio que as leva em direcção à saída. - Aspectos relativos á qualidade técnica e de relação: Em cada sector de actividade, seja de hotelaria, de animação, de ajuda quotidiana, de cuidados ou de gestão, parece-me que a qualidade só é atingida se o profissionalismo técnico for acompanhado de forma indissociável de um profissionalismo relacional: qualquer profissão tem uma componente técnica e outra relacional. Este é talvez o ponto essencial da qualidade face às pessoas idosas, com as quais tudo se joga na vertente relacional. - Modelo de Intervenção Articulada do Apoio Social e dos Cuidados de Saúde Continuados 1998 Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Respostas articuladas: dirigidas a pessoas com deficiência e idosos e a pessoas com doenças do foro psiquiátrico, visando assegurar o apoio social e/ou acompanhamento com vista à inserção, com a participação da saúde, através das suas estruturas locais, na prestação de cuidados, designadamente médicos e de enfermagem. - Respostas integradas: exigem uma intervenção programada e coordenada de cuidados de saúde e apoio social a desenvolver a partir de equipas multidisciplinares constituídas para o efeito. - Equipas de Cuidados Integrados equipas em que assenta todo o modelo de funcionamento previsto, estando já em funcionamento em110 concelhos, enquanto que as respostas implementadas se resumem a 65 concelhos.
15 (Suécia) Apoio à demência idosos com doenças mentais equacionar duas questões quando se trata de planear o trabalho com aquele tipo de idosos. - É preciso diagnosticar cuidadosamente os casos de falsa demência doenças com sintomas análogos aos da demência mas que não podem ser curadas ex: depressão, a confusão, ou a falta de vitamina B Devem ser oferecidos ao demente e à respectiva família diversos tipos de apoios em função das suas necessidades específicas. Ex: doença de Alzheimer: pode ser olhada como uma desordem de toda a família. - Deve ser proporcionada todo o tipo de assistência (apoio domiciliário, cuidados de dia e de noite e outros). No caso de pacientes que já não podem viver no seu habitat Ex: casa de grupo para idosos dementes (Itália) custos sociais e apoio económico organização dos serviços e a consideração sobre a qualidade de vida - A reforma da assistência vai no sentido de um modelo de serviços e de protecção que se desenvolve em rede no terreno com a cooperação do sector social privado e do voluntariado, assim como a valorização do contributo das redes sociais primárias, familiares e de amigos. atribui muita importância às pessoas idosas autosuficientes, considerando muito importante a qualidade de vida por via de serviços integrados, seja em termos de eficácia curativa, de cuidados e de reabilitação, quer em termos de apoio às capacidades para manter uma autonomia possível. - O apoio à socialização dos idosos está tb no horizonte das preocupações governamentais dar respostas no plano da melhoria da qualidade de vida dos novos idosos com o objectivo de prevenir os factores que levam à dependência. - Reconhecendo às pessoas dependentes um direito aos cuidados não em função dos seus meios financeiros, mas das suas necessidades e do grau de dependência. Esta deve ser considerada como um risco no quadro de segurança social. - Necessidade crescente de cuidados de saúde e de assistência às pessoas idosas - Adopção de políticas tendo em vista limitar o aumento da dependência através da promoção de um envelhecimento saudável, da prevenção dos acidentes e da reabilitação após a doença - Intensificação da assistência médica e assistencial que deve ser realizada no domínio do acompanhamento dos idosos, bem como das pessoas portadoras de deficiência
16 - Promover acções concertadas em relação às pessoas em situação de dependência, por motivos de doença, convalescença ou deficiência - Aprofundar medidas que incentivem a prestação de cuidados por parte de familiares, bem como de outros prestadores da comunidade (vizinhos e amigos), equacionando mecanismos que, a partir da identificação das necessidades e recursos, permitam a constituição de uma rede de cuidados integrados de saúde e de acção social (prestação de cuidados no domicílio). - Cuidados não médicos de longo prazo ou permanentes pessoas que precisam de cuidados a longo prazo em consequência de doença ou incapacidade - as que se encontram tão desprotegidas que requerem uma assistência permanente, incluindo acções e necessidades quotidianas. (acima dos 60 anos) - Combinar um seguro de cuidados sociais e um plano de seguro de cuidados privados Ficha Técnica Este Plano de Desenvolvimento Social foi delineado em reuniões do grupo operativo do CLAS. Responsável pela elaboração deste esquema: Técnica Superior de Sociologia Cristina Isabel da Rocha Novo O Plano foi discutido e aprovado em reunião no dia 14 de Janeiro de 2002
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisCONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL
CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia maisRede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009
Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 1 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO ACÇÃO SOCIAL Promover a integração social dos grupos socialmente mais vulneráveis * Romper
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisInstituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15
Instituições Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições O que é uma instituição? Estabelecimento de utilidade pública, organização ou fundação Organização
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisAs Politicas Sociais em Moçambique: A Componente de Assistência Social
As Politicas Sociais em Moçambique: A Componente de Assistência Social Por: Miguel A. Maússe Maputo, 19 de Junho de 2009 1 Conceitos Básicos Protecção social: conjunto de medidas visando atenuar, na medida
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4. Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5
INDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4 Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5 Eixo de Desenvolvimento 2: Empregabilidade de Formação Profissional... 13 Eixo
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisCarta dos Direitos do Cliente
A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente
Leia maisI. Apresentação do Projecto. - Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família
I. Apresentação do Projecto - Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Falar em sucesso educativo implica olhar o processo educativo segundo uma abordagem sistémica, em que o aluno, a escola, a família e
Leia maisContratualização em Cuidados Continuados
Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisProposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO
Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisPlano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade
1 Plano e Orçamento para 2015 Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade Senhora Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo
Leia maisPacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008
Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM
CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia
Leia maisA singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito
1 A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito 2 Com início no século passado, foi efetivamente nos últimos anos que se tornou mais visível
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS
ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisEnquadramento Geral. Estrutura Organizacional. Objectivos. Estrutura Organizacional (Cont.) Região EDV
Entidade Promotora Entidade Co-Promotora e Co-Financiadora Entidade Co-Promotora e Co-Avaliadora Entidade Financiadora Entidade Co- Financiadora Enquadramento Geral Envelhecimento demográfico. Crescente
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisInvestigação em Doenças Neurodegenerativas JPND Divulgação e Implementação da Agenda Estratégica Reunião Informal
1.Do diagnóstico atempado; 2.Da valorização do papel dos clínicos gerais na detecção dos primeiros sinais da demência e encaminhamento para consultas da especia Investigação em Doenças Neurodegenerativas
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 INTRODUÇÃO A experiência da acção social no âmbito da intervenção e acompanhamento das famílias em situação de grande vulnerabilidade social,
Leia maisO modelo de balanced scorecard
O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT)
PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) Plano de Actividades 2009/10 Odivelas 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1 IDENTIDADE E COMUNICAÇÃO 2 2 FUNCIONAMENTO DA REDE DE PARCERIA 4 2.2
Leia maisBASES GERAIS DO REGIME JURÍDICO DA PREVENÇÃO, HABILITAÇÃO, REABILITAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Lei n.º 38/2004, de 18 de Agosto
BASES GERAIS DO REGIME JURÍDICO DA PREVENÇÃO, HABILITAÇÃO, REABILITAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lei n.º 38/2004, de 18 de Agosto Define as bases gerais do regime jurídico da prevenção,
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização
Leia maisDecreto-Lei n.º 56/2006, de 15 de Março
Decreto-Lei n.º 56/2006, de 15 de Março EXPLORAÇÃO DE JOGOS SOCIAIS (DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS LÍQUIDOS) (LOTARIAS - TOTOBOLA TOTOLOTO TOTOGOLO LOTO 2 JOKER - EUROMILHÕES) A afectação das receitas dos
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisPlano DOM. Mudanças. Peso da Régua, 26 Setembro 2008 Isabel Gomes
Plano DOM Desafios, Oportunidades e Mudanças Peso da Régua, 26 Setembro 2008 Isabel Gomes De um Modelo Institucional, para um Modelo Especializado e Terapêutico. 29 de Setembro de 2008 2 Idade das crianças
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisPlano a Médio Prazo e Orçamento 2005. Intervenção no Plenário Assembleia Legislativa da R.A.A. 5 a 8 de Abril de 2005
Plano a Médio Prazo e Orçamento 2005 Intervenção no Plenário Assembleia Legislativa da R.A.A. 5 a 8 de Abril de 2005 Senhor Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo
Leia maisCrescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-avc na região EDV
A Demência: O Outro Lado do Espelho Fundação Calouste Gulbenkian 23 de Setembro 2010 Enquadramento Geral Envelhecimento demográfico Crescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-avc
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisNormas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário
Índice Legislação Geral 1 Legislação Acção Social e Seguro Escolar 2 Alargamento da Rede de Edcação pré-escolar 2 Educação Especial 3 Inclusão e Sucesso Educativo 4 Notícias 5 Encerramento do Ano Lectivo
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisTurnaround Social 26/07/2015. Instrumentos de Financiamento Portugal 2020. 27 junho 2015. Portugal 2020
Instrumentos de Financiamento Portugal 2020 27 junho 2015 Portugal 2020 1 Apoios ao setor social A estratégia constante do PO ISE procura dar resposta a um conjunto de compromissos assumidos por Portugal
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisPrograma da Rede Social CLAS Mesão Frio. Plano de Acção. O Plano de Acção do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de
O do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidos alguns Projectos (com o desejo de uma projecção num futuro próximo), a serem desenvolvidos para se concretizarem
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisENFERMAGEM HUMANITÁRIA. - Que competências? - - Que futuro? -
ENFERMAGEM HUMANITÁRIA - Que competências? - - Que futuro? - Filomena Maia Presidente do Conselho de Enfermagem Regional Norte Vice-Presidente do Conselho de Enfermagem Universidade Fernando Pessoa Porto
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisRede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014
PLANO DE ACÇÃO 2014 1 EDUCAÇÃO ÁREA ATIVIDADES RESPONSAVEIS PARTICIPANTES/ INTERVENIENTES Calendarização Manter os projetos existentes nos Agrupamentos de Escolas (Fénix, tutorias, Aprender a Estudar,
Leia maisCASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo
1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisQUAL É O NOSSO OBJETIVO?
QUAL É O NOSSO OBJETIVO? Criar um Modelo Inovador Sustentável, de participação ativa e compromisso comunitário, de Solidariedade Social Local, de forma a poder transferi-lo a outros contextos de Portugal
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES
DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais:
PROGRAMA AÇÃO 2015 O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: - Preservar a identidade da Instituição, de modo especial no que respeita a sua preferencial ação junto das pessoas, famílias e grupos
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844
SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisRe s p o n s a b i l i z a ç ã o e
Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisFlash RH Responsabilidade Social
Flash RH Responsabilidade Social No seguimento da nossa campanha de recolha de bens interna, inserida no âmbito da responsabilidade social, a SPIE conseguiu recolher bens para chegar a 8 instituições de
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisRegulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere
Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.
O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisFundamentação. Artigo 1º Âmbito
Regulamento Interno Fundamentação As preocupações sociais da Associação Vidas Cruzadas estão bem patentes nos objectivos de intervenção desta Instituição. Face ao actual contexto sócio económico cujas
Leia mais