QUAL É O NOSSO OBJETIVO?
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- Emanuel Alcaide Lancastre
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1 QUAL É O NOSSO OBJETIVO? Criar um Modelo Inovador Sustentável, de participação ativa e compromisso comunitário, de Solidariedade Social Local, de forma a poder transferi-lo a outros contextos de Portugal e do resto da Europa. Um modelo que faça frente aos novos desafios da atual situação socioeconómica.
2 QUAIS AS PROBLEMÁTICAS SOCIAIS IDENTIFICADAS EM CAMPO MAIOR? A partir da informação adquirida de todos os projetos sociais realizados em Campo Maior, bem como das instituições e entidades responsáveis pelos mesmos, foram identificadas as seguintes problemáticas e/ou necessidades sociais: Taxa de insucesso escolar significativa Baixo nível de escolaridade Taxa de autoemprego pouco expressiva Nível de empregabilidade, com clara tendência a diminuir Elevado número de jovens que exige resposta globais para a sua fixação no território Comunidade de etnia cigana, com um elevado número de membros excluídos do resto da população. etnia cigana reposta globais autoemprego insucesso escolar escolaridade etnia cigana reposta globais autoemprego Baixo nível de escolaridade
3 DEFINIMOS OS 3 EIXOS DE INTERVENÇÃO SOCIAL DO CAMPO MAIOR VILA SOLIDÁRIA DA EUROPA. 1. Abandono e Insucesso Escolar. 2. Emprego, Empreendedorismo e Desenvolvimento Comunitário. 3. Integração Social da Comunidade Cigana.
4 COMO ELABORAMOS A CANDIDATURA AO CLDS+? Queríamos o envolvimento de TODOS neste processo, queríamos uma Rede de entidades participantes nesta candidatura e conseguir o Compromisso e a Participação Ativa destas entidades no projeto. Procedemos a uma consulta participativa junto dos agentes sociais, empresários(as), membros da comunidade educativa, etc, em definitiva todas as entidades e instituições público-privadas de Campo Maior, através do seguinte procedimento: 1º. Reuniões com as entidades para a realização do DIAGNÓSTICO para identificar as causas e necessidades associadas aos três eixos. 2º. Reuniões com as entidades para a elaboração do PLANO DE AÇÃO, a partir do desenho de projetos/ações que dessem resposta e soluções aos problemas/necessidades identificadas.
5 QUAL O NOSSO PLANO DE AÇÃO PARA O EIXO 1 - ABANDONO E INSUCESSO ESCOLAR ESTRATÉGIA: Promover o Sucesso Escolar como estratégia para uma sociedade mais preparada e igualitária. Implementação da METODOLOGIA EPIS. Criação de ESPAÇO JOVEM ARTISTICO na Escola. Elaboração e execução de um PROGRAMA DE DESPORTO JUVENIL. ESCOLA DE PAIS. Criação de uma REDE ENTRE PROFESSORES-ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO -TÉCNICOS RSI. PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE ENTRE ALUNOS.
6 QUAL O NOSSO PLANO DE AÇÃO PARA O EIXO 2 - EMPREGO, EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO. ESTRATÉGIA: Desenvolver o empreendedorismo social como ferramenta de criação de novos postos de trabalho: COOPERATIVA para beneficiários de RSI, desem pregados de longa duração, pessoas em processo de reabilitação, portadoras de deficiência e pertencentes a minorias étnicas. ESTRATÉGIA: Fomentar o empreendedorismo empresarial como estratégia de fixação de pessoas ao território. COWORKING com visão transfronteiriça, como estratégia inovadora de fixação de jovens através do apoio à iniciativa empresarial. MODELO EMPRESARIAL DE RSC: grandes empresas compram serviços/produtos a pequenas empresas e empresas de recente criação locais. ESTAGIOS PROFISSIONAIS COM UMA VISÃO EMPREENDEDORA. MOVIMENTO DE VOLUNTARIADO JOVEM como estratégia de Inserção Laboral. ESTRATÉGIA: Promover o envelhecimento ativo como estratégia que facilite a autono mia, independência e a participação ativa dos idosos no desenvolvimento de Campo Maior: EMPREENDEDORISMO SÉNIOR MODELO EMPRESARIAL DE ENVELHECIMENTO ATIVO
7 QUAL O NOSSO PLANO DE AÇÃO PARA O EIXO 3 -INTEGRAÇÃO SOCIAL DA COMUNIDADE CIGANA. ESTRATÉGIA: Fomentar a participação ativa da comunidade cigana como estratégia de integração social. DESENHO ESPAÇO HABITAÇÃO. MEDIADORES. FORMAÇÃO HÁBITOS DE VIDA NORMALIZA- DOS E CUMPRIMENTO REGRAS. SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA CIGANA PARA INTEGRAÇÃO. ESPAÇO COMUNITARIO DINAMIZADO CON- JUNTAMENTE COM MEMBROS DA COMUNIDA- DE NÃO CIGANA. INSERÇÃO LABORAL DA ETNIA CIGANA ATRAVÉS DA RSC DAS EMPRESAS LOCAIS.
8 UM PLANO DE AÇÃO FLEXÍVEL, EM PERMANENTE RECONSTRUÇÃO, E SEMPRE ABERTO A NOVAS COLABORAÇÕES Ao longo destes dois anos, queremos CONHECER E INTRODUZIR BOAS-PRÁTICAS de outros contextos e queremos TRANSFERIR E VALIDAR AS NOSSAS IDEIAS, OS NOSSOS PROJETOS, AS NOSSAS BOAS-PRÁTICAS para uma sociedade mais SOLIDÁRIA.
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