VANDERLEI SOARES MOYA Diretor Técnico do GNACS Componente Estadual de Auditoria SES São Paulo Especialista em Gestão da Atenção à Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VANDERLEI SOARES MOYA Diretor Técnico do GNACS Componente Estadual de Auditoria SES São Paulo Especialista em Gestão da Atenção à Saúde"

Transcrição

1 VANDERLEI SOARES MOYA Diretor Técnico do GNACS Componente Estadual de Auditoria SES São Paulo Especialista em Gestão da Atenção à Saúde NOVEMBRO DE 2014

2 A U D IT O R IA A U D IT O R IA N A S A Ú D E A U D IT O R IA E M S A Ú D E E x e m p lo : lin h a d e c.u id a d o

3 A rt. 3 º. O S U S é c o n s titu íd c oon ju p eglaa ç ã o d a s a ç õ e e s e rv iç o s d e p ro m o ç ã o, p ro te ç ã o e re c u p e s a ú d ee x e c u ta d o s p e lo s e n te s fe d e ra tiv o s, d d i r e t a o u i n d i r e t a, m e dpi aartic n tipea ç ãao c o m p le m e ndtaa r in ic ia tiv a p riv a d a, s e n d o o rg a n d e fo rm a re g io n a liz a d a e h ie ra rq u iz a d a.

4 As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. Ministério da Saúde, 2010 portaria nº4.279, de 30/12/2010. Redes Regionais de Atenção à Saúde - RRAS

5 A s re d e s d e a te n ç ã o s ã o c o m p o s ta s p o r R e T e m á tic a s. R e d e s T e m á ticpaosn :to s d e a te n ç ã o a rtic u la d o s e n tre,s ci o m o b je tiv o d e p ro m o v e r a in te g ra lid a te n ç ã o à s a ú d e.

6 Rede cegonha : Portaria GM 1459 de 2011 Rede de atenção psicosocial : Portaria GM 3088 de 2011 Rede de atenção às urgências e emergências Portaria GM1.600 de 2011 Rede de atenção às doenças e condições crônicas. Portaria GM 252 de 2013 Rede de cuidado a pessoa com deficiência : Portaria GM 793 de 2012

7 A implantação da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas se dará por meio da organização e operacionalização de linhas de cuidado específicas, considerando os agravos de maior magnitude. O enfoque da RAS será em quatro temas: as doenças renocardiovasculares (hipertensão arterial sistêmica, Diabetes mellitus e insuficiência renal crônica), a obesidade, o câncer as doenças respiratórias

8 É a imagem que expressa os fluxos assistenciais seguros e garantidos ao usuário que atendem às suas necessidades de saúde (caminho que o usuário faz por dentro de uma rede de saúde). Visa a integralidade na assistência á saúde, unificando ações preventivas, curativas e de reabilitação; proporcionando o acesso a todos os recursos tecnológicos que o usuário necessita, desde visitas domiciliares até os de alta complexidade hospitalar.

9 EIXO : CÂNCER LINHA DE CUIDADO - Câncer de mama - Câncer do colo uterino Implica na organização de um conjunto de ações e serviços de saúde, estruturados com base em critérios epidemiológicos e de regionalização para dar conta dos desafios atuais onde os quadros relativos aos cânceres de mama e colo do útero são de alta relevância epidemiológica e social.

10 SISTEMA REDES DE ATENÇÃO TO N E M IA C AN N FI SERVIÇOS AÇÕES

11 Consiste no pagamento dos valores apurados por intermédio dos sistemas de registro de informações de produção dos serviços realizados pelo prestador. Depende da apresentação de FATURA referente a serviços realizados conforme programação. Pagamento é realizado conforme valor apurado.

12 O p a g a m e n to p o r p ro d u ç ã o d e s e rv iç o s ( F A T a p e n a s u m a d a s fo rm a s d e re m u n e ra r o s s e rv a s s is tê n c ia à s a ú d e. O S U S te m e v o lu íd o e c o n c re tiz a -s e c o m o p o s a ú d e, c o m n o v a s fo rm a s d e fin a n c ia m e n to à a s s is tê n c ia.

13 T A B E L A /F A T U R A C O N T R A T U A L IZ A Ç Ã O ( m e ta s ) IN C R E M E N T O S IN C E N T IV O S ( re d e s ) F IL A N T R O P IA ( C E B A S -S A U D E )

14 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IGH), de que trata a Portaria nº 3.410/GM/MS, de 30 de dezembro de 2013, que estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do SUS, em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar /PNHOSP (Portaria nº 3.390/GM/MS, de 30 de dezembro de 2013). Estabelece os CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE

15 Art. 7º O valor do IGH corresponderá, no mínimo, a 50% (cinquenta por cento) da série histórica de referência da produção total da Média Complexidade Ambulatorial e Hospitalar do hospital contratualizado... 1º Para os hospitais públicos ou privados sem fins lucrativos, certificados como HE, nos termos da legislação vigente, o IGH será de 60% da série histórica da produção prevista no "caput". 2º Para os hospitais constituídos como pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e habilitados como Hospital 100% (cem por cento) SUS, nos termos da Portaria nº 929/GM/MS, de 10 de maio de 2012, o IGH será de 70% da série histórica da produção prevista no "caput".

16 3 º P a ra o s h o s p ita is c o n s titu íd o s c o m o p e s s o a ju ríd i p riv a d o s e m fin s lu c ra tiv o s e h a b ilita d o s c o m o H E e c o % S U S, n o s te rm o s d o s 1 º e 2 º d o "c a p u t", o IG 8 0 %d a s é rie h is tó ric a d a p ro d u ç ã o p re v is ta n o "c a p u t" 4 º S e rã o e x c lu íd o s d o c á lc u lo d o IG H o s v a lo re s re fe to d o s o s p ro c e d im e n to s d e M é d ia C o m p le x id a d e re m u m e io d o F u n d o d e A ç õ e s E s tra té g ic a s e C o m p e n s a ç ã

17 Classificação por portes dos hospitais habilitados na alta complexidade em oncologia, de acordo com a respectiva produção anual de procedimentos cirúrgicos de câncer nas média e alta complexidades. I - Porte A : ou mais procedimentos/ano; II - Porte B : de 600 a 999 procedimentos/ano; III - Porte C : menos de 600 procedimentos/ano. Outras condições para os anos seguintes, baseadas em aumento da produção para manter a classificação.

18 Fica estabelecido que, para os hospitais definidos como de portes A e B, será concedido um incremento de 20% sobre o valor do SH e do SP dos procedimentos do Grupo 04 - Procedimentos Cirúrgicos Subgrupo 16 - Cirurgia em Oncologia.

19 R e c o m e n d a ç õ e s u tiliz a d o s n o â m b ito d o s s e rv iç o s e c o d o e n ç a s, s is te m a tic a m e n te d e s e n v o lv id a s c o m o o rie n ta ç ã o d e m é d ic o s e p a c ie n te s a c e rc a d e c u id a d a p ro p ria d o s e m c irc u n s tâ n c ia s c lín ic a s e s p e c ífic a s. S IG T A P /S U S = tra d u z id o p o r c o m p a tib ilid a d e s e o p e r a tra v é s d e c rític a s n o s is te m a d e c a p ta ç ã o e p ro c e s s a m N a p rá tic a, d e fin e o q u e p o d e o u n ã o p o d e.

20 sigtap.datasus.gov.br

21 P O R T A R IA N º D E 2 D E S E T E M B R O D E a s n o rm a s d e a u to riz a ç ã o e a c o d ific a ç ã o d o s p ro c e d d e q u im io te ra p ia e ra d io te ra p ia n o â m b ito d o S U S

22 Dose por superfície corpórea Aplicação em ciclos regulares Planejamento terapêutico define total de meses Custo total dividido por média mensal Mudança de esquema terapêutico envolve novo planejamento

23 Apesar de o tratamento ser feito de forma contínua ou por ciclos, a tabela de procedimentos do SUS refere-se a um valor médio mensal de um esquema terapêutico, e não ao valor diário ou de um ciclo, seja ele aplicado em que intervalo for. Isto significa que o valor total do tratamento é dividido pelo número de meses em que ele é feito e o resultado desta divisão é a quantia a ser ressarcida a cada mês independentemente de quantos ciclos sejam feitos no mês.

24 Diagnóstico Estadiamento Planejamento terapêutico : finalidade exceto quando houver protocolo ou diretriz publicados, inexiste regra que estabeleça que um determinado medicamento ou esquema terapêutico seja correspondente a procedimento de 1ª, 2ª ou 3ª linha quimioterapia na tabela do SUS. Cabe exclusivamente ao corpo clínico do serviço de saúde credenciado e habilitado a prerrogativa e a responsabilidade pela prescrição.

25 Art. 1º - Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, as Diretrizes para o tratamento da Leucemia Mielóide Crônica do adulto. Linha e fase : % máximos permitidos = auditoria Fase : crônica, de transformação ou blástica, 1ª linha = IMATINIBE Distribuído em espécie para cada serviço, tendo como base os pacientes que estão em tratamento de 1ª linha em qualquer fase. (APAC)

26 Protocolo de uso do trastuzumab (fornecido em espécie) na quimioterapia do câncer de mama HER-2 positivo inicial e localmente avançado. Estabelece as normas que devem ser observadas de autorização e codificação dos respectivos procedimentos Mecanismos de monitoramento e de avaliação de resultados.

27 Tempo máximo Valor mensal, inclui: Consulta médica Medicamentos antitumorais* (antineoplásicos), exceto o trastuzumabe; Medicamentos utilizados em concomitância à quimioterapia: antieméticos, antidopaminérgicos, anti-histamínicos, corticóides e antagonistas do receptor HT3, analgésicos, antiinflamatórios, diuréticos, antagonistas dos receptores H2 e outros; Soluções em geral: soros glicosado e fisiológico, ringer, eletrólitos e outros; Material em geral : equipos, luvas, escalpes, seringas, agulhas, dispositivos de microgotejamento, máscaras, aventais e outros; Impressos; Capela de fluxo laminar; Limpeza e manutenção do serviço.

28 PLANEJAMENTO DE RADIOTERAPIA * avaliação do tumor, localização, extensão metodologia DOSE DO CAMPO/DIA 180 a 200 cgy varia de 1 a 6 campos/dia Tempo : 4 a 5 semanas DOSE TOTAL segue os protocolos em geral dose terapêutica/dose tóxica

29

30 Conta hospitalar apresentada em meio magnético (1992) Transcrição dos dados da internação para processamento utilizando regras específicas definidas no Manual SIH/SUS e suas tabelas. NORMATIZAÇÃO : controle parcial através de regras do sistema.

31 AIH : -Principal -Especial -Secundário BPA consolidado BPA individual APAC principal APAC secundário

32 PM : tempo médio de permanência MN : idade mínima para o procedimento MX : idade máxima para o procedimento PTO : pontos correspondentes aos SP SEXO Outros : CID, CBO, quantidade, habilitação, classificação, incrementos, leitos. VALOR : SH, SP ambulatorial, hospitalar.

33 A AIH é emitida visando solucionar o problema da assistência hospitalar do paciente Nova AIH para pacientes internados que tem AIH emitida.

34 AIH clínica vs AIH cirurgia AIH cirurgia vs AIH clinica AIH cirurgia vs AIH cirurgia AIH clinica ENCERRAMENTO ADMINISTRATIVO vs AIH clinica

35 Lançado por dia e pode ser realizado por hospitais habilitados ou não para alta complexidade, e pode ser seguido do procedimento Tratamento clínico do paciente oncológico decorrente de complicação aguda ou crônica devido a neoplasia maligna ou ao seu tratamento, inclusive a progressão tumoral ou complicação progressiva.

36 Mais de um procedimento principal em uma mesma AIH. OBRIGATÓRIO O LANÇAMENTO DE PELO MENOS DOIS PROCEDIMENTOS PRINCIPAIS DIFERENTES NAS LINHAS DOS REALIZADOS.

37 S ã o a to s c irú rgsiceoms v ín c udloe c o n tin u id a d e, in te rd e p e n d ê n c ia o u c o m p le m e dn etavid ridoasdae, d ife re n te s d o e,n eç apsra tic a d o s s o b o m e s m o a to a n e s té s ic o. M á x im o : 5

38 S ã o a to s c irú rg ic o s c o m v ín c u lo d e c o n tin u id in te rd e p e n d ê n c ia e c o m p le m e n ta rid a d e, d e v m e s m a d o e n ç a, e p ra tic a d o s s o b o m e s m o a a n e s té s ic o. M á x im o : 3

39 OUTROS PROCEDIMENTOS COM CIRURGIAS SEQUENCIAIS É PERMITINDO O REGISTRO DE PROCEDIMENTOS SEQÜENCIAIS AINDA NÃO FORMALIZADOS EM PORTARIAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS E CUJAS CONCOMITÂNCIAS NÃO ESTEJAM CONTEMPLADOS NA PORTARIA SAS Nº. 723/2007 ( SIGTAP)

40 São atos cirúrgicos com vínculo de continuidade, interdependência e complementaridade, devidos à mesma neoplasia, praticados sob o mesmo ato anestésico. Máximo : A portaria exclui, inclui e altera vários procedimentos da tabela relacionados à oncologia

41 1 procedimento 2 procedimento 3 procedimento 4 procedimento 5 procedimento Relacionado ao SH SP = 100% 100% 75% 50% 50% 50%

42 GLOSSECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA Linfadenectomia radical cervical unilateral em oncologia Linfadenectomia radical modificada cervical unilateral em oncologia Linfadenectomia cervical supraomo-hioidea unilateral em oncologia Reconstrucao c/ retalho miocutaneo (qualquer parte) em oncologia Reconstrucao por microcirurgia (qualquer parte) em oncologia Laringectomia parcial em oncologia

43 Retalho é um fragmento de tecido que tem irrigação própria ou seja uma artéria e 2 veias pelo menos. O retalho miocutâneo é um fragmento de pele, gordura e músculo com irrigação própria todos unidos. O retalho miocutâneo pode ser usado para fechar feridas em qualquer parte do corpo. Inclusive em ferimentos causados pela retirada de um tumor ( cirurgia oncologia) por exemplo.

44 Reconstrução após ressecção extensa em oncologia realizada por meio de um retalho composto de tecido muscular e pele, contendo a vascularização e inervação. Excludente com qualquer outro procedimento de reconstrução. Quando em caso de reconstrução de mama pode admitir como material, excludentemente: ou Protese mamaria de silicone ou Expansor tecidual

45 C431Melanoma maligno da pálpebra, incluindo as comissuras palpebraisc432melanoma maligno da orelha e do conduto auditivo externoc433melanoma maligno de outras partes e partes não especificadas da facec434melanoma maligno do couro cabeludo e do pescoçoc435melanoma maligno do troncoc436melanoma maligno do membro superior, incluindo ombroc437melanoma maligno do membro inferior, incluindo quadrilc438melanoma maligno invasivo da pelec441neoplasia maligna da pele da pálpebra, incluindo o cantoc442neoplasia maligna da pele da orelha e do conduto auditivo externoc443neoplasia maligna da pele de outras partes e de partes não especificadas da facec444neoplasia maligna da pele do couro cabeludo e do pescoçoc445neoplasia maligna da pele do troncoc446neoplasia maligna da pele do membro superior, incluindo ombroc447neoplasia maligna da pele do membro inferior, incluindo quadrilc448neoplasia maligna da pele com lesão invasivac490neoplasia maligna do tecido conjuntivo e tecidos moles da cabeça, face e pescoçoc491neoplasia maligna do tecido conjuntivo e tecidos moles dos membros superiores, incluindo ombroc492neoplasia maligna do tecido conjuntivo e tecidos moles dos membros inferiores, incluindo quadrilc494neoplasia maligna do tecido conjuntivo e tecidos moles do abdomec495neoplasia maligna do tecido conjuntivo e tecidos moles da pelvec496neoplasia maligna do tecido conjuntivo e tecidos moles do troncoc498neoplasia maligna do tecido conjuntivo e dos tecidos moles com lesão invasivad030melanoma in situ do lábiod031melanoma in situ da pálpebra, incluindo o cantod032melanoma in situ da orelha e do conduto auditivo externod033melanoma in situ de outras partes, e de partes não especificadas da faced034melanoma in situ do couro cabeludo e do pescoçod035melanoma in situ do...

46 -> O DETALHE 39 PERMITE QUE ALGUNS PROCEDIMENTOS PRINCIPAIS SEJAM INFORMADOS MESMO NÃO ESTANDO NA COMPATIBILIDADE DO SIGTAP -> PROCEDIMENTOS DO GRUPO 04 SUBGRUPO 16 NÃO PODEM SER APRESENTADOS EM AIH DE TRATAMENTO COM CIRURGIAS MULTIPLAS E OUTROS PROCEDIMENTOS COM CIRURGIAS SEQUENCIAIS ATENTAR PARA O ANEXO 3 DA PORTARIA: COMPATIBILIDADES/COORRELAÇÕES POSSÍVEIS PARA OS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ONCOLÓGICOS

47

48

49 SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA BIOPSIA/EXERESE DE NODULO DE MAMA = QUALQUER PROCEDIMENTO CIRURGICO DA MAMA COM FINALIDADE DIAGNOSTICA OU TERAPEUTICA, QUANDO SE TRATAR DE LESOES NÃO PALPAVEIS OU PALPÁVEIS DE ATE 3 (TRES) CM NO SEU MAIOR DIAMETRO COM DIAGNOSTICO CLINICO, RADIOLOGICO, ULTRASONOGRAFICO, CITOLOGICO OU HISTOPATOLOGICO DE LESAO BENIGNA OU MALÍGNA. INCLUI A NODULECTOMIA. Sugestão : abrir AIH com o principal DIAGNOSTICO E/OU ATENDIMENTO DE URGENCIA EM CLINICA CIRURGICA e lançar a nodulectomia e a anestesia como procedimentos especiais.

50 PLÁSTICA MAMÁRIA RECONSTRUTIVA - POS MASTECTOMIA C/ IMPLANTE DE PROTESE ou Prótese mamária de silicone ou Expansor tecidual PLÁSTICA MAMÁRIA FEMININA NAO ESTÉTICA

51 Existe uma regra condionada incluída no SIGTAP no procedimento que é a 0003 Condiciona a rejeição da AIH. Esta regra significa que se na mesma competência houver duplicidade de AIH e uma delas for com o o procedimento , a AIH com a primeira data de alta será a única aprovada no SIHD. BLOQUEIO : para análise pelo gestor.

52 Duplicidade : paciente Mesmo CNS para pacientes diferentes Agravo ( não é bloqueio ) Solicitação de liberação de crítica: - Faixa etária : idade maior ou menor - Permanência menor que a mínima - Quantidade máxima permitida - Mais de uma crítica na mesma AIH ACERTO NA REGRA DE CBO PARA PROCEDIMENTO DE MEDIA - Paciente sem SISTEMA CNSPERMITIRÁ ou telefone QUE OS MÉDICOS E X COMPLEXIDADE: CIRURGIÕES DENTISTAS REALIZEM QUALQUER PROCEDIMENTO - CBO DE MÉDIA COMPLEXIDADE, EVITANDO O BLOQUEIO DA AIH

53 PRESTADOR REJEITADA APROVADA CORRIGIR PRÉ APROVADA Proces. FINAL LIBERADA Duplicidade Nome CNS sequenciais Pré Processamento da AIH BLOQUEADA solicitação Análise de liberação auditor BLOQUEADA agravos outras CANCELADA

54 A auditoria clínica é uma disciplina mais ou menos recente, tendo sido introduzida, de forma mais sistemática, como parte de programas de qualidade, nos países desenvolvidos, a partir dos anos 80. Ela é focada nos pacientes e desenvolve-se num ambiente cultural de melhoria da eficácia clínica com o objetivo de otimizar os resultados clínicos para os usuários dos serviços de saúde. Assim, a visão contemporânea de auditoria clínica distanciase, radicalmente, de um enfoque anterior de uma cultura fiscalista ou policialesca, voltada para o controle de recursos, enfocada nos aspectos contábeis e financeiros dos serviços de saúde e numa atitude de punição. Shimazaki Mendes e

55

Trastuzumab. Herceptin Roche

Trastuzumab. Herceptin Roche Trastuzumab Herceptin Roche PORTARIA Nº 73, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 Estabelece protocolo de uso do trastuzumab na quimioterapia do câncer de mama HER-2 positivo inicial e localmente avançado. que devem

Leia mais

13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014

13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014 13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014 AUDITORIA NA SAÚDE Na saúde, historicamente, as práticas, as estruturas e os instrumentos de controle, avaliação e auditoria das ações estiveram,

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP 13º - AUDHOSP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP CAROLINA LUCENA Coordenação Geral dos Sistemas de Informação Departamento

Leia mais

Art. 1º - Alterar o valor dos procedimentos a seguir discriminados: Código Descrição Valor 07.02.08.002- R$ 1.300,00 1.176,99

Art. 1º - Alterar o valor dos procedimentos a seguir discriminados: Código Descrição Valor 07.02.08.002- R$ 1.300,00 1.176,99 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 04, DE 20 DE JANEIRO DE 2009. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.582/GM, de 2 de dezembro

Leia mais

13º - AUDHOSP ANO 2014

13º - AUDHOSP ANO 2014 13º - AUDHOSP ANO 2014 PROCEDIMENTOS MÚLTIPLOS Mais de um procedimento principal em uma mesma AIH. VANDERLEI SOARES MOYA OBRIGATÓRIO O LANÇAMENTO DE PELO MENOS DOIS PROCEDIMENTOS PRINCIPAIS DIFERENTES

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

PORTARIA Nº 493, DE 31 DE AGOSTO DE 2007.

PORTARIA Nº 493, DE 31 DE AGOSTO DE 2007. PORTARIA Nº 493, DE 31 DE AGOSTO DE 2007. O Secretário Atenção à Saú, no uso suas atribuições, Consirando a Portaria nº 1.569/GM, 28 junho 2007, que institui diretrizes para a atenção à saú, com vistas

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 (*)

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 (*) 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 (*) Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly Implants Prothèse)

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº 1.341, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Define os valores dos incentivos de implantação e de custeio mensal dos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

PORTARIA Nº 757 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005

PORTARIA Nº 757 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005 PORTARIA Nº 757 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS n 1.161, de 07 de julho de 2005, que institui a Política

Leia mais

VANDERLEI SOARES MOYA Diretor Técnico de Departamento de Saúde Grupo Normativo de Auditoria e Controle de Saúde GNACS Secretaria de Estado de Saúde

VANDERLEI SOARES MOYA Diretor Técnico de Departamento de Saúde Grupo Normativo de Auditoria e Controle de Saúde GNACS Secretaria de Estado de Saúde VANDERLEI SOARES MOYA Diretor Técnico de Departamento de Saúde Grupo Normativo de Auditoria e Controle de Saúde GNACS Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo 1983 Criado o Sistema de Assistência Médico

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório

Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Maio de 2013 Magnitude do Câncer no Brasil 518 mil novos casos em 2013 Câncer de pele não melanoma deve responder

Leia mais

Portaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000.

Portaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000. Portaria nº 570/GM Em 1 de junho de 2000. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e, Considerando a Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho de 2000, que estabelece o Programa

Leia mais

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly Implants Prothèse) e ROFIL e inclui procedimentos

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2620_21_10_2009_rep.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2620_21_10_2009_rep.html Page 1 of 8 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.620, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009(*) Inclui habilitação na Tabela

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL. Monitoramento da produção de próteses dentárias

MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL. Monitoramento da produção de próteses dentárias MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL Monitoramento da produção de próteses dentárias 2015 2004 Política Nacional de Saúde Bucal Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03 2013

NOTA TÉCNICA 03 2013 NOTA TÉCNICA 03 2013 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema

Leia mais

file:///w:/fono_usp/texto/conteudo/5_politicas_publicas_ok/legislaca... Portaria nº 432 de 14 de novembro de 2000.

file:///w:/fono_usp/texto/conteudo/5_politicas_publicas_ok/legislaca... Portaria nº 432 de 14 de novembro de 2000. 1 de 5 7/7/2009 14:02 Portaria nº 432 de 14 de novembro de 2000. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando ser do âmbito ambulatorial o diagnóstico e o acompanhamento

Leia mais

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 PORTARIA Nº 96, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly Implants Prothèse) e ROFIL e inclui procedimentos

Leia mais

Resolução SS - 82, de 14-8-2015.

Resolução SS - 82, de 14-8-2015. Circular 274/2015 São Paulo, 17 de Agosto de 2015. Resolução SS - 82, de 14-8-2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Diário Oficial do Estado Nº 151, segunda-feira, 17 de agosto de 2015. Prezados Senhores,

Leia mais

PORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012

PORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012 PORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012 Estabelece estratégia de qualificação e ampliação do acesso aos transplantes de órgãos sólidos e de medula óssea, por meio da criação de novos procedimentos e de

Leia mais

EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA

EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade

Leia mais

PADRÃO TISS conteúdo & estrutura. maio 2014

PADRÃO TISS conteúdo & estrutura. maio 2014 PADRÃO TISS conteúdo & estrutura maio 2014 Índice Parte I - Lista das mensagens padronizadas 5 Parte II - Mensagens entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

PADRÃO TISS conteúdo & estrutura. novembro 2013

PADRÃO TISS conteúdo & estrutura. novembro 2013 PADRÃO TISS conteúdo & estrutura novembro 2013 Índice Parte I - Lista das mensagens padronizadas 5 Parte II - Mensagens entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos CONTRATUALIZAÇÃO Objetivos Quando forem insuficientes as disponibilidades públicas para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o gestor poderá complementar a oferta com

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010 Ministério da Saú Secretaria Atenção à Saú PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010 O Secretário Atenção à Saú, no uso suas atribuições, Consirando a Lei Nº 9.434, 04 fevereiro 1997, que dispõe sobre

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes

Leia mais

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento

Leia mais

FÓRUM Câncer de Mama. Políticas Públicas: Tratamento e Apoio Dra. Nadiane Lemos SSM-DAS/SES-RS

FÓRUM Câncer de Mama. Políticas Públicas: Tratamento e Apoio Dra. Nadiane Lemos SSM-DAS/SES-RS FÓRUM Câncer de Mama Políticas Públicas: Tratamento e Apoio Dra. Nadiane Lemos SSM-DAS/SES-RS Análise Situacional Marcadores das ações em saúde envolvendo a saúde da mulher na atual gestão: Pré-natal -

Leia mais

EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Oncológica Brasil Ensino e Pesquisa e a Liga Acadêmica de Oncologia do Pará (LAOPA) tornam público o presente edital de submissão de trabalhos científicos,

Leia mais

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: - Entidades beneficentes de assistência social (certificadas como entidades

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 2000

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 2000 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 20 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL ASS: Cadastro e repasse de recursos para os Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

PORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004

PORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004 PORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM nº 2.073, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS

MANUAL DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS MANUAL DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS Padrão TISS Atendendo à exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a partir do dia 31 de Agosto do corrente ano, a Unimed Sobral se adequará ao padrão

Leia mais

Discussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Discussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE Discussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. Organizadores: Comissão de Educação, Cultura e Esporte e Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal.

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD)

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD) Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD) Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC Incentivo Fiscal

Leia mais

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 381

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 381 Logo da Empresa ANEXO DE SOLICITAÇÃO DE RADIOTERAPIA 2- Nº Guia no Prestador 12345678901234567890 1 - Registro ANS 3 - Número da Guia Referenciada 4 -Senha 5 - Data da Autorização 6 - Número da Guia Atribuído

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Documento norteador para a habilitação de laboratórios Tipo I e Tipo II pela Qualificação Nacional em Citopatologia QualiCito. Qual a Portaria que institui a Qualificação

Leia mais

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.

Leia mais

INTRODUÇÃO 2 AUTORIZADOR WEB 4. Pesquisar Beneficiário... 5. Elegibilidade Beneficiário... 6. Nova Guia Consulta Eletiva... 7. Nova Guia SP/SADT...

INTRODUÇÃO 2 AUTORIZADOR WEB 4. Pesquisar Beneficiário... 5. Elegibilidade Beneficiário... 6. Nova Guia Consulta Eletiva... 7. Nova Guia SP/SADT... INTRODUÇÃO 2 AUTORIZADOR WEB 4 Pesquisar Beneficiário... 5 Elegibilidade Beneficiário... 6 Nova Guia Consulta Eletiva... 7 Nova Guia SP/SADT... 10 Nova Guia Anexo de Radioterapia... 14 Nova Guia Anexo

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade

Leia mais

FATURAMENTO HOSPITALAR VANDERLEI SOARES MOYA

FATURAMENTO HOSPITALAR VANDERLEI SOARES MOYA FATURAMENTO HOSPITALAR VANDERLEI SOARES MOYA Decreto 7508/2011 Art. 3º. O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos,

Leia mais

Profissão: Enfermeiro Auditor

Profissão: Enfermeiro Auditor Profissão: Enfermeiro Auditor A Auditoria em Enfermagem é uma área em ascensão e um segmento promissor para os profissionais que têm perfil administrativo e que, acima de tudo, querem aprimorar a qualidade

Leia mais

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros); ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de Casos Especiais

Gerenciamento de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais Cuidados especiais pra Quem É especial. QUEM ama cuida. 2 o programa Gerenciamento de casos especiais, oferecido pelo departamento de Qualidade de vida e saúde, da unimed

Leia mais

Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;

Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal; SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 211, DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui

Leia mais

Nutrição e dietética:

Nutrição e dietética: O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

Prestadores do SUS devem ser contratados;

Prestadores do SUS devem ser contratados; Prestadores do SUS devem ser contratados; Respeitar: Princípios e Diretrizes do SUS : regionalização, pactuação, programação, parâmetros de cobertura assistencial e a universalidade do acesso. Contratualização

Leia mais

* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000

* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 * Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 570, DE 1º DE JUNHO DE 2000 Republicada por ter saído com incorreções

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 570, DE 1º DE JUNHO DE 2000 Republicada por ter saído com incorreções MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 570, DE 1º DE JUNHO DE 2000 Republicada por ter saído com incorreções O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

Leia mais

Monitoramento Laboratório Regional de Prótese Dentária

Monitoramento Laboratório Regional de Prótese Dentária MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL Monitoramento Laboratório Regional de Prótese Dentária Passo a Passo: Monitoramento Laboratório

Leia mais

Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013

Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico:Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:Sem

Leia mais

PORTARIA N 9, DE 6 DE JANEIRO DE 2014

PORTARIA N 9, DE 6 DE JANEIRO DE 2014 PORTARIA N 9, DE 6 DE JANEIRO DE 2014 Inclui na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS) procedimento Sequencial em Neurocirurgia.

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Nº 43 - PADRÃO TISS

CONSULTA PÚBLICA Nº 43 - PADRÃO TISS CONSULTA PÚBLICA Nº 43 - PADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA GUIAS, ANEXOS, DEMONSTRATIVOS E MONITORAMENTO DO PADRÃO TISS Indice Guia de Consulta 4 Legenda da Guia de Consulta 5 Guia Comprovante

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL INTERESSADA: Escola Técnica de Maracanaú EMENTA: Indefere o reconhecimento do curso Técnico em Radiologia, a ser ministrado pela Escola Técnica de Maracanaú. RELATOR: José Carlos Parente de Oliveira SPU

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

INCLUI E ALTERA PROCEDIMENTOS NA TABELA DE HABILITAÇÕES DO SCNES E NA TABELA DE MEDICAMENTOS DE OPM DO SUS

INCLUI E ALTERA PROCEDIMENTOS NA TABELA DE HABILITAÇÕES DO SCNES E NA TABELA DE MEDICAMENTOS DE OPM DO SUS Circular 446/2009 São Paulo, 02 de dezembro de 2009. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INCLUI E ALTERA PROCEDIMENTOS NA TABELA DE HABILITAÇÕES DO SCNES E NA TABELA DE MEDICAMENTOS DE OPM DO SUS Diário oficial

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS. Curitiba, julho de 2014

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS. Curitiba, julho de 2014 LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS Curitiba, julho de 2014 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA

Leia mais

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009.

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009. Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 2.439, de 8 de dezembro

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

PORTARIA Nº 1.228, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012

PORTARIA Nº 1.228, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012 PORTARIA Nº 1.228, D 30 D OUTUBRO D 2012 Legislações - GM Qua, 31 de Outubro de 2012 00:00 PORTARIA Nº 1.228, D 30 D OUTUBRO D 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso da atribuição conferida pelo

Leia mais

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 A remuneração do intervencionista: a realidade do SUS e da saúde suplementar Adriano Dias Dourado Oliveira Cardiologista

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR

NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR INDICADOR: F.2 NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR CONSULTA MÉDICA (SUS) 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados

Leia mais

CMD - Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde

CMD - Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde CMD - Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde MDH - Minimum Dataset Healthcare SISRCA - Sistema de Regulação Controle e Avaliação Projeto para modernização das bases de dados essenciais e dos sistemas

Leia mais

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Debates FGV As tendências do Sistema Único de Saúde Hospitais sem fins lucrativos Estabelecimentos de saúde que

Leia mais

NOTA TÉCNICA 40 2013 REDE DE ATENÇÃO À SAÙDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRONICAS. Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer

NOTA TÉCNICA 40 2013 REDE DE ATENÇÃO À SAÙDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRONICAS. Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer NOTA TÉCNICA 40 2013 REDE DE ATENÇÃO À SAÙDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRONICAS Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Cria o Serviço de Referência para Diagnostico e Tratamento de Lesões

Leia mais