DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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2 2 DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Reitora Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª Msc. Sandra Amaral de Araújo Diretor da Escola de Gestão e Negócios Prof Msc. Raniery Pimenta Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística Prof Msc. Leonardo Doro Pires

3 3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Msc. Leonardo Doro Pires Msc. Daniel Pinto Negreiros Msc. Lieda Amaral de Souza Dr. Felipe Nalon Castro Msc. Klelia Maria Alencar de Medeiros Paiva EQUIPE TÉCNICA NÚCLEO DE PROJETOS Marcione Cristina Silva (Coordenação) Luana de Albuquerque Tavares Regina Lúcia Freire de Oliveira Andressa Milena Silva Pacheco Félix PESSOAL ADMINISTRATIVO Brunna Félix dos Santos Victor Paiva

4 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL MANTENEDORA MANTIDA Base legal Perfil e missão Organização administrativa e acadêmica Dados socioeconômicos da região Nordeste Breve histórico da UnP PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Ato de criação e nº vagas Polos, endereços e número de vagas Regime acadêmico Formas de ingresso Integralização Coordenação do Curso Superior Tecnológico em Logística Conselho de Curso (ConseC) CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO, EDUCACIONAL E AMBIENTAL CONCEPÇÃO OBJETIVOS PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Referências legais e normativas Desenho curricular Estrutura curricular Flexibilização curricular Estratégias de interdisciplinaridade Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos... 46

5 5 2.7 METODOLOGIA Estratégias principais Acessibilidade pedagógica e atitudinal Tecnologias da Informação e Comunicação Material didático institucional DINÂMICA DE INTERAÇÕES SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO Pesquisa Extensão e ação comunitária APOIO AO DISCENTE AVALIAÇÃO DO CURSO PARTE III - CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CORPO DOCENTE Perfil: formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de experiência profissional Capacitação e apoio ao docente TUTORIA PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Núcleo de Educação a Distância (NEaD) Equipe técnico-administrativa dos polos PARTE IV INFRAESTRUTURA ESTRUTURA FÍSICA DA UNP Espaços gerais SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UNP) INSTALAÇÕES EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Núcleo de Educação a Distância (NEaD) Coordenação do Curso Sede Polos de apoio presencial LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA APÊNDICE

6 6 APRESENTAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Logística, ofertado na modalidade a distância, pela Universidade Potiguar (UnP), tem como objetivo formar profissionais capacitados para atuar no mercado, desempenhando a função de gestor de cadeias logísticas e de suprimentos nos diversos segmentos empresariais, partindo do entendimento de que a logística é um elemento estratégico para adquirir vantagem competitiva e potencializar melhores resultados. Expressando o cumprimento de metas do PDI, especialmente no que se refere à elevação da escolarização e à formação profissional de profissionais de nível superior, o Curso, integrante da Escola de Gestão e Negócios, funciona na sede da UnP, em Natal/RN, e em polos localizados no interior do Estado e em outras Unidades da Federação. O seu Projeto Pedagógico (PPC), aqui sistematizado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), com base nos dispositivos legais e normativos pertinentes, e nos recursos peculiares à EaD, é implementado de forma a estimular o interesse do estudante pelo empreendedorismo, focalizando a importância da inovação para a sustentabilidade dos negócios e do meio ambiente, assim como a necessidade de uma atuação ética, cujo significado implica, entre outras, na adoção de uma postura de respeito à diversidade individual e de grupos. Salienta-se, nesse sentido, o Empreende - Centro de Empreendedorismo/UnP que fornece ferramentas, experiências e serviços às empresas e, ao mesmo tempo, reforça os aspectos teórico-práticos da formação, o desenvolvimento de competências relacionadas às práticas inovadoras, ampliando e diversificando as possibilidades de inserção do aluno no mercado de trabalho. Este Projeto, portanto, delimita a proposta de formação do tecnólogo em logística, constituindo-se no instrumento por excelência da gestão acadêmica do Curso.

7 PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL 7

8 8 1.1 MANTENEDORA Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC). BASE LEGAL Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN. Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas, com finalidade lucrativa. Registro no cartório: - Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n /

9 9 1.2 MANTIDA Universidade Potiguar (UnP) Base legal Endereço: Campus Natal, sede Av. Roberto Freire, 2184 Capim Macio. Atos legais: - Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981). - Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). - Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). - Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). - Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006) Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de Integrando a Laureate International Universities desde 2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação comunitária.

10 10 É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País Organização administrativa e acadêmica A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída por: a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria, como órgão executivo; b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas, (Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros acadêmicos). As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC). A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de assessoramento às suas atividades-fim Dados socioeconômicos da região Nordeste A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da

11 11 A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de 13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos mais importantes do Brasil. O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente desigual, tal como ilustra o índice de Gini 2. Consideradas as grandes regiões brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501, nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509 e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484. Com essas características e pelas potencialidades econômicas que apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já alcançados Breve histórico da UnP A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em população brasileira (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.

12 12 atividade, consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no Campus Mossoró 16 (dezesseis) 3. Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior. Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento (entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades da Federação. Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização 4, situados em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bemestar. Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em funcionamento Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e Psicologia e Organização do Trabalho. Registra-se um doutorado em Biotecnologia, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia RENORBIO. A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas estudantis iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas institucionalmente. Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema 3 Dados do cadastro e-mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/unp. Ag./2015.

13 13 Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade; internacionalidade; responsabilidade social.

14 PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 14

15 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Logística - modalidade a distância. Eixo tecnológico: Gestão e Negócios Ato de criação e nº vagas Resolução ConSUni n. 031, de 30 de outubro de 2012 Oferta de 240 vagas anuais Polos, endereços e número de vagas Quadro 1 Polos, respectivos endereços e distribuição n. vagas polo endereço Nº vagas (*) Caicó - RN Cuiabá - MT Currais Novos - RN Goiânia - GO Mossoró - RN Zona Norte Natal/RN Zona Sul Natal/RN Rua Otávio Lamartine, 461 Centro/Área Urbana, CEP: A, Caicó/RN Rua Otávio Lamartine, 461 Centro/Área Urbana, CEP: A, Caicó/RN Praça Cristo Rei, 74, Centro, CEP: , Currais Novos/RN. Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP , Goiânia/GO. Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: , Mossoró/RN. Av. Dr. João Medeiros Filho, 2300 Potengi, CEP: , Natal/RN. Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP: , Natal/RN. (*) Demais vagas serão distribuídos entre polos a credenciar em 2016: Belém/PA; Macapá/AM; Parnamirim/RN; Santarém/PA; São Luis/MA; Teresina/PI; Macau/RN; Pau dos Ferros, Apodi e Nova Cruz/RN Regime acadêmico Seriado semestral Formas de ingresso O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria

16 16 Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, 3º). As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem Integralização Carga horária mínima: 1600 horas Duração: mínima - 4 semestres/2 anos; máxima 6 semestres/3 anos Coordenação do Curso Superior Tecnológico em Logística Nome: Leonardo Doro Pires (Portaria Reitoria/UnP nº 110, de 26 de junho de 2015). Contato: leodoropires@unp.br Perfil: - Graduado em Farmácia Industrial com especialização em Tecnologia Industrial Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre Gestão, Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Farmacêutica pela PUC. - Docência no ensino superior desde Gestão acadêmica: coordenação do MBA em Gestão de Projetos da Universidade Potiguar desde 2013; coordenação de Consultoria do EMPREENDE/UnP a partir de Experiência em empresas de grande porte (Laboratório Teuto Brasileiro, Laboratório Neoquímica e Farmafórmula LTDA). - Produção de livro: Gestão Estratégica para Farmacêuticos. Editora Contento, 2015.

17 17 - Regime de trabalho: tempo parcial. Gestão do Curso: efetivada de acordo com o Estatuto e Regimento Geral da Universidade e foco no desenvolvimento deste Projeto. As ações são planejadas com base nas orientações do Núcleo de Educação a Distância da Pró-Reitoria Acadêmica (NEaD/ProAcad); nas discussões do NDE e do Conselho do Curso (ConseC); em informações advindas dos coordenadores dos polos; na autoavaliação conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP). As principais estratégias de interação com docentes compreendem, principalmente, reuniões mensais e reuniões no início de cada semestre para planejamento; contatos individuais; . Com os tutores há reuniões conduzidas pelo NEaD e, com os alunos, adotam-se ; telefone; contato direto. Representatividade nos Colegiados Superiores: na forma definida pelo Estatuto (um representante dos coordenadores de cursos de graduação) Conselho de Curso (ConseC) Constituído conforme o Estatuto, o Conselho do Curso tem designação dos seus membros por ato da Reitoria. Quadro 2 - Composição do ConseC Logística EaD TITULARES SUPLENTES Presidente LEONARDO DORO PIRES Representação docente DANIEL PINTO NEGREIROS JESÚS LEODALY SALAZAR ARAMAYO LAÍS KARLA DA SILVA BARRETO HOMERO HENRIQUE ROCHA DE MEDEIROS ÍTALO ARAÚJO CAROLINA BARBOSA MONTENEGRO Representação discente ABDENEGO DA SILVA SANTOS ANDERCLEY HENRIQUE DA SILVA (Matricula ) CASTRO (Matrícula ) Representação de Entidade de Classe Isabella Mendonça de Souza Joab Maciel Saldanha Rodrigues

18 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO, EDUCACIONAL E AMBIENTAL A partir de 1995, com os novos rumos tomados pela economia brasileira, devido à implantação do Plano Real, a concorrência intensifica-se e a ênfase na gestão pelas empresas faz-se cada vez mais necessária. Nota-se uma intensa diversificação na forma como bens e serviços são ofertados aos consumidores em geral. De 1995 em diante, na chamada era da competitividade, a abertura econômica desencadeia entre empresas que operam no Brasil uma preocupação contínua com o aumento da qualidade, da eficiência logística e a redução nos custos de seus bens e serviços. As empresas privadas e públicas, as organizações não governamentais, institutos de pesquisa e instituições de ensino viram-se imersos em um novo ambiente no qual a ausência de profissionais com capacidade crítica, analítica e também de gestão tornou-se marcante. Consequentemente, a demanda por profissionais formados em nível superior, com as especificidades necessárias que o trato com os temas financeiros exige, cresceu exponencialmente. Não se pode esquecer que o mercado de trabalho de Natal, capital do RN, e sede da UnP, é vasto e permanentemente aquecido nos setores, industrial, comercial e de serviços. Essa característica tem impactos na formação em geral, e no no CST em Logística, em particular, de duas formas: primeiro no atendimento das necessidades desse mercado específico, e segundo, na formação e experiência profissional docente que acaba refletindo na qualidade da oferta do Curso em outros polos. A outra questão que justifica a oferta é a necessidade de atender o público específico de gestão em Logística, em grande parte já inserido no mercado profissional, mas sem a qualificação exigida, e demandante de maior flexibilidade na formação profissional, garantida pela modalidade on-line. Contexto geral País de dimensões continentais, o Brasil sofre dificuldades históricas com sua infraestrutura deficiente, uma pedra duradoura no sapato de governos e empresas no decorrer dos anos. Mesmo quando comparado com nações de perfil parecido, como China e Rússia, o Brasil fica muito atrás na corrida da

19 19 competitividade internacional por causa dos custos associados ao transporte, armazenamento e distribuição ineficiente de seus produtos dentro do país - tão atrás que, mesmo ampliando os investimentos atuais nesse setor em 10 vezes nos próximos anos, ainda assim não conseguiremos competir no mercado global. Mais da metade (51%) do setor de logística e distribuição no Brasil é composta por pequenas e médias empresas. Na economia em geral, elas são a maioria esmagadora do universo empresarial brasileiro, e são também as que apresentam potencial para desenvolver inovações disruptivas voltadas para a sustentabilidade. Em especial no que se refere ao Rio Grande do Norte, Estado nordestino com população estimada em habitantes/ IBGE, verifica-se, de acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), que o Produto Interno Bruto (PIB) alcançou, em 2011, R$ 36,1 bilhões, correspondendo a 0,87% do total nacional e 6,5% do nordestino. O maior peso do Valor Adicionado Bruto (VAB) encontra-se no comércio e serviços, principais demandantes de serviços logísticos no estado, concentrando 72,6 do total da riqueza produzida. (Quadro 3) 5. Quadro 3 valor adicionado bruto a preços básicos - rn 5 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO GRANDE DO NORTE FIERN. Rio Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, 2014

20 20 O universo industrial formalmente constituído no Estado, como informado também pela FIERN, tem tamanho estimado em empresas, sendo que as de micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da mão de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem 51,2% dos empregados. 6 A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal 7, compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado como o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos econômicos, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e processamento de pescados, turismo, comércio varejista e serviços. Todas estas atividades têm sua competitividade diminuída frente aos gargalos logísticos enfrentados pela região, inclusive pela escassez de mão de obra qualificada. Na indústria de eletricidade, gás e água, os chamados serviços industriais de utilidade pública, grandes investimentos foram feitos. O setor encontra-se apenas no início de uma arrancada de desenvolvimento que ocorrerá com a construção de várias plantas e usina de geração eólica, registrando-se, também, a existência de uma usina de co-geração de energia elétrica e vapor movido a gás natural, a Termoaçu. Além do potencial eólico, a elevada insolação presente no RN cria um ambiente propício ao desenvolvimento de mais uma fonte de geração de energia limpa no futuro. Também a indústria da construção civil, e toda a logística nela envolvida, tem um peso significativo na economia potiguar, graças às edificações ligadas ao turismo, aos estímulos promovidos pelo Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, e às obras de infraestrutura viária e de saneamento em curso. Contudo, o destaque da economia do RN fica para o setor serviços, que representa 74,4% da economia estadual, com ênfase no comércio. Do valor do 6 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO GRANDE DO NORTE FIERN. Rio Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz.

21 21 PIB em 2011 (R$ 36,1 bilhões), R$ 22,7 bilhões foram gerados pela atividade comercial. A Pesquisa Anual de Comércio (PAC) de 2011, divulgada pelo IBGE, registra, para o Estado, números expressivos: pessoas ocupadas e R$ de receita bruta de revenda de mercadorias. (Quadro 4). Quadro 4 Pesquisa Anual de Comércio PAC 2011 ESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE Unidades locais com receita de revenda Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais R$ Margem de comercialização em empresas comerciais R$ Receita bruta de revenda de mercadorias R$ Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Comércio Já os dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) 2011, relativos à estrutura produtiva do setor de serviços não financeiros no RN, indicam e existência de empresas, pessoas ocupadas e receita bruta de R$ (Quadro 5). Quadro 5 Pesquisa Anual de Serviços PAS 2011 Empresas Unidades Pessoal ocupado em 31/ Pessoas Receita bruta de serviços Mil Reais Salários, retiradas e outras remunerações Mil Reais Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Serviços 2011 O comércio do RN vem passando por mudanças significativas, não apenas com a presença do atacado e varejo, mas com o surgimento e a consolidação do arranjo produtivo do varejo moderno, formado por novas maneiras de organização da produção de serviços comerciais que tem, nos hiper e supermercados, nas lojas de conveniência e de departamentos, nos shoppings centers que usam processos de trabalho distintos do comércio tradicional e tem vinculação com grandes redes varejistas. De acordo com a Associação Brasileira

22 22 de Shoppings Centers, no RN esse setor cresceu 50,95%, nos últimos cinco anos, contando, atualmente, com sete praças comerciais. O ritmo de crescimento médio anual, nos últimos 10 anos, foi de 6,91%, e a expectativa para 2014 é de se continuar crescendo. No primeiro mês desse ano, a atividade cresceu 6,1%, se comparado ao mesmo período de 2013 (IBGE, PMC, 2014). Esse ritmo acelerado do comércio se deve à expansão do crédito e à redução das taxas de juros, bem como ao aumento de renda e do poder de compra da população, além da redução da pobreza, graças, entre outros fatores, a programas de transferência de renda do governo federal, como o Bolsa Família. Quanto à empregabilidade do setor, de acordo com Itamar Manso 8, diretor da Associação Comercial e Empresarial do RN (ACRM), 98% do emprego direto no Estado estão concentrados nas micro e pequenas empresas. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o setor de comércio e serviços abriu novos empregos no estado em 2011 e, apesar de esse número cair para empregos, em 2012, e vagas, em 2013, para o Presidente da Fecomercio do RN, Marcelo Queiroz 9, essa queda não representa uma desaceleração do setor, mantendo-se um ritmo quase linear de abertura de empregos. Segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego do RN é de 4,5%, bem próxima ao que os economistas costumam chamar de pleno emprego, situação em que as pessoas que procuram emprego e são qualificadas estão todas empregadas. Ainda que a geração de emprego tenha diminuído, o comércio do estado tem registrado um aumento anual do volume de vendas. Em 2013, esse aumento foi de 8,8%, maior percentual gerado no Nordeste. A última Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) registrou um aumento de 10,1% no volume de vendas do mercado potiguar, em fevereiro de 2014, se comparado ao mesmo período do ano passado. Para a Fecomercio 10, esse aquecimento se deve à retomada dos investimentos do Estado em infraestrutura, notadamente os relacionados às 8 Entrevista veiculada no Jornal Tribuna do Norte, em 04 de maio de 2014 Encarte especial. 9 Entrevista veiculada no Jornal Tribuna do Norte, em 04 de maio de 2014 Encarte especial. 10 Matéria veiculada no Jornal Tribuna do Norte, em 04 de maio de 2014.

23 23 obras de mobilidade urbana, cujo investimento chegou ao montante de R$ 500 milhões em obras, somente no ano Todavia, nesse panorama (indicativo de possibilidades de emprego para o egresso do Curso), deve ser considerado o fato de que apenas 20% da população potiguar têm instrução de nível superior em relação ao total dos trabalhadores formalizados, conforme tabela 1. Tabela 1 Estoque de Empregos Formais Segundo Grau de Instrução RN 2011/2012 Fonte: RAIS Dec /75 CGTE/DES/SPPE/MTE Encontra-se na Síntese de Indicadores Sociais/2013, do IBGE 11, que em relação ao total da população de 18 a 24 anos de idade, a proporção que frequentava o ensino superior era de 9,8%, em 2002, atingindo os 15,1%, em Entretanto, essa mesma Síntese deixa claro que, para atingir a meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE) 12, essa proporção terá que dobrar até 2020, assegurando a qualidade da oferta. 11 BRASIIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira Rio de Janeiro, (Estudos & Pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 32). 12 Meta 12 do PNE: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.

24 24 Para dar conta dessas necessidades, de natureza econômica e educacional, o RN conta com 29 IES, sendo 4 (quatro) Universidades: três públicas (a Federal do Rio Grande do Norte UFRN; Estadual do Rio Grande do Norte UERN; Federal Rural do Semiárido UFERSA) e uma particular, a Universidade Potiguar. Assinalam-se ainda o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia IFRN; o Instituto de Educação Superior Pte. Kennedy, além do Centro Universitário do Rio Grande do Norte Uni-RN, este integrante da rede privada. As demais Instituições são faculdades, a maioria localizada em Natal. Nesse cenário, o CST em Logística desenvolvido pela Universidade Potiguar constitui iniciativa de relevância na medida da sua contribuição para o atendimento de necessidades de natureza econômica, educacional e socioambiental do país.

25 CONCEPÇÃO A Resolução CNE/CP n. 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, estabelece: Art. 1º - A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Nesse sentido, o Curso adota o desenvolvimento curricular por competência, adotando o conceito estabelecido pela referida Resolução: Art. 7º Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Ao mesmo tempo, são referenciais para o Curso a inovação e criatividade, a internacionalização, o empreendedorismo, a necessidade de se estabelecer redes de relacionamentos e o compromisso com a atualização tecnológica, considerando, do ponto de vista curricular, os princípios definidos pelas DCNs: interdisciplinaridade: pressupõe aproximações entre conteúdos afins, de modo que haja intercomplementações de conhecimentos necessários à atuação profissional. É viabilizado, por exemplo, pela oferta de Projetos Integrados I e II, assim como pelos procedimentos metodológicos adotados e, ainda, por projetos de extensão, como o Empreende. articulação entre teoria e prática: ensejada pela estrutura curricular, pode encontrar no princípio da interdisciplinaridade elementos para a sua efetivação. É o caso de Projetos Integrados I e II. Destacam-se

26 26 também as estratégias de ensino-aprendizagem, principalmente as que colocam o aluno como sujeito de suas aprendizagens. contextualização: implica na compreensão, pelo estudante, das relações que se estabelecem entre a sua formação e as diferentes realidades que informam o exercício profissional. Assim sendo, a viabilidade do princípio da contextualização tem uma relação direta com os anteriores, mas com dois destaques. O primeiro indica que as atividades didático-pedagógicas não podem ficar restritas às organizações somente enquanto espaços laborais, mas como ambiente de interações entre pessoas. Assim sendo, impõe-se ao futuro profissional o respeito à diversidade e consequente rejeição a qualquer forma de discriminação, o que se alinha aos requisitos da educação das relações étnico-raciais e em direitos humanos. O segundo destaque expressa a necessidade de que o estudante alcance comunidades por meio da extensão, da pesquisa e de atividades práticas e interdisciplinares do Curso, também de forma a exercitar a cidadania.

27 OBJETIVOS Geral Formar profissionais que evidenciem competências relacionadas à aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte; ao planejamento e coordenação da movimentação física e de informações sobre operações multimodais de transporte, proporcionando fluxo de materiais otimizado e de qualidade. Ao mesmo tempo, é objetivo do Curso propiciar ao estudante o desenvolvimento da capacidade de gerenciamento: a) de sistemas logísticos de gestão de materiais, incluindo redes de distribuição; b) de processos de compras, identificação de fornecedores, padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais; c) de estoques, sistemas de abastecimento e fluxo de pedidos. Específicos a) Desenvolver a competência empreendedora nos estudantes, de forma a torná-los aptos a conceber projetos para a criação de organizações, unidades de negócios, produtos e serviços. b) Aprimorar a competência gestora dos Estudantes, possibilitando a compreensão e o inter-relacionamento das diversas funções gerenciais e preparando-os para enfrentar desafios complexos envolvendo operações logísticas. c) Capacitar os Estudantes para lidar com a internacionalização dos mercados, a responsabilidade social corporativa, a sustentabilidade e a gestão estratégica de negócios em ambientes com alta diversidade, atuando de forma ética e responsável. d) Preparar os Estudantes para desenvolver estratégias logísticas fundamentadas no uso de ferramentas de mensuração e necessidades do mercado. e) Ampliar a fluência digital do Estudante em mídia de educação a distância, crescentemente exigida nos processos de comunicação pessoal e profissional, tanto locais quanto internacionais, e de atividades colaborativas virtuais. f) Desenvolver o domínio do léxico de logística.

28 28 Os objetivos estão relacionados às habilidades e competências previstas na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 e àquelas definidas no âmbito institucional e da Escola de Negócios.

29 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O estudante do Curso Superior de Tecnologia em Logística EAD é preparado para compreender as necessidades atuais e futuras das organizações que demandam uma gestão equilibrada dos sistemas social, econômico e ambiental (Tripé da Sustentabilidade, ou Triple bottom line) e para demonstrar as seguintes competências principais: a) Competência empreendedora para conceber a criação de uma organização, unidade de negócio, produto ou serviço. b) Competência gestora para analisar e avaliar sistematicamente os procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma organização, lidando com sistemas de informação gerencial a fim de tomar decisões assertivas e baseadas em fatos. c) Competência para gerenciar a área de logística para analisar a viabilidade de produção e/ou operação de um negócio, departamento, produto ou serviço, bem como dados econômicos e financeiros, gerenciando recursos e propondo soluções. d) Competência crítica e proativa, capacitando o Estudante a propor melhorias contínuas e a trazer soluções inovadoras aos procedimentos, práticas e rotinas organizacionais, trabalhando em equipe com comportamento ético, orientado por valores, promovendo o desenvolvimento de atitudes de compromisso com a transformação da sociedade. e) Competência de interação em diversas mídias eletrônicas presentes e cada vez mais utilizadas pela sociedade do conhecimento. Adicionalmente está prevista também a formação de competência para o auto estudo, inerente ao estudo a distância, e importante numa perspectiva de educação continuada exigida pela sociedade. Como competências e habilidades, têm-se as: Legais Estão em conformidade com a Resolução CNE/CP 3/2002; o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2010; p. 37) e com o que

30 30 menciona a Portaria INEP no. 213 de 22 de junho de 2012, referente à prova do ENADE de a) Dominar a norma culta da Língua Portuguesa nas modalidades oral e escrita. b) Identificar e desenvolver estratégias de negociação com base em processos de relacionamento interpessoal possibilitando negociações eficazes. c) Analisar e avaliar a viabilidade econômico-financeira nos diversos processos de negócios com visão estratégica e mercadológica. d) Desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras com postura ética e socialmente responsável. e) Utilizar e gerir recursos tecnológicos e sistemas de informações gerenciais, de forma a colaborar para a otimização do processo de gestão de conhecimento nas organizações. f) Liderar equipes integrado incentivando inovações e contribuindo para a maximização dos resultados da empresa. Institucionais a) Aperfeiçoar conhecimentos e o enriquecimento da formação cultural. b) Desenvolver o comportamento inovador e criativo. c) Capacitar ao empreendedorismo e a relacionamentos em seu campo de atuação profissional. d) Aprimorar a atualização tecnológica. Da Escola de Gestão e Negócios a) Planejar, elaborar e implementar estratégias de inserção de uma empresa no mercado. b) Desenvolver o estudo em equipe com foco na análise, síntese e avaliação dos fenômenos organizacionais em seu caráter múltiplo. Do Curso a) Analisar a dinâmica do ambiente brasileiro e internacional e o impacto em seus distintos eixos de atuação.

31 31 b) Planejar, elaborar e implantar estratégias logísticas a partir dos interesses de diferentes atores: empresas privadas, públicas e do terceiro setor. c) Desenvolver e implantar projetos empreendedores nas esferas privada, pública e terceiro setor.

32 32 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Dominar a norma culta da Língua Portuguesa nas modalidades oral e escrita. NATUREZA L OBJETIVOS DO CURSO Dominar o léxico de logística. DISCIPLINA(S) DA ESTRUTURA CURRICULAR Comunicação; Contabilidade Geral; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Projeto Integrado I e II; Modelos de Administração. Identificar e desenvolver estratégias de negociação com base em processos de relacionamento interpessoal possibilitando negociações eficazes. Analisar e avaliar a viabilidade econômicofinanceira nos diversos processos de negócios com visão estratégica e mercadológica. Desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras com postura ética e L L L Desenvolver a competência empreendedora nos Estudantes, de forma a tornálos aptos a conceber projetos para a criação de organizações, unidades de negócios, produtos e serviços. Aprimorar a competência gestora dos Estudantes, possibilitando a compreensão e o interrelacionamento das diversas funções gerenciais e preparando-os para enfrentar desafios complexos envolvendo operações logísticas. Formar Estudantes especializados na aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte, aptos a planejar e coordenar a movimentação física e de informações sobre operações multimodais de transporte, proporcionando fluxo de materiais otimizado e de qualidade. Desenvolver a capacidade de gerenciamento de sistemas logísticos de gestão de materiais, incluindo redes de distribuição, bem como desenvolver a capacidade de gerenciamento de processos de compras, identificação de fornecedores, padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais. Também são desenvolvidas competências orientadas ao gerenciamento de estoques, sistemas de abastecimento e fluxo de pedidos. Capacitar os Estudantes para lidar com a internacionalização dos mercados, a responsabilidade social corporativa, a sustentabilidade e Práticas de Negociação; Comunicação; Comportamento Organizacional; Antropologia e Cultura Brasileira; Modelos de Administração; Custos Logísticos; Gestão da Cadeia de Suprimentos. Empreendedorismo; Modelos de Administração; Custos Logísticos; Gestão da Cadeia de Suprimentos. Gestão de Operações e Qualidade; Contabilidade Geral; Estatística para Gestores. Antropologia e Cultura Brasileira; Comportamento Organizacional; Gestão de Operações e Qualidade; Modelos de Administração;

33 33 socialmente responsável. Utilizar e gerir recursos tecnológicos e sistemas de informações gerenciais, de forma a colaborar para a otimização do processo de gestão de conhecimento nas organizações. Liderar equipes integrado incentivando inovações e contribuindo para a maximização dos resultados da empresa. Aperfeiçoar conhecimentos e o enriquecimento da formação cultural. Desenvolver o comportamento inovador e criativo. L L I I a gestão estratégica de negócios em ambientes com alta diversidade atuando de forma ética e responsável. Ampliar a fluência digital do Estudante em mídia de educação a distância, crescentemente exigida nos processos de comunicação pessoal e profissional, tanto locais quanto internacionais, e de atividades colaborativas virtuais. Preparar os Estudantes para desenvolver estratégias logísticas fundamentadas no uso de ferramentas de mensuração e necessidades do mercado. Formar Estudantes especializados na aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte, aptos a planejar e coordenar a movimentação física e de informações sobre operações multimodais de transporte, proporcionando fluxo de materiais otimizado e de qualidade. Desenvolver a competência empreendedora nos Estudantes, de forma a torná-los aptos a conceber projetos para a criação de organizações, unidades de negócios, produtos e serviços. Capacitar os Estudantes para lidar com a internacionalização dos mercados, a responsabilidade social corporativa, a sustentabilidade e a gestão estratégica de negócios em ambientes com alta diversidade atuando de forma ética e responsável. Desenvolver a competência empreendedora nos Estudantes, de forma a tornálos aptos a conceber projetos para a criação de organizações, unidades de negócios, produtos e serviços. Aprimorar a competência gestora dos Estudantes, possibilitando a compreensão e o interrelacionamento das diversas Praticas de Negociação. Modelos de Administração, Gestão da cadeia de suprimentos; Avaliação de desempenho logístico e indicadores de desempenho; Empreendedorismo e Custos logísticos; Transporte e distribuição. Gestão de Pessoas; Modelos de Administração; Técnicas de Negociação; Comportamento Organizacional; Comunicação; Gestão da cadeia de suprimentos; Contabilidade Geral; Custos Logísticos; Projeto Integrado I e II. Comunicação; Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Estatística Para Gestores; Antropologia e Cultura Brasileira; Gestão de Operações de Qualidade; Gestão de Pessoas; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Modelos de Administração; Negociação; Projeto Integrado I; Projeto Integrado II; Avaliação de desempenho logístico e indicadores de desempenho; Empreendedorismo; Projeto Integrado I, II e III; Comunicação.

34 34 Capacitar ao empreendedorismo e a relacionamentos em seu campo de atuação profissional. Aprimorar a atualização tecnológica. Planejar, elaborar e implantar estratégias de inserção de uma empresa no mercado. Desenvolver o estudo em equipe com foco na análise, síntese e avaliação dos fenômenos organizacionais em seu caráter múltiplo. Analisar a dinâmica do ambiente brasileiro e internacional e o impacto em seus distintos eixos de atuação. I I E E C funções gerenciais e preparando-os para enfrentar desafios complexos envolvendo operações logísticas. Desenvolver a competência empreendedora do Estudante, tornando-o apto a conceber projetos de criação de organizações, unidades de negócios, produtos e serviços. Ampliar a fluência digital do Estudante em mídia de educação a distância, crescentemente exigida nos processos de comunicação pessoal e profissional, tanto no caráter local quanto internacional, e de atividades colaborativas virtuais. Desenvolver a competência empreendedora nos Estudantes, de forma a tornálos aptos a conceber projetos para a criação de organizações, unidades de negócios, produtos e serviços. Aprimorar a competência gestora dos Estudantes, possibilitando a compreensão e o interrelacionamento das diversas funções gerenciais e preparando-os para enfrentar desafios complexos envolvendo operações logísticas. Preparar os Estudantes para desenvolver estratégias logísticas fundamentadas no uso de ferramentas de mensuração e necessidades do mercado. Capacitar os Estudantes para lidar com a internacionalização dos mercados, a responsabilidade social corporativa, a sustentabilidade e a gestão estratégica de negócios em ambientes com alta diversidade atuando de forma ética e responsável. Formar Estudantes especializados na aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte, aptos a planejar e coordenar a movimentação física e de informações sobre operações multimodais de transporte, proporcionando fluxo de materiais otimizado e de Empreendedorismo; Práticas de Negociação; Projeto Integrado I e II; Antropologia e Cultura Brasileira; Transporte e Distribuição. Gestão de Marketing; Gestão da Cadeia de Suprimentos Todas as disciplinas. Comunicação; Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Estatística Para Gestores; Antropologia e Cultura Brasileira; Gestão de Operações de Qualidade; Gestão de Pessoas; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Modelos de Administração; Práticas de Negociação; Transporte e Distribuição. Projeto Integrado I; Projeto Integrado II; Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Modelos de Administração; Práticas de Negociação; Projeto Integrado I e II. Empreendedorismo; Estatística Para Gestores; Antropologia e Cultura Brasileira; Gestão de Operações de Qualidade; Gestão de Pessoas; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Modelos de Administração; Práticas de Negociação;

35 35 Planejar, elaborar e implantar estratégias logísticas a partir dos interesses de diferentes atores: empresas privadas, públicas e do terceiro setor. Desenvolver e implantar projetos empreendedores nas esferas privada, pública e terceiro setor. C C qualidade. Desenvolver a capacidade de gerenciamento de sistemas logísticos de gestão de materiais, incluindo redes de distribuição, bem como desenvolver a capacidade de gerenciamento de processos de compras, identificação de fornecedores, padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais. Também são desenvolvidas competências orientadas ao gerenciamento de estoques, sistemas de abastecimento e fluxo de pedidos. Capacitar os Estudantes para lidar com a internacionalização dos mercados, a responsabilidade social corporativa, a sustentabilidade e a gestão estratégica de negócios em ambientes com alta diversidade atuando de forma ética e responsável. Preparar os Estudantes para desenvolver estratégias logísticas fundamentadas no uso de ferramentas de mensuração e necessidades do mercado. Desenvolver a competência empreendedora nos Estudantes, de forma a tornálos aptos a conceber projetos para a criação de organizações, unidades de negócios, produtos e serviços. Custos Logísticos; Transporte e Distribuição. Administração de Materiais; Gestão de Marketing; Projeto Integrado I, II e III; Transporte e Distribuição; Contabilidade geral, Gestão da cadeia de suprimentos, Introdução a finanças empresariais, Custos logísticos. Comportamento Organizacional; Contabilidade geral; Empreendedorismo; Gestão de Marketing; Gestão de Pessoas; Introdução a finanças empresariais ; Projeto Integrado I, II e III.

36 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Referências legais e normativas A estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso têm como fundamentos os seguintes dispositivos: a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9304/1996, de 20 de dezembro de 1996; b) Lei n , de 25 de setembro de 2008 (estágios); c) Lei n , de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista); d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras oferta optativa); e) Parecer CNE/CP Nº 29, de 3 de dezembro de 2002 e Resolução CNE/CP n. 3, de 18 de dezembro de 2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os CSTs); f) Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos: Lei n , de 27 de abril de 1999 e Decreto n , de 25 de junho de 2002 educação ambiental; Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 educação das relações étnicoraciais; Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 educação em direitos humanos. No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva em conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento Institucional 13, que contém o Projeto Pedagógico Institucional; normativos emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE; 13 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional Atualizado para o período Natal, 2013.

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