PRINCÍPIOS DA MODELAGEM Desenvolvimento e evolução conceitual da modelagem urbana no Brasil

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1 ANPUR 2015 Belo Horizonte, maio Sessão livre: Métodos quantitativos, modelagem e geotécnicas em planejamento urbano PRINCÍPIOS DA MODELAGEM Desenvolvimento e evolução conceitual da modelagem urbana no Brasil Csaba Deák FAUUSP

2 1 MoSAR: 1970 Modelo de Assentamento Residencial Construir de cima para baixo: geral >> particular comportamento (função) d = f(1/x b ) 6 fatores de atração Bertrand Russell Principia Mathematica 1913 Em matemática, há mais razões para acreditar nas premissas porque levam a consequências verdadeiras, do que para confiar nos resultados porque derivam das premissas. Bertrand Russell Principia Mathematica 1913 calibração nos extremos >> interpolação nós fazemos > modelo dá usar TODA a info disponível desagregação espacial (dados georeferenciados) Zonas homogêneas (andar no chão) dados históricos ex.: dens bruta global Cte=60hab/ha dados pontuais (singularidades) >> projetar acréscimos (não corromper base histórica) Exemplos

3 2 Princípio fundamental O maior proveito em modelagem é o conhecimento ganho sobre o objeto modelado Fortaleza, 1971 Traçado ZH (zonas homogêneas) Estrutra viária (e transporte: Metrô se tiver) Estrutura de polarização: Centro, polos principais RMSP, 1987: Zoneamento OD87 e renda média Corolário: elaborar modelo, não importar RMSP, 1987: Estrutura de polarização e txa de emprego Fonte: Deák, Base de informações

4 2.1 Tamanho do modelo Requiem for large scale models Réquiem para modelos de grande porte LEE, Douglass B (1973) "Requiem for large-scale models" JAIP Journal of the American Institute of Architects 39 (3): Knowledge gained about With increasing size /complexity of m~ - policy, urban structure (negrito) - large models (traço leve)

5 2.2 Pressupostos (teóricos) Mas, transportes continuam pedindo dados, modelos continuaram se multiplicando. Classes de modelos: 1 Empíricos: MoSAR, Cenários ( protomodelos ) -- Vamos usar tudo que temos ϵ dados históricos 2 Gravitacionais: Lowry, Ira S 3 Integrados: MUT, Mep, Tranus uso do solo e transportes Pressuposto universal: Equilíbrio T econômica neoclássica (vulgar), marginalista (generalização da teoria de renda) von Thünnen, Christaller Cenários Variáveis exógenas até ano-meta: População emprego distribuição de renda; Fx1...5 Distribuição por ZH [acréscimos] População por faixa de renda emprego [por setor] (tudo que trasportólogos podem querer) Deák (2013): Construção de Cenários EPUSP

6 3 Modelagem e planejamento (no Brasil) Porque não mais trabalho com modelagem: se não há planejamento, como no neoliberalismo, pq modelo? O caso do Metrô: Sem planejamento Modelos de transporte importados Justificativa de propostas gratuitas Casos individuais e isolados Mas: Modelos parciais produção /modo e distribuição /t de percurso tempo Deák: Construção de Cenários www Rede básica 1990, elaborada no Metrô, sem apoio de modelagem Discussão: Deák(1991) Elementos para uma política de transportes para São Paulo, E&D DEÁK, Csaba (1988) "Distribuição das viagens por tempo de percurso" Revista EBTU, 1

7 4 O caso do PITU 2020 Cenários, alternativos robustez Transportes: carregamentos Avaliação alternativas: indicadores de performance eficiência e equidade: Deák (2013) Construção de Cenários prospectivos (projeção de fatores de demanda de transportes) POLI, Rede básica 1990 PITU 2020 alt proposta Ganhos de tempo por faixa de renda PITU 2025

8 5 O MUT e o estado da arte hoje MUT (mamute) Uso do solo e transportes o elemento de integração seria o preço do solo (oferta/demanda) Bygones are forever bygones, and we are always starting clear with a view to future Jevons cca 1860 in Salter (1960):60 não ficou operacional LUS: modelo de assentamento MEP, Tranus modelos integrados alegam operacionais equilíbrio Modelagem e a transformação Comunicação AUM-Cambridge Modelling transformations accounting for fixed capital Capital fixo: Resistência à substituição equilíbrio não se obtém Modelo de densidade de assentamento Deák(1985) Rent theory and the price of urban land PhD Thesis, Cambridge Cap.5 Se é para modelar, transformação deve ser representada devalorization Erosão do retorno do K fix ( quasi-rent do maquinário) Idem Instead of forecast constant returns through time (broken line), R falls with technical progress (solid line).

9 EPÍLOGO de Modelling transformations... : REPRESENTATION IN MODELLING seja analítico, ou empírico det. parametros K fix do uso do solo K (avg), k, T (avg) simplificado, uso de proxies estimativas da taxa de obsolescência hipóteses educated guesses A alma do modelo é suas interpretações Lewis Carrol A map which showed everything would cover the country Alice in wonderland It is better to be vaguely right than exactly wrong Carveth Read 1898 Um modelo é bom, se der resultados razoáveis C.D DEÁK, Csaba (1985) Rent theory and the price of urban land/ Spatial organization in a capitalist economy PhD Thesis, Cambridge Chap 5 Fixed capital and transformation tbm Capital fixo e a transformação... LOWRY, Ira S (1971) A short course in model design Journal of the American Institute of Planners, Maio LEE, Douglass B (1973) "Requiem for large-scale models" Journal of the American Institute of Architects39 (3): Marcial Echenique & Partners MUT M de Uso do solo e Transportes) > MEP Model Tomás de la Barra TRANUS Transportes e Uso do Solo *** 9

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