SL-21. Panorama sobre métodos quantitativos de análise espacial, modelagem urbana e geotecnologias aplicados ao planejamento urbano no Brasil:
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- Mônica Castilhos Zagalo
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1 SL-21. Panorama sobre métodos quantitativos de análise espacial, modelagem urbana e geotecnologias aplicados ao planejamento urbano no Brasil: evolução histórica e perspectivas contemporâneas Coordenador: João Bonett Neto (Centro Universitário FIAM-FAAM) Resumo: Métodos quantitativos de análise espacial e modelagem urbana são técnicas que há várias décadas auxiliam e enriquecem experiências de planejamento urbano no Brasil. Somadas a aperfeiçoamentos e esforços críticos, assim como, aos avanços recentes nas chamadas geotecnologias, tais técnicas tornaram-se promessa de transformação substancial na operação de informações que influenciam a condução dos problemas das cidades brasileiras. Dessa forma, examinar e debater o alcance e as implicações dessas mudanças e da própria experiência acumulada na aplicação desses métodos perfaz a proposta desta sessão livre. Por um lado, o reconhecimento da extensa prática de modelagem e análise quantitativa no planejamento urbano brasileiro, além de afastar qualquer hipótese de superficialidade ou modismo, constitui ampla matéria para reflexão e estudos. Por outro, à luz de novas interpretações e das modificações por que passa a tecnologia da informação, especificamente no campo do geoprocessamento, grandes questionamentos são impostos acerca dessas mesmas metodologias na conjuntura atual do planejamento brasileiro. Desde a década de 1960, modelagem e formalização matemática para computação fazem parte do processo de elaboração de planos urbanos e regionais por todo o Brasil. Entre essas iniciativas figuram o Plano Urbanístico Básico de São Paulo (PUB), de 1968, que, de modo precursor, lançou mão de modelagem e de computação para avaliação de propostas de uso do solo e de redes de transporte; o Plano de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Fortaleza (PLANDIRF- 1970), cujo arcabouço metodológico repousava sobre o Modelo de Simulação do Assentamento Residencial (MoSAR); o Plano de Aproveitamento dos Recursos Hídricos do Nordeste (Plirhine-1978), contratado pela SUDENE para a projeção dos fatores de demanda de água em 1300 municípios da região e cuja base de trabalho era o Modelo de Desenvolvimento Intra-Regional (MoDEIR); e, finalmente, o Modelo de Uso do Solo e Transportes (MUT-1978), que consistia em um ambicioso projeto da Coordenadoria Geral de Planejamento do Município de São Paulo (COGEP) para a
2 modelagem integrada da dinâmica urbana, objetivo nunca antes e jamais ensaiado em semelhantes proporções. Todos esses trabalhos eram limitados por uma série de dificuldades. Trata-se da reduzida capacidade de processamento, a precariedade da infraestrutura de dados, a sofisticação do conhecimento técnico exigido para sua manipulação o que lhes conferia o atributo tecnocrático e, sobretudo, problemas conceituais, como a simulação do preço do solo, que somente mais tarde teriam o tratamento teórico adequado. Em contraponto, o estado da arte em geoprocessamento, ao mesmo tempo em que resolve muitas desses impedimentos, encaminha outras abordagens. Nesse sentido, não é possível deixar de considerar a significativa expansão das novas soluções em relação à funcionalidade e à disponibilidade de dados e informações. Inicialmente restrito, em termos práticos, à representação em cartografia digital, o geoprocessamento constitui atualmente possibilidade de interligação efetiva, e inusitadamente acessível, entre os mais diversos métodos quantitativos, de modelagem e de representação. Além da incomparável capacidade de processamento, concorrem a essa possibilidade as grandes plataformas, gratuitas e colaborativas, de desenvolvimento e compartilhamento de dados e softwares, como o Open Geospatial Consortium (OGC) e a Open Source Geospatial Foundation (OSGeo), cujos projetos envolvem a popularização de Sistemas de Informação Geográficas (SIG/GIS) que agregam, de maneira facilitada aos usuários, funções de análise espacial e até mesmo de simulação. No contexto brasileiro, o empenho governamental, apesar de muitos entraves, acompanha essa evolução e busca estabelecer no Brasil uma base integrada e transparente de dados, bem como, o uso disseminado das geotecnologias. No âmbito federal, correspondem a tal intuito legislações como a da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) e as iniciativas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a exemplo dos softwares SPRING e TerraView. Já no âmbito local, são destacáveis programas como o Sistema de Informações Geográficas da Prefeitura de Belo Horizonte, os projetos do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba (IPPUC) na área de geoporcessamento e as ações do Governo do Estado de São Paulo no desenvolvimento do Sistema de Informações Geográficas para o Planejamento Metropolitano (SIGPLAM). Ao lado dessas experiências lista-se o papel das cooperações internacionais, como no caso do ReVISIONS Project, cuja concepção de
3 uma proposta de desenvolvimento urbano sustentável tem forte embasamento em técnicas de modelagem e, as alternativas idealizadas, grande dependência do planejamento informatizado e de soluções espaciais interativas. Diante dessas considerações, é possível enunciar as decorrências positivas de tal conjunto de fatores sobre os vários aspectos do planejamento. Em relação à organização estatal, por exemplo, favorece o caráter participativo do processo democrático e a integração intersetorial. Quanto ao ensino, fortalece, por meio das ferramentas cada vez mais acessíveis de representação e simulação, o cunho práticoexperimental de disciplinas relativas a urbanismo e planejamento espacial. E, finalmente, na própria formulação de planos, resgata e complementa o instrumental concebido nas ultimas décadas. Entretanto, tal oportunidade não constitui por assim dizer um passe de mágica e sua avaliação criteriosa, quanto a reais pontencialidades e limitações, é um imperativo para verdadeiros avanços. Com essa preocupação, enviamos a presente proposta de sessão-livre para apreciação no XVI ENANPUR, acreditando na sua profunda pertinência à temática central do evento: Espaço, planejamento e insurgências alternativas contemporâneas para o desenvolvimento urbano e regional. Pretende-se que tal objetivo seja alcançado mediante discussão aberta ao público do encontro e estendida a partir das exposições individuais dos participantes, reunidos, de um lado, por seus projetos comuns e compondo, de outro, uma mesa multi-institucional e com diversificada experiência profissional e acadêmica. O conteúdo de cada apresentação, portanto, reflete a vivência concreta dos participantes e fundamenta a dinâmica do debate ao abordar enfoques elementares para um ensaio sobre a evolução histórica e as perspectivas contemporâneas em relação à correspondência entre métodos quantitativos, modelagem, geoprocessamento e planejamento urbano. Os trabalhos tratam, especificamente, do desenvolvimento histórico e da problemática conceitual envolvida na aplicação de todos esses métodos e técnicas; do papel do Estado na regulação e na disponibilização de uma plataforma confiável e transparente de dados e informações; dos potenciais e obstáculos da modelagem urbana no Brasil contemporâneo, bem como, do cotejamento a experiências internacionais; e, por fim, dos rebatimentos dessa conjuntura no ensino de planejamento e urbanismo. Em suma, esperamos que a sessão constitua um âmbito para o amadurecimento conjunto de concepções críticas e de futuras cooperações.
4 Exposição: A problemática da modelagem urbana e das geotecnologias aplicadas ao planejamento urbano. Expositor: João Bonett Neto (Centro Universitário FIAM-FAAM) Resumo: A presente exposição tem por objetivo introduzir a problemática proposta para a sessão-livre e destacar o liame entre os trabalhos apresentados. Entre as questões inicialmente levantadas, destacam-se: o reconhecimento do histórico da modelagem e dos métodos quantitativos no Brasil; o papel do Estado na organização da base de trabalho; a experiência em modelagem e geoprocessamento no Brasil e no contexto internacional; a importância e as implicações da temática para o ensino em urbanismo e planejamento. Exposição: Desenvolvimento e evolução conceitual dos métodos quantitativos e da modelagem urbana no Brasil. Expositor: Csaba Deák (USP) Resumo: A apresentação abordará os seguintes temas: Elementos de modelagem da estrutura urbana; evolução dos indicadores urbanos, históricos e prospectivos; simulação do preço do solo e crítica da teoria da renda; transformação do uso do solo; novas técnicas produtivas e capital fixo na organização espacial da produção; otimização dos processos individuais de ocupação; renovação urbana e o funcionamento do mercado na organização espacial; Modelagem e simulação da dinâmica urbana nas décadas de 1960, 1970 e 1980; Modelo de Assentamento Residencial (MoSAR); Modelo de Uso do Solo e Transportes (MUT); montagem e georreferenciamento do banco de dados da Região Metropolitana de São Paulo; modelagem no Plano Integrado de Transportes Urbanos de São Paulo (PITU-2020). Exposição: O papel do Estado na promoção de uma infraestrutura de dados espaciais: o caso do Sistema de Informações Geográficas para o Planejamento Metropolitano de São Paulo (SIGPLAM). Expositora: Andreína Nigriello (Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano) Resumo: O Sistema de Informações Geográficas para o Planejamento Metropolitano- SIGPLAM é um instrumento de planejamento do Governo do Estado de São Paulo, criado para disponibilizar ao setor público o Sistema Cartográfico das Regiões
5 Metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista, para que nele sejam georreferenciados equipamentos urbanos e redes de infra-estrutura de caráter metropolitano, especialmente suas obras de expansão. Projetado pela Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo entre 2005 e 2008, o Sistema foi criado para disponibilizar informações, via web, aos órgãos e entidades envolvidos com a expansão de serviços públicos de caráter metropolitano, de modo a apoiá-los na identificação prévia de conflitos e oportunidades de associação relacionados com a implantação de suas obras. O SIGPLAM deverá oferecer a seus usuários um conjunto de informações sócioeconômicas, urbanísticas e ambientais, associadas a recortes territoriais, tais como setores censitários, áreas de ponderação, distritos e municípios. Também permitirá cadastrar e compartilhar análises territoriais e consultas geográficas que detalhem as áreas em que estão previstas obras públicas, sinalizando prováveis impactos urbanos e ambientais e medidas de mitigação e compensação correspondentes; demandas por novos equipamentos urbanos, redes de infra-estrutura e instalações comerciais e de serviços geradas pelas obras; e finalmente, intervenções, que, se associdas às obras, podem aproveitar disponibilidades e potencialidades presentes no território. No aguardo da realização do Decreto SIGPLAM, até o momento 20 órgãos e entidades do Governo do Estado de São Paulo disponibilizaram informações que compõem o banco de dados do SIGPLAM. Exposição: O potencial da modelagem urbana no Brasil e seu cotejamento à experiência internacional. Expositor: Marcelo Eduardo Giacaglia (USP) Resumo: Este trabalho discutirá perspectivas e limitações para a modelagem urbana no Brasil, a realidade de ensino e pesquisa envolvendo modelagem e Sistemas de Informação Geográfica no Brasil e no contexto internacional, bem como, a experiência do ReVISIONS Project, iniciativa coordenada pela Universidade de Cambridge e em cooperação com Universidade de São Paulo e a Universidade de Tsinghua (China). Exposição: O ensino de geoprocessamento em arquitetura e urbanismo e seu uso como instrumento didático em planejamento urbano. Expositor: Ricardo Arendt Stiebler Couto (Centro Universitário FIAM-FAAM)
6 Resumo: Esta comunicação abordará aspectos do ensino de geoprocessamento e seu potencial como instrumento didático nas disciplinas de planejamento urbano, apresentando a recente experiência de implantação do curso de introdução ao geoprocessamento na grade curricular da faculdade de arquitetura e urbanismo do complexo FIAM-FAAM, São Paulo.
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