A QUALIFICAÇÃO BÁSICA PARA O TRABALHO E A PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO PROJOVEM URBANO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA MARXISTA

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1 A QUALIFICAÇÃO BÁSICA PARA O TRABALHO E A PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO PROJOVEM URBANO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA MARXISTA Tatiana Lage de Castro 1 Pós-Graduanda do Curso de Mestrado em Educação da UFMG Hormindo Pereira de Souza Júnior 2 Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMG Resumo Este estudo foi elaborado a partir de uma dissertação de mestrado, ainda em desenvolvimento, que tem como foco o Programa Nacional de Inclusão de Jovens ProJovem Urbano, instituído desde 2005, na primeira gestão do Governo Lula, que tem como finalidade a conclusão do ensino fundamental, a qualificação profissional e a ação comunitária, de jovens com idades entre 18 e 29 anos. O presente trabalho pretende analisar os principais pontos teórico-conceptivos da qualificação básica para o trabalho e a participação cidadã ofertadas aos alunos do ProJovem Urbano, dispostos nos documentos oficiais que norteiam o Programa, bem como em seus marcos normativos, em interlocução com os estudos desenvolvidos por Marx sobre o Trabalho dentro do modo de produção capitalista, além de autores que discutem aspectos referentes a relação entre Educação, Trabalho e Capitalismo, tais como, Mészáros e Frigotto, entre outros, e que fundamentarão, por fim, a análise dos dados que serão coletados posteriormente, através da metodologia de pesquisa qualitativa. Assim, utilizar-se-á da entrevista semiestruturada, do tipo centralizada no problema, e observação naturalista, como instrumentos de coleta de dados; Análise Documental; e a Análise de Conteúdo para a interpretação dos dados que serão cotejados; pois se considerou que essa seria apropriada para auxiliar na compreensão das relações entre os indivíduos, seu contexto e suas ações. Palavras-chave: trabalho; educação; projovem urbano. 1. O trabalho como princípio formativo O trabalho é a categoria ontológica fundante do ser social em Marx, pois, é através dele que o homem se torna homem, ou seja, é pelo trabalho que se dá a formação do ser social, elemento universal da socialização entre os homens. O trabalho é pressuposto ontológico fundante de toda sociabilidade, isto é o fundamento das várias formas pelas quais nós organizamos a produção e a distribuição social da riqueza. (SOUZA, 2008, p. 169). Nos auspícios do modo de produção capitalista, o trabalho, compreendido como ação do homem na natureza e nos diversos universos das relações humanas cultural, social, econômico, ocupa um lugar central no conjunto das atividades humanas. A história do 1 Tatiana Lage de Castro FAE/UFMG - tatianaposfaeufmg@gmail.com 2 Hormindo Pereira de Souza Júnior FAE/UFMG - hormindojunior@gmail.com

2 2 Trabalho Humano se processou desde os modos primitivos e tribais dos homens se relacionarem com a natureza e entre si, para satisfazerem suas necessidades básicas, ao trabalho das sociedades servis e escravocratas, até as formas atuais de trabalho na sociedade capitalista. (FRIGOTTO, 2005). Ressalta-se que, neste artigo, não se pretende fazer uma discussão sobre as diversas concepções de trabalho ao longo da história, mas sim, realizar uma análise da concepção de trabalho na sociedade capitalista, a partir do referencial marxista, para, posteriormente, abordar a relação entre Educação e Trabalho, tendo como foco a qualificação profissional e a participação cidadã dos alunos do Programa Nacional de Inclusão de Jovens ProJovem Urbano, dentro deste mesmo viés teórico. Deste modo, o trabalho, sob o atual sistema econômico, deixa de ter sua centralidade como produção de valor de uso para os trabalhadores, ao expressar a força de trabalho na produção de valores de troca, com o objetivo de gerar mais lucro e mais valor para os detentores do capital. O trabalho, então, de atividade produtora imediata de valores de uso para os trabalhadores, se reduz à mercadoria força de trabalho e tende a se confundir com emprego. O capital detém como propriedade privada, de forma crescente, os meios e instrumentos de produção. A classe trabalhadora detém apenas sua força de trabalho para vender. Ao capitalista interessa comprar o tempo de trabalho do trabalhador ao menor preço possível, organizá-lo e gerenciá-lo de tal sorte que ao final de um período de trabalho jornada, semana ou mês o pagamento em forma de salário represente apenas uma parte de tempo pago e a outra se transforme em ganho do capitalista ou um sobrevalor. (FRIGOTTO, 2005, p. 8). Assim, o trabalho, no interior da sociedade capitalista, traz junto a si a impossibilidade de emancipação do estranhamento humano, uma vez que o seu controle é determinado pela necessidade da reprodução privada da apropriação do trabalho e não por aquilo que se poderia considerar necessidade humana ancorada na reprodução social liberta da posse privada. (RANIERI, 2010, p.17). Marx, nos Manuscritos Econômico-Filosóficos, analisa o estranhamento, a exteriorização do trabalhador, sob três aspectos que se inter-relacionam entre si. O primeiro aspecto se refere ao produto do trabalho do homem, ou seja, à relação do trabalhador com seu objeto de produção. O produto do trabalho é o trabalho que se fixou num objeto, fez-se coisal, é a objetivação do trabalho. (MARX, 2010, p.80). O trabalho se torna um objeto, do qual o trabalhador só pode apossar com maiores esforços. A apropriação do objeto tanto aparece como estranhamento que, quanto mais objetos o trabalhador produz, tanto menos pode possuir e tanto mais fica sob o domínio do seu produto, do capital. [...]

3 3 Quanto mais o trabalhador se desgasta trabalhando, tanto mais poderoso se torna o mundo objetivo, alheio que ele cria de si, tanto mais pobre se torna ele mesmo, seu mundo interior, [e] tanto menos [o trabalhador] pertence a si próprio. (MARX, 2010, p.82). O segundo aspecto está relacionado com o ato de produção, isto é, dentro da própria atividade produtiva. Neste aspecto, o trabalho é externo ao trabalhador, não pertence ao seu ser, o trabalhador não desenvolve nenhuma atividade livre. (MARX, 2010). O trabalhador só sente, em primeiro lugar, junto a si fora do trabalho e fora de si no trabalho. O seu trabalho não é voluntário, mas forçado, obrigatório. O trabalho não é por isso, a satisfação de uma carência, mas somente um meio para satisfazer necessidades fora dele. Sua estranheza evidencia-se aqui: [de forma] tão pura que, tão logo inexista coerção física ou outra qualquer, foge-se do trabalho como de uma peste. A externalidade do trabalho aparece para o trabalhador como se o trabalho não lhe pertencesse, como se ele no trabalho não pertencesse a si mesmo, mas a outro. (MARX, 2010, p ). O terceiro e último aspecto diz respeito ao estranhamento do homem com sua vida genérica. A vida genérica tanto no homem como no animal consiste em: o homem [tal como o animal] vive da natureza inorgânica, e quanto mais universal o homem do que o animal, tanto mais universal é o domínio da natureza inorgânica do qual ele vive. (MARX, 2010, p.84). Quando o trabalho é estranhado: 1) estranha do homem a natureza 2) [o homem] de si mesmo, de sua própria função ativa, de sua atividade vital; ela estranha do homem gênero [humano]. Faz-lhe da vida genérica apenas um meio da vida individual. A atividade vital consciente distingue o homem imediatamente da atividade vital animal. Justamente [é] por isso, ele é um ser genérico. Justamente, [e] só por isso, ele é um ser genérico. Ou ele somente é um ser consciente, isto é, a sua própria vida lhe é objeto, precisamente porque é um ser genérico. Eis por que a atividade é atividade livre. O trabalho estranhado inverte a relação a tal ponto que o homem, precisamente porque é um ser consciente, faz da sua atividade vital, da sua essência, apenas um meio para sua existência. (MARX, 2010, p.84-85). A partir das análises de Marx, pode-se observar que as formas de organização do trabalho e de produção, sob a égide do capitalismo, são estranhas ao trabalhador, as quais priorizam os ganhos do capital em detrimento das necessidades humanas. O homem (trabalhador) só sente livre nas suas funções animais (comer, beber e procriar), e em suas funções humanas só como animal. O animal se torna humano e o humano animal. (MARX, 2010, p.83). A educação institucionalizada, como forma de fornecer conhecimentos e pessoal necessário à máquina produtiva, é utilizada também para gerar e transmitir valores que

4 4 legitimam os interesses das classes dominantes, como se não houvesse outra alternativa à gestão da sociedade (isto é, pelos indivíduos devidamente educados e aceitos) ou através de uma dominação estrutural e uma subordinação hierárquica e imposta. (MÉSZÁROS, 2008, p.35). Uma das principais funções da educação formal é produzir conformidade e consenso, induzindo os indivíduos a uma aceitação ativa dos princípios orientadores da ordem vigente e de acordo com as tarefas das quais lhes foram atribuídas. (MÉSZÁROS, 2008). Esperar da sociedade mercantilizada uma sanção ativa ou mesmo mera tolerância de um mandato que estimule as instituições de educação formal a abraçar plenamente a grande tarefa histórica do nosso tempo, ou seja, a tarefa de romper com a lógica do capital no interesse da sobrevivência humana seria um milagre monumental. É por isso que, também no âmbito educacional, as soluções não podem ser formais; elas devem ser essenciais. (MÉSZÁROS, 2008, p.45). Para Mészáros é necessário que, tanto a educação quanto o trabalho sejam universalizados, de forma que a ordem social reprodutiva, através da liberdade e da igualdade, seja regulada pelos indivíduos associados, ou seja, é imprescindível o controle do processo de reprodução metabólica social por parte de produtores livremente associados, em contraste com a insustentável e estruturalmente estabelecida característica de adversários e destrutibilidade fundamental da ordem reprodutiva do capital. (MÉSZÁROS, 2008, p.72). Neste direcionamento, compreende-se a educação profissional como um ponto de convergência entre educação e trabalho, no qual se preconiza a preparação do sujeito através de uma educação formal para o futuro exercício de uma atividade laboral. Assim, considera-se que as reflexões teóricas sobre o estranhamento do trabalho e da educação na sociedade capitalista, expostas nesta seção, oferecem subsídios para se fazer uma análise crítica da relação entre educação, trabalho e capitalismo, em específico a qualificação básica para o trabalho e a participação cidadã ofertadas aos jovens no ProJovem Urbano. 2. A Qualificação Profissional no Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária ProJovem Urbano O Programa Nacional de Inclusão de Jovens (PROJOVEM) foi criado no ano de 2005, através da Lei nº O principal objetivo deste Programa é possibilitar a conclusão do ensino fundamental, a qualificação profissional e a ação comunitária, a jovens na faixa etária

5 5 entre 18 e 24 anos. Estipulou-se, a princípio, como carga horária do curso, horas, sendo 800 horas presenciais, direcionadas para o Ensino Fundamental, 350 horas para a Qualificação Profissional, e 50 horas para Ação Comunitária. Aos alunos do Programa, ainda é concedida uma bolsa mensal no valor de R$ 100,00. (BRASIL, 2005). Essa modalidade inicial se organizava através de quatro unidades formativas (Juventude e Cidade; Juventude e Trabalho; Juventude e Comunicação; Juventude e Cidadania), com duração de três meses, cada unidade. Através dos resultados da avaliação do Programa, e com a formação do Grupo de Trabalho GT Juventude, em 2007, o qual reuniu representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República, da Casa Civil e dos Ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social, do Trabalho e Emprego, da Cultura, do Esporte e do Planejamento, viu-se a necessidade de promover um Programa mais amplo. Assim, no ano de 2008, através da Lei nº , regulamentada pelo Decreto nº , de 04 de novembro de 2008, o PROJOVEM passa a oferecer quatro modalidades: ProJovem Adolescente; ProJovem Campo; ProJovem Trabalhador; e ProJovem Urbano, este último, objeto da presente análise. Em 2011, o Programa passa sua coordenação nacional da Secretaria Nacional da Juventude para à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (SECADI/MEC), sem contudo sofrer grandes alterações em seu formato. O ProJovem Urbano constitui-se, como dito anteriormente, em uma reformulação do Programa Nacional de inclusão de Jovens ProJovem. É coordenado pelo Ministério da Educação, sendo o curso acrescido de mais duas unidades formativas (Juventude e Cultura; Juventude e Tecnologia). A carga horária do Programa é de horas (1.560 horas presenciais e 440 não presenciais), que deverão ser cumpridas ao longo dos 18 meses do curso, divido nas mencionadas unidades formativas, com duração de três meses cada uma. Para concessão da bolsa (R$ 100,00), o aluno deverá comparecer, todo mês, a pelo menos 75% das atividades presenciais, em cada unidade formativa, e entregar 75% dos trabalhos escolares previstos de cada mês. A bolsa é paga durante 20 meses. A finalidade do Programa é a mesma da proposta anterior, proporcionar a formação integral aos jovens, por meio de uma associação entre: formação básica (elevação da escolaridade, tendo em vista a conclusão do ensino fundamental); qualificação profissional (com certificação de formação inicial); e participação cidadã (com a promoção da experiência de atuação social na sociedade). O público atendido pelo ProJovem Urbano corresponde a jovens de 18 a 29 anos, que saibam ler e escrever (no modelo anterior para a inserção no

6 6 Programa, o jovem deveria ter de 18 a 24 anos, ter concluído a 4ª série do ensino fundamental e não possuir vínculo formal de trabalho). Tal modificação foi proposta a partir de dados estatísticos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), dos anos de 2005 e 2006, referentes à população jovem e população excluída. Assim, com base nos referidos dados, redefiniu-se o público atendido pelo Programa, com o objetivo de alcançar os jovens que se encontram a margem do sistema de ensino. (BRASIL, 2008). A organização do Programa, assim como na proposta anterior, é dividida por núcleos, sendo que cada núcleo deverá ter cinco turmas de 40 alunos, e cada 16 núcleos formam um pólo. Um núcleo é composto por 7 (sete) professores, sendo que 5 (cinco) deles serão professores de educação básica, um docente responsável pela qualificação profissional e pela orientação do Plano de Orientação Profissional (POP), e o sétimo professor se responsabilizará pelas aulas de participação cidadã, pela orientação do planejamento e pela execução do Plano de Ação Comunitária (PLA). Os núcleos vinculam-se aos pólos e são por eles administrados. No que se refere às atividades de ensino e aprendizagem são realizadas principalmente no núcleo, que é a unidade de organização do trabalho pedagógico do curso. Para funcionamento do núcleo, é necessário um espaço com cinco salas de aula, um laboratório de informática e uma sala para os professores. As cinco turmas que estão ligadas ao núcleo podem estar situadas em um mesmo local ou, no máximo, em dois locais próximos. O Pólo funciona como espaço de coordenação das diversas atividades dos núcleos. Nele, realizam-se reuniões de planejamento das atividades pedagógicas e algumas das atividades de formação continuada, o que não impede que outros espaços sejam utilizados para as reuniões pedagógicas durante o curso. A Avaliação e Monitoramento do Programa supervisão das condições de ofertas do local; avaliação externa de alunos; monitoramento da matrícula, freqüência e realização das atividades pedagógicas e avaliação do Programa é realizada pelo Sistema de Monitoramento e Avaliação do ProJovem (SMA), coordenado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, e executado mediante convênio da Secretaria Geral da Presidência da República em parceria com sete Universidades Federais (UFPA, UFBA, UFPE, UnB, UFMG e UFJF). (BRASIL, 2008). Na qualificação para o trabalho, o aluno elabora um Plano de Orientação Profissional (POP), com o objetivo de compreender melhor a dinâmica do trabalho e planejar o percurso de sua formação profissional. Salienta-se que o Programa oferece 23 arcos ocupacionais (administração, agroextravismo, alimentação, arte e cultura I e II, construção e reparos I e II,

7 7 educação, esporte lazer, gestão pública e terceiro setor, gráfica, joalheria, madeira e móveis, metalmecânica, pesca e psicicultura, saúde, serviços domésticos I e II, serviços pessoais, telemática transporte, turismo e hospitalidade e vestuário) que se correlacionam com os mais variados cursos (arquivador, auxiliar administrativo, chapista, cozinheiro, pintor, recreador, etc.), sendo que cada cidade, lócus da formação, deve oferecer os arcos ocupacionais de acordo com as oportunidades de trabalho e peculiaridades existentes na região. Cada aluno pode escolher um arco, para o qual deverá elaborar o seu POP. Observa-se que uma das preocupações em relação à qualificação profissional do Programa em questão está ligada à oportunidade de emprego de cada região, ou seja, para atender a correspondência entre a força de trabalho e a demanda do contexto no qual o Programa esteja inserido. Deste modo, os cursos profissionais ofertados aos jovens das classes subalternas, continuam a reproduzir os princípios orientadores dominantes na sociedade, adequados a sua posição na ordem social, e de acordo com as tarefas reprodutivas que lhes foram atribuídas (MÉSZÁROS, 2008, p.44), o que fica claro nos arcos ocupacionais, ao oferecer um modelo fechado e absoluto do que seja um bom profissional nos dias atuais. Assim, pode-se dizer que o objetivo da qualificação profissional é oferecer um consumo às classes subalternas, de um modo que, ideologicamente, fortaleça as relações de produção capitalista, por meio de cursos que proporcionem o futuro candidato à competição no mercado de trabalho, de certo modo, voltado para a formação de jovens empreendedores, em uma sociedade com poucas ofertas de emprego, o que pode ser observado no Guia de Estudo do aluno e na Proposta Pedagógica do Programa. Em relação à ação comunitária, o aluno deverá fazer o Plano de Ação Comunitária (PLA), que se refere ao planejamento de uma ação comunitária próxima à realidade que ele vive. O que se nota na proposta da ação comunitária é uma ação individualizada, e não coletiva, como forma de uma intervenção na própria localidade, a qual só passa a ser assimilada pelos outros membros da comunidade local, se os mesmos estiverem dispostos a incorporar tais atitudes. Assim, é importante considerar que a participação dos alunos em tal atividade aparece igualmente como uma espécie do que poderíamos talvez chamar de cidadania de gueto, isto é, aquela que fica circunscrita identitária e espacialmente a uma parte do tecido social. (ANDRADE, 2010, p.7). Se não se pode desconsiderar que qualquer forma de mobilização individual ou coletiva representa potencialmente uma ampliação do horizonte formativo de todo cidadão (é isto, aliás, que define o caráter ativo inerente ao exercício da cidadania), a incorporação de uma atitude de auto-

8 8 responsabilização permanente pelo estado das condições de vida próprias e/ou dos demais que são como nós pode vir a contribuir para o estabelecimento de uma espécie de mercado autônomo de bens sociais no qual quem consegue produzir maior grau de mobilização ou consegue mobilizar mais recursos materiais da comunidade têm a possibilidade de, se não solucionar, pelo menos minorar os problemas que afligem uma dada comunidade. (ANDRADE, 2010, p.9). Nesse sentido, pode-se dizer que o Programa em questão faz parte desse modelo de produção, do qual nos encontramos imersos, e que contribui de forma significativa para regulação da sociedade, seja como formação de força de trabalho, ou como disciplinador da população, papel esse que ganha força nas vulnerabilidades enfrentadas pelas classes subalternas em específico, o público-alvo do ProJovem Urbano. 1. Considerações Finais A educação institucionalizada, como o caso do ProJovem Urbano, é, evidentemente, parte do aparelho do Estado, e como tal contribui para a reprodução e manutenção da ordem social vigente e da estrutura de classes pela via da distribuição dos jovens pelas várias funções de força de trabalho, a qual oferece os conhecimentos necessários para inserção na vida produtiva, além da inculcação ideológica dos valores burgueses. É necessário romper com a lógica desse sistema, que submete o trabalhador as mais variadas formas de estranhamento, a ponto do homem não se reconhecer no produto do seu trabalho, na sua atividade produtiva e na sua vida genérica. Portanto o papel da educação é soberano, tanto para a elaboração de estratégias apropriadas e adequadas para mudar as condições objetivas da reprodução, como para automudança consciente dos indivíduos chamados a concretizar a criação de uma ordem social metabólica radicalmente diferente. É isso que se quer dizer com a concebida sociedade de produtores livremente associados. Portanto, não é surpreendente que na concepção marxista a efetiva transcendência da autoalienação do trabalho, seja caracterizada como uma tarefa inevitavelmente educacional. (MÉSZÁROS, 2008, p.65). Em síntese, é necessária uma educação para além do capital, como nos demonstra Mészáros, não essa educação utilitarista, em benefício do Estado burguês, mas sim uma educação emancipadora, que mobilize uma transformação social, que caminhe com os princípios orientadores e objetivos de todos os indivíduos da sociedade, e não apenas de uma classe dominante.

9 9 REFERÊNCIAS ANDRADE, Flávio Anício. ProJovem Urbano: atitude protagonista e empreendedora como qualificação básica para o trabalho. In: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 33, 2010, Caxambu, MG. Disponível em: <htpp:// Acesso em 4 jan BRASIL. Lei nº , de 30 jun Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nº , de 28 de maio de 2003, e , de 24 de abril de 2002; e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 20 mar BRASIL. Projeto Pedagógico Integrado PPI ProJovem Urbano Disponível em:< vem_ppi.pdf> Acesso em: 5 dez FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, RANIERI, Jesus. Apresentação dos manuscritos econômico-filosóficos. In: MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2010, p SOUZA, Hormindo Pereira Júnior. Centralidade ontológica do trabalho ou centralidade da informação e do conhecimento nos processos de formação humana? Pro-Posições, Campinas, v.19, n.2, p , maio./ago

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