Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus de São João da Boa Vista

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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus de São João da Boa Vista CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO (CONCOMITANTE OU SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO) São João da Boa Vista, SP Março /

2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Eduardo Antonio Modena PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL WhisnerFraga Mamede PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Luz Marina Aparecida Poddisde Aquino PRÓ-REITORA DE ENSINO Cynthia Regina Fischer PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR DO CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA Eduardo Marmo Moreira GERENTE EDUCACIONAL CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA Luiz Claudio Marangoni de Oliveira 2

3 PROJETO ELABORADO POR: GERENCIA EDUCACIONAL Luiz Cláudio Marangoni de Oliveira PEDAGOGA Elizabeth Gouveia da Silva Vanni COORDENADOR DE CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÂO Diego Cesar Valente Silva DOCENTE Gilson Rogério Marcomini DOCENTE Roberto Nunes Duarte * Comissão designada conforme Portaria no de 04 de dezembro de 2013 da DRG/SBV. 3

4 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS MISSÃO CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL HISTÓRICO INSTITUCIONAL HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO HISTÓRICO DO CAMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA O INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO E O CAMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA 18 2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO REQUISITO DE ACESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Organização didático-pedagógica Organização metodológica ESTRUTURA CURRICULAR DISPOSITIVOS LEGAIS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR QUADRO RESUMO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANOS DAS DISCIPLINAS Metodologia ESTÁGIO SUPERVISIONADO Trabalho de conclusão de curso CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APOIO AO DISCENTE CONSELHO DE CLASSE

5 13 MODELO DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS EQUIPE DE TRABALHO CORPO DOCENTE CORPO TÉCNICO-ADMINSITRATIVO E PEDAGÓGICO INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS INFRAESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA: ACERVO DE LIVROS, REVISTAS, CDs POR ÁREA DO CONHECIMENTO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

6 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: / NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC)/MEC ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, Canindé - São Paulo/Capital CEP: TELEFONES: (11) (Reitoria) FACSÍMILE: (11) PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br DADOS SIAFI: UG: GESTÃO: NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 6

7 1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo campus São João da Boa Vista SIGLA: IFSP-SBV CNPJ: / ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/n o Jardim Itália. CEP: TELEFONE: (19) PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ENDEREÇO ELETRÔNICO: sbv@ifsp.edu.br DADOS SIAFI UG: GESTÃO: AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC n o 1715/06 de 20 de outubro de (Publicação no DOU, 27/11/2006). 1.2 MISSÃO Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação integradora e à produção do conhecimento CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação nas ciências, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional. 7

8 1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço da industrialização pós Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional brasileira, além de uma precária qualificação profissional. Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização da escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva formativa. A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional LDB 5692/71, de certa maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período caracterizou-se pela privatização do ensino, institucionalização do ensino pseudo profissionalizante e demasiado tecnicismo pedagógico. Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de 8

9 trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul. A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau. Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política. O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado. Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse movimento: a migração intraurbanas, a formação de novas periferias e a precarização da estrutura educacional no país. As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário. Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no mercado de trabalho, quanto na universidade. Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se assume novamente o ensino médio técnico integrado. Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, 9

10 valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que, injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP - foi instituído pela Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o ensino primário profissional gratuito. Este decreto representou o marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola ocorreu no dia 24 de fevereiro de 1910, instalada precariamente num barracão improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234, lá permanecendo até o final de 1975 (respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luís Antônio, na cidade de São Paulo).Os primeiros cursos oferecidos foram de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas. O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate comuns nas demais. 10

11 Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.\558, de 03 de julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial, transformando a inspetoria em superintendência O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que regulamentou o recém denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico, secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937). A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou novas mudanças para o ensino profissional A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria unidade de organização em todo território nacional. Até então, a União se limitara, apenas a regulamentar as escolas federais, enquanto as demais, estaduais, municipais ou particulares regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma regulamentação de caráter regional. 11

12 No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942 passava a considerar a classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem, estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino profissional e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo outras determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na Lei Orgânica. A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e, também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de 1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino Industrial, instituindo as escolas técnicas e as industriais. Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº , de 14 de Fevereiro de 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº , de 12 de agosto 1946, autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas. Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido pelos pesquisadores da história do IFSP. 12

13 Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), foi baixa do outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de1959, que determinou sua transformação em entidade autárquica. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior abertura para a participação dos servidores na condução das políticas administrativa e pedagógica da escola. Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi definida pelo Decreto nº , de 14 de novembro de 1963, do presidente João Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos Escolares, embora sem direito a voto. Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (15 de abril de1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação direta à União. Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº , de 20 de agosto de1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista. Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica Federal de São Paulo ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos por conta do acordo. 13

14 Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB nº /71, possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados, (médio e técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de horas/aula. Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e 25 mil m² projetados para outras construções. À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar, professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação para a definição daquele que seria nomeado. Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Serviu) que houve o início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação, em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de forma integrada ao ensino médio O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das instituições federais, passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação Profissional - PROEP. 14

15 Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de 1999 a 01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para CEFET- SP. Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola no oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo, onde, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias. Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente, desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década, alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua função social. A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos mecanismos de atuação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação profissional, sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico. Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo. Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente esquecida no que diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve oportunidade de formação para o trabalho. 15

16 Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio, especialmente nas classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas, mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA e PROEJA FIC. A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos, culturais e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de licenciaturas, engenharias e tecnologias. Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações. A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo. Atualmente, o IFSP conta com 30 campi implantados ou em fase de implantação, distribuídos de acordo com a relação dos campi. Recentemente a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de oito novos campi do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim deverão ser instalados, até 2014, os campi de Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília, Itapeva e Carapicuíba. Relação dos campi do IFSP Campus Autorização de Funcionamento Início das Atividades São Paulo Decreto nº , de 23/09/ /02/

17 Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/ /04/1987 Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/ /1996 Guarulhos Portaria Ministerial nº , de 06/06/ /02/2006 São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº , de 20/12/ /01/2007 Caraguatatuba Portaria Ministerial nº , de 20/12/ /02/2007 Bragança Paulista Portaria Ministerial nº , de 20/12/ /07/2007 Salto Portaria Ministerial nº , de 20/12/ /08/2007 São Carlos Portaria Ministerial nº , de 29/10/ /08/2008 São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/ /08/2008 Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/ /2009 Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/ /08/2010 Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012 Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012 São José dos Campos Portaria Ministerial nº N 330 de 23/04/ º semestre de Assis (núcleo avançado) Jacareí Resolução CS n.º 705, de 17 de julho de 2012 Em fase de implantação º semestre de HISTÓRICO DO CAMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA Em São João da Boa Vista especificamente, a área doada à Municipalidade pelos empresários Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a construção da escola de educação 17

18 profissional pelo Ministério da Educação, através do Programa de Expansão da Educação Profissional e Tecnológica - PROEP. O projeto resultou na edificação da unidade de ensino do Centro de Educação Profissional de São João da Boa Vista - CEPRO. O CEPRO surgiu da necessidade de se constituir uma instituição privada sem fins lucrativos e o apoio da Prefeitura em dar sustentação financeira ao plano educacional. A obra, iniciada em 19 de março de 2001, nasceu de um projeto arquitetônico cuidadosamente estudado, onde até o espaço do jardim interno foi aproveitado para acolher um anfiteatro a céu aberto no estilo medieval e, desde a sua inauguração em 11 de dezembro de 2004, recebe elogios pela sua localização estratégica, panorama privilegiado, arquitetura arrojada e a funcionalidade das suas instalações O INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO E O CAMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a unidade de ensino do CEPRO foi federalizada, reconhecida por reunir todas as condições necessárias para inclusão no projeto nacional dos Centros Federais de Educação Tecnológica, os CEFET s. Assim, no dia 13 de Abril de 2006, em cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, o prefeito Nelson Nicolau juntamente com prefeitos de outros municípios, assinaram com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, os Termos de Compromisso para transferência de convênios entre as instituições de segmento comunitário e o CEFET. No dia 03 de agosto do mesmo ano, em reunião no Salão Vermelho da Prefeitura, o diretor geral, Garabed Kenchian e o então diretor de relações empresariais, Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, ajustaram com o prefeito, a vice-prefeita e dirigentes municipais, os detalhes para instalação da unidade de ensino do CEFET-SP em São João da Boa Vista. Naquela ocasião o prefeito Nelson Nicolau reiterou solicitação para a instalação de um curso superior tecnológico projetado para 2008, além dos cursos de nível técnico. Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de Novembro de 2006, o CEPRO cede lugar para o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / CEFET-SP, cuja missão é ser agente no processo de formação de cidadãos capacitados e competentes para atuarem em diversas profissões, 18

19 pesquisas, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da nação. O CEFET-SP iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007, através da Unidade de Ensino Descentralizada de São João da Boa Vista, com o objetivo de se tornar um centro de referencia de educação técnica e tecnológica profissional pública gratuita na região leste do Estado de São Paulo. A Aula Inaugural ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação, no primeiro semestre, do Curso Técnico em Informática e, no segundo semestre, do Curso Técnico em Automação Industrial, além dos Cursos de Capacitação Inicial e Continuada, voltados para a comunidade escolar. No ano seguinte, em atenção ao pedido da Municipalidade, a Direção Geral do CEFETSP implantou o Curso Superior - Tecnologia em Eletrônica Industrial. O lançamento ocorreu em 15 de maio de 2008 e as aulas tiveram início no mês de agosto, após processo público seletivo de exame vestibular. O CEFET-SP/UNED-SBV (São João da Boa Vista) tinha sua estrutura administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do Conselho Diretor do CEFET-SP, autorizada pela Portaria nº do Ministro da Educação, publicada no D.O.U. de 20/10/2006. Para a federalização da unidade, foi necessária a firmação do convênio com o Centro de Educação Profissional (CEPRO) e CEFET-SP, com apoio da prefeitura de São João da Boa Vista. Oferecia cursos técnicos de Programação e Desenvolvimento de Sistemas, na área de Informática, e Automação de Processos Industriais, na área de Indústria. A unidade possuía uma área total de ,47m² (área construída: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²). Reconhecido pela sua tradição e qualidade na oferta de ensino público federal gratuito, especialmente dirigido para atender a capacitação de mão-de-obra local e regional, o CEFETSP, exatamente no ano em que completa o seu centenário, inicia 2009 sob novo modelo pedagógico em função da transformação dos CEFET s em Institutos Federais. Criados através da Lei Federal nº , de , os institutos, equiparados às universidades federais, são o resultado do re-ordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciados em abril de Trinta dias após a criação das novas instituições, o ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou como reitores os antigos diretores dos Centros Federais de Educação Tecnológica 19

20 (CEFET s), que assumiram a gestão das novas instituições, tanto do ponto de vista políticopedagógico quanto estrutural. O Instituto Federal de São Paulo - IFSP, antigo CEFET-SP, que tem como Reitor o Prof. Eduardo Antonio Modena, é composto atualmente pelos Campi de São Paulo, Cubatão, Sertãozinho, Guarulhos, São João da Boa Vista, Caraguatatuba, Bragança Paulista, Salto, São Carlos, São Roque, Campos do Jordão, Birigui, Piracicaba, Itapetininga, Catanduva, Araraquara, Suzano, Barretos, Boituva (campus avançado), Capivari (campus avançado), Matão (campus avançado), Avaré, Hortolândia, Registro, Votuporanga, Presidente Epitácio Campinas e Assis (núcleo avançado). Em fase de expansão, o Campus de São João da Boa Vista está instalado numa área superior a m², possuindo cerca de 1400 alunos já matriculados para o ano letivo de JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO O Campus de São João da Boa Vista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, está situado na cidade-sede de uma das sete Regiões de Governo (RG) 1, composta por dezesseis cidades, que fazem parte da Região Administrativa (RA) de Campinas 2, formada por 90 municípios no total. A microrregião de São João da Boa Vista possui uma população, segundo o Censo IBGE em 2010, de habitantes e está dividida em quatorze municípios (Águas da Prata, Caconde, Casa Branca, Divinolândia, Espírito Santo do Pinhal, Itobi, Mococa, Santo Antônio do Jardim, São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul). Possui uma área total de 5.429,437 km². Faz divisa com as microrregiões de Pirassununga, Amparo, Ribeirão Preto, Poços de Caldas (MG) e São Sebastião do Paraíso (MG). De acordo com o IBGE (2010), o PIB da cidade de São João da Boa Vista, a preços correntes foi de R$ ,00, sendo que a atividade industrial representa cerca de 30% (R$ 1 A Região Administrativa de Campinas é composta por sete Regiões de Governo: de Bragança Paulista, de Campinas, de Jundiaí, de Limeira, de Piracicaba, de Rio Claro e de São João da Boa Vista. 2 O Estado de São Paulo é composto por três Regiões Metropolitanas (RM): de São Paulo, da Baixada Santista e de Campinas; e por treze Regiões Administrativas (RA): de Araçatuba, de Barretos, de Bauru, de Campinas, Central, de Franca, de Marília, de Presidente Prudente, de Registro, de Ribeirão Preto, de São José do Rio Preto, de São José dos Campos e de Sorocaba. 20

21 ,00), o setor agropecuário representa 02% (R$ ,00), o comércio abrange 11% (R$ ,00) e o setor de serviços representa 57% do PIB da cidade (R$ ,00). O IDHM da Cidade de São João da Boa Vista obteve um notável crescimento ao longo dos anos, sendo que em 1991 o valor do mesmo era 0,585, passando para 0,722 no ano 2000 e 0,797 no ano De acordo com o IBGE (2011), existem na cidade de São João da Boa Vista, empresas atuantes, que ocupam unidades de negócios e empregam cerca de pessoas. A prefeitura de São João adotou uma política forte de incentivo a instalação de indústrias e vem conseguindo atrair diversas empresas inclusive do setor aeronáutico, o resultado deste trabalho totaliza 70 empresas já em funcionamento em E ainda, na perspectiva de ampliar este resultado se encontra em andamento as obras da 5ª etapa do Distrito Industrial em um terreno de 263 mil m², conforme informa o sitio eletrônico da Prefeitura Municipal ( Acessado em 26/08/2013) Em consequência do bom momento da economia brasileira e dos resultados da política municipal de atração de novas indústrias, além da grande quantidade de empresas existentes na cidade de São João da Boa Vista e nas demais cidades que formam a microrregião, notou-se relevante carência de profissionais qualificados na área de Administração, tanto para suprir a demanda direta de empresas de grande porte presente no município, quanto para empresas de micro e pequeno porte, que respondem por grande parte das vagas de emprego oferecidas. Pesquisa realizada por Marcomini et al (2013), em atendimento a um projeto institucional do Instituto Federal de São Paulo, no campus de São João da Boa Vista, no período entre fevereiro e julho de 2013, corrobora com essa necessidade, onde propiciou o levantamento de informações relevantes relacionados à demanda por profissionais habilitados na área de administração. Esse estudo contemplou a participação de 185 empresas e 412 pessoas, localizadas na microrregião de São João da Boa Vista verificou que 44% das empresas e 24% das pessoas que participaram do estudo demonstraram interesse em cursos da área de administração, ou seja, 44% das empresas expuseram a necessidade por profissionais habilitados na área de administração e 24% das pessoas entrevistadas afirmaram que desejam frequentar o curso de administração. Segundo o censo escolar 2013 o município de São João da Boa Vista possui alunos matriculados nos diversos níveis de ensino. Destes, 58,6% ou 7887 alunos estão matriculados no ensino fundamental e 18,7%, ou 2520 alunos estão matriculados no ensino médio. Somada a população regional dos demais municípios limítrofes fica caracterizado um bom potencial local para 21

22 oferecimento e demanda pelos cursos técnicos concomitantes/subsequentes oferecidos pela instituição. Outro aspecto importante diz respeito à utilização do espaço da Escola Municipal de Ensino Profissionalizante Professor Hugo Sarmento, em sistema de parceria no oferecimento do curso em administração, pelo fato da forte tradição que essa escola possui no oferecimento desses cursos, sendo que a mesma oferece cursos técnicos na área de administração, contabilidade e outros, desde início dos anos Conforme o artigo 3 do decreto /67 que regulamenta a profissão: "A atividade profissional do Administrador, como profissão, liberal ou não, compreende: elaboração dos pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização; pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como administração e seleção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que estes de desdobrem ou com os quais sejam conexos." Dessa maneira, pode-se perceber a importância do oferecimento de um curso voltado para a qualificação técnica na área de administração nessa importante região, visto que existe um grande crescimento econômico, desenvolvimento regional e aporte de investimentos financeiros, o que gera, consequentemente, grande carência de profissionais habilitados para os vários cargos e funções relacionados as atividades empresariais dessas organizações. Igualmente, reforça-se a grande versatilidade profissional do técnico em administração, que possui formação para atuar em inúmeras subáreas da ciência administração, como na área de produção, financeira, gestão de pessoas, marketing, entre outros, além da flexibilidade para atuar em praticamente todos os ramos econômicos e setores empresariais, seja na atividade industrial, comercial, agropecuária ou na prestação se serviços. Além disso, pode-se atribuir, ainda, o grande enfoque e estimulo dado ao aluno na concepção de empreendedorismo e inovação, como forma do egresso poder tornar-se empreendedor em setores peculiares da região em destaque. 22

23 3 OBJETIVOS DO CURSO 3.1 OBJETIVO GERAL O Curso Técnico em Administração tem como objetivo geral formar profissionais-cidadãos empreendedores, competentes, com conhecimentos técnicos, comprometidos com a inovação tecnológica e com o desenvolvimento local e regional, eticamente responsáveis e que saibam associar a teoria à prática, fazendo uso das habilidades e atitudes compatíveis com a área de gestão e negócios. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS O curso Técnico em Administração pretende formar profissionais aptos a: Conhecer e compreender os princípios da Administração, a partir de uma visão empreendedora e consciente de suas responsabilidades como cidadão e profissional, para com isso contribuir com a promoção do desenvolvimento de sua região; Buscar a melhoria contínua das organizações, por meio de uma postura proativa, criativa e reflexiva; Empreender ideias e negócios, com inovação e criatividade, pensando local e agindo globalmente; Identificar oportunidades para fazer da teoria uma prática viável, visando soluções que possam melhorar e aumentar a produtividade e a competitividade das organizações inseridas na área de negócios nacionais e internacionais. 4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Técnico em Administração atua em instituições públicas, privadas e do terceiro setor; executa as funções de apoio administrativo (protocolo e arquivo, confecção e expedição de documentos administrativos e controle de estoques); opera sistemas de informações gerenciais de pessoal e material; e utiliza ferramentas da informática básica como suporte às operações organizacionais. 23

24 5 REQUISITO DE ACESSO Para ingresso no curso de Técnico em Administração, o estudante deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou ainda estar cursando o 2º ano do ensino médio. O ingresso no curso far-seá mediante processo seletivo público aberto com critérios e normas definidas em edital específico ou outras formas previstas na Lei. Serão oferecidas anualmente 40 vagas para o curso de Técnico em Administração em período noturno. 24

25 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Segundo o Projeto Político Pedagógico do campus a aprendizagem está ancorada nos pressupostos vygotskyanos e a escola tem a função de preparar o aluno para o mundo adulto e suas contradições, fornecendo-lhe um instrumental (conteúdos e socialização) para uma participação organizada e ativa na sociedade a partir da transmissão de conteúdos vivos, concretos, indissociáveis das realidades sociais. Neste sentido a instituição atua por meio dos cursos oferecidos visando articular o conhecimento teórico com as atividades e acontecimentos rotineiros de forma a propiciar uma aprendizagem significativa, que rompa com a dicotomia teoria/prática e que instrumentalize o aluno para utilização de diferentes linguagens como meio de expressão e comunicação de ideias. Além disso, privilegia-se o desenvolvimento de atitudes empreendedoras nos jovens, mediante trabalhos voltados para o desenvolvimento da autonomia e capacidade de trabalhar e produzir em equipe visando à busca de soluções de problemas nas mais diversas situações. O curso Técnico em Administração, que pertence ao eixo tecnológico de Gestão e Negócios segundo o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, incorpora tais pressupostos ao longo de suas componentes curriculares, da interação e interdisciplinaridade entre tais componentes e das diferentes atividades educacionais propostas no itinerário formativo dos alunos. O curso Técnico em Administração compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações e, é caracterizada pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética. Dessa maneira, os cursos vinculados ao eixo tecnológico de Gestão e Negócios devem abranger ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas de todos os portes e ramos de atuação. Outrossim destaca-se na organização curricular destes cursos os estudos sobre ética, empreendedorismo, normas técnicas e de segurança, redação de documentos técnicos, educação ambiental, além da capacidade de trabalhar em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade. Dentro deste contexto, o curso Técnico em Administração deverá executar as funções de apoio administrativo (protocolo e arquivo, confecção e expedição de documentos administrativos e controle 25

26 de estoques); operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e material; e utilizar ferramentas da informática básica como suporte às operações organizacionais. Em suma, o curso Técnico em Administração deverá contemplar em sua formação temas de Organização Empresarial, Matemática Financeira, Legislação Trabalhista, Tributária e Contábeis, Métodos e Técnicas Administrativas, Redação Oficial. O profissional Técnico Administrativo poderá atuar em Instituições Públicas, Privadas e do Terceiro Setor. Sendo que, para viabilizar a prática a instituição deve possuir uma infraestrutura adequada que compreenderá em biblioteca com acervo específico e atualizado e laboratórios de informática com programas específicos. Para o desenvolvimento da grade curricular foi considerada como base a já existente elaborada pelo Departamento de Educação da Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista, tal organização foi originada através de pesquisas de necessidades do mercado empresarial da cidade e região. Dessa maneira, para atender as necessidades acima descritas todas as disciplinas constantes no item a seguir 6.1 Estrutura Curricular são obrigatórias. Vale salientar que a disciplina TCCA3 Projeto integrador tem o objetivo de integrar todo o conteúdo teórico e prático ministrados nos módulos/semestre 1, 2 e 3. A adesão a esta grade, adaptação e, consequente trabalho realizado para a elaboração da mesma deu-se devido à parceria que o Campus de São João da Boa Vista possui com a Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista. Esta parceria, que ocorre desde 17 de Dezembro de 2008 e conforme Acordo de Cooperação, concede a cessão da estrutura da Escola Professor Hugo Sarmento e somado a ela, os cursos já oferecidos tradicionalmente para a população sanjoanense e região e, dentre estes cursos está o Curso Técnico em Administração que já possuí espaço, tradição de qualidade e respeito no âmbito empresarial local e regional. Dessa maneira, a organização curricular proposta atende as demandas empresariais de São João da Boa Vista e Região, visto as adequações evolutivas já realizadas pelo Departamento de Educação Municipal e adequada para a realidade do Campus de São João da Boa Vista. 26

27 1º Módulo (1ºSemestre) 2º Módulo (2ºSemestre) 3º Módulo (3ºSemestre) Estágio/Trabalho Final de Curso Técnico em Administração 6.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA O currículo do curso atende ao que determinam os textos legais vigentes, compreendendo grupos de disciplinas interligadas entre si, objetivando as de formação básica e instrumental, assim como as de formação profissional, as disciplinas propriamente da administração, as quais contribuem no conjunto das demais disciplinas, em que se incluem as eletivas e optativas, para a efetivação de uma estrutura curricular flexível que possibilite o alcance dos objetivos pretendidos. A dinamização curricular é realizada através de metodologia adequada que permite enfoques variados nos conteúdos programáticos para atender aos interesses e necessidades do meio. A estrutura curricular do Curso Técnico em Administração é formada por 20 disciplinas distribuídas em 03 blocos de disciplinas: Formação básica: Composto por 06 disciplinas e um total de 190 horas-aula; Formação profissional: Composto por 10 disciplinas e um total de 506,66 horas-aula; Formação complementar: Composto por 04 disciplinas e um total de 126,67 horas-aula; FORMAÇÃO BÁSICA 27

28 DISCIPLINA CH MÓDULO Informática Básica (INBA1) 38 1 Estatística (ESTA1) 38 1 Metodologia do Trabalho Científico (MAFA1) 38 1 Inglês para fins específicos I (INGA2) 38 2 Inglês para fins específicos II (INIA3) 38 3 Ética (CEXA3) 38 3 FORMAÇÃO PROFISSIONAL DISCIPLINA CH MÓDULO Contabilidade (CONA1) 76 1 Administração Geral (ADMA1) 76 1 Economia e Mercados (ECMA1) 38 1 Matemática Financeira (MTCA2) 76 2 Administração da Produção (ADPA2) 76 2 Administração Mercadológica (AMCA2) 76 2 Custos (CSTA2) 38 2 Informática Aplicada (INFA2) 38 2 Gestão de Pessoas (GPEA3) 76 3 Técnicas Comerciais (TCMA3) 38 3 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DISCIPLINA CH MÓDULO Redação Empresarial (REMA1) 38 1 Projeto Integrador (TCCA3) 38 3 Empreendedorismo (EMPA3) 38 3 Aspectos Legais da Administração (ALAA3) ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA De acordo com as suas políticas de ensino, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, busca, na sua organização, propiciar estratégias de ensino, acionando novos conhecimentos significativos aos futuros profissionais. Para alcançar o perfil de egresso desejado, são utilizadas metodologias que favorecem a construção do conhecimento, através de situações nas quais o discente possa participar ativamente do seu processo ensino-aprendizagem e perceba o contexto ao qual está inserido. Portanto, pretende-se: Proporcionar ao aluno vivências práticas dos conteúdos teóricos envolvendo o ensino, pesquisa e extensão; Promover a interdisciplinaridade na abordagem e na construção dos conteúdos, como base para a investigação e solução dos problemas, em níveis crescentes de complexidade, através da análise de situações problema sob diferentes perspectivas; 28

29 Aproximar os alunos à realidade do exercício da profissão em seus distintos campos de atuação, no âmbito local e regional, através de atividades práticas propiciando, assim, a relação teoria-prática e a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; Orientar a participação dos docentes num papel mais ativo como facilitadores e orientadores da aprendizagem. Para tanto, as estratégias orientadas aos docentes pelo núcleo sociopedagógico, buscam: o Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares; o Estimular a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar; o Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios, a iniciação científica e a participação em atividade de extensão; o Propiciar práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual; o Possibilitar a avaliação diagnóstica, formativa, contínua e participativa, com troca de experiências entre todos os membros do corpo social do campus e da comunidade, considerando a possibilidade de serem participantes nas reflexões, decisões e na busca de alternativas para a formação do profissional. 29

30 6.3 ESTRUTURA CURRICULAR 30

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