ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA RELAÇÃO CARBONO/NITROGÊNIO NO TEMPO DE FORMAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA RELAÇÃO CARBONO/NITROGÊNIO NO TEMPO DE FORMAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO"

Transcrição

1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA RELAÇÃO CARBONO/NITROGÊNIO NO TEMPO DE FORMAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO Bárbara Camacho Gonçalves (G, Engenharia Ambiental), UTFPR Câmpus de Campo Mourão, bah_camacho@hotmail.com Julia Aoki Domingues (G, Engenharia Ambiental), UTFPR Câmpus de Campo Mourão, juaoki12@gmail.com Laís Daleffe Leite (G, Engenharia Ambiental,), UTFPR Câmpus de Campo Mourão, lais_daleffe@hotmail.com Paulo Agenor Alves Bueno, UTFPR Câmpus de Campo Mourão, pauloaabueno@gmail.com RESUMO: A prática da compostagem tem sido reconhecida pela sua eficiência dentro dos processos de reciclagem e reaproveitamento de resíduos. No que diz respeito à compostagem caseira, essa prática tem conquistado cada vez mais o seu espaço. O objetivo desse trabalho foi criar alternativas para esse tipo de compostagem que trouxessem resultados tão eficientes quanto aos já conhecidos pela literatura. Para isso, foram criados três experimentos com diferentes proporções de carbono e nitrogênio e analisou-se a temperatura de todos eles para descobrir se ela influenciava no tempo de formação do composto. Os resultados mostraram que a temperatura não tem influência e que foi possível obter uma alternativa tão viável quanto à receita padrão. Palavras-chave: Compostagem. Temperatura. Nitrogênio. INTRODUÇÃO Atualmente muito se fala sobre sustentabilidade ambiental, que sugere a conscientização do ser humano com o meio ambiente, a fim de interagir com o mesmo de modo a preservar os recursos naturais para as gerações futuras. Poucas pessoas, porém, tem a consciência da quantidade de resíduos que produzem e quais os impactos desses no meio ambiente. Como alternativa para o bom aproveitamento desses resíduos existe a compostagem. De acordo com a Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), a compostagem é o processo de decomposição ou degradação de materiais orgânicos pela ação de micro organismos em um meio aerado naturalmente. Este processo gera um fertilizante orgânico natural, rico em húmus e nutrientes minerais, que pode ser utilizado tanto para o enriquecimento dos solos quanto em jardins, hortas, árvores frutíferas e outros. Dessa forma a técnica de compostagem permite reduzir o volume de resíduos que seriam destinados aos aterros sanitários, fazendo com que parte deles sejam reaproveitados. Dentro da abrangência das práticas de compostagem existe a compostagem caseira baseada na relação carbono/nitrogênio, que pode ser feita até dentro de apartamentos. Esta técnica consiste no reaproveitamento apenas de materiais orgânicos não oleosos, como verduras, cascas de legumes, frutas e ovos, borra de café, entre outros. O presente trabalho visa, através de novas proporções da relação carbono/nitrogênio, buscar alternativas viáveis e mais rápidas que sejam tão eficientes quanto aos resultados já conhecidos pela

2 literatura. Além disso, verifica a influência da temperatura no tempo de formação do composto com base em dados estatísticos. EMBASAMENTO TEÓRICO A compostagem é definida como um processo aeróbio controlado, desenvolvido por uma população diversificada de microrganismos, efetuada em duas fases distintas: a primeira quando ocorrem as reações bioquímicas mais intensas, predominantemente termofílicas; a segunda ou fase de maturação, quando ocorre o processo de humificação. É um processo que ocorre naturalmente no ambiente sendo referido como a degradação de matéria orgânica, o termo compostagem diz respeito a esta decomposição, porém está associada com a manipulação do material pelo homem, que através da observação do que acontecia na natureza desenvolveu técnicas para acelerar a decomposição e produzir compostos orgânicos que atendessem rapidamente as suas necessidades (NETO, 1987, apud EMBRAPA, 2008, p. 2). Segundo a pesquisadora da EMBRAPA, Nunes (2009), o material obtido pela compostagem é o composto orgânico, que é todo produto de origem animal e vegetal que aplicado ao solo em quantidades, épocas e maneiras adequadas, proporciona melhoria de suas características físicas, químicas e biológicas. Também efetua correções de reações químicas desfavoráveis ou excesso de toxidez e, fornece às raízes os nutrientes suficientes para produzir colheitas compensadoras com produtos de qualidade, sem causar danos ao solo, à planta e ao meio ambiente. Os fatores que influenciam em uma compostagem, de acordo com Oliveira, Sartori e Garcez (2008), são os microorganismos, aeração, umidade, temperatura e a relação carbono/nitrogênio. Os microorganismos são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, os principais grupos são as bactérias e os fungos. A presença do ar na massa em decomposição é indispensável, se faltar oxigênio haverá um atraso na decomposição do material, além da produção de gases que causam mau cheiro. O material em decomposição deverá estar sempre úmido, pois água é necessária aos microorganismos, entre os limites de 30% e 70% de umidade. O trabalho dos microrganismos para promover a decomposição da matéria orgânica resulta na liberação de calor, portanto aquecendo o meio, a melhor faixa de temperatura é de 60% a 70% que contribui para a esterilização do material, provocando a morte de organismos que causam doenças às plantas e destruindo materiais propagativos de ervas daninhas. Oliveira, Sartori e Garcez (2008), afirmam que a relação carbono nitrogênio é um dos fatores mais importantes para a compostagem. Além disso, segundo os mesmos autores (OLIVEIRA et al, 2008), um conteúdo apropriado de tais elementos favorece o crescimento e a atividade das colônias de microrganismos envolvidos no processo de decomposição possibilitando a produção do composto em menos tempo, por exemplo, se faltar nitrogênio o trabalho dos microorganismos é atrasado e se houver excesso do mesmo pode ocorrer o mau cheiro. Tendo em vista que esses microrganismos absorvem o

3 carbono e o nitrogênio numa proporção de 3 partes do primeiro para uma parte do segundo, essa também será a proporção ideal nos resíduos. Cada material possui quantidades diferentes desses elementos, entre os materiais ricos em carbono podemos considerar os materiais lenhosos como a casca de árvores, as aparas de madeira, as podas dos jardins, folhas e galhos das árvores, palhas e fenos, e papel. Entre os materiais nitrogenados incluem-se as folhas verdes, estrumes animais, urinas, solo, restos de vegetais hortícolas, erva, etc. De maneira geral, todos os restos orgânicos vegetais ou animais encontrados poluindo o meio ambiente em propriedades podem ser utilizados na fabricação dos compostos. Oliveira, Sartori e Garcez (2008), afirmam que não devem ser utilizados materiais que contém vidros, plásticos, óleos, metais, ossos inteiros, excesso de gorduras ou outras substâncias que prejudiquem o processo de compostagem. MATERIAL E MÉTODOS Para definir as diretrizes do projeto, foi pesquisado em literaturas de referência como a EMBRAPA, um tipo de compostagem caseira que remetesse a alguma alternativa viável a partir de uma receita padrão. Tais práticas foram baseadas na relação carbono/nitrogênio. Após a escolha desse parâmetro foram realizados três experimentos. O primeiro experimento contou com a proporção utilizada na literatura original, que é de 3/1, em que o carbono representa 75% do composto e o nitrogênio 25%. O segundo, 1/1 (50% de carbono e 50% de nitrogênio) e o terceiro, 1/3 (25% de carbono e 75% de nitrogênio). Para a confecção do material, foram utilizadas três caixas de plástico com tampa, idênticas, de dimensões iguais a 30 x 42 x 14 (Altura x Largura x Profundidade) que tiveram as suas bases furadas com furadeira, de modo que houvesse circulação de ar e que o chorume produzido pudesse escorrer (Figura 01). Para que este chorume fosse captado, forrou-se a parte de baixo de cada uma delas, por fora, com sacos plásticos (Figura 02). Figura 01 - Caixa furada.

4 Figura 02 - Caixa forrada com saco plástico. Para a montagem do composto foi reaproveitada uma parcela do lixo orgânico do R.U (Restaurante Universitário) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, na qual continha apenas alface. Além disso, fez-se o uso de serragem, obtida no descarte de madeireiras, esterco de aves, encontrado em floriculturas e casas de jardinagem e folhas secas, apanhadas no estacionamento da Universidade. A disposição dos materiais dentro das caixas foi a mesma para os três experimentos, cada qual de acordo com a sua proporção. No fundo foram colocadas as folhas secas (Figura 03), em cima o lixo orgânico úmido (alface) (Figura 04), depois o esterco de aves (Figura 05) e por fim a serragem (Figura 06). Figura 03 - Folhas secas.

5 Figura 04 - Lixo orgânico úmido. Figura 05 - Esterco de aves. Figura 06 - Serragem. De acordo com as proporções acima descritas, os materiais foram pesados em uma balança científica disponibilizada pelo laboratório da Universidade e dispostos da seguinte forma: Experimento 1: 100 gramas de folhas secas;

6 150 gramas de lixo orgânico úmido; 100 gramas de esterco de aves; 650 gramas de serragem Experimento 2: 100 gramas de folhas secas; 300 gramas de lixo orgânico úmido; 200 gramas de esterco de aves; 400 gramas de serragem Experimento 3: 100 gramas de folhas secas; 450 gramas de lixo orgânico úmido; 300 gramas de esterco de aves; 150 gramas de serragem Após a montagem dos experimentos, as caixas foram mantidas fechadas (Figura 07). Figura 07 - Caixa fechada. Mediu-se, então, a temperatura ambiente com a ajuda de um termômetro portátil de solos para que a análise de dados pudesse ser iniciada. A cada três dias as caixas eram abertas, a temperatura ambiente e a de cada composto eram medidas (Figura 08) e o mesmo era revolvido. Esse processo se repetiu até o composto tomar a sua forma final.

7 Figura 08 - Medição da temperatura na caixa. Após a etapa prática, os dados foram levados para o software BioEstat 5.3 a fim de se obter resultados estátisticos para se chegar a conclusão final do experimento. Além do software, utilizou-se o programa Microsoft Office Excel 2010 para gerar tabelas e gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para iniciar a análise dos dados no software BioEstat 5.3, organizou-se os dados de acordo com as temperaturas de cada experimento e da temperatura ambiente em todas as datas de revolva (Tabela 01) e partir da primeira data indicada na tabela fez-se os testes estatísticos. Tabela 01 Organização dos dados no software BioEstat 5.3. Data de Revolva Ambiente Experimento 1 Experimento 2 Experimento 3 30/05/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /07/ /07/

8 08/07/ /07/ Fonte: Elaborada pelas autoras no software BioEstat 5.3. Com os dados acima, foram testadas as seguintes hipóteses a partir do teste de Shapiro-Wilk, que determina a existência ou não de normalidade. H 0 : Os dados apresentam distribuição normal H 1 : Os dados não apresentam distribuição normal Os resultados obtidos demonstraram que um dos valores de p (destacado na tabela) foi menor que 0,05, rejeitando a hipótese nula e aceitando a hipótese alternativa (Tabela 2). Portanto, independente dos demais valores aceitarem a H 0, se um deles a rejeita, este é o valor determinante para a continuidade da análise. Então, conclui-se que os dados não tinham distribuição normal e que os mesmos não eram paramétricos. Tabela 2 - Resultados obtidos no teste de normalidade. Resultados Tamanho da amostra Média Desvio padrão W p Fonte: Elaborada pelas autoras no software BioEstat 5.3. Para que a diferença entre os valores pudesse ficar mais aparente, gerou-se um gráfico do teste de Shapiro-Wilk (Figura 09).

9 Figura 09- Gráfico do teste de Shapiro-Wilk. Fonte: Elaborada pelas autoras no software BioEstat 5.3. O gráfico acima permite concluir que, apesar da média e da variância terem valores muito próximos, a amplitude da temperatura ambiente o faz diferenciado dos demais. Apesar de ter o seu valor de p igual a 0,0498, muito próximo de atingir a distribuição normal, ele ainda não pode ser considerado como tal, fazendo com que esta temperatura fique fora da curva de normalidade. Então, a partir dos resultados já obtidos foram testadas novas hipóteses a partir do teste de Kruskal-Wallis já que as amostras não apresentaram distribuição normal como testado anteriormente, sendo utilizado, portanto este teste não paramétrico (utilizado para dados com 3 amostras ou mais). H 0 : A temperatura não influencia no tempo de formação do composto H 1 : A temperatura influencia no tempo de formação do composto Os resultados obtidos demonstraram que para todos os testes o valor de p foi acima de 0,05, aceitando a H 0 (Tabela 3). Portanto, conclui-se que a temperatura não foi um fator influenciador determinante no tempo de formação do composto. Tabela 03 Resultado do teste de Kruskall-Wallis Resultados H Graus de liberdade 3 (p) Kruskal-Wallis Fonte: Elaborada pelas autoras no software BioEstat 5.3.

10 Para demonstrar que com o p acima de 0,05 os valores não são significativos, gerou-se o gráfico do teste de Kruskal-Wallis para as comparações (Figura 10). Figura 10 - Gráfico do teste de Kruskall-Wallis. Fonte: Elaborada pelas autoras no software BioEstat 5.3. O gráfico acima comparou as médias das temperaturas, mostrando que não há diferença significativa em nenhuma delas. Ou seja, não houve nenhuma diferença com grau de importância suficiente que significasse a influência da temperatura no tempo de formação do composto. Além da análise de temperatura, foram feitas observações em relação à proporção de carbono e nitrogênio de cada composto. Fez-se, com a ajuda do Microsoft Office Excel 2010 dois gráficos relacionando a proporção dos elementos com o tempo de formação do composto (Figura 11) e o seu rendimento final (Figura 12).

11 Figura 11 Histograma do tempo de formação do composto. Fonte: Elaborada pelas autoras no Microsoft Office Excel Notou-se que, diferente do esperado pela literatura, o experimento que continha a maior proporção de carbono (experimento 1) foi o que demorou mais tempo para ficar pronto (45 dias), e que o que continha a proporção inversa (experimento 3) foi o mais rápido (33 dias). Isso baseado no início do processo, dia 27/05/2014. Além disso, de acordo com os dias de revolva, juntamente com os índices de temperatura, gerou-se um gráfico de linhas (Figura 12) que explicitasse as variações das temperaturas durante o processo de formação do composto. Figura 12 - Gráfico da variação da temperatura durante o tempo de formação do composto. Fonte: Elaborada pelas autoras no Microsoft Office Excel Além dos resultados já obtidos, foi feita a pesagem das quantidades de composto final, para obter o rendimento final de cada um dos experimentos (Figura 13). Concluiu-se, portanto, que

12 comparando os três experimentos, o 3 foi o que teve maior rendimento (894 gramas), além de ser o composto que ficou pronto em menor tempo, podendo considerar esta a alternativa mais viável. Figura 13 Histograma do rendimento final do composto. Fonte: Elaborada pelas autoras no Microsoft Office Excel Finalmente, observou-se a qualidade do produto final, de acordo com as suas características visíveis e sensíveis ao toque, como por exemplo, a umidade, consistência e cor (Figura 14, Figura 15 e Figura 16). Deve-se considerar que quanto mais úmida, mais escura e mais consistente, melhor é a qualidade do composto. Todas essas características foram analisadas no experimento de número 3, confirmando a viabilidade da alternativa. Figura 14 - Composto final do experimento 1.

13 Figura 15 - Composto final do experimento 2. Figura 16 - Composto final do experimento 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio dos resultados obtidos, da literatura de referência e das observações analisadas, foi possível concluir que diferentemente do que a literatura indica, a proporção de 3/1 de carbono e nitrogênio não é a mais viável. Sendo assim, a alternativa que apresentou melhores resultados foi justamente a que obtinha proporções inversas. Esses resultados trazem uma alternativa muito positiva no que diz respeito ao reaproveitamento do material orgânico depositado nos lixos, já que quanto mais material orgânico é colocado na composteira, melhor e mais rápida é a sua eficiência. Isso mostra que o objetivo do trabalho foi concluído, já que foi encontrada uma alternativa mais viável, que é mais acessível, pois é um tipo de compostagem que não exige nenhum tipo de dificuldade; mais ecológica, pois faz um melhor reaproveitamento dos resíduos; e que tem resultados mais eficientes já que o tempo de formação e a composição do composto foram melhores do que o esperado. Porém, como qualquer trabalho é sujeito a erros, este não foi diferente. Uma das bases de determinação da influência utilizada foi a temperatura, que se mostrou ausente. Entretanto, após

14 observações durante o desenvolvimento do trabalho, notou-se que uma variável que mudava constantemente durante o processo era a umidade. Quanto mais úmido o composto se mostrava, mais rápida era sua consolidação final, podendo ser este um possível fator influenciador no tempo de formação do composto. Ademais, sugere-se que o processo seja refeito de forma a abranger um maior número de experimentos para que os resultados proporcionem uma confiabilidade ainda eficaz dos resultados aqui obtidos. REFERÊNCIAS FUNASA. Compostagem familiar. Disponível em: < >. Acesso em: 10 ago h30min. NUNES, Maria Urbana Corrêa. Compostagem de Resíduos para Produção de Adubo Orgânico na Pequena Propriedade. Disponível em: < Acesso em: 10 ago h10min. Prefeitura Municipal de Garibaldi; Secretaria do Meio Ambiente. Manual Prático de Compostagem. Disponível em: < Acesso em: 07 ago h15min. OLIVEIRA, Emídio Cantídio Almeida de; SARTORI, Raul Henrique; GARCEZ, Tiago B.. Compostagem. Disponível em: < yaw.pdf>. Acesso em: 10 ago h46min.

Informações básicas para fazer compostagem 1.

Informações básicas para fazer compostagem 1. Educação Ambiental Desenvolvimento Sustentável. www.ecophysis.com.br Informações básicas para fazer compostagem 1. COMPOSTAR para reduzir a quantidade de resíduos orgânicos 2. REUSAR os resíduos compostados

Leia mais

PRODUTOS ELABORADOS MADEIRA PLÁSTICA

PRODUTOS ELABORADOS MADEIRA PLÁSTICA MADEIRA PLÁSTICA A Madeira Plástica é uma opção sustentável para quem se preocupa com a causa ambiental. O grande diferencial deste produto é que sua fabricação dá-se a partir da reciclagem de toneladas

Leia mais

O Caderno da Compostagem

O Caderno da Compostagem O Caderno da Compostagem A publicação do Guia da Compostagem, que colocamos à sua disposição. constitui mais um elemento no domínio da sensibilização e educação ambiental, que procura incentivar uma maior

Leia mais

Compostagem doméstica: como fazer?

Compostagem doméstica: como fazer? Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante

Leia mais

Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática. Coimbra, 2012/2014. Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado

Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática. Coimbra, 2012/2014. Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado Coimbra, 2012/2014 Escolher Ciência PEC282 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA O que é um

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem.

Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Habilidades Verificar a importância do correto descarte através do reaproveitamento, reciclagem e reutilização de bens de consumo. 1 Reaproveitamento do Lixo

Leia mais

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo

Leia mais

RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS. De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos.

RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS. De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos. RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos. Resíduos orgânicos: São biodegradáveis (se decompõem naturalmente). São

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO A COMPOSTAGEM O composto é uma substância semelhante ao solo, resultante da decomposição de matérias orgânicas. A compostagem é uma maneira natural de reciclar as plantas,

Leia mais

COMPOSTAGEM: um terreno fértil para a consciência ambiental.

COMPOSTAGEM: um terreno fértil para a consciência ambiental. COMPOSTAGEM: um terreno fértil para a consciência ambiental. PANZENHAGEN, Liane Margarete 1, VALE, Giovane Maia 2 ; MOREIRA, Ilson 3. Palavras-chave: composteira, meio ambiente, comunidade escolar. Introdução

Leia mais

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO)

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) 1- Leia o texto a seguir e responda: EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) Além de diminuir a poluição ambiental, o tratamento do lixo pode ter retorno econômico e social. a) Cite duas formas de se obterem produtos

Leia mais

Matéria Orgânica do solo (m.o.s)

Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades

Leia mais

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico

Leia mais

Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.

Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade. GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS GERADOS NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ATRAVÉS DO USO DA COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA EM LEIRA ESTÁTICA COM AERAÇÃO NATURAL. Jéssica Lopes Piesanti

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Índice. O que é a Compostagem Caseira? ----------- 3. Por que praticar a compostagem? ---------- 3. O que vai precisar? ---------------------- 4

Índice. O que é a Compostagem Caseira? ----------- 3. Por que praticar a compostagem? ---------- 3. O que vai precisar? ---------------------- 4 Compostagem Caseira Certamente muitas das coisas que cobramos que o governo faça por nós, poderíamos nós mesmos realizar, o problema é que nem sempre sabemos como. Uma delas é a reciclagem do lixo orgânico,

Leia mais

o hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha

o hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na

Leia mais

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos

Leia mais

2) Aprendendo a fazer a compostagem. 4)Composteira: solução para em pequenos espaços.

2) Aprendendo a fazer a compostagem. 4)Composteira: solução para em pequenos espaços. Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico 2) Aprendendo a fazer a compostagem 4)Composteira: solução para em pequenos espaços. 3)Manutenção e cuidados com o composto Microorganismos:

Leia mais

Projecto-Piloto. Doméstica. 25 moradias

Projecto-Piloto. Doméstica. 25 moradias Projecto-Piloto Compostagem Doméstica 25 moradias O que é a compostagem? É um processo biológico em que os microrganismos i transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas e restos de comida, num

Leia mais

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ O caderno da compostagem Saudações ambientais! Um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos produzimos. A compostagem permite não só

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos COMPOSTAGEM Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos Produzir adubo na propriedade rural é uma prática fácil porque a matéria prima a ser usada éobtida de resíduos orgânicos como o lixo doméstico

Leia mais

Compostagem doméstica

Compostagem doméstica Compostagem doméstica Na Natureza tudo se transforma 1 2 3 Este guia vai ser-lhe útil! Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as

Leia mais

Conscientizando a Comunidade Escolar em Relação ao Lixo

Conscientizando a Comunidade Escolar em Relação ao Lixo Conscientizando a Comunidade Escolar em Relação ao Lixo Autores: Ângela da Silva Ruiz Aline Pimentel Meneghetti Andressa Reina Cordioli Breyla Cristina Gonzales Erico Manoel Valquilha Rosilene Aparecida

Leia mais

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS Priscila Toschi da Silva 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351 CEP 79804-070; E-mail: priscila.toschi@hotmail.com;

Leia mais

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR.

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. Wedell Jackson de Caldas Monteiro E.E.M.I. Auzanir Lacerda wedellprofessor@gmail.com Nadia

Leia mais

DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES

DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES AÇÕES DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NO APROVEITAMENTO E TRANSFORMAÇÃO DOS RESÍDUOS EM ESCOLA ESTADUAL. Área Temática: Meio Ambiente Alexandre Couto Rodrigues 1 Jacson Rodrigues França 2 Rafael Borth da

Leia mais

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009 Valorização Orgânica VALNOR Fórum Eco-Escolas 2009 RESÍDUOS UM PROBLEMA PRESENTE E FUTURO Quantidade de LIXO que se produz Cada Português produz cerca de 1,2Kg de lixo por dia! No SISTEMA VALNOR entram

Leia mais

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio

Leia mais

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM?

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? 1. Matéria Bruta Representa a vontade de melhorar o 6. Reciclagem mundo e construir um futuro mais próspero. É o equilíbrio econômico, social e ambiental que garante a qualidade

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL Joinville-SC 2012 1.1NOME DA AABB: AABB JOINVILLE 1.2TÍTULO: LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

O que é compostagem?

O que é compostagem? O que é compostagem? Consideraremos compostagem como um processo de decomposição da matéria orgânica encontrada no lixo, em adubo orgânico. Como se fosse uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem

Leia mais

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues Orientadora: Prof.ª MSc. Maria Luiza de Moraes L. Padilha Co-orientadora: Esp. Susi Uhren Meira Santos Coordenador: Prof. MSc. Fernando

Leia mais

O SEU GUIA DA COMPOSTAGEM

O SEU GUIA DA COMPOSTAGEM O SEU GUIA DA COMPOSTAGEM O SEU GUIA DA COMPOSTAGEM Ficha Técnica Título Projecto Compostagem no Seixal O Seu Guia da Compostagem Concepção Gráfica e Revisão Sector de Apoio Gráfico e Edições Edição Câmara

Leia mais

Responsabilidade e Sustentabilidade em Foco! Caio Gonzales Elaine Ascêncio Maria Angélica Faria Manuela Claro Thacilla Wemoto

Responsabilidade e Sustentabilidade em Foco! Caio Gonzales Elaine Ascêncio Maria Angélica Faria Manuela Claro Thacilla Wemoto Responsabilidade e Sustentabilidade em Foco! Caio Gonzales Elaine Ascêncio Maria Angélica Faria Manuela Claro Thacilla Wemoto Organograma Empresarial Diretoria de COMPRAS Diretoria FINANCEIRA Diretoria

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA Teresinha Costa Silveira de Albuquerque 1 ; Rita de Cássia Pompeu de Sousa 2 ; Clara Lúcia Silva Figueiredo 3 ; Suelma Damasceno Oliveira Costa

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS 37 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS RESUMO Kathya Regina Araya Bruno 10 Fábio Augusto Rodrigues e Silva 11 De acordo com os Parâmetros Curriculares

Leia mais

Orientações aos geradores interessados

Orientações aos geradores interessados Grupo de Trabalho de Resíduos Sólidos - GTRS Conselho da APA Federal da Serra da Mantiqueira - CONAPAM Programa de Gestão Ecológica dos Resíduos Sólidos na Região de Visconde de Mauá, Resende, RJ Orientações

Leia mais

Manual básico para oficina de compostagem

Manual básico para oficina de compostagem Manual básico para oficina de compostagem Adaptação do Manual Básico de Compostagem USP RECICLA Henrique Cerqueira Souza MSc Engenheiro Agronomia Agricultor Agroflorestal Nelson Araujo Filho Técnico Ambiental

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

Avaliação de Diferentes Estruturas de Compostagem

Avaliação de Diferentes Estruturas de Compostagem Avaliação de Diferentes Estruturas de Compostagem Gabriela de Azevedo e SILVA 1 Laura Garcia RODRIGUES 2 Amanda Cristina GUERRA 3 Aline Bernardo ROMANO 4 Tania Leme de ALMEIDA 5 Resumo A geração de resíduos

Leia mais

RECICLAGEM DE MATERIAL ALTERNATIVO 1. Beatriz Bastos Mora². Estèfanie Mattos Ciciliotti 2. Rayssa De Almeida 2. Thayna Silveira Alpohim 2

RECICLAGEM DE MATERIAL ALTERNATIVO 1. Beatriz Bastos Mora². Estèfanie Mattos Ciciliotti 2. Rayssa De Almeida 2. Thayna Silveira Alpohim 2 RECICLAGEM DE MATERIAL ALTERNATIVO 1 Beatriz Bastos Mora² Estèfanie Mattos Ciciliotti 2 Rayssa De Almeida 2 Thayna Silveira Alpohim 2 Lucas Antonio Xavier 3 RESUMO O trabalho que os alunos irão realizar

Leia mais

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA DE CONSERVAS

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA DE CONSERVAS AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA DE CONSERVAS Débora Pietrobon Facchi 1 ; Marcia Ines Brandão 1 ; Maryana Bauer 1 ; Orlando de Paris Junior 1 Morgana Suszek Gonçalves 2

Leia mais

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 8 Compostagem. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2015.

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 8 Compostagem. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2015. Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 8 Compostagem Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Março de 2015.

Leia mais

MANUAL DA PRÁTICA DA COMPOSTAGEM DOMÉSTICA

MANUAL DA PRÁTICA DA COMPOSTAGEM DOMÉSTICA MANUAL DA PRÁTICA DA COMPOSTAGEM DOMÉSTICA Maria Inês de Sousa Carmo i Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Compostagem?... 3 2.1. Porquê fazer a compostagem?... 3 2.2. Quais as suas vantagens?... 4

Leia mais

Minifúndio de varanda

Minifúndio de varanda Início Composteira Este canteiro Minhocas Pássaros Minifúndio de varanda para quem planta alface em vaso abril 19, 2009 Minhocário e compostagem em apartamento Posted by administrador under Minhocas Tags:

Leia mais

Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão

Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão Professores Apresentadores: Edmar Francisco Custódio Alves Márcia Aparecida Perez Moreno Realização: Foco O presente projeto foi elaborado de forma interdisciplinar

Leia mais

Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico. 1 - Compostagem e Composto: definição e benefícios

Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico. 1 - Compostagem e Composto: definição e benefícios Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico 1 - Compostagem e Composto: definição e benefícios A compostagem é o processo de transformação de materiais grosseiros, como palhada e estrume,

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP SILVA V. L. da 1 ; SOUZA T. R. 1 ; RIBEIRO J. S. G. 1 ; CARDOSO C. F. 1 ; SILVA, C. V. da 2. 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CIÊNCIAS NATURAIS. Aluno (a): 6 ano Turma:

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CIÊNCIAS NATURAIS. Aluno (a): 6 ano Turma: Escola Estadual AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CIÊNCIAS NATURAIS Professor (a) : Data: / /2012 Aluno (a): 6 ano Turma: 1 - Todos os seres vivos e a parte não-viva de um ambiente (água, minerais do solo, gases

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO.

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO. CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO. São Miguel do Oeste/SC 2012 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. AABB SÃO MIGUEL- SÃO MIGUEL DO OESTE/SC 1.2.TÍTULO: RECICLAGEM

Leia mais

Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos.

Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Solo É a camada mais estreita e superficial da crosta terrestre, a qual chamamos habitualmente de Terra. Essa parte da crosta terrestre esta relacionada à manutenção

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Prova bimestral CIÊNCIAS. 3 o Bimestre 4 o ano

Prova bimestral CIÊNCIAS. 3 o Bimestre 4 o ano Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: A água é o elemento mais abundante na Terra

Leia mais

Trasix Soluções Ambientais

Trasix Soluções Ambientais A Empresa A Empresa A Trasix Soluções Ambientais surge da união de grandes expertises das empresas Trimap Business Management, especializada em representação de marcas estrangeiras para a comercialização

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

Página 1 de 8-01/04/2014-5:59

Página 1 de 8-01/04/2014-5:59 PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Texto 1 LIXO NO LIXO Dá para

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

Cerrado e caatinga. Compare estas duas fotos:

Cerrado e caatinga. Compare estas duas fotos: A UU L AL A Cerrado e caatinga Compare estas duas fotos: cerrado caatinga Observando as duas figuras, a característica que mais nos chama a atenção é que os dois ambientes parecem muito secos. Nesta aula,

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

ALTERAÇÃO DAS ROCHAS

ALTERAÇÃO DAS ROCHAS ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Existem formações rochosas que, com o decorrer dos tempos, vão adquirindo formas invulgares, mais pare cendo estranhas esculturas. OS AGENTES EROSIVOS As rochas, embora sejam bastante

Leia mais

CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO: OS DESAFIOS DO 1º MUTIRÃO DO LIXO ELETRÔNICO NOS MUNICÍPIOS DE SOLÂNEA E BANANEIRAS - PB

CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO: OS DESAFIOS DO 1º MUTIRÃO DO LIXO ELETRÔNICO NOS MUNICÍPIOS DE SOLÂNEA E BANANEIRAS - PB CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO: OS DESAFIOS DO 1º MUTIRÃO DO LIXO ELETRÔNICO NOS MUNICÍPIOS DE SOLÂNEA E BANANEIRAS - PB RESUMO SILVA¹, Adelmo Faustino da ; RODRIGUES, Andreza Alves Guimarães; CAMPELO,

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ NOTA TÉCNICA Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos 1. Definição De acordo com a NBR 13591:1996, a compostagem é um processo de decomposição biológica da fração orgânica biodegradável dos resíduos, efetuado

Leia mais

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo

Leia mais

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados

Leia mais