Espaço Saúde. Editorial. Quase lá CARRAÇAS VERÃO E SAÚDE 10 RECOMENDAÇÕES ALIMENTAÇÃO EM DIAS QUENTES. Conselhos de saúde para viajar
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- Alícia Barata Valgueiro
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1 Espaço Saúde N º 1 4 J U L H O A S E T E M B R O DE Editorial Quase lá VERÃO E SAÚDE PÁG. 2 CARRAÇAS O QUE PRECISA DE SABER PÁG. 4 Conselhos de saúde para viajar PÁG RECOMENDAÇÕES ALIMENTAÇÃO EM DIAS QUENTES PÁG. 7 Trabalhar segundo o modelo USF exige muita disponibilidade, rigor, determinação. É um trabalho de equipe, em que as atividades desenvolvidas por cada um dos elementos se reflete na concretização do objetivo que é a melhoria contínua da qualidade dos serviços que prestamos aos utentes que nos confiam a sua saúde. Iniciamos funções em Janeiro de 2010 com 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 secretários clínicos. Era o número de profissionais considerado necessário para dar resposta aos cerca de utentes inscritos. Tudo corria bem, e o trabalho de adaptação às novas regras, compensado pela motivação que se mantinha, fazia esquecer as horas para além do horário que por vezes era necessário. Depois da bonança começaram as tempestades. Foi o falecimento do saudoso Dr. Sousa Santos, as baixas prolongadas de alguns elementos e as aposentações de outros. Para cumprir os objetivos a que nos propomos, a falta de um elemento representa trabalho acrescido para os outros profissionais até que ocorra a substituição do profissional ausente. O ACES a que pertencemos, na pessoa do Sr. Diretor Executivo, Sr. Dr. Miguel Portela, sempre mostrou o maior empenho no processo de substituição dos profissionais que vão saindo. E assim é, que os utentes da Srª Drª Dolores, aposentada em fins de Março, a partir de 5 Setembro terão já disponível a sua nova médica de família. A Drª Alice Valente conhece bem o nosso serviço, o serviço conhece a sua competência e daí resultou o convite que lhe fizemos e que aceitou. Agora só nos falta a concretização da mobilidade do secretário clínico de que estamos à espera há mais de 2 anos. Quando acontecer, a equipe estará novamente completa, estamos quase lá. O resto já conseguimos, agora é querer sempre mais e melhor. Estamos gratos aos nossos maiores parceiros, os utentes, pela compreensão das nossas limitações. Afinal somos todos uma equipe, os ganhos em saúde só são possíveis, em grande medida, com a sua colaboração. Dra. Madalena Cubal Coordenadora da USF Calâmbriga
2 P Á G I N A 2 VERÃO E SAÚDE A exposição ao calor intenso pode ter efeitos negativos na sua saúde, como a desidratação e outras complicações que podem ser evitadas. A reação de cada pessoa à temperatura e os seus efeitos na saúde podem ser diferentes. Devem ainda considerar-se a existência de diferenças em função da localização geográfica. Para proteger a sua saúde é fundamental estar informado e seguir algumas recomendações. RECOMENDAÇÕES PRINCIPAIS Mantenha-se HIDRATADO; Mantenha-se PROTEGIDO DO CALOR; Mantenha a CASA FRESCA. Principais cuidados a ter em situações de CALOR INTENSO: Mantenha-se informado relativamente às condições climatéricas para poder adotar os cuidados necessários; Consulte o sítio esteja atento aos meios de comunicação social e caso seja necessário procure o seu médico ou utilize a Saúde 24; Conheça os sinais/sintomas relativos à desidratação, golpe de calor e outras complicações. Em caso de emergência ligue 112; Tenha especial atenção, entre outros grupos, doentes crónicos, crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida; Evite estar em zonas de poluição elevada uma vez que as temperaturas elevadas e a poluição do ar estão, muitas vezes, associadas; Sempre que trabalhar ou tiver alguma atividade no exterior faça-o acompanhado porque em situações de calor extremo poderá ficar confuso ou perder a consciência; Não deixe animais de estimação no carro estacionado, pois eles também podem desenvolver doenças relacionadas com o calor. E S P A Ç O S A Ú D E N º 1 4 J U L H O A S E T E M B R O DE
3 P Á G I N A 3 HIDRATAÇÃO: Beba água mesmo quando não tem sede; Se beber sumos opte por sumos de fruta natural sem açúcar; Evite bebidas alcoólicas e bebidas com muito açúcar; Faça refeições frias, leves e coma mais vezes ao dia; Evite refeições, muito quentes e muito condimentadas. ARREFECIMENTO: Evite que a sua casa aqueça demasiado. Nos horários de maior calor, corra as persianas ou portadas. Ao entardecer, quando a temperatura exterior for mais baixa do que a interior, deixe que o ar circule pela casa; Evite a utilização do forno ou de outros aparelhos que aqueçam a casa; Evite a exposição direta ao sol, especialmente entre as 11 e as 17 horas; Evite atividades físicas no exterior, principalmente nos horários mais quentes; Em espaços interiores, procure frequentemente locais frescos e arejados; Evite atividades físicas que exijam muito esforço, principalmente nos horários mais quentes; No período de maior calor tome um duche de água tépida. Evite, no entanto, mudanças bruscas de temperatura (um duche gelado, imediatamente depois de se ter apanhado muito calor, pode causar hipotermia, principalmente em pessoas idosas ou em crianças); No exterior, procure locais à sombra e frescos; Use roupas leves, claras e soltas; Não se esqueça do chapéu e dos óculos com proteção contra a radiação UVA e UVB; Sempre que estiver ao ar livre, use protetor solar com índice de proteção igual ou maior que 30. Renove a sua aplicação de 2 em 2 horas; Evite ficar em viaturas expostas ao sol, principalmente nos períodos de maior calor. Se o carro não tiver ar condicionado, não feche completamente as janelas. Leve água suficiente para a viagem e, sempre que possível, viaje de noite. Para mais informações ligue para a Saúde 24: EM CASO DE EMERGÊNCIA LIGUE: Adaptado da Direção Geral de Saúde.
4 P Á G I N A 4 CARRAÇAS O QUE PRECISA DE SABER OS IXODÍDEOS OU CARRAÇAS Os ixodídeos, também designados por carraças, são artrópodes hematófagos estritos, ectoparasitas de vertebrados terrestres. Estes artrópodes estão presentes em quase todas as regiões zoogeográficas. Embora sejam considerados zoofílicos, são várias as espécies associadas à transmissão ao Homem de importantes agentes etiológicos, responsáveis pelo aparecimento de diversas doenças infeciosas A carraça, enquanto portadora de microrganismos, constitui um perigo para a saúde animal e, também, para a saúde pública. FORMAS DE TRANSMISSÃO As carraças são parasitas que se instalam na pele, que se alimentam do sangue e que podem transmitir doenças graves, tanto ao animal como ao homem. Os locais que apresentam maior risco são os parques e jardins, havendo também uma maior prevalência de carraças na zona interior do país. Na maior parte dos casos, as carraças precisam de estar fixas ao seu hospedeiro durante pelo menos 24 horas para transmitirem os microrganismos causadores da doença, dependendo do agente patogénico. Os vírus podem ser transmitidos em minutos, embora as bactérias e os parasitas precisem de mais tempo. As carraças depositam os seus ovos no solo, em vegetação de dimensão média e alta, que apresentem algum grau de humidade. No verão, e especialmente nas horas mais frescas do dia (de manhã ou ao final da tarde), as carraças instalam-se na ponta das ervas e arbustos, sendo por isso mais fácil a sua passagem para os animais e para o homem. As carraças durante o seu ciclo de vida, assumem 4 formas evolutivas: Ovo, Larva, Ninfa e Adulto. A maior parte dos agentes de doença transmitida por vetores exigem um padrão sazonal distinto, o que sugere, que os parâmetros climáticos são importantes na epidemiologia das doenças transmitidas por vetores. Alguns fatores climáticos como a temperatura, precipitação, humidade e a velocidade e direção do vento influenciam a ecologia, desenvolvimento, comportamento e sobrevivência dos vetores e hospedeiros, e consequentemente a dinâmica da transmissão da doença. E S P A Ç O S A Ú D E N º 1 4 J U L H O A S E T E M B R O DE
5 P Á G I N A 5 TIPOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS POR CARRAÇAS As doenças transmissíveis por carraças representam um perigo para o animal e para os humanos, pelas consequências que acarretam e que podem levar à morte, caso não seja feita uma intervenção rápida. O número de doenças transmissíveis por carraças tem vindo a aumentar nos últimos anos, devido ao aumento das temperaturas que se têm feito sentir. Nem todas as carraças estão infetadas por agentes patogénicos, pelo que a sua picada poderá não ter consequências mais graves do que uma pequena espoliação de sangue e inflamação local. De uma maneira geral, nos humanos, os sinais clínicos começam com: Uma pequena úlcera vermelha coberta por uma espécie de borbulha negra no local da picada da carraça na pele; E, passados alguns dias, podem aparecer sintomas de: Febre, Dor de cabeça, Erupções cutâneas, Mialgias, Náuseas e vómitos, Dor abdominal, Conjuntivite, Gânglios linfáticos aumentados, Diarreia, Perda de equilíbrio, Estado mental alterado, Artrites, Icterícia. PREVENÇÃO A PREVENÇÃO É A CHAVE PARA IMPEDIR A INFESTAÇÃO POR CARRAÇAS E EVITAR A TRANSMISSÃO DESTAS DOENÇAS. O período de maior risco de infestação por carraças ocorre entre Abril e Outubro, mas o seu controle deve ser feito durante todo o ano! Evite passear o seu cão e/ou gato por zonas de vegetação intensa e mantenha-o desparasitado. Enfermeira Paula Pedro
6 P Á G I N A 6 Conselhos de saúde para viajar Se pensa fazer uma viagem ao estrangeiro planeie-a antecipadamente. Deve ter em conta que se vai expor a novas condições ambientais, o que, associado à fadiga e ao stress, pode fazê-lo adoecer. Os riscos são diferentes consoante o destino e a duração da viagem, o tipo de alojamento e higiene dos alimentos consumidos, o comportamento do viajante, a sua idade e estado de saúde. O QUE DEVE FAZER? VACINE-SE! Tenha em conta que se vai expor a doenças que não existem no nosso país, pelo que deve proteger-se. O seu médico de família, informá-lo-á sobre as vacinas recomendadas, atendendo aos locais que for visitar e ao tipo de viagem. Deve começar a vacinação 4 semanas antes de iniciar a viagem para que o seu organismo fabrique as defesas adequadas. A Malária está muito espalhada, e como não se dispõe de vacina, tem que se tomar terapêutica profilática que deve ser iniciada pelo menos 1 semana antes de partir, tomada durante toda a estadia e continuada mais 4 semanas após o regresso. Durante a viagem Tenha cuidado com os alimentos e bebidas: nas viagens internacionais, a diarreia é a doença mais frequente. Ainda que o grau de risco dependa de muitos fatores, é recomendado tomar uma série de medidas preventivas: evite os legumes crus e as saladas; as carnes e peixe devem ser consumidos bem cozinhados; coma a fruta sem casca; tenha cuidado com os pasteis e os gelados, porque se contaminam facilmente; não consuma leite nem os seus derivados se não estiverem devidamente preparados; evite o marisco cru; beba apenas água engarrafada aberta na sua presença, não admita pedras de gelo. Cuidado com o sol: evite exposições prolongadas, especialmente ao meio dia. Proteja-se com chapéu e óculos de sol e utilize cremes de proteção solar. Cuidado com as doenças infeciosas: a SIDA, a hepatite B e outras doenças sexualmente transmissíveis existem em todos os países do mundo. Se tiver contactos sexuais utilize preservativo. O material para tatuagens, acupunctura ou piercings pode estar contaminado e transmitir doenças. Se tiver de receber uma injeção, assegure-se de que as seringas e as agulhas sejam descartáveis e não tenham sido utilizadas. Cuidado com os mosquitos: se vai a uma zona com malária, utilize roupa de manga comprida e calças compridas. Evite sair ao anoitecer e amanhecer. Aplique repelente nas zonas expostas do corpo. Utilize inseticidas nos quartos. Se as janelas não tiverem rede mosquiteira, feche-as. Tome a medicação para a malária e consulte o médico no caso de febre, sudação ou arrepios. No regresso Mantenha a terapêutica anti-malárica até 1 mês depois do regresso. Complete as doses de vacinas em falta. Quando deve consultar o seu médico de família? Algumas doenças podem manifestar- -se muito tempo após o regresso. Se se sentir mal ou tiver febre, recorra ao seu médico de família e informe-o da viagem realizada. Adaptado de semfyc. Unidade 1. Promoção da saúde e prevenção da doença. E S P A Ç O S A Ú D E N º 1 4 J U L H O A S E T E M B R O DE
7 10 RECOMENDAÇÕES PA R A A A L I M E N TA Ç Ã O E M D I A S Q U E N T E S P Á G I N A 7 Com a chegada do Verão, chegam também os dias quentes com exposição a elevadas temperaturas. Em resposta ao aumento da temperatura ambiente, o nosso organismo aumenta a perda de água pela transpiração, sendo esta a sua principal forma de arrefecimento. Manter uma hidratação adequada é essencial! Mantenha-se bem hidratado mesmo que não sinta sede. Aumente a ingestão de água e infusões sem adição de açúcar ao longo do dia. Dê um sabor saudável à sua bebida. Pode aromatizar a sua água, de forma natural, adicionando um pedaço de fruta (limão, laranja, lima ), hortícolas (pepino ), especiarias (canela ) ou ervas aromáticas (hortelã ). Opte por alimentos sólidos e ricos em água como frutos e hortícolas, cozinhados ou crus. Coma sopa para se hidratar. A água é portátil. Lembre-se de ter sempre consigo uma garrafa de água, em particular quando se desloca (praia, exercício, viagem de automóvel ). Evite bebidas alcoólicas, excessivamente açucaradas ou com cafeína. Em vez de hidratarem contribuem para a perda de água. Além disso, o álcool em excesso é um forte agressor do sistema hepático! Monitorize a sua ingestão de água. A cor da urina pode ser um marcador do nosso estado de hidratação. Esta deve ser abundante, incolor e inodora. Faça refeições leves e mais frequentes e evite refeições pesadas e muito condimentadas. Escolha locais com uma boa oferta de bebidas saudáveis. Acondicione e transporte os alimentos mais perecíveis (queijo, iogurtes, marisco, ovos, etc.) em geleiras, sacos ou malas térmicas com cuvetes de gelo ou placas frias para manter a temperatura. Vigie os familiares de risco, em particular as crianças. Incentive os amigos a beber água ao longo do dia e no trabalho. O mau humor e o bom desempenho cognitivo têm muito a ver com uma hidratação adequada! As pessoas que sofram de doença crónica, que estejam a fazer uma dieta com redução de sal, ou com restrição de líquidos, devem aconselhar-se com o seu médico, ou contactar a linha Saúde Pública: Dra. Ana Falcão e Cunha e Dra. Nídia Ramos (Internas de Medicina Geral e Familiar)
8 PASSATEMPOS JOGO DOS 7 ERROS Encontre os 7 erros que existem entre os desenhos ao lado! Marque-os com uma caneta ou lápis para não perder a conta! BOA DIVERSÃO E BOAS FÉRIAS! Soluções na Próxima Edição Deveres dos Doentes Ao longo das várias edições do nosso jornal iremos lembrar os vários direitos e deveres dos doentes. Nesta edição, abordaremos o 2º dever do doente. 2. O doente tem o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informações necessárias para obtenção de um correto diagnóstico e adequado tratamento. Contactos: Rua do Hospital Vale de Cambra Telefone: Fax: usf.calambriga@csvcambra.min-saude.pt
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