20º Encontro Nacional da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça.

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1 Patrimônio, centro histórico e atuação do Ministério Publico e dos órgãos gestores 20º Encontro Nacional da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça.

2 Patrimônio Cultural: Noção ampliada art. 216 da CF bens materiais e imateriais, individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, incluindo as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver, criações científicas, artísticas e tecnológicas, obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artísticoculturais, conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

3 Nova fisionomia do patrimônio a partir da CF de 1988: Ruptura com o modelo da grandiloquência Novo sentido de excepcionalidade Duplo estatuto do ser humano afirmado pelo Título VIII da CF; Afirmação da diversidade como valor multiculturalismo Entrelaçamento entre a materialidade e a imaterialidade Bem cultural em si é sempre de dominialidade difusa atado à função social materializada na ideia de preservação da memória cultural

4 CENTRO HISTÓRICO CIAM VIII (1951) Centro como coração da cidade Elemento caracterizador de uma comunidade Repositório da memória e das múltiplas funcionalidades CENTRO = CIDADE Vou à cidade = Vou ao centro

5 Recomendação de Nairóbi CONCEITO DE CONJUNTO HISTÓRICO grupo de construções e de espaços, inclusive os sítios arqueológicos e paleontológicos, que constituam um assentamento humano tanto no meio urbano como no rural e cuja coesão e valor são reconhecidos desde o ponto de vista arqueológico, arquitetônico, prehistórico, histórico, estético ou sociocultural. AMBIÊNCIA - dos conjuntos históricos como o marco natural ou construído que influi na percepção estática ou dinâmica desses conjuntos ou se vincula a esses de maneira imediata no espaço ou pelos laços sociais, econômicos ou culturais.

6 No Brasil conjuntos tombados pelo IPHAN e considerados patrimônio da humanidade: Olinda, Salvador, Brasília e Ouro Preto: conjuntos arquitetônicos, paisagísticos e urbanísticos São Luís do Maranhão, Diamantina e Goiás : conjuntos arquitetônicos, paisagísticos e urbanísticos do Centro Histórico

7 CARTA DE PETRÓPOLIS E A REALIDADE BRASILEIRA Não somente o centro é histórico Toda a cidade é um organismo histórico O centro concentra polifuncionalidades de usos Deve abrigar os universos do trabalho, da moradia, do comércio, do lazer e da cultura Evitar exclusividade de uso (mesmo o cultural) Moradia priorizada devido ao déficit habitacional

8 Atuação do Ministério Público: ACP - Vedação de circulação de veículos pesados no centro históricos (São Luiz do Maranhão, Pitangui e Ouro Preto) ADI Inconstitucionalidade de Lei Municipal Instituindo Feira de Artesanato em Praça Central de Porto Alegre ACP - Invasão de áreas públicas Plano Piloto de Brasília TAC Município de Congonhas/MG assumiu obrigação de manter consultora arqueológica em seus quadros e exigir estudos arqueológicos prévios para empreendimentos potencialmente degradadores do patrimônio arqueológico.

9 Vedação de tráfego de veículos pesados Pitangui/MG AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL. DEVER DO PODER PÚBLICO. DANOS CAUSADOS AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, PAISAGÍSTICO E CULTURAL DO MUNICÍPIO PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS PESADOS NO CENTRO HISTÓRICO. COMPROVAÇÃO. ADOÇÃO DE MEDIDAS DE TRÂNSITO RESTRITIVAS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. I - A Constituição Federal, em seus artigos 215 e 216, impõe, ao poder público, o dever de proteção do patrimônio cultural brasileiro, o que inclui a preservação da integridade dos conjuntos históricos, arquitetônicos e paisagísticos que integram o meio ambiente cultural. II - Constatada a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio cultural, notadamente diante da inércia do poder público na adoção de medidas destinadas à sua preservação, inquestionável a possibilidade da intervenção do poder judiciário, por meio da tutela jurisdicional, a fim de suprir a omissão estatal no cumprimento do dever de preservação do meio ambiente cultural, sem que isso implique ofensa ao princípio da separação dos poderes. III - Demonstrada a existência, por meio de parecer técnico elaborado pelo iepha/mg, de dano efetivo ao patrimônio histórico, paisagístico e cultural do município de pitangui em decorrência do tráfego de veículos pesados no centro histórico, impõe-se a adoção de medidas de trânsito restritivas, a fim de preservar o meio ambiente cultural. (TJMG; APCV /0021; Pitangui; Oitava Câmara Cível; Rel. Des. Bitencourt Marcondes; Julg. 05/11/2009; DJEMG 12/01/2010)

10 ADI Feira de Artesanato na Praça da Alfândega Porto Alegre BEM TOMBADO PELO IPHAN. Inconstitucionalidade de Lei Municipal que oficializa feira. A feira de artesanato oficializada pela Lei Municipal nº 8.451/2000 é incompatível com o bem tombado Praça da Alfândega, espaço nobre da cidade, considerada uma das mais importantes praças do município pelo seu valor histórico. Além disto, os artesãos utilizam equipamentos de exposição e de transporte que permanecem no espaço permanentemente, reduzindo a visibilidade e deteriorando equipamentos e o piso de pedra portuguesa (elemento importante da paisagem urbana, que pela fragilidade não deve ser constantemente retirado) (ADIN n Relatora Desa. Maria Berenice Dias. J. em 04/10/04).

11 Plano Piloto de Brasília Afronta ao Tombamento AÇÃO CIVIL PÚBLICA. INVASÃO DE ÁREAS PÚBLICAS NAS ENTREQUADRAS COMERCIAIS DO PLANO PILOTO. AFRONTA AO TOMBAMENTO DE BRASÍLIA. DANOS AO PATRIMÔNIO PÚBLICO HISTÓRIO CULTURAL AMBIENTAL E URBANÍSTICO. DANOS REVERSÍVEIS. DEMOLIÇÃO DE CONSTRUÇÕES IRREGULARES. RESPONSABILIDADE OBJETIVA E SOLIDÁRIA DO DISTRITO FEDERAL E DOS PARTICULARES. 1. A invasão de áreas públicas em afronta às normas que regem o tombamento de Brasília foi constatada por laudo apresentado pelo próprio réu/apelado, Distrito Federal, bem como pela farta prova pericial produzida nos autos. 2. A ocupação irregular de áreas tombadas e de uso comum do povo, com construções erigidas em caráter definitivo e para fins econômicos, por si só, representa um dano evidente ao patrimônio público, histórico, cultural e ambiental, bem como à ordem urbanística da cidade. 3. Verificado o nexo causal entre os danos constatados e a conduta de todos os réus, inclusive o Distrito Federal, na medida em que deixou de cumprir com seu dever de fiscalização em relação às áreas em questão, para as quais foram dadas autorizações para ocupação a título meramente precário. 4. Demonstrados os danos e o nexo causal, impõe-se a condenação de todos os réus, inclusive o Distrito Federal, à reparação dos danos, uma vez que a responsabilidade civil por danos ao meio ambiente e ao patrimônio cultural é objetiva e solidária (Lei nº 6938/81 3º, IV e 14 1º). 5. Diante da reversibilidade dos danos constatados é suficiente, para sua reparação, a condenação solidária de todos os réus à obrigação de fazer consistente na demolição das construções erigidas em desacordo com as normas que regem o tombamento de Brasília, com vistas ao retorno ao status quo ante. 6. Não é cabível a condenação dos réus ao pagamento de indenização, por ser esta uma forma indireta de sanar a lesão ao meio ambiente e ao patrimônio histórico-cultural, a ser utilizada quando não for possível o retorno ao status quo ante. 7. Deu-se provimento parcial ao apelo do autor, ministério público do Distrito Federal e territórios, a fim de condenar todos os réus, solidariamente, à obrigação consistente na demolição das construções irregulares nas áreas públicas em questão, restabelecendo-se o status quo ante. (TJDF; Rec ; Ac ; Segunda Turma Cível; Rel. Desig. Des. Sérgio Rocha

12 Atuação Judicial do Município Olinda/PE ação demolitória AÇÃO DEMOLITÓRIA. PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E PAISAGÍSTICO DE OLINDA. REFORMA DE IMÓVEL RESIDENCIAL SEM LICENÇA URBANÍSTICA E EM DESACORDO COM EXIGÊNCIAS LEGAIS. ARTS. 187, 1.228, 1º, E DO CÓDIGO CIVIL. ALEGAÇÃO DE INÉPCIA DA INICIAL. LEGITIMIDADE PASSIVA. POSSUIDORA DIRETA E RESPONSÁVEL PELO ACRÉSCIMO AO IMÓVEL. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 934, III, DO CPC. PERICULUM IN MORA REVERSO. UNESCO. CONVENÇÃO RELATIVA À PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO MUNDIAL, CULTURAL E NATURAL. 1. Inexiste direito de construir absoluto, na exata medida das limitações urbanístico-ambientais e da tutela dos vizinhos incidentes sobre o próprio direito de propriedade, que lhe dá origem e serve de suporte (art , 1º, do Código Civil). Embora caiba ao proprietário levantar em seu terreno as construções que lhe aprouverem, ficam ressalvados os direitos dos vizinhos e os regulamentos administrativos (art do Código Civil). Tal preceito se harmoniza com o princípio da função social da propriedade (art. 5, XXIII, da Constituição Federal) e com o espírito da nova codificação civil, que considera ato ilícito o exercício de direito quando excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes (art. 187 do Código Civil). (STJ - REsp Rel. Min. Herman Benjamin. J. em 02/12/12)

13 Exemplo de política preservacionista que compreende a complexidade da expressão cultural : Fonte: arquivo IPHAN Núcleo histórico de Santa Teresa Rio Grande do Sul

14 Tombado pelo IPHAN em 2008 Traçado urbano preservado Acervo arquitetônico Paisagem rural do município Riqueza do patrimônio imaterial, incluindo as manifestações culturais como dialetos, culinária, músicas e indumentária típicas

15 Fonte: arquivo IPHAN

16 Conjunto histórico de Jaguarão Tombado pelo IPHAN em 2011 Revitalização envolvendo o maior número de bens imóveis tombados no Rio Grande do Sul 61 Alto nível de participação da comunidade 1 Tombamento binacional 1 Tombamento de um Clube Social Negro

17 Igreja da Matriz do Divino Espírito Santo e entorno Fonte: arquivo IPHAN

18 Ponte Internacional Barão de Mauá BRASIL e URUGUAI Ponte Internacional Barão de Mauá Foto: Eduardo Tavares

19 Clube Social 24 de Agosto incluído no PAC por demanda da comunidade, após seleção do IPHAN Fonte: arquivo IPHAN

20 Participação da População Art. 216 A, da CF Deve ser ouvida tanto no trabalho de seleção de bens como no momento de tomada de decisão sobre políticas públicas de valorização e preservação Evitar gentrificação Implementação de instrumentos do Estatuto da Cidade podem auxiliar Levar em conta escala local e urbana Ter a clareza de que o valor cultural não se equipara ao valor econômico

21 O passado não reconhece o seu lugar: esta sempre presente. (Mario Quintana). OBRIGADA! ana_marchesan@mprs.mp.br

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