Matrizes Naturais e Matrizes Urbanas: limites e bordas na paisagem da cidade de São Paulo.

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1 Matrizes Naturais e Matrizes Urbanas: limites e bordas na paisagem da cidade de São Paulo. Pérola Felipette Brocaneli 1 Resumo: O desenho ambiental nas áreas de borda e limite entre a paisagem natural e a paisagem urbana, ocorre de forma ainda precária na paisagem da cidade de São Paulo. A paisagem urbana também precisa ser entendida de forma ecossistêmica e, talvez ainda haja um desconhecimento da teoria dos ecossistemas e suas possíveis aplicações no planejamento ambiental urbano, para o desenvolvimento da cidade sustentável. Neste artigo é apresentada hipótese para construção de redes sustentáveis a partir da leitura ecossistêmica da paisagem da cidade. As redes sustentáveis (aqui definidas) se aplicadas ao território urbano, em especial ao conjunto das áreas das operações urbanas, promoverão redes sociais, econômicas, culturais, tecnológicas e ambientais em favor da recuperação da paisagem e da cidade de São Paulo. A construção de diretrizes ambientais, para o conjunto das áreas das operações urbanas, é necessária para reger as inúmeras s redes sustentáveis possíveis na cidade. Abstract: The ambient drawing in the areas of edge and limit between the natural landscape and the urban landscape, still occurs of precarious form in the landscape of the city of São Paulo. Perhaps the urban landscape also needs to be understood of landscape ecology form and, still has an unfamiliarity of the theory of ecosystems and its possible applications in the urban ambient planning, for the development of the sustainable city. In this article hypothesis for construction of sustainable nets from the landscape ecology reading of the landscape of the city is presented. The nets sustainable (defined here) if applied to the urban territory, in special to the set of the areas of the urban operations, will promote social, economic, cultural, technological and ambient nets for the recovery of the landscape and the city of São 1 BROCANELI, Pérola Felipette. Arquiteta graduada na FAU_MACKENZIE / 1993, Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela FAU_MACKENZIE / 1998 e, Doutora em Arquitetura e Urbanismo _ área de Paisagem e Ambiente pela FAU_USP / Leciona na graduação da FAU_MACKENZIE e também no Lato Sensu de Desenho Ambiental e Arquitetura da Paisagem FAU_MACKENZIE / UPM. perola@mackenzie.br 1

2 Paulo. The construction of ambient lines of direction, for the set of the areas of the urban operations, is necessary to conduct innumerable the s possible sustainable nets in the city. Palavras chave: paisagem, teoria dos ecossistemas, desenho ambiental, operações urbanas, redes sustentáveis. O habitat preferido do Homo sapiens pode ser considerado como a borda floresta, pois a espécie gosta do abrigo das arvores e arbustos, porém obtém o alimento dos campos de pasto e de cultura. (ODUM, 1983, pág. 278.) A paisagem natural é composta de matrizes ecológicas, que são áreas que resguardam características naturais necessárias à manutenção dos ecossistemas, são compostas de grandes territórios e geralmente são boas representações dos biomas nos quais estão inseridas, apresentando uma cadeia ecológica completa com a biodiversidade necessária para a manutenção de vida silvestre em todos os níveis da cadeia alimentar, geralmente abrigando até os grandes carnívoros. Figura 01 Interpretação da autora para matrizes ecológicas. Fonte: BROCANELI, 2007, pág As matrizes têm uma área de núcleo onde sobrevive e normalmente a desenvolve a zona de vida silvestre (Z.V.S.) e este núcleo é protegido por uma borda que filtra e ameniza as interferências do meio urbano, tais como: (1) ruído; (2) poluição; (3) urbanização; (4) caça e pesca; (5) eco turismo; (6) arvorismo; (7) outros. A questão aqui colocada é: como são compostas as matrizes urbanas, pois se há matrizes da paisagem natural, também deve haver matrizes da paisagem urbana. 2

3 As matrizes da paisagem urbana são bem representadas pelos bairros consolidados da cidade, nos quais há residências, comercio, instituições e serviços além de praças e parques. Nesta linha de raciocínio, alguns bons exemplos de matriz da paisagem urbana seriam os bairros de Perdizes, Pompéia, Higienópolis e Moema, dentre outros. A teoria dos ecossistemas, descrita por Dramstad, Olson e Formam (1996), apresenta quatro subdivisões do ecossistema, abaixo suscintamente descritas e que podem ser aplicadas ao estudo de diferentes ecossistemas. PATCHES Segundo Dramstad, Olson e Formam, o formato dos Patches, são definidos pela sua extremidade e podem ser manipulados pelos arquitetos e urbanistas, a fim de concretizarem seus projetos, utilizando os como elementos ecológicos de transição entre dois diferentes habitats. Porções de terra, que podem se analisados quanto a quatro diferentes causas para sua formação, pois podem ser oriundas de áreas Remanescentes, ou de Distúrbios entre áreas, podem ser áreas Introduzidas, ou ainda, serem parte dos recursos ambientais locais. EDGES E BOUNDARIES Edge são as áreas de borda, são as extremidades de um patch, onde o meio ambiente é significativamente diferente da parte interior. As diferenças podem ser vistas e sentidas, por exemplo, pela diferença de gabarito horizontal e vertical, adensamento, tipos e quantidades de espécies. boundarie (formato da linha de divisa) pode ser curvilíneo ou reto, o que influência na circulação de espécies, energia e nutrientes através de diferentes habitats. CORRIDORS E Fragmentação é a divisão da área em diversos segmentos, denominados patches de um habitat intocado. 3

4 CONNECTIVITY Sobre os corredores e espaços conectivos, os autores citam cinco situações que causam o isolamento ou desaparecimento destes habitats, ao longo do tempo. Separação é a divisão de um habitat intocado em duas grandes porções, separadas por um corredor, com funções de limite, por exemplo uma estrada. Perfurações trata-se do desenvolvimento de muitos patches em um habitat intacto. Encolhimento é quando há a diminuição em números ou tamanho de um ou mais habitats. Desgaste mais patches. é o processo de desaparecimento de um ou MOSAICS O termo mosaic, ou mosaico em português, é utilizado para conceituar a união de todo o sistema anteriormente exposto. A Serra da Mantiqueira é um exemplo de matriz da paisagem natural, que em uma escala mais ampla, tem como área de borda a Serra da Cantareira, como demonstrado abaixo. Figura 02 Interpretação da autora para matrizes verdes. Fonte: BROCANELI, 2007, pág Ainda sobre as áreas de borda da paisagem natural vale ressaltar que a vida silvestre é um fenômeno de bordas (Aldo Leopold apud ODUM, 1983, pág. 278.) O conflito existente nas áreas de borda das matrizes ecológicas é demonstrado nas citações anteriores, que confirmam a dificuldade em se preservar a borda de uma Unidade de 4

5 Conservação (UC) inserida na cidade, pois parece que a espécie humana e a vida silvestre, por instinto, têm a mesma preferência de habitat. As interferências humanas, devido a sua intensidade, muitas vezes podem deslocar, reduzir ou ampliar as áreas de borda junto a matrizes ecológicas. Figura 03 Interpretação da autora os processos ecossistêmicos relacionados às matrizes. Fonte: BROCANELI, 2007, pág Diante de uma linha de interferência (A) que passa pela borda da matriz, o núcleo de vida silvestre provavelmente se reduz e/ou se desloca, mas a partir de um determinado momento ocorre novamente o equilíbrio ecológico desta área que pode também iniciar um processo de expansão da zona de vida silvestre, com conseqüente invasão de animais sobre os vetores de interferência. Um exemplo disto é a retirada de um bicho preguiça encontrado em uma cabine telefônica à margem da Via Dutra, resgate executado por Joaquim Francisco Felipette dos Santos, quando funcionário da Nova Dutra. Figura 04 Interpretação da autora para os processos ecossistêmicos relacionados às matrizes. Fonte: BROCANELI, 2007, pág Mediante uma interferência (B) que cruza o núcleo da matriz, existem diversas possibilidades para o comportamento deste núcleo, sendo a mais radical a extinção de 5

6 algumas espécies deste local, mas geralmente o núcleo se reduz e se divide, sendo que o entorno da linha de interferência pode manter-se como uma área de borda ou não, dependendo das agressões ao local. As matrizes apresentam uma área de transição, denominada área de borda, entre os ambientes ocupados pelo homem e a zona de vida silvestre ZVS, de forma que os animais desta matriz encontrem-se protegidos das agressões humanas como ruído, poluição, caça, desmatamento e outros tipos de explorações. As áreas de matriz são os pontos mais importantes de uma estruturação ecológica, pois preservam as condições essenciais à regeneração dos processos ecológicos necessários à manutenção dos ecossistemas, segue-se a análise de algumas destas áreas para o município de São Paulo. Os estados e municípios, através da criação de Reservas e de Áreas de Proteção Ambiental APA s, têm tentado preservar as extensões de seu território onde fica evidente a fragilidade do ecossistema. Estas APA s geralmente surgem e surgiram primeiramente junto às áreas de mananciais, devido às necessidades de abastecimento das populações, mas atualmente estas áreas de reserva natural têm sido criadas através do reconhecimento da importância da preservação dos processos ecológicos e ecossistêmicos. O mesmo pode ocorrer com as matrizes da paisagem urbana, quando da implantação de estradas, linhas de trem, corredores de ônibus dentre outras ações que reforçam limites que diminuem ou até interrompem o intercambio dos fluxos. Estudo das possibilidades de trânsito entre matrizes na área da Operação Urbana Água Branca A relação entre a teoria dos ecossistemas e a potencialidade para implantação de diretrizes ambientais no conjunto das áreas das operações urbanas, é fruto da interpretação e da relação que se pode estabelecer entre a matriz da paisagem urbana e a matriz da paisagem natural. Ainda segundo Dramstad, Olson e Formam (1996) a visão geral do funcionamento e estrutura de um cenário só pode ser avaliado através dos termos de uma escala e padrão e, também, a saúde ecológica de uma região ou cenário depende de sua conectividade com os sistemas naturais ali presentes. 6

7 O planejamento e o desenho ambiental fazem análises de toda esta rede ambiental urbana, pois são necessários dados em diferentes escalas para analisar um habitat, que pode ser considerado fragmentado em uma escala reduzida, enquanto que em uma escala mais ampla poderá ser considerado intacto. As analises ecossistêmicas, nas áreas de conflito entre a paisagem natural e a paisagem urbana, são instrumentos importantes para que os arquitetos e ecologistas possam facilitar ou inibir a circulação e movimentação através deste mosaico, traçando assim diretrizes ambientais para os diferentes territórios. Figura 05 Limites das áreas das operações urbanas, Diagonal Norte e Água Branca. Fonte: disponível em 10/05/

8 Figura 06 MATRIZ da PAISAGEM NATURAL: Operação Urbana Agua Branca. A biodiversidade da paisagem natural (fauna e flora) se rarefaz ao transpor os limites que separam os bairros nobres e consolidados das margens do rio Tietê. Fonte: BROCANELI, Figura 07 MATRIZ da PAISAGEM URBANA: Operação Urbana Agua Branca. Fonte: BROCANELI, Da mesma forma os elementos componentes da matriz da paisagem urbana (habitações, serviços, instituições, praças, parques...) se rarefazem ao transpor os limites que separam os bairros nobres e consolidados das margens do rio Tietê. 8

9 Figura 08 PAISAGEM dos LIMITES e BORDAS: Operação Urbana Agua Branca. As áreas das operações urbanas se configuram, em grandes e extensas proporções de áreas de conflito entre a paisagem da matriz natural e a paisagem da matriz urbana. Fonte: BROCANELI, A área exposta acima é exemplo, de muitas das áreas das operações urbanas, que não prosperaram devido a quantidade e a intensidade dos limites que separavam e fragmentavam as matrizes da paisagem natural e urbana. O desenvolvimento de diretrizes ambientais deve estar vinculado ao desenvolvimento econômico e social, contemplando também as perspectivas culturais e tecnológicas. A parceria entre o poder público e o terceiro setor, já é um mecanismo utilizado para viabilizar financeiramente algumas ações de reestruturação da cidade, portanto, a criação de um fundo ambiental para o desenvolvimento e implantação de diretrizes ambientais é algo a ser pensado e elaborado, visando o desenvolvimento da cidade sustentável. Como hipótese de paisagem para estas extensas áreas de borda, propõe-se a definição de diretrizes ambientais para o conjunto das áreas das operações urbanas, de forma a resgatar as APP s urbanas previstas em lei, salientando-se o atendimento ao espírito da lei de preservação das Áreas de Preservação Permanentes (APP), descrito na lei de

10 Figura 09 REDES DE SUSTENTABILIDADE: resgatando as áreas de borda nas cidades. Operação Urbana Agua Branca. A partir da revisão da legislação, e da inclusão das diretrizes ambientais no conjunto das áreas das operações urbanas, políticas públicas poderiam proporcionar e orientar que empresas parceiras (entre si) ou em parceria com o setor público, formassem redes de sustentabilidade econômica, tecnológica, cultural, social e ambiental, a fim de resgatar a memória e as funções da paisagem destas áreas de borda. Fonte: BROCANELI, As empresas que estariam potencialmente interessadas neste tipo de investimento, são por exemplo, aquelas que já publicam balanço social ou relatório de sustentabilidade, pois participam ou se interessam em participar do ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo, pois o ISE é composto por empresas que apresentam alto grau de comprometimento com a sustentabilidade e responsabilidade social. A construção dos valores ambientais e econômicos, passa pela qualidade ambiental e pelo respeito à qualidade de vida, neste contexto a recuperação da paisagem natural é muito importante, necessária e possível, pois quando a lógica ecossistêmica é base para o desenvolvimento humano, é crível o desenvolvimento da percepção ambiental e a construção da consciência ecológica em áreas urbanas ou rurais. Muitas são as necessidades dos centros urbanos, muitas são as possibilidades a serem desenvolvidas pela iniciativa privada, principalmente se em parceria com o poder público, e maior ainda será o desenvolvimento econômico, social, ambiental, cultural e tecnológico advindo do desenvolvimento das redes sustentáveis, pois os processos de projeto, construção, manutenção, desenvolvimento, uso e ocupação das cidades passarão a ser efetivamente coletivos. 10

11 Referências BROCANELI, Pérola Felipette. A incorporação da água no ambiente urbano da cidade de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, O Ressurgimento da água na paisagem paulistana: fator fundamental para a cidade sustentável. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade São Paulo, São Paulo, DRAMSTAD, Wenche E.; OLSON, James D. e FORMAN, Richard T. T. Landscape Ecology Principles in Landscape Architecture and Land-Use Planning. Washington, DC: Harvard University Graduate School of design, Island Press and American Society of Landscape Architects, FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume: FAPESP, Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, LANGENBUCH, Juergen Richard. A estruturação da Grande São Paulo: estudo de geografia urbana. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia, Departamento de Documentação e Divulgação Geográfica e Cartográfica, 1971 LAURIE, Michael. An introduction to landscape architecture. New York: Pitman, ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988. SARAIVA, Maria da Graça Amaral. O rio como paisagem: gestão de corredores fluviais no quadro do ordenamento do território. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, TOLEDO, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes,

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