Setor Cultural e de Divulgação. Contabilidade Geral Ênfase na Lei /07. Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Setor Cultural e de Divulgação. Contabilidade Geral Ênfase na Lei 11.638/07. Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com"

Transcrição

1 Setor Cultural e de Divulgação Contabilidade Geral Ênfase na Lei /07 Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Junho de 2015 Rua Buenos Aires, 283 / 2º andar Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: Telefone: (21) Setor Cultural cultural@sindicont-rio.org.br -

2 2 SUMÁRIO I INTRODUÇÃO II PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE III VALORIZAÇÃO DOS ESTOQUES IV DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (LEI /07 e LEI /09) V COMPARAÇÃO ENTRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEGUNDO LEI 6404/76 E A LEI /09 VI CONCLUSÃO VII BIBLIOGRÁFIA RECOMENDADA VIII EXERCÍCIOS

3 3 I. INTRODUÇÃO 1. CONCEITO Instrumento concebido para captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os fenômenos (fatos) que afetam a situação patrimonial de uma entidade, a fim de oferecer informações sobre a sua composição e variação, bem como sobre o resultado decorrente de suas atividades. 2. A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO E OS ÓRGÃOS REGULAMENTADORES Globalização A importância de criar valor A integração entre os vários setores da Empresa A mudança da contabilidade Ciência social Normas e Procedimentos (CRC, CFC, CVM,...) 3. OBJETIVOS E GENERALIDADES FINALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL: - Planejamento - Controle USUÁRIOS: - Acionistas/cotistas - Financiadores de recursos/credores - Mercado - Governo - Administradores/Diretores - Funcionários

4 4 II. PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE O Comitê de Pronunciamentos Contábeis aprovou a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis estabelecendo os conceitos que fundamentam a preparação e apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. A estrutura aborda: O objetivo das demonstrações contábeis. As características qualitativas que determinam a utilidade das informações contidas nas demonstrações contábeis. A definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos que compõem as demonstrações contábeis; e Os conceitos de capital e de manutenção de capital. As Demonstrações Contábeis são preparadas com os seguintes pressupostos básicos: Utilização do regime de competência; e Continuidade. Objetivos: Fornecer informações sobre posição, desempenho e mudanças na posição patrimonial e financeira da entidade. Resultado da atuação da administração na gestão da entidade e sua capacitação na prestação de contas quanto aos recursos que foram confiados. Características Qualitativas: Compreensibilidade (Prontamente entendidas pelos usuários). Relevância (Influenciam as tomadas de decisões dos usuários). o Materialidade Confiabilidade (Livres de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se propõe a representar). o Primazia da essência sobre a forma o Imparcialidade o Prudência o Integridade

5 5 Comparabilidade (Comparação ao longo do tempo). o Tempestividade o Equilíbrio entre custo e benefício o Equilíbrio entre as características qualitativas Segundo o CFC (Res. 750/93 e alterada pela Res. CFC de 28/05/2010) os Princípios de Contabilidade são os seguintes: Entidade (PF x PJ) Continuidade (Registros contábeis efetuados como se a empresa fosse operar por prazo indeterminado) Oportunidade (As transações contábeis devem ser efetuadas para que os componentes patrimoniais produzam informações íntegras e tempestivas) Registro pelo valor original (Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda do País). O registro deve ser pelo custo histórico ou suas variações: custo corrente, valor realizável, valor presente, valor justo, atualização monetária. Obs.: Atualização monetária (Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais). Competência (Os eventos reconhecidos devem ser incluídos no período em que ocorrerem, independente do recebimento ou pagamento). Prudência (Pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício de julgamentos necessários, a fim de que os ativos e receitas não sejam superestimados e que os passivos e as despesas não sejam subestimadas. Ou seja: Menor valor para o ativo e maior valor para o passivo)

6 6 III. VALORIZAÇÃO DOS ESTOQUES - RCM = V - CMV - V = Vendas brutas ICMS PIS COFINS - CMV = EI + C EF CONTABILIZAÇÃO - INVENTÁRIO PERIÓDICO CMV a MERCADORIAS (EI) a COMPRAS MERCADORIAS a CMV (EF) - INVENTÁRIO PERMANENTE Controle exercido pela contabilidade, de qualquer movimentação dos estoques (entrada ou saída), e contabilizadas a cada operação. - Métodos p/ custo de aquisição: Custo específico PEPS UEPS CUSTO MÉDIO CONTABILIZAÇÃO DO INVENTÁRIO PERMANENTE Mercadorias a Fornecedores Clientes (Caixa) a Vendas CMV a Mercadorias FATOS QUE ALTERAM OS VALORES DE COMPRAS E VENDAS - Devoluções e abatimentos - Descontos comerciais - Despesas de transportes A seguir exemplos de fichas de estoques:

7 7 CUSTO - PEPS ENTRADAS SAÍDAS SALDO DATA QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL 01/ , ,00 02/ ,00 420, , , ,00 420, ,00 03/ ,00 120, , , ,00 420, ,00 04/ , , ,00 42, ,00 378,00 05/ ,00 205, ,00 378, ,00 205, ,00 06/ ,00 378, ,00 41, ,00 164,00 SOMA , ,00 VENDA ,00 CUSTO - MÉDIO ENTRADAS SAÍDAS SALDO DATA QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL 01/ , ,00 02/ ,00 420, , ,00 03/ ,50 121, , ,50 04/ , , ,50 364,50 05/ ,00 205, ,68 569,50 06/ ,68 406, ,68 162,72 SOMA , ,30 VENDA ,00

8 8 CUSTO UEPS ENTRADAS SAÍDAS SALDO DATA QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL 01/ , ,00 02/ ,00 420, , , ,00 420, ,00 03/ ,00 126, , , ,00 294, ,00 04/ ,00 294, ,00 840, ,00 360,00 05/ ,00 205, ,00 360, ,00 205, ,00 06/ ,00 205, ,00 200, ,00 160,00 SOMA , ,00 VENDA ,00 PEPS UEPS MÉDIO VENDAS 1.890,00 VENDAS 1.890,00 VENDAS 1.890,00 CMV (1.661,00) CMV (1.665,00) CMV (1.662,30) RCM 229,00 RCM 225,00 RCM 227,70 EST.FINAL 164,00 EST.FINAL 160,00 EST.FINAL 162,70

9 9 IV. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Segundo a lei /07 as seguintes demonstrações contábeis serão obrigatórias ao final de cada exercício social: 1. Balanço Patrimonial (BP) 2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) 3. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 4. Demonstração do fluxo de caixa 5. Demonstração do Valor Adicionado Estas demonstrações serão elaboradas havendo indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior e, complementadas por Notas Explicativas. 1. BALANÇO PATRIMONIAL Demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da Empresa em determinado momento. Ativo - Bens e Direitos de propriedade da Empresa. Passivo - Obrigações da Empresa com terceiros. Patrimônio Líquido Diferença entre o Ativo e o Passivo. As contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. No Ativo as contas serão dispostas em ordem decrescentes de grau de liquidez dos elementos nelas registrados: a) Ativo Circulante

10 10 b) Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível No Passivo as contas serão dispostas em ordem decrescente de vencimento e classificadas nos seguintes grupos: a) Passivo Circulante b) Passivo Não Circulante Exigível a Longo Prazo Receita Diferida (deduzida dos custos diferidos) c) Patrimônio Líquido (Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados) EMPRESA Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2008 e 31/12/2009 ATIVO Circulante Disponibilidades Créditos Investimentos Estoques Despesas Exerc. Seguinte Não Circulante Real. a longo prazo (Incluem valores a receber de sócios, diretores, empresas colig./controladas) Investimentos Imobilizado Bens em arrendamento Bens em operação

11 11 Intangível Circulante Não circulante Exigível a longo prazo Receita Diferida Receitas (-) Custo/desp. PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social (-) Capital não realizado Reservas de capital Ajustes de avaliação patrimonial Reservas de lucros ( - ) Ações em Tesouraria ( - ) Prejuízos acumulados Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e das demais Demonstrações Contábeis: a. Devem ser escriturados todos os atos e fatos patrimoniais ocorridos no exercício social, além de se apropriar todas as despesas e receitas pelo regime de competência. b. Emitir o balancete prévio com base no último dia base do período de apuração. c. Conferir os critérios de avaliações de ativos e passivos. d. Elaborar o inventário, aspectos físicos e monetários das contas de ativo e passivo (estoque, duplicatas, veículos, etc.). Existência física x saldo contábil. e. Proceder aos ajustes de eventuais diferenças apuradas no inventário. f. Conciliar os saldos de todas as contas do ativo e passivo.

12 12 g. Efetuar o teste de recuperabilidade do imobilizado e intangível. h. Proceder ao ajuste a valor presente das dívidas e direitos de longo prazo (ou de curto prazo, se houver efeito relevante). i. Efetuar os cálculos da equivalência patrimonial (coligadas, controladas ou participação relevante). j. Emitir o novo balancete de verificação. l. Apurar o resultado, impostos, distribuições, etc. m. Submeter as demonstrações contábeis aos sócios e auditores. n. Elaborar as notas explicativas e o Relatório de Administração. o. Submeter à apreciação do Conselho Fiscal e dar publicidade às demonstrações contábeis.

13 13 2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) É um resumo ordenado das receitas e despesas da Empresa em determinado período, devendo ser apresentado na forma dedutiva. As receitas e despesas serão apropriadas ao período em função de sua incorrência e da vinculação da despesa à receita, independentemente de seus reflexos no caixa. Receita Bruta (-) Deduções (-) Tributos Receita Líquida (-) CMV / CPV Lucro Bruto Despesas Vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas e despesas Resultado Líquido do exercício antes do Result.Financ., IR/CSSLe participações Desp.Financeiras ( - ) Receitas Financeiras Result.Líq. antes do IR/CSSL e Participações IR / CSSL Resultado Líquido após IR/CSSL e antes das Participações Participações Debêntures Empregados Administradores Partes Beneficiárias Contrib.fundo assist.empregados Result.Líq. Final Result.líquido por ação

14 14 Obs.: Segundo a Resolução 1.185/09 do CFC (CPC 26), as despesas podem ser apresentadas por natureza (depreciação, materiais, transporte, benefícios a empregados, publicidade, etc.) ou por função (CPC, vendas, administrativas,...). Se apresentadas por função, devem ser divulgadas as despesas por natureza em Notas Explicativas. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (RES /09 CFC E CPC 26) Lucro líquido do exercício DRE Result. Atuariais líquido de impostos Ajustes de conversão para moeda estrangeira Resultados não realizados de hedge Resultados não realizados de ativos financeiros disponíveis para venda Outros resultados (Discriminar) Resultado abrangente do período

15 15 3. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Evidencia a destinação do lucro líquido para os proprietários ou o reinvestimento na própria Empresa. SALDO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS NO INÍCIO DO PERÍODO (+/-) Ajustes de Exercícios Anteriores (+) Reversão de Reservas (+) Lucro Líquido do Exercício LUCRO TOTAL DISPONÍVEL (-) Transf. P/ Reservas Reserva Legal Reserva Estatutária (-) Dividendos SALDO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS NO FIM DO PERÍODO 31/12/x0 31/12/x1

16 16 4. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Evidencia todo acréscimo e diminuição, bem como a formação das reservas de todo o Patrimônio Líquido. Razão. Saldos iniciais Aum.Cap. Gastos c/emissão ações Ações tes.adquiridas Ações tes.vendidas Dividendos Transações de capital c/ sócios Lucro líq.período Ajustes instrum.financ. Trib.s/ajustes instrum.financ. Eq.pat.s/ganhos abrang.coligadas Ajustes Conversão período Tributos s/ajustes conv.período Outros Res.abrangentes Res.abrangente total Const.reservas Real.reserva reavaliação Trib.s/realização res.reavaliação Saldos finais Nada mais é que um resumo das contas do Patrimônio Líquido extraído do DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Cap. Social Res. de lucros Outros res. abrangentes Res.de Cap./Açõe s em Tesouraria /... Lucros ou prejuízos Acum. PL dos sócios da controlad ora Participação dos não controladores no PL das Controladas PL Conso lidado

17 17 5. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC) Prover informações sobre os recebimentos e pagamentos da Empresa durante um determinado período. Exemplo de modelo Direto: ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de clientes Recebimento de juros Duplicatas descontadas Pagamentos: A fornecedores Impostos Salários Juros Despesas pagas antecipadamente SALDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Recebimento de venda de imobilizado Pagamento na compra de imobilizado SALDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Empréstimo de curto prazo Distribuição de dividendos SALDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO DAS DISPONIBILIDADES SALDO INICIAL DE CAIXA + EQUIVALENTES SALDO FINAL DE CAIXA - EQUIVALENTES O Fluxo de Caixa pode ser elaborado de duas formas: Direto: Explicita as entradas e saídas brutas de dinheiro dos principais componentes das atividades operacionais. Indireto: Concilia o lucro líquido e o caixa líquido gerado pelas operações. Remove do lucro líquido os diferimentos de transações que foram caixa no passado, como gastos antecipados, crédito tributário, etc., bem como todas as alocações no resultado de eventos que podem ser caixa no futuro, como alterações nos saldos de contas a receber e a pagar do período. Remove,

18 18 além disso, as alocações ao período do consumo de ativos de longo prazo e aqueles itens cujos efeitos no caixa sejam classificados como atividades de financiamentos e investimentos. Este método mostra as origens e aplicações de caixa decorrentes das alterações temporárias de prazos nas contas relacionadas com o ciclo operacional do negócio. Exemplo de modelo indireto: Atividades Operacionais Lucro líquido Mais: depreciação Menos: Lucro venda imobil. Lucro ajustado Aumento dup.receber Aumento estoques Aumento fornecedores Redução salários a pagar Caixa Líq.Ativ.Operacionais Atividades de Investimentos Receb.venda imobilizado Pagamento aquis.imobilizado Atividades de Financiamento Aumento de capital Distribuição dividendos Aumento líq.disponibilidades Saldo anterior caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa

19 19 Obs.: a) Empresa de capital fechado, com PL inferior a R$ não é obrigada a elaborar a DFC. b) Na opção pelo modelo direto, sugere-se a conciliação entre o lucro e o saldo de caixa das atividades operacionais. 6. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA) A. CONCEITO: Segundo De Luca (1998, p.28), A Demonstração do Valor Adicionado é um conjunto de informações de natureza econômica. É um relatório contábil que visa demonstrar o valor da riqueza gerada pela empresa e a distribuição para os elementos que contribuíram para sua geração. B. DRE x DVA: A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é voltada para os investidores, considerando-se que é evidenciada a formação do lucro final da empresa (quanto e como foi calculado). Já a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) está diretamente ligada ao conceito de responsabilidade social, ressaltando o quanto de valor a empresa agrega aos insumos que adquire em determinado período, sendo obtido pela diferença entre as vendas e o total de insumos adquiridos de terceiros. C. ESTRUTURA DA DVA: De forma geral, o cálculo do valor adicionado, bem como sua distribuição entre os fatores de produção que contribuem para sua geração, podem ser assim demonstrados:

20 20 CÁLCULO DO VALOR ADICIONADO Receitas Menos: Materiais (300) Serviços de terceiros (700) Outros materiais e serviços (230) Valor Adicionado Bruto Menos: Depreciação (50) Valor Adicionado Líquido Receita Financeira 200 Equivalência Patrimonial 150 Valor Adicionado Total DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Empregados Salários/comissões Financiadores Despesas financeiras 300 Governo Impostos Acionistas Dividendos 280 Lucro retido (Lucro + ganho pela riqueza 300 produzida por terceiros) 4.070

21 21 D. CONCILIAÇÃO ENTRE A DRE E A DVA Consideremos a seguinte DRE: Receitas Impostos (660) Receita Líquida Custo do Produto Vendido (3.000) Lucro Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas Administrativas Salários (70) Material de escritório (60) Depreciação (20) Energia elétrica (70) (220) Despesas de vendas Comissões (120) Depreciação (30) Outras despesas (100) (250) Resultado Financeiro Líquido Despesas financeiras (300) Receitas financeiras 200 (100) Outras Equivalência Patrimonial 150 Lucro Operacional Líquido 920 Provisão IR/CSSL (340) Lucro Líquido do Exercício 580

22 22 Notas Explicativas: 1) Custo dos Produtos Vendidos: Mão de obra Materiais 300 Serviços de terceiros ) Os dividendos foram calculados em $ 280. Com estes dados, a conciliação entre DRE e DVA seria a seguinte: Valor Adicionado Líquido Menos: Salários/comissões (2.190) Despesas financeiras (300) Impostos (1.000) 230 Mais: Receita financeira 200 Equivalência Patrimonial 150 Lucro Líquido do Exercício 580 E. CONSIDERAÇÕES FINAIS A maioria dos valores integrantes da DVA pode ser obtido a partir da DRE. Entretanto, alguns itens não são explicitados de forma detalhada nesta última demonstração, como por exemplo, o Custo dos Produtos/Serviços Vendidos (matéria-prima, mão de obra, gastos gerais de fabricação, materiais adquiridos externamente e aqueles de fabricação própria, serviços de terceiros e serviços obtidos internamente).

23 23 7. DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Explica a variação do capital circulante líquido entre dois períodos. Tem por objetivo apresentar de forma ordenada e sumariada, as informações relativas às operações de financiamento (origem de recursos) e investimentos (aplicações de recursos) durante o exercício. Essa demonstração deixou de ser obrigatória, segundo a lei Entretanto, considerando-se a sua utilidade, incluímos o modelo dessa demonstração. Ativo Circulante Passivo Circulante CCL CÁLCULO DO C.C.L. 31/12/ /12/2001 Variação DOAR (FORMA SIMPLES) I. ORIGEM DOS RECURSOS Das Operações Lucro Líquido do Exercício Mais: Depreciações e Amortizações Variações Monet. Emprést. L. Prazo Menos: Lucro na Venda de Imobilizado Participação no lucro de controlada Lucro ajustado Dividendos Recebidos Dos Acionistas Integralização de Capital De Terceiros Novos empréstimos Baixa de bem do ativo imob. (valor de venda) Venda de Investimentos Total das Origens II. APLICAÇÕES DE RECURSOS Aquisições de ativo imobilizado (custo) Adições ao custo no Ativo Diferido Dividendos Propostos Total das Aplicações III. VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO

24 24 8. NOTAS EXPLICATIVAS Informações complementares às demonstrações contábeis, representando parte das mesmas, e que tem como objetivo, melhor atender às necessidades dos usuários. As notas explicativas podem ser evidenciadas através de: - Notas - Quadros analíticos - Outros demonstrativos Exemplos - Cálculo da depreciação - Investimentos em outras empresas - Detalhes s/ empréstimos - Ônus s/ ativos - Garantias prestadas a terceiros - Ajustes de exercícios anteriores - Eventos subseqüentes ao Balanço - Provisões p/ créditos de liquidação duvidosa - Critérios de avaliação de estoques - Arrendamento mercantil

25 25 V. COMPARAÇÃO ENTRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEGUNDO A LEI 6404/76 E AS LEIS E /09 BALANÇO PATRIMONIAL LEI 6404/76 LEI /09 ATIVO Circulante Circulante Disponibilidades Disponibilidades Direitos Direitos Despesas do exercício seguinte Despesas pagas antecipadamente Realizável a longo prazo Não Circulante Real. a longo prazo Direitos Desp.pagas antecip. Permanente Investimentos Investimentos Imobilizado Imobilizado Bens em arrendamento Diferido Bens em operação Bens para futura operação Intangível PASSIVO Circulante Circulante Exigível a longo prazo Não circulante Exigível a longo prazo Receitas Diferidas ( - ) Custo Diferido Result. Exercício futuro Receitas de exerc. Futuro (-) Custos/desp. Exerc. futuro

26 26 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Capital social (-) Capital não realizado (-) Capital não realizado Reservas de capital Reservas de capital Reserva de reavaliação Ajustes de avaliação patrimonial Reservas de lucros Reservas de lucros Lucros ou prejuízos acumulados (-) Ações em Tesouraria (-) Prejuízos acumulados DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) LEI 6404/76 LEI /09 Receita Bruta de Vendas/Serviços Receita Bruta (-) Deduções de vendas (-) Deduções diversas (-) Abatimentos (-) Tributos (-) Impostos Receita Líquida de Vendas/Serviços Receita Líquida CMV (-) CMV / CPV Lucro Bruto Lucro Bruto Despesas operacionais Despesas Despesas de Vendas Vendas Despesas financeiras (-) receitas Administrativas financeiras Despesas gerais e administrativas Outras despesas operacionais Outras receitas / despesas Lucro ou prejuízo operacional Resultado do exercício antes do Result. Financeiro, IR/CSSL e participações Receitas não operacionais Resultado Financeiro Despesas não operacionais Receita financeira Correção monetária ( - ) Despesa financeira Resultado do exercício antes do Resultado do exercício antes do IR/CSSLe participações IR/CSSL e Participações

27 27 Provisão IR / CSSL Provisão IR / CSSL Participações Resultado do exercício após IR/CSSL e antes das participações Debêntures Empregados Administradores Participações Partes beneficiárias Debêntures Contrib.fundo assist.empregados Empregados Lucro ou prejuízo líquido do exercício Administradores Partes beneficiárias Lucro líquido por ação Contrib. Fundo assist. empregados Lucro líquido ou prejuízo líquido do exercício Lucro líquido por ação

28 28 VI. CONCLUSÃO A Contabilidade é uma ciência social e, como tal, vem passando por uma transformação acentuada, com o objetivo de ser um instrumento eficiente de administração, sofrendo os seus conceitos básicos uma evolução condizente com a atual situação econômica do mundo. O objetivo deste trabalho foi de fornecer base para a elaboração das Demonstrações Contábeis, conforme determinado pela leis /07 e /09 e pela boa técnica contábil internacional, além de propiciar os elementos iniciais mínimos para um aprofundamento posterior nas mais variadas especializações contábeis. Em síntese, a Contabilidade é um conjunto integrado de princípios e normas visando fornecer informações que devem ser moldadas às finalidades para as quais se destinam: tomada de decisão.

29 29 VII. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade Societária. 2ª ed. São Paulo: Edit. Atlas, Lei 6404/76 Lei /07 Lei /09 MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis - Contabilidade Empresarial. 7ª ed. São Paulo: edit. Atlas, Resolução CFC 750/93 de 21/12/1993 (Princípios Fundamentais de Contabilidade) Resolução CFC 1.374/11 de 16/11/2011 (Nova Estrutura Conceitual das Dem.Contábeis) Resolução 1.185/09 de 15/09/2009 (Apresentação das Demonstrações Contábeis) Resolução 1.273/10 de 28/01/2010 (Altera as NBC T 3.8, 7, 19.20, e 19.36) Resolução 1.282/10 de 02/06/2010 (Altera a Res. CFC 750/93) Sites: o CFC o CPC o CVM o IASB

30 30 VIII. EXERCÍCIOS 1) O balancete da Cia. Hidra em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas: Duplicatas a receber Capital Desp. Seguros Depreciação (despesas) Juros bancários (despesas) Vendas Mercadorias Duplicatas a pagar Emp. Banc. (C.Prazo) Aluguéis a pagar Prédios Seg.pago antecip C.M.V Publicidade Salários a pagar Máquinas Veículos Receitas de servs Desp. Mat. Escritório Bancos - C/Mov Pede-se: 1. Levantar o balancete em 31/12/x0 2. Encerrar as contas de resultado, apurando o lucro ou prejuízo do exercício (utilizar a conta de "Resultado do Exercício") 3. Contabilizar o IR/CSSL (35%) 4. Transferir o lucro líquido para: R.Legal 5%; do saldo: R.Estatutária 35% e Sócios 65% 5. Elaborar o Balanço e a DRE em 31/12/X0

31 31 2) O balancete da Nula S/A em 30/11/x0 era formado pelas seguintes contas: Caixa Duplicatas a pagar Bancos - C/Mov Duplicatas a receber Salários a pagar Máquinas Vendas Seg.pago antecip Deprec. Acumulada C.M.V Reserva legal Imóveis Reserva estatutária Receitas de serviços Veículos Móveis e utensílios Capital?????? Receitas eventuais Despesas de salários Mercadorias Prejuízos eventuais Emprest.Bancário (C.prazo) Lançamento a serem efetuados em dezembro: 1. Contabilizar o aluguel (não pago) de dez/x0: Apropriar as despesas de seguros: vigência do seguro - de 01/02/x0 até 31/01/x1 3. Constituir a provisão para devedores duvidosos: 3% s/ as duplicatas a receber 4. Contabilizar a depreciação do exercício findo em 31/12/x0: imóveis - 4%, móveis e utens.- 10%, máquinas - 10%, veículos - 20% 5. Vendeu à vista (via banco) mercadorias pelo valor de 5.000, que custaram Pede-se: 1. Apurar o saldo de "Capital" 2. Encerrar as contas de resultados, utilizando-se de "Resultado do Exercício" 3. Após a apuração do lucro, contabilizar o imposto de renda/cssl (35% s/ o lucro) 4. Transferir o saldo de "Resultado do Exercício"para: R.Legal 5%; do saldo: R.Estatutária 35% e Sócios 65% 5. Levantar o balanço e a DRE em 31/12/x0

32 32 3) O balancete da Cia. Ponte em 30/11/x0 era o seguinte: Caixa C.M.V Duplicatas a receber Duplicatas a pagar Mercadorias Capital Equipamentos Títulos a pagar Imóveis Dep. Acumulada Despesas de seguros Seg.pago antecip Desp. Depreciação equip Receitas de serviços Vendas Terrenos Operações de dezembro/x0: 1. Compra à vista de mercadorias: Venda a prazo de mercadorias por , sendo o custo de Abertura de uma conta bancária (Banco ABC): Recebeu uma duplicata de através da conta bancária. 6. Pagou uma duplicata através dos recursos em caixa: Contabilizou os salários do mês: Apropriou para todo o ano as despesas de seguros: a cobertura iniciou-se em set/x0 e vigorará até ago/x1. Até o momento foram apropriados os meses de setembro e outubro de x0. 9. Provisão para créd.liq.duvidosa: 3% sobre as duplicatas a receber. 10. Depreciação do ano: Imóveis: 4%ªª; equipamentos: 10% ªª. O imobilizado ainda não foi depreciado em x0, com exceção dos equipamentos, onde parte dessas despesas já foram contabilizadas. Pede-se: 1. Elaborar o Balancete do mês de novembro. 2. Lançar as operações de dezembro nos razonetes 3. Apurar o lucro e contabilizar o IR/CSSL (35%). 4. Distribuir o lucro para: R.Legal 5%; do saldo: R.Estatutária 35% e Sócios 65% 5. Elaborar o balanço e a DRE em 31/12/x0.

33 33 4) Considere as seguintes informações: Aumento do capital: Compra de imobilizado (vista): Despesas pagas antecipadamente: Pagamento de dividendos: Duplicatas descontadas: Pagamento a fornecedores: Recebimento de clientes: Venda de imobilizado (vista): Na demonstração do fluxo de caixa, pelo método direto, o caixa líquido gerado pelas atividades operacionais é: A B C D E ) O balanço da Omega S/A em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas: Caixa Capital Bancos - C/Mov Reserva legal Duplicatas a receber Prov. Créd.Liq. Duvid Adiant. de clientes Máquinas Duplicatas a pagar Prédios Emprest.Bancário (L.Prazo) Veículos Seg. pago antecip Reserva Estatutária Mercadorias Salários a pagar I.R. a recolher Adiant. a fornecedores Deprec. Acumulada O balancete dessa mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte: Caixa Desp. De seguros 800 Bancos - C/Mov Desp. De salários Duplicatas a receber Juros a pagar Emprest.banc. (L.Prazo) Reserva legal Capital Res. Estatutária Seg.pago antecip Receitas de serviços Juros bancários Mercadorias C.M.V Deprec. Acumulada Máquinas Vendas de mercadorias Prédios Ativo Diferido Veículos Rec.Diferida Prov. Créd.Liq. Duvidosa Impostos e taxas Duplicatas a pagar Títulos a receber (L.Prazo)

34 34 Salários a pagar Adiant. de clientes Depreciação Lucro venda ativo Pede-se: 1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 2. Contabilizar o I.R./CSSL para 31/12/x1 (35% s/ o lucro). Considerar o lucro contábil igual ao lucro real. 3. Distribuir o lucro líquido após o I.R./CSSL da seguinte forma: 5% - reserva legal, e do saldo: 10% - reserva estatutária 90% - dividendos 4. Elaborar os balanços, a DRE em 31/12/x1 e a DMPL 5. Elaborar a demonstração do fluxo de caixa (direto e indireto) 6. Elaborar o cálculo e a distribuição do valor adicionado. Obs.: 1. Considerar os valores constantes na DRE e a seguinte abertura do CMV: Matéria prima: ; Mão de Obra: ; Outros insumos: A empresa vendeu imobilizado por $ à vista que custaram $ líquidos. 3. As aquisições de imobilizado foram de $ à vista. 6) O balancete da Lâmega S/A em 31/12/x1 era o seguinte: Caixa Duplicatas a pagar Bancos - C/Mov Desp. de salários Duplicatas a receber Juros a pagar Emprest.banc. (L.Prazo) Depreciação - Despesas Capital Salários a pagar Desp. de seguros 800 Receitas de serviços Juros bancários - Despesas Mercadorias C.M.V Deprec. Acumulada Máquinas Vendas Prédios Títulos a Pagar (L.Prazo) Desp.c/ mat Prov. Créd.Liq. Duvid de escritório Seg.pago antecip Títulos a receber (L.Prazo)

35 35 Pede-se: 1. Elaborar o balancete preliminar em 31/12/x1 2. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 (Utilizar "Resultado do Exercício ") 3. Contabilizar o I.R. para 31/12/x1 (35% s/ o lucro) 4. Transferir o lucro líquido após o I.R. /CSSL para: R.Legal 5%; e do saldo: R.Estatutária 35% e Sócios 65% 5. Elaborar o Balanço e a DRE de 31/12/X1 7) O balancete da Cia. Rama em 30/11/x0 era constituído pelas seguintes contas: Bancos - C/Mov Desp. Juros banc Duplicatas a pagar Desp. Salários Duplicatas a receber Desp. Aluguel Veículos Receitas de Serv Máquinas C/Rec. Cias. Controladas Terrenos Capital Mercadorias Reserva Legal Vendas Reserva Estatutária Emprest. Banc. (L.Prazo) Salários a pagar C.M.V Durante o mês de dezembro, ocorreram as seguintes transações: Dia 1 - Pagou o prêmio de seguro por a vigorar até 30/11/x1 Dia 5 - Constituiu um fundo fixo de caixa no valor de Dia 7 - Constituiu a provisão p/ créd.liq.duvidosa: (3% s/ as Duplicatas a Receber) Dia 9 - As diversas despesas pagas através do fundo fixo de caixa totalizaram 800. Contabilizá-las e reembolsar o Fundo Fixo de Caixa Dia 15 - Depreciou os veículos em 20% e as máquinas em 10% (pelo ano inteiro) Dia 31 - Apropriou as despesas de seguros relativas ao mês de dezembro Dia 31 - Foram estornados dois cheques no total de 3.000, pagos a fornecedores, por não terem sido apresentados ao Banco (ambos de 30/06/x0) Pede-se: 1. Efetuar, sob a forma de razonetes, todos os lançamentos de dezembro 2. Transferir as contas de resultado para "Resultado do exercício" para: R.Legal 5%; e do saldo: R.Estatutária 15% e Sócios 85% Obs.: Antes da incorporação supra citada, provisionar o I.R./CSSL do período (35% s/ o lucro) 3. Efetuar o Balanço e a DRE em 31/12/x0

36 36 8) O balanço da Omega S/A em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas: Caixa Capital Bancos - C/Mov Reserva legal Duplicatas a receber Prov. Créd.Liq.Duvid Adiant. de clientes Máquinas Duplicatas a pagar Prédios Emprest.Bancário (L.Prazo) Veículos Seg. pago antecip Reserva Estatutária Mercadorias Salários a pagar I.R. a recolher Adiant. a fornecedores Deprec. Acumulada O balancete desta mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte: Caixa Desp. de seguros 800 Bancos - C/Mov Desp. de salários Duplicatas a receber Juros a pagar Emprest.banc. (L.Prazo) Reserva legal Capital Res. Estatutária Receitas de serviços Juros bancários Mercadorias C.M.V Deprec. Acumulada Máquinas Vendas Prédios Ativo Intangível Veículos Receita Diferida Seg.pago antecip Prov. Créd.Liq.Duvid Impostos e taxas Duplicatas a pagar Títulos a receber (L.Prazo) Salários a pagar Adiant. de clientes Depreciação Lucro na Venda de Ativo Pede-se: 1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 2. Contabilizar o I.R. para 31/12/x1 (35% s/ o lucro) 3. Elaborar o balanço em 31/12/x1 e 31/12/x0 e a DRE em 31/12/x1, transferindo, antes, o lucro do ano X1, após o IR/CSSL, para: Reserva Legal: 5%; e do saldo: Reserva Estatutária: 10%; Sócios: 90%.

37 37 9) Elaborar o Fluxo de Caixa (Método Direto) considerando as seguintes informações: a) Saldo inicial das disponibilidades: $ b) Venda de mercadorias (à vista): Custo: $ Preço de venda: $ c) Obtenção de um empréstimo bancário: $ d) Compra de mercadorias à prazo: $ e) Provisão dos salários do período: $ f) Pagamento do seguro contra incêndio válido por 12 meses: $ 600 g) Comprou um veículo à vista: $ 400 h) Pagamento das mercadorias adquiridas: $ i) Pagamento dos salários provisionados: $ ) Elaborar o Fluxo de Caixa (Método Direto) considerando as seguintes informações: a) Saldo inicial das disponibilidades: $ b) Venda de mercadorias (à vista): Custo: $ Preço de venda: $ c) Compra de mercadorias à vista: $ d) Aquisição de um veículo à prazo: $ 500 e) Aumento do Capital em dinheiro por parte dos sócios: $ f) Obtenção de um empréstimo bancário: $ g) Pagamento do veículo adquirido: $ 500 h) Provisão dos juros do período referente ao empréstimo bancário: $ 500 i) Venda à vista de um equipamento da produção: Custo: Depreciação: $ Valor da venda: $ 500 j) Pagamento dos juros provisionados: $ 500 k) Pagamento de um seguro efetuado contra incêndio a vigorar por 12 meses: $ l) Pagamento dos salários do período: $ 600 m) Pagamento de serviços de manutenção elétrica: $ 200

38 11) O balanço geral da Cia. XYZ em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas: Duplicatas a pagar Prédios Reservas de capital Mercadorias Instalações Imposto de renda a recolher Duplicatas a receber Fundo fixo de caixa Bancos - C/Mov Prev. P/ Créd.Liq.Duvid Capital Veículos Deprec. Acumulada Receita Diferida Reserva estatutária Reserva legal Seg. pago antecip Emprest. Banc. (L.Prazo) Salários a pagar Títulos mobiliários (C.Prazo) Juros a pagar Partic.perm. em Sociedades Impostos a recolher Dividendos a pagar O balancete da mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte: Bancos - C/Mov Fundo fixo de caixa Capital Prédios Deprec.acumulada Instalações Res. Estatutárias Veículos Reservas de capital Seg.pago antecip Prev. Créd.Liq.Duv Títulos mobiliários (Circ.) Rec. Diferida Partic.perm. Em socied Reserva legal Mercadorias Emp.Banc. (L.Prazo) Duplicatas a receber Salários a pagar C.M.V Juros a pagar Salários Impostos a recolher Desp. Bancárias Vendas Impostos Receitas de serv Despesas de seguros 900 Lucro venda ativos Encargos sociais Duplicatas a pagar Desp. Deved. Duvid. 600 Depreciação TOTAL TOTAL

39 39 Pede-se: 1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 e apurar o lucro líquido 2. Provisionar o imp.renda de 31/12/x1: Distribuir o lucro líquido após o I.R. : Res.legal - 5%. Do saldo: Res.estatutárias - 30%, e Dividendos - 70% 4. Elaborar os balanços e a DRE em 31/12/x1 5. Elaborar a demonstração de fluxo de caixa (Direto e indireto) 6. Elaborar a DVA, considerando que o CMV está distribuído da seguinte forma: Matéria prima , Mão de obra direta e outros insumos OBS.:1. Parte dos prédios que custaram $ foram vendidos à vista por $ Não existia depreciação sobre estes itens. 2. Considerar o lucro real = lucro contábil para efeitos de cálculo Do IR/CSSL 12) O balanço da Omega S/A em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas: Caixa Capital Bancos - C/Mov Reserva legal Duplicatas a receber Prev. P/ Créd.Liq.Duv Adiant. de clientes Máquinas Duplicatas a pagar Prédios Emprest.Bancário (L.Prazo) Veículos Seg. pago antecip Reserva Estatutária Mercadorias Salários a pagar I.R. a recolher Adiant. a fornecedores Deprec. Acumulada O balancete desta mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte: Caixa Desp. De seguros 800 Bancos - C/Mov Desp. De salários Duplicatas a receber Juros a pagar Emprest.banc. (L.Prazo) Reserva legal Capital Res. Estatutária Receitas de serviços Juros bancários Mercadorias C.M.V Deprec. Acumulada Máquinas Vendas Prédios Ativo diferido Veículos Rec. Diferida Seg.pago antecip Prov. P/ Créd.Liq.Duvid Impostos e taxas Duplicatas a pagar Títulos a receber (L.Prazo)

40 40 Salários a pagar Adiant. de clientes Depreciação Lucro Venda Ativo Pede-se: 1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 2. Provisionar o I.R. para 31/12/x1 (35% s/ o lucro) 3. Distribuir o lucro líquido após o I.R. da seguinte forma: 5% - Reserva Legal e o saldo: 15 % reserva estatutária e 85 % - sócios. 4. Elaborar os balanços e a DRE em 31/12/x1 5. O movimento do ativo imobilizado foi o seguinte: a) Aquisições: b) Baixas por venda: Custo: , Depreciação: , Líquido: c) Preço de venda: d) Lucro na venda: Elaborar a DMPL em 31/12/X1 7. Elaborar o fluxo de caixa pelo método direto e indireto. 8. Elaborar a DVA, considerando a seguinte distribuição do CMV: Matéria prima , Mão de obra direta e Outros insumos Obs.: Considerar o lucro contábil = lucro real 13) Dados da empresa XYZ: a) Constituição da empresa com $ 800 de capital integralizado. b) Aquisição de $ 200 de mercadorias para revenda. (vista) c) Aquisição de imobilizado à vista por $ 100 d) Venda de mercadorias à vista por $ 300, sendo CMV de $ 200. e) Depreciação do período: $ 10 Elaborar o fluxo de caixa ao final do período (Direto e Indireto) 14. Demonstrações contábeis da Empresa ABC: ATIVO INÍCIO FINAL VARIAÇÃO Disponibilidades Dup. Receber Mercadorias Imobilizado Dep.Acumulada (20.000) Total

41 41 PASSIVO / PL INÍCIO FINAL VARIAÇÃO Duplicatas a pagar Dividendos a pagar Empréstimos bancário IR a recolher Capital Reservas Total Passivo + PL DRE Vendas CMV ( ) Lucro bruto Despesas de vendas (10.000) Despesas Administrativas (20.000) Despesas financeiras (20.000) Depreciação (10.000) Lucro antes IR IR (5.000) Lucro após IR Observações: Aumento de capital em dinheiro Distribuição para reservas Distribuição aos sócios Elaborar a demonstração de fluxo de caixa (direto e indireto) 15. Consideremos o seguinte balancete inicial de uma empresa: CONTAS D C Disponibilidades 250 Duplicatas a receber 300 Mercadorias 150 Duplicatas a Pagar 200 Capital

42 42 Temos as seguintes transações no período seguinte: a) Aumento de Capital em dinheiro: b) Venda de mercadorias (Custo: 150) 60% - Vista % - Prazo 100 c) Compra de mercadorias à prazo por 300. d) Obtenção de empréstimo bancário por 100. Elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (Modelos Direto e indireto). 16. Consideremos as seguintes demonstrações contábeis de uma empresa: CONTAS X0 X1 VARIAÇÃO ATIVO Disponibilidades Duplicatas a receber Estoques Imobilizado Deprec.Acumulada (100) (130) TOTAL PASSIVO/PL Duplicatas a pagar Salários a pagar Impostos a recolher Empréstimo bancário Capital Lucros Acumulados TOTAL PASSIVO + PL DRE Receitas 350 Custo Mercad. Vendida (120) Lucro Bruto 230 Despesas Salários (40) Impostos (120) Depreciação (30) (190) Lucro 40 Elaborar as Demonstrações de Fluxos de Caixa (Modelos Indireto e Direto).

43 Consideremos as seguintes demonstrações contábeis de uma empresa: CONTAS X0 X1 VARIAÇÃO ATIVO Disponibilidades Duplicatas a receber Estoques Imobilizado Deprec.Acumulada (20) (25) TOTAL PASSIVO/PL Duplicatas a pagar Salários a pagar Empréstimo bancário Capital Lucros Acumulados TOTAL PASSIVO + PL DRE Receitas 85 Custo Mercad. Vendida (40) Lucro Bruto 45 Despesas Salários (10) Juros (5) Depreciação (5) Lucro 25 Elaborar as Demonstrações de Fluxo de Caixa (Modelos Indireto e Direto). 18. Consideremos o seguinte balancete inicial de uma empresa: CONTAS D C Disponibilidades 50 Duplicatas a receber 200 Mercadorias 300 Imobilizado 100 Deprec.Acumulada (30) Duplicatas a Pagar 200 Salários a pagar 50 Impostos a recolher 120 Capital

44 44 Temos as seguintes transações no período seguinte: a) Aquisição de mercadorias: Vista 50 Prazo 70 b) Depreciação do período: 40 c) Venda de mercadorias à vista: 180 CMV 110 d) Pagamento de salários: 50 e) Venda de mercadorias à prazo 220 CMV 140 f) Recebimento de clientes: 150 Elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (Modelos Direto e indireto). 19. Consideremos a seguinte DRE: Vendas de produtos 150 Receitas de serviços Impostos s/ vendas (44) Receita Líquida 176 CPV (100) Lucro Bruto 76 Despesas Salários (20) Seguros (5) Energia (9) Depreciação (5) Juros bancários (2) Taxas governamentais diversas (10) Aluguel (5) Devedores duvidosos (4) (60) Lucro antes IR/CSSL 16 IR/CSSL (12) Lucro após IR/CSSL 4 Considerar que os produtos utilizados na fabricação originaram $ 12 de impostos a serem recuperados. O total de impostos cumulativos recolhido foi de $ 32 ($ 44 - $ 12).

45 45 Observações: CPV: Mão de obra direta 30 Materiais diretos 40 Mão de obra indireta 10 Materiais indiretos 20 Total 100 Elabore a Demonstração do Valor Adicionado. 20. Uma empresa recentemente constituída teve a seguinte movimentação financeira, desde a sua constituição: a) Realização de capital inicial 800 (dinheiro) b) Aquisição de mercadorias à vista 200 c) Aquisição de 100 de imobilizado (à vista) d) Venda de mercadorias à vista 300, sendo o CMV de 200 e) Depreciação do exercício 10 Elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (Modelos Direto e indireto). 21. Considere as seguintes informações: BALANÇO PATRIMONIAL GRUPOS Disponibilidades Dup.Receber - Circulante Investimentos Ativo Imobilizado Ativo Intangível Dup.Pagar - Circulante Pas. Exigível a L. Prazo Emp.Bancário Patrimônio Líquido Outras informações: a) depreciação do ativo imobilizado: 200 b) lucro líquido de 2008: 500 c) aumento do capital social em dinheiro: 650 Elabore a Demonstração de Fluxo de Caixa modelo indireto.

Departamento de Desenvolvimento Profissional. Elaboração das Demonstrações Contábeis Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.

Departamento de Desenvolvimento Profissional. Elaboração das Demonstrações Contábeis Armando Madureira Borely Armando.borely@globo. Departamento de Desenvolvimento Profissional Elaboração das Demonstrações Contábeis Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2015 Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

Balanço Patrimonial e DRE

Balanço Patrimonial e DRE Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados

Leia mais

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: 1) Antecipação do pagamento de uma duplicata de $ 140.000 a um de seus fornecedores, com 2% de desconto. i 2) Efetuou os seguintes

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações

Leia mais

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio

Leia mais

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo

Leia mais

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem trabalhadas PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI : ESTUDO

Leia mais

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO Prof. Emanoel Truta Conceito É uma demonstração contábil que visa evidenciar as variações ocorridas em todas as contas que compõem o Patrimônio

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões Conceito Instrumento informações úteis tomada de decisões Campo de Aplicação Comércio - Indústria - Entidades Públicas - Hospitais Agropecuárias - Seguradoras - etc. Finalidade da Contabilidade Controle

Leia mais

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Home page: www.crc.org.br - E-mail: cursos@crcrj.org.br Notas Explicativas Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com (Rio de Janeiro)

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CAPÍTULO 33 Este Capítulo é parte integrante do Livro Contabilidade Básica - Finalmente Você Vai Entender a Contabilidade. 33.1 CONCEITOS A demonstração dos fluxos de caixa evidencia as modificações ocorridas

Leia mais

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: 4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP:

1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: 1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: a) Constituição de uma sociedade com capital totalmente integralizado de R$ 30.000 b) Compra à vista de mercadorias para

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES QUESTÕES 01) Fazem parte do grupo de contas do : A) Duplicatas a Receber Caixa Duplicatas a Pagar. B) Terrenos Banco Conta Movimento Credores Diversos. C) Duplicatas a Pagar Caixa Adiantamentos de Clientes.

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Aula n 04 online MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Balanço Patrimonial Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

Departamento de Desenvolvimento Profissional

Departamento de Desenvolvimento Profissional Departamento de Desenvolvimento Profissional Ênfase das Demonstrações do Fluxo de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2015

Leia mais

Prof. Carlos Barretto

Prof. Carlos Barretto Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética

Leia mais

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 EXERCÍCIOS EXTRAS 1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 S.DEVEDORES (APLICAÇÕES)............ S.CREDORES (ORIGENS)...... t o t a

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte TEORIA DA CONTABILIDADE 1. CONTA: Conta é o nome técnico que identifica cada componente patrimonial (bem, direito ou obrigação), bem como identifica um componente de resultado (receita ou despesas). As

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o comando a que cada um dos itens de 51 a 120 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com

Leia mais

Análise das Demonstrações Financeiras

Análise das Demonstrações Financeiras UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. Rua: Barão de Camargo, nº. 695 Centro Uberlândia/MG. Telefax: (34) 3223-2100 Análise das Demonstrações

Leia mais

Os valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente,

Os valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente, Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Exercícios de Contabilidade Professora Niuza Adriane da Silva 1º A empresa XYZ adquire mercadorias para revenda, com promessa de pagamento em 3 parcelas iguais, sendo

Leia mais

Introdução l Resumo Exercícios 15 Demonstrações Contábeis

Introdução l Resumo Exercícios 15 Demonstrações Contábeis Introdução l 1. l Um breve histórico l l.2 Definição do termo Contabilidade 2 1.3 O processo contábil 3 1.3.1 Posicionamento do contador em relação à empresa 4 l.4 Ramos de atuação da Contabilidade 5 l.4.

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA www.editoraferreira.com.br CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Professor Humberto Fernandes de Lucena 6.1. Balanço Patrimonial Desde o início de nosso curso, vimos tratando sobre Balanço Patrimonial apenas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS

CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) na Lei das S.A. 3. Demonstração

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores;

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE Prof. Francisco Marcelo Avelino Junior, MsC. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; Princípios Contábeis representam

Leia mais

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova ISS-SJC/SP ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE - ISS-SJC/SP Trago para vocês os comentários da prova do concurso de Auditor Tributário

Leia mais

O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES 14/08/2015 O PATRIMÔNIO

O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES 14/08/2015 O PATRIMÔNIO O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO Patrimônio é o conjunto de posses, a riqueza de uma pessoa, quer seja ela física ou jurídica,

Leia mais

Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - Roteiro

Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - Roteiro Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Emanoel Truta Conceito Demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho

Leia mais

ASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº 05.439.594/0001-55 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$)

ASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº 05.439.594/0001-55 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$) BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$) ATIVO 2012 2011 PASSIVO E PATRIMONIO SOCIAL 2012 2011 CIRCULANTE 41.213,54 37.485,00 CIRCULANTE 12.247,91 11.914,91 EQUIVALENCIA DE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ALCANCE 1.... estabelece critérios e procedimentos específicos a serem observados pelas entidades

Leia mais

FCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão

FCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão FCPERJ UCAM Centro Contabilidade Empresarial DFC Prof. Mônica Brandão DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA É uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das

Leia mais

Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro

Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU

Leia mais

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA. TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES. (2012, 2011, 2009 e 2008)

CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA. TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES. (2012, 2011, 2009 e 2008) CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES (2012, 2011, 2009 e 2008) A apostila contém provas de Contabilidade Geral de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade II DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 3 INTRODUÇÃO 1 2 A demonstração dos fluxos de caixa (DFC), a partir de 01/01/08, passou a ser uma demonstração obrigatória, conforme estabeleceu a lei

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

CONTABILIDADE E TURISMO

CONTABILIDADE E TURISMO Capítulo 1 CONTABILIDADE E TURISMO Glauber Eduardo de Oliveira Santos Capítulo 1 Informações iniciais Bibliografia básica IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Leia mais

Contabilidade Básica

Contabilidade Básica Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma

Leia mais

Prefácio, xvii. Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1

Prefácio, xvii. Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1 Prefácio, xvii Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1 1 Amplitude da análise financeira, 3 1.1 Visão estratégica da empresa, 3 1.2 Que é análise financeira de empresas, 6 1.3 Análise financeira e áreas

Leia mais

CONTABILIDADE E TURISMO NOÇÕES PRELIMINARES 25/10/2012. Informações iniciais. Definição de contabilidade. Grupos de interesse.

CONTABILIDADE E TURISMO NOÇÕES PRELIMINARES 25/10/2012. Informações iniciais. Definição de contabilidade. Grupos de interesse. CONTABILIDADE E TURISMO Glauber Eduardo de Oliveira Santos Informações iniciais Bibliografia básica IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 9 cópias na biblioteca

Leia mais

Exercício Elaboração da DOAR e da DFC passo a passo

Exercício Elaboração da DOAR e da DFC passo a passo UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ FAF / DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DOAR e DFC Exercício Elaboração da DOAR e da DFC passo a passo Com base nas demonstrações contábeis que seguem,

Leia mais

UNISERCON. Contabilidade UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS

UNISERCON. Contabilidade UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS UNISERCON UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS CRC/RS3101 BALANÇO PATRIMONIAL ANALÍTICO EXERCÍCIO DE 2011 ooo - xxxxxxx- xxxxxx xx xxxxx xxxx (oo.ooo.oo/oooi-oo) CONTA Folha 1 SALDO 1 1. 1 1. 1. 01 1. 1. 01. 01

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «21. A respeito das funções da Contabilidade, tem-se a administrativa e a econômica. Qual das alternativas abaixo apresenta uma função econômica? a) Evitar erros

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos (valor: 10 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos (valor: 10 pontos) Prova de Conhecimentos Específicos (valor: 10 pontos) Leia, atentamente, as informações que se seguem. A ENERGÉTICA COMÉRCIO LTDA. é uma empresa atacadista do setor alimentício e encerra Exercício Social

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE GERAL 61- De acordo com a 750/93, do Conselho Federal de Contabilidade, foram aprovados os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade: da Competência; da Prudência; do Denominador

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Resumo de Contabilidade Geral

Resumo de Contabilidade Geral Ricardo J. Ferreira Resumo de Contabilidade Geral 4ª edição Conforme a Lei das S/A, normas internacionais e CPC Rio de Janeiro 2010 Copyright Editora Ferreira Ltda., 2008-2009 1. ed. 2008; 2. ed. 2008;

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFC A DFC é uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa

Leia mais