Texto de apoio 1: HST na Restauração

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1 «As mais fortes e persuasivas razões para se adoptarem medidas de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, são as que definimos para nós próprios e não as que nos são impostas do exterior». In Preventing Accidents and Illness at Work. Steve Morris / Graham Willcocks APONTAMENTOS RESUMO sobre HST na RESTAURAÇÃO parte I CONTEÚDOS Conceitos básicos Condições de saúde dos profissionais da restauração Normas de segurança e higiene na restauração Tipos de risco e seu controlo / prevenção Gestão do risco Procedimentos de emergência em caso de risco OBJECTIVOS: Reconhecer a importância das normas de saúde no exercício das profissões da restauração. Identificar as normas e procedimentos de segurança na restauração. Aplicar as normas de higiene pessoal, dos espaços, das instalações e dos equipamentos. Aplicar procedimentos de prevenção e controlo de acidentes e riscos em contexto profissional. Todos os Trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, têm direito à prestação do trabalho em condições de higiene, segurança e saúde In Constituição da República Portuguesa ENQUADAMENTO LEGAL DA SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Legislação: Lei (D), Decreto-lei (DL), Decreto regulamentar (DR), Portarias (P) - são de cumprimento obrigatório Normalização: Normas Portuguesas (NP), Normas Europeias (EN), Códigos de Boas práticas (CBP) sectoriais, Normas Internacionais (ISO, OHSA, e outras) são de cumprimento facultativo, a menos que haja legislação que obrigue a utilizar determinada norma. CT = Código do Trabalho: foi Regulamentado pela Lei 35/2004, que teve já algumas alterações DL= Decreto Lei SHST = Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho elaborado por G. Teixeira 1/8

2 As leis e normas de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho (SHST) aplicam-se a todos os ramos de actividade profissional, independentemente do número de trabalhadores, do nível financeiro das Empresas, logo: todas as entidades/ Empresas devem ter serviços organizados de SHST. Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental, psíquico e social; não é apenas a ausência de doença ou enfermidade (Definição da Organização Mundial de Saúde) Doença do trabalho é a doença contraída no local de trabalho, por contágio com colegas ou devido a condições específicas daquele ambiente de trabalho em concreto. Ex: gripe, asbestose (doença causada pelo asbestos ou amianto) para aqueles que trabalham em edifícios com amianto) Doença profissional é a perturbação funcional ou doença produzida em consequência directa do exercício da profissão (*) e que ocasiona incapacidade para o trabalho ou mesmo a morte e que não represente o desgaste natural do organismo humano. (definição que consta do Código do Trabalho, n.º 2 do art. 310 e nº 3 do art 283). (*)- comprovada por médico de trabalho e por junta médica do Departamento de Protecção contra os Riscos Profissionais (DPRP (ex-comissão de Nacional de Prevenção de Riscos e Doenças Profissionais do Ministério) da Segurança Social e que consta da Lista actualizada de doenças profissionais (DR n.º 76/2007). Ex: Surdez profissional, asbestose (para mineiros e outros profissionais afins), doenças pulmonares, incluindo cancro do pulmão, dermatites de contacto (tipo de doenças de pele). As doenças profissionais em nada se distinguem das outras doenças, salvo pelo facto de terem a sua origem em condições de risco existentes no local de trabalho. Se o seu médico ou o médico do trabalho da sua empresa tiver fortes suspeitas de que a sua doença pode ter uma causa laboral diagnóstico de presunção -, então, esse médico deverá preencher a Participação Obrigatória de Doença Profissional e envia-la para o DPRP. Há também uma lista das doenças de origem profissional (e/ou ambiental) cuja participação é obrigatória. Exemplo de doenças de participação obrigatória: tuberculose, rubéola, entre outras. CONDIÇÕES DE SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DA RESTAURAÇÃO O Trabalhador deverá informar sobre sintomas de: Tuberculose Expectoração, tosse, gripe ou corrimento nasal Dermatites/ doença de pele (ex: descamação, erupções, furúnculos, feridas infectadas, alergias), Varicela, rubéula Inflamação da garganta, nariz, ouvidos ou olhos, Toxinfecção alimentar elaborado por G. Teixeira 2/8

3 OUTROS CONCEITOS/ DEFINIÇÕES BÁSICAS IMPORTANTES EM HST HIGIENE do Trabalho é uma área do conhecimento que envolve um conjunto de medidas, comportamentos, atitudes para prevenir ou minimizar as doenças ( e incomodidades) associadas ao exercício da profissão e para assegurar a capacidade para o trabalho do trabalhador. Rege-se por Legislação, Normas Técnicas e por conhecimentos na área da Saúde/ Médica. SEGURANÇA no Trabalho é uma área do conhecimento que envolve um conjunto de medidas para prevenir ou minimizar os incidentes e acidentes de trabalho, proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador. Rege-se por Legislação, Normas Técnicas e por conhecimentos técnicos. PERIGO (em HST) é toda a fonte, causa, fenómeno ou situação com potencial para causar dano à saúde do trabalhador, ao ambiente e /ou ao património (bens materiais e estruturais/ edifícios) Situação perigosa é toda aquela a que um indivíduo é exposto a fenómenos perigosos. RISCO é a possibilidade, grau de probabilidade de ocorrência de dano por exposição a um Perigo. O risco representa a combinação da Probabilidade (P) e Gravidade (G) ou Severidade da consequência originada pela exposição a um perigo. RISCO aceitável é aquele risco que está num nível aceite pela organização, tendo em conta a imposição legal (não pode ultrapassar o limite imposto pela legislação em vigor, mas pode ser mais exigente do que a legislação) NOVOS RISCOS ou RISCOS EMERGENTES são aqueles que se tornam mais frequentes (embora não sendo muitas das vezes novos, mas que passam a ser mais considerados devido a: uma alteração nas percepções sociais ou públicas ou a um conhecimento científico recente PREVENÇÃO é o conjunto de acções que devem ser implementadas para evitar ou diminuir os riscos, através de medidas adoptadas em todas as fases de actividade da Empresa. A prevenção é constituída por medidas preventivas. MEDIDA PREVENTIVA (MP) é uma medida ou acção que deve ser implementada para eliminar perigo ou diminuir um risco particular, concreto. CORRECÇÃO é constituída por um conjunto de acções que devem ser implementadas para eliminar o perigo ou diminuir os riscos, através de medidas adoptadas após detecção do risco ou da ocorrência de incidente / acidente. A correcção é constituída por medidas correctivas. MEDIDA CORRECTIVA (MC) é a medida que deve ser implementada para eliminar perigo ou diminuir risco após sua detecção ou ocorrência de incidente / acidente elaborado por G. Teixeira 3/8

4 Exercício para aplicação de conhecimentos: Tarefa Perigo Risco Medida Preventiva Medida Correctiva Cortar batata Faca (parte Corte Usar faca bem afiada Afiar faca ou substituir cortante) faca Usar luvas térmicas Substituir as luvas que para protecção de estão em mão estado de Chapa quente Queimadura mãos conservação Grelhar alimentos Não tocar na chapa quente Dar formação sobre boas práticas no uso de placas térmicas Como é que a SHST pode contribuir melhor para a segurança alimentar no sector da restauração e hotelaria e/ou panificação e pastelaria? Eis alguns exemplos: Não utilização de produtos químicos perigosos na área alimentar protege a saúde dos trabalhadores e evita a contaminação química dos alimentos, protegendo os consumidores Exames médicos periódicos aos trabalhadores permitem despistar doenças dos trabalhadores e evitar a transmissão de doenças dos manipuladores de alimentos aos alimentos Participação obrigatória de algumas doenças permite reduzir a probabilidade de transmissão de microrganismos causadores dessas doenças pelos trabalhadores e destes para os alimentos Cumprimento de planos de higienização permite reduzir o risco biológico nos locais de trabalho, assegurando condições adequadas para a manipulação de alimentos e reduzindo a probabilidade de doenças Existência de caixa de primeiros socorros nas Emporesas permite dispor de meios de prestação de 1ºs socorros, limpeza e protecção de ferimentos, protegendo a parte lesionada do trabalhador e evitando que esta contacte directamente os alimentos. DANO (no contexto da HST) é a lesão corporal, perturbação funcional ou doença resultante, directa ou indirectamente, de acidente de trabalho e que determina a redução na capacidade de trabalho ou de ganho do Trabalhador ou até mesmo ou a sua morte. TEMPO DE TRABALHO é o período normal de laboração e ainda: o período de tempo que o precede a laboração (usado em actos de preparação da laboração ou com eles relacionados), (Exemplo o que o segue também com actos relacionados, assim como o tempo gasto nas interrupções normais ou forçadas do trabalho. Para efeitos de contabilização de acidentes de trabalho também se considera dentro do tempo de trabalho o tempo despendido na deslocação de casa para o trabalho e do local de trabalho para casa. LOCAL DE TRABALHO é todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou para onde se deva dirigir em virtude do seu trabalho (ou a mando da entidade empregadora) e em que esteja, sujeito (directa ou indirectamente) ao controlo do empregador (definição conforme Lei 100 /97; artº 6, nº 3 e Lei 97/2009) Há dois conceitos ou definições para Acidente de trabalho : Técnico Preventivo e Jurídico ou Legal. ACIDENTE DE TRABALHO é todo o acidente ou acontecimento que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza, directa ou indirectamente, lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho, ou a morte. Definição jurídica, legal, conforme redacção da Lei 100/97 e da Lei 98/2009. elaborado por G. Teixeira 4/8

5 ACIDENTE DE TRABALHO todo o acontecimento anormal, não propositado nem desejado que, embora pudesse ser evitado, ocorre de forma brusca e inesperada, interrompe a continuidade normal do trabalho e pode causar lesões / danos significativos no indivíduo (trabalhador), e/ou no património e/ou no ambiente. Definição técnico-preventiva. INCIDENTE é todo o acontecimento anormal, não propositado nem desejado, ocorre de forma brusca e inesperada, poderia ser evitado, interrompe a continuidade normal do trabalho mas não causa lesões / danos no indivíduo (trabalhador), nem danos patrimoniais e/ou ambientais significativos. A velha teoria da fatalidade há muito que foi substituída pela teoria da causalidade, por isso Todo o acidente tem pelo menos uma causa: Humanas, Materiais ou fortuitas (calamidades naturais). A sequência que leva aos acidentes de trabalho é a seguinte: PERSONALIDADE FALHAS HUMANAS ACTOS INSEGUROS (atitudes perigosas) e CONDIÇÕES INSEGURAS ACIDENTES DE TRABALHO LESÃO (dano) Segundo a teoria de Heinrich a chave para a Prevenção de acidentes de trabalho é a eliminação do acto inseguro ou atitudes perigosas. Na prática, essa eliminação pode ser conseguida através de uma politica de formação (a longo prazo) ou através do controlo directo da actividade humana e do ambiente (a curto prazo). Causas dos acidentes de trabalho (AT) associadas ao Homem: Personalidade Desrespeito pelos procedimentos Substimar os riscos Acomodação aos riscos Aumento do stress (ritmo, cadência, ruído, má gestão ) Falta manutenção preventiva Má concepção de máquinas elaborado por G. Teixeira 5/8

6 Causas dos AT, associadas às máquinas/ equipamentos/ ferramentas: Riscos inerentes à máquina (movimentos alternos, arranque intempestivo, paragem precária, partes móveis de máquinas, zonas cortantes ou perfurantes, libertação de contaminantes, outros) Sistemas de controlo/comando muito complexos Ferramentas pouco adaptadas à tarefa e/ou operador Ausência dos dispositivos de protecção Inadequação dos dispositivos de protecção Causas dos AT, associadas às instalações e ambiente: Características construtivas (planta, materiais usados na construção dos edifícios) Layout (disposição do mobiliário e dos equipamentos em cada compartimento) Circulação de pessoas Circulação de matérias primas/ produtos Sub-produtos gerados pelas tarefas (resíduos, lixos, ) CLASSIFICAÇÃO dos acidentes de trabalho (importantes para o relatório de AT), e suas consequências, quanto à: forma de acidente ; Queda ao mesmo nível, queda a diferente nível, escorregadela, entaladela, atropelamento, esmagamento, soterramento, queda de objectos agente material causador ; Máquinas, ambiente trabalho, ruído, vibrações, radiações, produtos químicos, natureza da lesão; Fractura, contusão, queimadura localização da lesão Mão, membros inferiores, cabeça, Consequências dos AT: As consequências dos acidentes de trabalho não atingem só o Homem acidentado, têm outras vítimas também: Materiais, patrimoniais, ambientais Sociais, patrimoniais, ambientais elaborado por G. Teixeira 6/8

7 Em relação à classificação das incapacidades devidas aos acidentes de trabalho: Os danos ou lesões gerados pelos acidentes de trabalho podem originar incapacidades que impedem totalmente ou parcialmente a execução de tarefas (incapacidade total e parcial, respectivamente) Quanto à duração, a incapacidade pode ser permanente (o trabalhador já não poderá voltar a exercer essa profissão/ trabalho) ou temporária (durar algum tempo). Assim, poderemos ter: Incapacidade total permanente Incapacidade parcial permanente Incapacidade total temporária Incapacidade parcial temporária Prevenção de Acidentes engloba os seguintes aspectos: Ético sociais: diminuição de danos ao sinistrado, familiares e sociedade Jurídicos: criação de legislação apropriada Económicos: custos segurados e custos não segurados CUSTOS DA SINISTRALIDADE LABORAL Custos segurados ou Directos Indemnizações Aumento do prémio de seguro Custos não segurados ou indirectos Penalizações e indemnizações Custos com reforma de equipamentos Perdas de produção Diminuição da imagem da Empresa REPARAÇÃO DOS ACIDENTES DE TRABALHO: em dinheiro e/ou em espécie. Em dinheiro Remunerações durante o período de impedimento/ baixa Indemnizações em capital/ dinheiro (temporárias ou vitalícias) Subsídios por assistência a 3 os conforme o grau e duração da incapacidade Subsídio para readaptação de habitação Subsídio por morte Despesas de funeral Pensão a familiares dependentes elaborado por G. Teixeira 7/8

8 Em espécie Assistência médica, cirúrgica, de enfermagem, hospitalar, Assistência medicamentosa, Tratamentos termais, fisioterapia, próteses Outras afins, adequadas ao restabelecimento físico e mental Formação profissional Adaptação ou readaptação a posto de trabalho Recuperação para a vida activa Legislação sobre Acidentes de Trabalho e sobre Reparação dos Acidentes de trabalho: Lei 100/97 (regime jurídico dos acidentes de trabalho e doenças profissionais) e suas actualizações assim como a Regulamentação do Código de trabalho e a Lei 98/2009 (reparação de acidentes de trabalho e doenças profissionais). ACIDENTE DE TRABALHO DESCARACTERIZADO Dolosamente provocado pelo Trabalhador Causado por omissão de deveres sem causa justificativa Devido à violação das condições de segurança da Empresa ou previstas na Lei Devido exclusivamente de Negligência grosseira do Trabalhador, ou de comportamento temerário em elevado e relevante grau ÍNDICES DE SINISTRALIDADE: PARÂMETROS ESTATÍSTICOS PRINCIPAIS: Duração média das baixas (média do nº de dias de baixa de todos os Trabalhadores da Empresa) Taxa de Incidência (nº de AT por cada 100 trabalhadores por conta de outrem) Índice de Frequência (nº de AT com baixa por cada milhão de horas/ Homem trabalhadas) Índice de Gravidade (nº de dias de baixa devidas a AT por cada milhar de horas/ Homem trabalhadas) Estes índices devem ser calculados e indicados no Relatório único que deve ser entregue anualmente, por todas as Empresas, à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Os índices são um bom indicador da sinistralidade laboral global. Permitem comparar indicadores entre empresas do mesmo sector. Mas nem sempre traduzem em absoluto as situações ocorridas em todas as Empresas pois existe sempre alguma falta de fiabilidade nos dados históricos dos acidentes de trabalho de participados. elaborado por G. Teixeira 8/8

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