RECOMENDAÇÃO OIT Nº 164, DE
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- Sônia Carolina Garrau Dreer
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1 RECOMENDAÇÃO OIT Nº 164, DE Recomendação sobre segurança e saúde dos trabalhadores e ambiente de trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração da Repartição Internacional do Trabalho, e reunida aquela cidade em 03 de junho de 1981 em sua sexagésima sétima Tendo decidido pela adoção de propostas relativas à segurança, higiene e ambiente de trabalho, que é o sexto item da agenda da reunião e Tendo determinado que essas propostas tomariam a forma de uma recomendação que complemente a Segurança e Saúde no Trabalho, 1981; adota 22 de junho de 1981, esta recomendação, que pode ser citada como a Segurança e Saúde Ocupacional, 1981: I. Âmbito e definições 1. 1) Na medida do possível, as disposições da Segurança e Saúde Ocupacional, 1981 (posteriormente designada por Convenção), e essa recomendação deve ser aplicado a todos os ramos da atividade econômica e todas as categorias de trabalhadores. 2) devem ser previstas medidas necessárias e possíveis para dar auto-protecção de pessoas empregadas análoga à prevista pela Convenção e pelo presente recomendação. 2. Para efeitos da presente recomendação: a) A expressão áreas de atividade econômica abrange todos os ramos em que os trabalhadores estão empregados, incluindo o público; b) o termo abrange todos os trabalhadores assalariados, incluindo os funcionários públicos;
2 c) o local de trabalho termo abrange todos os lugares onde os trabalhadores devem permanecer ou onde têm que ir por causa do seu emprego, que estão sob o controle direto ou indireto do empregador; d) os regulamentos termo abrange todas as disposições que a autoridade ou autoridades tenham força de lei; e) o termo saúde, em relação ao trabalho, indica não apenas a ausência de doença ou enfermidade, mas também os elementos físicos e mentais que afetam a saúde, que estão diretamente relacionados à saúde e segurança no trabalho. II. Ação das Áreas Técnicas 3. No âmbito da política referida no artigo 4 º da Convenção e em conformidade com o princípio de dar prioridade à eliminação do risco na fonte, medidas apropriadas devem ser tomadas para as características dos diferentes ramos de actividade económica e diferentes tipos de trabalho, nomeadamente nas seguintes áreas: um projeto), a localização, características estruturais, instalação, manutenção, reparação e alteração dos locais de trabalho e meios de acesso e saída; b) iluminação, ventilação, ordem e limpeza dos locais de trabalho; c) a temperatura, humidade e circulação do ar no local de trabalho; d) A concepção, construção, operação, manutenção, inspeção e teste de máquinas e equipamentos que possam apresentar riscos e, eventualmente, a sua aprovação e transferência a qualquer título; e) prevenção de stress físico ou mental causado por condições de trabalho e insalubres; f) manuseio, empilhamento e armazenamento de cargas e materiais, manualmente ou mecanicamente; g) uso da eletricidade;
3 h) o fabrico, embalagem, rotulagem, o transporte, armazenamento e utilização de substâncias perigosas e agentes, a eliminação dos resíduos e dos resíduos e, se necessário, sua substituição por outras substâncias ou agentes inofensivos ou menos perigosos; i) protecção contra radiações; j) prevenção e controle dos riscos profissionais devido ao ruído e vibração, e proteger os trabalhadores contra tais riscos; k) controle da atmosfera e outros fatores no ambiente de trabalho; l) prevenção e controle de riscos devidos à pressão barométrica de alta e baixa; m) a prevenção de incêndios e explosões, e as medidas a serem tomadas incase de incêndio ou explosão; n) A concepção, fabrico, fornecimento, utilização, manutenção e testes de equipamentos de proteção pessoal e vestuário de protecção; o) Instalações sanitárias, os meios de higiene, vestiários, abastecimento de água potável e outras instalações similares que estão relacionados com a segurança ea saúde dos trabalhadores; p) os primeiros socorros; q) o estabelecimento de planos de acção em caso de emergência; r) a vigilância da saúde dos trabalhadores. III. Acção a nível nacional
4 4. A fim de dar cumprimento à ordem prevista no artigo 4 º da Convenção, e tendo em conta os domínios técnicos de acção referidos no n. º 3 da presente recomendação, a autoridade ou as autoridades de cada país deve: a) emitir ou aprovar regulamentos, códigos de conduta ou outras disposições adequadas em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores e ambiente de trabalho, tendo em conta a inter-relação entre a segurança e saúde, por um lado, e horário de trabalho e períodos de descanso, por outro; b) entrar de vez em quando para rever as disposições legislativas relativas à segurança e saúde dos trabalhadores e do ambiente de trabalho e as regras promulgadas ou aprovados ao abrigo da alínea a) do presente número, o luz da experiência adquirida e os progressos da ciência e da tecnologia; c) realizar ou promover estudos e pesquisas para identificar os riscos e encontrar formas de superá-los; d) fornecer informações e conselhos, conforme o caso, os empregadores e trabalhadores, e promover ou facilitar a cooperação entre empregadores e trabalhadores e entre as respectivas organizações, a fim de eliminar ou reduzir os riscos, tanto quanto possível, quando é necessário, um programa de treinamento especial para os trabalhadores migrantes em sua língua materna; e) medidas específicas de prevenção de desastres e para coordenar e dar coerência a ações a serem tomadas em diferentes níveis, especialmente nas áreas industrial, onde as empresas estão localizadas, com elevados riscos potenciais para os trabalhadores e população do entorno; f) garantir uma boa ligação com o sistema de alarme internacional para os riscos profissionais nos domínios da segurança e higiene no trabalho, estabelecido no âmbito da Organização Internacional do Trabalho; g) adotar as medidas adequadas para os trabalhadores com deficiência.
5 5. O sistema de inspecção previsto no n. º 1 do artigo 9 º da Convenção deve ser orientado pelas disposições da Convenção sobre a Inspecção do Trabalho, de 1947, ea Convenção sobre a Inspecção do Trabalho (Agricultura), de 1969, sem prejuízo das obrigações Os Estados-membros ratificaram estas convenções. 6. Se necessário, a autoridade ou autoridades competentes, em consulta com organizações representativas de empregadores e de trabalhadores interessadas, deve ser promovida no âmbito das medidas de condições de trabalho que estejam em conformidade com a política referida no artigo 4 º da Convenção. 7. Os principais objectivos das medidas previstas no artigo 15 da Convenção devem ser: a) assegurar a aplicação das disposições dos artigos 4 º e 7 º da Convenção; b) coordenar o exercício das funções da autoridade ou autoridades competentes nos termos do disposto no artigo 11 da Convenção e do n. º 4 da presente recomendação; c) coordenar a segurança ea saúde dos trabalhadores e ambiente de trabalho a nível nacional, regional ou local, autoridades públicas, dos empregadores e suas organizações, organizações e representantes dos trabalhadores e todas as outras entidades ou pessoas interessadas; d) promover o intercâmbio de opiniões, informações e experiências a nível nacional, a indústria ou ramo de actividade económica. 8. Deve haver uma estreita cooperação entre autoridades públicas e organizações representativas de empregadores e trabalhadores, e quaisquer outros organismos interessados, na formulação e implementação da política referida no artigo 4 º da Convenção. 9. Os exames referidos no artigo 7 º da Convenção deve abordar em particular a situação dos trabalhadores mais vulneráveis, por exemplo, as pessoas com deficiência. IV. A acção a nível da empresa
6 10. Entre as obrigações dos empregadores para atingir o objectivo definido no artigo 16 da Convenção poderão incluir, tendo em conta as características dos vários ramos de actividade económica e os diferentes tipos de trabalho, o seguinte: a) fornecer e manter os locais de trabalho, maquinaria, equipamento e métodos de trabalho, tanto quanto for razoavelmente possível, segura e sem riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; b) dar as instruções necessárias e formação, tendo em conta as funções e capacidades das diferentes categorias de trabalhadores; c) garantir uma supervisão adequada do trabalho realizado, as práticas de trabalho utilizados e medidas de saúde e segurança do trabalho aplicado; d) medidas de organização em relação à segurança e saúde dos trabalhadores e do ambiente de trabalho adaptado à dimensão da empresa ea natureza das suas actividades; e) prestar, sem qualquer custo para o empregado, roupas de proteção pessoal e equipamentos de proteção adequados, que são razoavelmente necessárias quando eles não podem impedir ou limitar o risco de outra forma; f) garantir que a organização do trabalho, particularmente no que diz respeito às horas de trabalho e períodos de descanso, não prejudiciais à segurança e saúde dos trabalhadores; g) tomar todas as medidas exequíveis e razoáveis para eliminar qualquer excesso de fadiga física e mental; h) realizar estudos e pesquisas ou manter-se em outra forma de evolução dos conhecimentos científicos e técnicos necessários ao cumprimento do disposto nos números anteriores.
7 11. Quando duas ou mais empresas para desenvolver atividades simultaneamente em um local de trabalho, deve contribuir para a implementação de medidas relativas à segurança e saúde dos trabalhadores e do ambiente de trabalho, sem prejuízo da responsabilidade da saúde de cada empresa e segurança dos seus trabalhadores. Nos casos apropriados, a autoridade ou autoridades deverão prescrever os procedimentos gerais para essa colaboração ) As medidas tomadas para promover a cooperação referida no artigo 20 da Convenção deverão incluir, quando adequado e necessário, a nomeação, em conformidade com as práticas nacionais, delegado de segurança dos trabalhadores, das comissões de trabalhadores da segurança e higiene ou de comissões mistas de saúde e segurança, ou os dois últimos de cada vez, nas comissões conjuntas, os trabalhadores devem ter uma representação pelo menos igual ao dos empregadores. 2) Os delegados de segurança dos trabalhadores, das comissões de segurança e saúde dos trabalhadores e das comissões mistas de saúde e segurança, ou, quando for o caso, outros representantes dos trabalhadores, devem: a) receber informações suficientes sobre as questões de saúde e segurança, capaz de analisar os factores que afectam a segurança ea saúde dos trabalhadores e incentivou a propor medidas neste domínio; b) ser consultados no planejamento - e antes que funcionam - as novas medidas importantes de segurança e saúde, e procurar obter o apoio dos trabalhadores a tais medidas; c) ser consultados quando se consideram as mudanças nas operações e processos de trabalho e do conteúdo ou da organização do trabalho que pode ter implicações para a segurança ou a saúde dos trabalhadores; d) ser protegido contra o despedimento ou outras medidas prejudiciais ao exercício das suas funções no domínio da segurança e saúde ocupacional representantes dos trabalhadores ou sócios das comissões de saúde e segurança;
8 e) ser capaz de contribuir para o processo de tomada de decisão a nível da empresa no que diz respeito às questões de saúde e segurança; f) o acesso a qualquer parte do local e se comunicar com os trabalhadores sobre questões de saúde e segurança durante as horas de trabalho e locais de trabalho; g) estar livre para fazer contato com os inspectores do trabalho, h) ser capaz de contribuir para as negociações da empresa sobre questões relativas à saúde e segurança dos trabalhadores; i) ter um número razoável de horas de trabalho remuneradas para exercer as suas funções relacionadas com a saúde e segurança e receber formação; j) a utilização de especialistas para aconselhar sobre problemas de saúde e segurança particular. 13. Quando as atividades da empresa o exija, e seu tamanho permite, não deve ser: a) a disponibilidade de um serviço de saúde ocupacional e serviço de segurança, tanto dentro da empresa, em comum com outras empresas ou através de acordos com um organismo externo; b) uso de especialistas para aconselhar sobre questões específicas de segurança e saúde ou para acompanhar a execução das medidas tomadas para resolvê-los. 14. Quando a natureza da sua actividade se justifique, os empregadores devem ser obrigados a desenvolver uma política escrita sobre a saúde e segurança no trabalho, as medidas tomadas nesta área e as diferentes responsabilidades exercidas no âmbito destas disposições, e trazer essas informações para a atenção de todos os trabalhadores em uma linguagem ou meio que possa ser facilmente compreendido. 15.
9 1) Os empregadores deveriam ser obrigados a monitorar periodicamente a aplicação das normas de segurança pertinentes e higiene do trabalho, por exemplo, para monitorar as condições ambientais que vêm de tempos em tempos, uma crítica sistemática da situação neste domínio. 2) os empregadores deveriam ser obrigados a registar os dados sobre segurança e saúde dos trabalhadores e ambiente de trabalho que a autoridade competente ou que se considere necessário, entre os quais poderão incluir dados sobre todos os acidentes e todos os casos de lesão para a saúde ocorridos no trabalho ou em conexão com eles, e que são objecto de declaração, autorizações e isenções ao abrigo das leis ou regulamentos nesta área e as condições estão sujeitas a aprovações e as isenções, os certificados sobre o acompanhamento da saúde dos trabalhadores na empresa, e dados sobre a exposição a substâncias e agentes. 16. O objectivo das disposições adoptadas nos termos do artigo 17 da Convenção devem garantir que os trabalhadores: a) assegurar, dentro de limites razoáveis, para sua própria segurança ea de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho; b) respeitar as instruções dadas para sua própria segurança e saúde, bem como outros, e observar os procedimentos de segurança e higiene; c) utilizar corretamente dispositivos de segurança e equipamentos de proteção, e tornálos inoperantes; d) comunicar imediatamente ao seu superior imediato qualquer situação que considere que pode constituir um risco que não podem corrigir-se, e) comunicar qualquer acidente ou dano para a saúde que se coloca no trabalho ou em conexão com ele.
10 17. Não deve haver nenhum prejuízo na qualidade de trabalhador por ter feito uma queixa de boa-fé por aquilo que ele considera ser uma violação de regulamentos ou de uma deficiência grave, as medidas tomadas pelo empregador no domínio da segurança e da saúde trabalhadores e do ambiente de trabalho. V. Em Convenções e Recomendações Internacionais do Trabalho existentes 18. Esta recomendação não revisar quaisquer recomendações internacionais do trabalho existentes ) O desenvolvimento ea implementação da política referida no artigo 4 º da Convenção e sem prejuízo das suas obrigações ao abrigo das convenções que ratificaram, os deputados devem referir-se às convenções e recomendações internacionais do trabalho contidos no anexo à presente recomendação. 2) O apêndice pode ser alterada pela Conferência Internacional do Trabalho, por maioria de dois terços, por ocasião de uma futura adopção ou revisão de uma convenção ou uma recomendação no domínio da segurança, higiene e ambiente de trabalho.
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