Projeto: Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde, com base nas Regiões de Saúde, a partir da metodologia PROADESS ICICT-003-FIO-15

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1 Projeto: Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde, com base nas Regiões de Saúde, a partir da metodologia PROADESS ICICT-003-FIO-15 Laboratório de Informações em Saúde LIS/ICICT/FIOCRUZ

2 Equipe atual COORDENAÇÃO Francisco Viacava EQUIPE TÉCNICO-CIENTÍFICA: Carolina de Campos Carvalho Ceres Albuquerque Diego Ricardo Xavier Silva Jaime Gregório Bellido Mônica Martins Ricardo Dantas de Oliveira Silvia Marta Porto Vanderlei Matos Wisley Velasco DESENVOLVEDOR: Heglaucio Barros ESTATÍSTICO: Rodrigo da Silva Moreira APOIO ADMINISTRATIVO: Marizete Mendes Renata Macedo Pereira 24/01/2017 Título da Apresentação 2

3 Decreto Região de Saúde: espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde. Art. 4 o As Regiões de Saúde serão instituídas pelo Estado, em articulação com os Municípios, respeitadas as diretrizes gerais pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite - CIT a que se refere o inciso I do art o Poderão ser instituídas Regiões de Saúde interestaduais, compostas por Municípios limítrofes, por ato conjunto dos respectivos Estados em articulação com os Municípios. 2 o A instituição de Regiões de Saúde situadas em áreas de fronteira com outros países deverá respeitar as normas que regem as relações internacionais. Art. 5 o Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de: I - atenção primária; II - urgência e emergência; III- atenção psicossocial; IV- atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e V - vigilância em saúde. Parágrafo único. A instituição das Regiões de Saúde observará cronograma pactuado nas Comissões Intergestores. Art. 6 o As Regiões de Saúde serão referência para as transferências de recursos entre os entes federativos. Art. 7 o As Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde, ou de várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões Intergestores. Parágrafo único. Os entes federativos definirão os seguintes elementos em relação às Regiões de Saúde: I - seus limites geográficos; II - população usuária das ações e serviços; III- rol de ações e serviços que serão ofertados; e IV- respectivas responsabilidades, critérios de acessibilidade e escala para conformaçãodos serviços. 24/01/2017 Título da Apresentação 3

4 Rol de indicadores proposto pelo MS: Indicador 1 - Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica Indicador 2 - Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família Indicador 3 - Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal Indicador 4 - Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Indicador 5 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária Indicador 6 - Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária Indicador 7 - Proporção de parto normal Indicador 8 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial Indicador 9 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado Indicador 10 - Taxa de mortalidade infantil Indicador 11 - Proporção de óbitos maternos investigados Indicador 12 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados Indicador 13 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade Indicador 14 - Número de óbitos prematuros (<70 anos) pelo conjunto das quatro principais doenças crônicas não transmissíveis (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) Indicador 15 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas I Indicador 16 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Indicador 17 - Proporção de exame anti-hiv realizados entre os casos novos de tuberculose Indicador 18 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida Indicador 19 - Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho* notificados Indicador 20 - Proporção de pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 200cel/mm3 Indicador 21 - Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes Indicador 22 - Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados Indicador 23 Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária Indicador 24 - Número absoluto de óbitos por dengue Indicador 25 - Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue Indicador 26 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez Indicador 27 - Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios Indicador 28 - Proporção de novos e/ou ampliação de Programas de Residência em de Medicina de Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica/ Saúde da Família/Saúde Coletiva. Indicador 29- Proporção de municípios com ouvidoria implantada Indicador 30 - Proporção de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde

5 Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde, com base nas Regiões de Saúde, a partir da metodologia PROADESS /01/2017 Título da Apresentação 5

6 Objetivos do Projeto Gerar informações atualizadas sobre as Regiões de Saúde, relacionadas às condições de saúde e seus determinantes, à condução e estrutura do sistema de saúde e ao desempenho da rede de serviços de saúde; Avaliar a suficiência da rede de assistência no atendimento a demandas selecionadas; Avaliar a rede assistencial disponível nas Regiões de Saúde, considerando suas características econômicas e sociais (IDH-R); Aprimorar a plataforma do PROADESS, para apresentação dos resultados da pesquisa sobre Regiões de Saúde, voltada para gestores e pesquisadores; Estimular o uso da informação em saúde para subsidiar a gestão do SUS. 24/01/2017 Título da Apresentação 6

7 Indicadores para Regiões de Saúde Os indicadores selecionados para as RS foram gerados a partir das mesmas fontes de dados dos maiores níveis geográficos e sempre que possível utilizando os indicadores e pactuações orientados pelo Ministério da Saúde. Para tanto, foram agregados os dados dos municípios que constituem cada uma das Regiões de Saúde. A partir disso, foram geradas tabelas e gráficos que permitem identificar as desigualdades existentes no interior das UFs, o que parece fundamental para a melhoria do planejamento e avaliação do desempenho do sistema de saúde. Como um dos objetivos do projeto é avaliar o acesso e uso de serviços levando em conta as necessidades de saúde, o ideal é usar como base a RS de residência do usuário; Além das limitações encontradas na análise das UFs e grandes regiões, no caso das regiões de saúde é necessário que existam dados para o nível municipal, o que não ocorre nos inquéritos de saúde cuja representatividade é UF;

8 24/01/2017 Título da Apresentação 8 / 5

9 24/01/2017 Título da Apresentação 9

10 24/01/2017 Título da Apresentação 10

11 Novo mecanismo de consulta 24/01/2017 Título da Apresentação 11

12 24/01/2017 Título da Apresentação 12

13 Metodologia 1. Atenção às necessidades de residentes 2. Análise dos fluxos intra e entre regiões 3. Distância percorrida intra e inter regiões 4. Avaliação da conformação das RS segundo fluxo real intermunicipal. 24/01/2017 Título da Apresentação 13

14 Características das Regiões de Saúde segundo UFs (2010) UF N.de RS Min área Média das Max área Mínimo Habitant Desvio Km2 áreas Km2 es/km 2 Máximo padrão RO ,1 6,6 9,8 2,6 AC ,9 4,8 6,9 2 AM ,5 2,2 5,8 1,7 RR ,6 2,0 3,4 2 PA ,1 6, ,70 308,5 AP ,9 4,7 12 5,8 TO ,5 5,0 13,4 4,1 MA ,8 19,8 460,1 101,2 PI ,9 12,4 59,4 18,4 CE ,3 56, ,80 534,8 RN , ,70 341,4 PB ,9 66,7 475,6 109,9 PE ,2 89, ,20 288,4 AL ,6 112,4 519,4 141,6 SE ,7 94,4 402,9 128,1 BA ,3 24, ,00 201,3 MG ,7 33, ,10 279,8 ES ,3 76,3 206,9 82,3 RJ ,1 365, ,10 913,7 SP ,9 166, , ,7 PR ,2 52,4 194,4 42,2 SC ,8 65,4 365,7 89,4 RS ,1 39,8 769,2 168,2 MS ,9 6,7 12,1 4,4 MT ,7 3,3 14,2 3,2 GO ,5 17, ,2 DF ,0 443,0 443,0

15 Partos hospitalares, /01/2017 Título da Apresentação 15

16 Municipio de realização dos partos UF Mun de residência Outro Mun da RS Mun de Outra RS Total N % N % N % N % RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF

17 Realização de parto hospitalar intra e inter Região de Saúde Percentual Intra Regional Percentual Inter Regional Nascidos vivos por 100 mulheres de 10 a 49 anos

18 Estimativa do Financiamento do parto hospitalar UF % Partos SUS sobre NV RS c/ Partos SUS >=50% n % Rondonia 59,3 3 42,9 Acre 73, ,0 Amazonas 66,5 8 88,9 Roraima 81, ,0 Pará 79, ,3 Amapá 76, ,0 Tocantins 82, ,0 Maranhão 73, ,0 Piauí 83, ,0 Ceará 79, ,0 Rio Gde Norte 72, ,0 Paraiba 72, ,3 Pernambuco 73, ,0 Alagoas 82, ,0 Sergipe 69, ,0 Bahia 78, ,0 Minas Gerais 66, ,7 Espírito Santo 63, ,0 Rio de Janeiro 45,5 2 22,2 São Paulo 56, ,8 Paraná 60, ,5 Sta Catarina 64, ,8 Rio Gde Sul 59, ,3 Mato Grosso do Sul 69, ,0 Mato Grosso 60, ,3 Goiás 52,6 5 27,8 Distrito Federal Título 72,4 da Apresentação 1 100,0 Brasil 65, ,7

19 População menor que mulheres em idade fértil População e mulheres em idade fertil População maior que 100 mil mulheres em idade fértil Regiões de Saúde onde mais de 50% dos partos hospitalares foi feita em outra RS Brasil, 2013 UF Região de Saúde (CIR) Número de nascidos vivos (2013) Pop de mulheres em idade fértil (10-49 anos) Taxa de partos Percentual de partos hospitalares realizados fora da RS de residência Hospitais por porte (n leitos) (até 50 leitos) - Não SUS (até 50 leitos) - SUS (51 a 150 leitos) - SUS MG Contagem ,32 68,0 3 4 GO Entorno Sul ,76 88,5 7 8 RS Carbonífera/Costa Doc ,12 51,3 8 2 SE Nossa Senhora do Socorro ,08 50,8 5 RN João Câmara ,26 70,5 18 PE Goiana ,53 62, PI Carnaubais ,49 55, PB ª Região ,00 85,8 9 PB ª Região ,75 71,6 7 PB ª Região ,01 89,8 2 PB ª Região ,64 80,8 5 AL ª Região de Saúde ,33 74,8 5 AL ª Região de Saúde ,32 73,5 7 AL ª Região de Saúde ,02 59,1 4 SE Nossa Senhora da Glória ,22 65,6 4 MG Francisco Sá ,04 62,6 4 MG Padre Paraíso ,80 56,0 3 MG S.João Nepomuceno/Bicas ,57 66,0 3 SP José Bonifácio ,92 78,4 2 1 RR Sul ,11 81,

20 Parto hospitalar 2013: tipologia dos fluxos das RS Tipo de fluxo Destino n de RS Fluxo único 2 fluxos 3 fluxos Capital 9 RS vizinha 7 Capital, Região vizinha 2 2 RS vizinha 1 Capital, 2 RS vizinhas 1 24/01/2017

21 Fluxos de Parto Hospitalar entre as Regiões de Saúde 2005 e

22 Parto Hospitalar - distância intra e inter regiões de saúde (em Km) INTER INTRA UF min med max min med max min med max min med max RO 0,03 266,42 457,29 28,41 263,79 351,05 25,14 51,29 34,96 26,07 54,58 38,93 AC 0,01 271,91 120,47 91,58 258,23 106,92 49,33 59,66 59,24 32,68 63,13 53,92 AM 0,07 197,97 92,06 18,42 217,92 99,88 18,30 76,09 57,33 22,64 74,84 52,01 RR 0,01 214,69 211,00 79,75 208,81 192,45 15,73 104,29 122,01 31,46 108,97 153,66 PA 0,06 134,07 119,23 16,32 129,35 91,13 6,40 41,75 16,40 16,00 41,10 16,40 AP 0,01 96,23 47,44 79,15 85,64 43,03 59,55 57,09 66,85 14,88 69,32 84,87 TO 0,04 133,35 90,23 16,28 128,89 100,71 19,20 57,86 35,58 18,97 61,04 37,93 MA 0,17 86,05 19,65 11,86 98,68 45,80 8,95 32,73 26,86 5,73 34,68 26,86 PI 0,33 139,75 109,60 2,71 171,82 109,60 7,32 52,35 50,30 8,87 54,84 69,16 CE 0,08 65,78 14,28 11,20 65,84 9,02 3,36 35,68 24,17 4,46 35,09 34,16 RN 0,07 67,85 22,73 14,03 78,26 33,07 3,85 26,23 17,77 6,72 26,60 17,77 PB 0,19 57,60 31,70 2,71 63,45 29,42 7,02 25,99 26,62 6,97 25,95 31,65 PE 0,13 81,82 82,30 8,14 92,67 68,28 4,39 23,53 11,96 5,19 24,43 11,96 AL 0,23 63,32 53,90 8,72 61,73 53,89 7,30 24,27 25,53 7,71 24,39 25,53 SE 0,15 46,65 10,93 10,78 50,84 10,93 4,58 27,22 21,24 8,19 27,09 21,24 BA 0,12 86,06 39,34 5,43 97,06 39,34 2,40 39,32 22,17 3,59 42,41 22,17 MG 0,14 51,94 14,65 9,49 56,30 14,65 5,16 27,53 25,36 6,13 28,16 25,36 ES 0,03 62,39 33,95 20,62 69,70 42,19 8,14 19,61 18,84 8,14 21,49 18,84 RJ 0,07 45,60 57,68 19,83 57,95 25,41 6,34 15,78 9,44 4,35 15,75 8,68 SP 0,12 36,75 18,12 9,27 39,51 19,74 3,90 16,81 12,21 5,32 17,25 11,15 PR 0,08 75,34 75,53 8,61 79,83 42,02 3,78 25,44 13,67 5,85 28,42 13,71 SC 0,09 64,63 21,02 5,97 68,24 30,79 5,43 17,77 7,23 6,13 19,02 8,49 RS 0,16 51,50 13,22 8,31 52,06 13,22 1,65 22,74 20,47 5,30 23,37 20,47 MS 0,04 171,36 108,93 26,61 187,76 84,35 17,95 66,68 38,32 4,94 71,06 35,61 MT 0,22 238,53 132,72 4,06 216,08 196,63 10,46 48,16 12,44 10,46 49,24 12,44 GO 0,07 60,34 26,90 12,67 61,53 26,25 14,59 40,11 24,96 8,87 40,19 24,96 DF 24/01/2017 0,02 137,53 32,35 82,08 186,04 Título 55,44 da Apresentação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0022

23 24/01/2017 Título da Apresentação 23

24 Mamografias (SIA), /01/2017 Título da Apresentação 24

25 Municipio de realização das mamografias UF Mun de residência Outro Mun da RS Mun de Outra RS Total N % N % N % N % RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO

26 Realização de parto hospitalar intra e inter Região de Saúde % Realizada RS de residência % Realizada em Outra RS

27 Fluxos e Razão de Mamografia 2010 e 2013 Januária Januária Januária Francisco Sá Francisco Sá Montes Claros Montes Claros

28 Casos para discussão Januária (MG) Razão de mamografia 0,03 (mamo/mulher) O,25 (mamo/mulher) Mamografia intra RS 0% 25,2% Mamografia inter RS 100% 74,8% Fluxo para Montes Claros n=116 n=319 Fluxo para BH n=0 n=334 Francisco Sá (MG) Razão de mamografia 0,12 (mamo/mulher) O,23 (mamo/mulher) Mamografia intra RS 86,3% (n=264) 0% Mamografia inter RS 13,7% (n=42) 100% (n=573) Fluxo para Montes Claros n=42 n=572 Fluxo para BH n=0 n=1

29 Fluxos e Razão de Mamografia 2010 e 2013 Sta. Fé do Sul Sta. Fé do Sul Norte- Barretos Norte- Barretos

30 Casos para discussão Santa Fé do Sul (SP) Razão de mamografia 1,07 0,48 Mamografia intra RS 19,6% (n=541) 72,6% (n=899) Mamografia inter RS 80,4% (n=2214) 27,4% (n=339) Fluxo para Barretos n=2197 n=320

31 Mamografia - Distância intra e inter regiões de saúde (em Km) INTER INTRA UF min med max min med max min med max min med max RO 47,98 815, ,8 121,45 440,09 292,91 37,8 43,15 18,89 34,43 60,45 56,47 AC 382,37 807,99 527,75 457,29 540,56 418,41 462,78 65,13 55,91 462,78 71,57 81,91 AM 133,82 348,61 219,26 172,03 418,53 68,83 56,26 97,87 119,81 133,07 78,49 105,62 RR 666,41 329,96 240, ,81 322, ,84 85,07 89,92 203,84 73,58 53,01 PA 40,98 318,45 241,9 26,31 269,10 90,26 8,6 74,69 65,1 12,89 55,11 24,69 AP 185,38 481,59 118,13 226,22 169,86 33,81 107,6 97,37 91,88 91,88 104,77 84,87 TO 121,07 152,73 61,07 97,4 271,67 358,88 38,81 61,55 66,35 44,1 75,99 76,62 MA 4,06 217,97 210,73 24,38 263,83 72,26 21,15 42,11 58,92 20,62 49,75 26,86 PI 46,25 117,05 38,05 41,24 186,91 108,65 30,87 45,14 78,93 39,17 61,95 74,56 CE 32,49 108,41 103,68 7,48 153,62 104,74 64,65 47,82 46,6 15,15 40,76 46,6 RN 36,27 81,58 83,16 3,49 94,82 95,24 32,38 34,18 31,76 7,99 37,38 33,34 PB 37,31 91, ,23 78,44 67,8 12,27 31,47 20,4 2,73 29,71 20,65 PE 24,58 99,03 65,46 7,27 123,44 44,16 8,56 31,68 28,4 7,61 33,23 45,16 AL 27,45 84,44 76,81 8,58 94,6 76,81 16,74 26,26 27,75 19,82 26,44 25,53 SE 33,4 68,16 42,09 25,29 56,65 13,91 11,83 30,07 47,48 12,48 29,42 37,94 BA 20,5 182,22 550,28 15,78 260, ,24 56,72 104,41 19,05 49,19 80,53 MG 21,37 85,8 47,53 12,23 232,15 425,59 7,91 34,53 29,95 10,85 33,13 50,24 ES 58,47 127,32 184,83 10,31 142,78 73,72 20,31 26,68 7,68 7,29 24,3 7,68 RJ 20,73 101,09 283,71 17,37 147,63 61,08 5,08 27,61 26,84 3,06 21,29 16,93 SP 9,99 109,45 147,56 22, , ,86 4,86 26,12 19,41 6,2 33,46 22,43 PR 16,91 126,79 310,18 0,92 141,75 89,17 13,56 40,49 29,01 9,4 39,52 29,02 SC 27,84 86,16 43,54 16,21 136,33 53,79 6,13 25,12 14,14 8,38 25,05 28,38 RS 6,59 69,82 72,98 6,59 85,31 72,98 3,14 37,72 56,58 5,44 31,85 63,25 MS 149,72 329,57 173,46 76,1 279,02 145,2 34,56 68,52 64,47 45,6 109,43 112,12 MT 124,47 366,7 194,24 62,37 466,92 109,72 10,81 75,66 81,02 48,17 74,7 116,08 GO 7,04 153,96 101,49 32,17 198,49 108,09 33,9 35,43 33,77 18,06 39,09 35,25 DF24/01/ ,32 629,16 535,21 257,9 711,92 Título da Apresentação 643,

32 24/01/2017 Título da Apresentação 32

33 Cobertura de mamografias, alocação e uso de equipamentos nas Regiões de Saúde Diego Ricardo Xavier, Ricardo Dantas de Oliveira, Francisco Viacava, Vanderlei Pascoal de Matos Saúde debate, Set 2016, vol.40, no.110, p /01/2017 Título da Apresentação 33

34 Cálculo de Necessidade de Mamografia = NM População SUS = População total descontada beneficiários de panos que cobrem o exame Mulheres de 40 a 49 anos 10% - indicação de mamografia diagnóstica (D1) 10% - outras indicações (Ou) Mulheres de 50 a 69 anos Capacidade de produção do equipamento 50% - indicação rastreamento (R1) 8,9% - indicação diagnóstica (D2) 3 exames/hora X turno trabalho de 8h X 22 dias X 12 meses X desempenho de 80% = mamografias/ano NM = D1 + D2 + R1 + Ou / 5069 = Número de mamógrafos Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Critérios e Parâmetros para o Planejamento e Programação de Ações e Serviços de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, Série Parâmetros SUS Volume 1. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Parâmetros para o rastreamento do câncer de mama: recomendações pa ra gestores estaduais e municipais. / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, p. il. tab. ISBN

35 Grau de utilização do mamógrafo Gu=((Em/Num)/5.069) X 100 Em= número de mamografias realizadas segundo local de realização do exame. Num= número de mamógrafos disponíveis ao SUS. Gu= grau de utilização do mamógrafo (%), dado pela razão entre a produção real do equipamento e a capacidade de produção do equipamento. Diferença entre o número de mamógrafos necessários e o número de mamógrafos existentes Mamógrafos SUS Mamógrafos estimados segundo parâmetro = equipamentos excedentes ou equipamentos em falta

36 % cobertura de mamografias segundo necessidades Diferença entre o número de mamógrafos SUS e o número de equipamentos estimados * % grau de utilização dos mamógrafos SUS BRASIL 43, ,2 NORTE 18,4-8 21,8 NORDESTE 33, ,1 SUDESTE 54, ,3 SUDESTE 54, ,3 CENTRO-OESTE 24, ,2 Regiões segundo cobertura de mamografias RS abaixo da média nacional RS acima da média nacional Diferença entre o número de mamógrafos SUS existentes e estimados RS com falta de equipamentos RS com excedente de equipamentos Regiões segundo grau de utilização dos mamógrafos SUS RS abaixo da média nacional RS acima da média nacional N % N % N % N % N % N % BRASIL , , , , , ,6 NORTE 44 97,8 1 2, , , ,6 2 4,4 NORDESTE , , , , , ,3 SUDESTE 43 28, , , , , ,8 CENTRO- OESTE 37 94,9 2 5, , , ,3 3 7,7

37

38 Angioplastia, /01/2017 Título da Apresentação 38

39 Municipio de realização das angiopastias UF Mun de residência Outro Mun da RS Mun de Outra RS Total N % N % N % N % RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF

40 Realização de angioplastia intra e inter Região de Saúde

41 Fluxos de Angioplastias e 2013

42 Fluxos de Angioplastias 2010 e 2013 Manga Januária Brasília de Minas S. Francisco Manga Januária Brasília de Minas S. Francisco

43 Fluxos de angioplastia emrs de MG Brasília de Minas S. Francisco (MG) Tx. Padronizada de Angioplastia 35,1 63,2 Angioplastias intra RS 0% 0% Angioplastias inter RS 100% (n=54) 100% (n=98) Fluxo para Montes Claros n=53 n=98 Fluxo para Central n=1 n=0 Januária (MG) Tx. Padronizada de Angioplastia 64,5 47,7 Angioplastias intra RS 0% 0% Angioplastias inter RS 100% (n=47) 100% (n=35) Fluxo para Montes Claros n=47 n=35

44 Angioplastia - distâncias intra e inter regiões de saúde INTER INTRA 2010 UF min RO 119,66 AC 2185,93 AM 2696,26 RR 2506,44 PA 56,71 AP 31,28 TO 66,21 MA 3,54 PI 110,36 CE 50,12 RN 45,99 PB 15,60 PE 39,03 AL 36,12 SE 19,34 BA 3,07 MG 23,25 ES 67,41 RJ 20,73 SP 16,02 PR 42,26 SC 22,63 RS 26,05 MS 76,10 MT 96,70 GO 27,83 24/01/2017 DF 628,83 med 563, , , ,17 236,44 39,32 163,22 197,48 377,22 104,53 133,23 277,77 168,70 125,78 106,48 275,83 102,17 101,79 89,57 78,63 147,88 92,42 106,08 325,51 333,00 170,29 752,54 max 744, , , ,02 245,58 18,04 191,34 194,3 785,82 81,93 218,83 373,34 242,16 105,39 366,08 385,00 53,43 80,01 123,88 56,02 99,03 95,14 101,96 368,71 226,32 281,36 876,25 min 176, ,92 137, ,44 50,65 31,28 66,21 14,15 87,9 32,76 38,15 16,88 33,78 55,51 25,43 21,96 30,61 31,51 18,77 17,54 23,26 21,48 13,27 118,39 123,92 27,31 175, med max min 637,85 513,28 14, , , ,26 970, ,8 2506, ,24 306,82 33,25 53,75 28,19 84,87 184,28 191,34 27,29 245,92 307,88 19,5 254,71 350,04 33,6 131,94 128,77 31,05 128,4 150,92 32,85 198,29 179,2 24,11 163,54 183,84 19,06 122,12 105,39 17,25 68,98 39,22 0,76 206,44 154,00 16,72 95,46 34,25 10,9 117,38 148,46 15,36 91,43 53,8 9,6 84,43 60,76 11,3 124,76 114,81 10,67 91,81 52,06 14,82 94,37 76,74 10,44 359,55 304,96 26, ,82 33,38 169,9 148,9 22,04 Título da Apresentação 1202, ,24 0 med 145, ,08 84,87 73,42 23,41 65,56 41,81 24,61 18,82 21,85 29,74 22,2 34,79 36,48 39,6 33,44 25,45 33,76 18,05 29,48 128,29 17,11 38, max 276, ,40 84,87 93,82 22,16 68,96 50,64 17,77 16,02 12,50 36,01 21,24 22,17 25,36 36,76 49,38 24,23 26,29 7,69 20,47 216,75 12,44 24,96 0 min 276, , ,49 84,87 34,89 19,50 29,03 29,64 35,13 11,54 23,80 17,25 2,29 25,93 13,17 35,54 9,60 12,40 27,40 16,10 8,23 29,14 37,26 14,57 0 med 276, , ,44 88,37 79,91 23,64 76,35 43,21 35,7 22,11 20,06 23,88 21,89 53,02 35,9 28,03 29,26 25,63 34,49 20,1 38,21 134,18 34,92 44,78 0 max 276, ,85 970, ,44 306,82 28,19 191,34 307,88 350,04 128,77 150,92 179,20 183,84 105,39 39,22 154,00 34,25 148,46 53,80 60,76 114,81 52,06 76,74 304,96 417,82 148, ,24

45 24/01/2017 Título da Apresentação 45

46 Analise de redes por meio da teoria dos grafos Por esse método criam-se comunidades segundo as conexões entre os municípios (nós); o volume de fluxos parte dos fluxos reais e (arestas). 24/01/2017 Título da Apresentação 46

47 Analise de redes (modularidade) e definição de comunidades através dos fluxos reais comparação com as RS. Paraíba - Partos, /01/2017 Título da Apresentação 47

48 Partos, PB /01/2017 Título da Apresentação 48

49 Minas Gerais - Angioplastia, mamografias e partos /01/2017 Título da Apresentação 49

50 Partos, MG /01/2017 Título da Apresentação 50

51 Evolução do financiamento, acesso a serviços e condições de saúde - SUS 24/01/2017 Título da Apresentação 51

52 1400 Gasto público per capita em saúde por nível de Governo: Brasil (em R$ de dez.2015) Gasto Federal Gasto Estadual Gasto Municipal Fonte: Elaborado a partir de Medici A, Monitor da Saúde,2016

53 100,0 90,0 80,0 Participação percentual das três esferas de governo no financiamento do SUS (gastos com ASPS) 24,7 26,3 27,0 27,3 29,0 27,6 28,4 28,8 29,4 30,7 31,1 31,0 70,0 60,0 50,0 26,0 25,5 26,3 26,9 27,6 25,8 26,9 26,0 25,3 26,8 26,5 26,0 40,0 30,0 20,0 49,3 48,2 46,7 45,8 43,4 46,6 44,7 45,3 45,3 42,5 42,4 43,0 10,0 0, Gasto Federal Gasto Estadual Gasto Municipal Fonte: Medici A, Monitor da Saúde

54 Percentual da população que reportou utilização de atendimentos nas últimas 2 semanas financiados pelo SUS. PNAD(1998,2003 e 2008) e PNS (2013) 24/01/2017 Título da Apresentação 54

55 24/01/2017 Título da Apresentação 55

56 24/01/2017 Título da Apresentação 56

57 24/01/2017 Título da Apresentação 57

58 LIS/ICICT/FIOCRUZ 24/01/2017 Título da Apresentação 58

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