1. LINHAS DE TRANSMISSÃO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

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1 Ofício Circular n o 1.681/2008-SFF/ANEEL Brasília, 11 de agosto de Ao Senhor (a) Nome Cargo Empresa Cidade Estado Assunto: Solicitação de envio de informações e de disponibilização de Normas Técnicas da concessionária para a Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF/ANEEL Prezado Senhor (a), Informamos que se encontra em desenvolvimento nesta SFF a metodologia de definição dos módulos construtivos de redes, linhas e subestações de distribuição de energia elétrica, a qual servirá como base para a composição do Banco de Preços do Setor Elétrico, como referência para o terceiro ciclo de revisão tarifária periódica. 2. Nesta primeira etapa, estamos solicitando às concessionárias de distribuição que disponibilizem Normas Técnicas que contribuirão para o estudo de padronização desses módulos construtivos referenciais para todo o Brasil. 3. Face ao exposto, e por não termos identificado disponíveis para consulta no sítio da concessionária na Internet, solicitamos o envio de cópia, em mídia eletrônica (preferencialmente em formato MS Office), no prazo de 10 (dez) dias úteis, das seguintes informações e/ou Normas Técnicas: 1. LINHAS DE TRANSMISSÃO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO linhas quanto: Fornecer dados requeridos nos subitens 1.1 a 1.6 a seguir, abrangendo e especificando as - sua classe de tensão: 34,5, 69, 88 ou 138 kv; - seu tipo construtivo: aéreas, subterrâneas ou submersas (submarinas, sublacustres, etc.); e - ao meio de aplicação: urbano ou rural Estruturas 1.1.a Descrição /detalhamento dos padrões adotados, apresentando-os por meio de

2 Fl. 2 do Ofício Circular n o /2008-SFF/ANEEL, de / / b - Materiais principais e me nores (acessórios) empregados nas estruturas (tipo e quantidade por estrutura); 1.1.c - Fundações: técnicas construtivas adotadas (grelha, concreto etc.) e materiais aplicados (tipo e quantidade por estrutura); 1.1.d - Atividades e Recursos: [i] discriminação e quantificação (em horas ou %) dos serviços necessários à construção das estruturas (incluindo-se as fundações e a aplicação dos componentes menores); 1.1.e - Custos indiretos (ex.: engenharia, projetos, administração, outros): composição, critérios praticados e/ou participação percentual na obra; e 1.1.f - Desenhos, diagramas esquemáticos e figuras elucidativas referentes aos subitens 1.1.a até 1.1.d Condutores 1.2.a Descrição / detalhamento dos tipos empregados, apresentando-os por meio de 1.2.b - Componentes menores (acessórios) requeridos detalhamento quanto aos tipos de ferragens, cadeia de isoladores, jumpers etc., para cada tipo de condutor empregado; 1.2.c - Atividades e Recursos: [i] discriminação e quantificação (em horas ou %) dos serviços necessários ao completo lançamento dos cabos e montagem final dos circuitos; 1.2.d - Custos indiretos (ex.: engenharia, projetos, administração, outros): composição, critérios praticados e/ou participação percentual na obra; e 1.2.e - Desenhos, diagramas esquemáticos e figuras elucidativas referentes aos subitens 1.2.a até 1.2.c. 1.3 Sistemas de Aterramento 1.3.a Descrição / detalhamento dos padrões empregados, apresentando-os por meio de 1.3.b - Componentes principal e menores (acessórios) requeridos detalhamento quanto aos tipos de cabos pára-raios, fios contrapeso etc., para cada sistema de aterramento praticado; 1.3.c - Atividades e Recursos: [i] discriminação e quantificação (em horas ou %) dos serviços necessários à implantação, por tipo de aterramento empregado;

3 Fl. 3 do Ofício Circular n o /2008-SFF/ANEEL, de / / d - Custos indiretos (ex.: engenharia, projetos, administração, outros): composição, critérios praticados e/ou participação percentual na obra; e 1.3.e - Desenhos, diagramas esquemáticos e figuras elucidativas referentes aos subitens 1.3.a até 1.3.c. 1.4 Terrenos e Servidão 1.4.a Descrição / dimensões dos padrões empregados, apresentando-os por meio de 1.4.b - Atividades e Recursos: [i] discriminação e quantificação (em horas ou %) dos serviços necessários à disponibilização do terreno à construção da linha; 1.4.c - Custos (ex.: engenharia, projetos, administração, outros): composição, critérios praticados e/ou participação percentual na obra; e 1.4.d - Desenhos, diagramas esquemáticos e figuras elucidativas referentes aos subitens 1.4.a e 1.4.b. 1.5 Urbanização e Benfeitorias 1.5.a Descrição / detalhamento das práticas empregadas, apresentando-os por meio de e 1.5.b Critérios de dimensionamento. 1.6 Estruturação modular 1.6.a Descrição / detalhamento de módulos construtivos empregados para orçamentação de linhas, apresentando-os por meio de planilhas e outros documentos de natureza técnica. 2. SUBESTAÇÕES Fornecer dados requeridos nos subitens 2.1 a 2.13 a seguir, abrangendo e especificando a subestação quanto: - seu maior nível de tensão (kv) intervalo a considerar: 13,8kV = V <230kV; e - ao meio de aplicação: urbano ou rural. 2.1 Tipos construtivos 2.1.a Descrição / detalhamento das construções empregadas (aberta, SF6, móvel, etc.).

4 Fl. 4 do Ofício Circular n o /2008-SFF/ANEEL, de / / Relações de transformação 2.2.a Descrição / detalhamento das relações de transformação praticadas (138-69kV, ,8kV, 69-34,5kV etc.). 2.3 Potências nominais 2.3.a Descrição / detalhamento das potências finais padronizadas. 2.4 Arranjos 2.4.a Descrição / detalhamento dos arranjos empregados (BS barra simples, BPT barra principal e de transferência, DJM disjuntor e meio etc.). 2.5 Configurações 2.5.a Descrição / detalhamento das configurações utilizadas (quantidade de entrada de linhas, transformação, número de alimentadores, interligação de barra etc.). 2.6 Porte 2.6.a Descrição dos portes das subestações (pequena, média ou grande) e critério de dimensionamento. 2.7 Terreno 2.7.a Descrição de critérios aplicados ao dimensionamento. 2.8 Construção civil e Benfeitorias 2.8.a Descrição de critérios utilizados para o dimensionamento de cercas/muros, terraplenagem, grama, malha de terra, canaletas, iluminação etc. 2.9 Atividades e Recursos [i] discriminação e quantificação (em horas ou %) dos serviços necessários à construção de cada um dos módulos de subestação (infra-estrutura geral, infra-estrutura de manobra, manobra - entrada de linha, manobra interligação de barras, manobra - conexão de equipamentos e módulos de equipamentos); tipo de serviço informado em [i]; e serviço especificado em [i] Custos Indiretos (ex.: engenharia, projetos, administração, outros) 2.10.a Composição, critérios aplicados e/ou participação percentual na obra Normas técnicas 2.11.a Descrição / detalhamento dos padrões adotados aos equipamentos e materiais de subestações, apresentando-os por meio de normas e outros documentos de natureza técnica.

5 Fl. 5 do Ofício Circular n o /2008-SFF/ANEEL, de / / a Desenhos e diagramas 2.12.a Desenhos, diagramas esquemáticos e figuras elucidativas referentes aos subitens 2.13 Estruturação modular 2.13.a Descrição / detalhamento de módulos construtivos empregados para orçamentação de subestações, apresentando-os por meio de planilhas e outros documentos de natureza técnica. 4. Para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários, favor entrar em contato com os Especialistas em Regulação Cláudio Elias Carvalho ou Luciano Augusto Duarte Cheberle, no telefone (61) Atenciosamente, ANTONIO GANIM Superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira

6 ANEXO AO OFÍCIO CIRCULAR N O /2008-SFF/ANEEL, DE / /2008 DESTINATÁRIO EMPRESA NOME CARGO Valdir Jonas Wolf Vice-Presidente de Assuntos Regulatórios CELPA Antonio Carlos Faria de Paiva Diretor Técnico BOA VISTA ENERGIA Uilton Roberto Rocha Diretor de Assuntos Regulatórios MANAUS ENERGIA Inácio Azevedo da Silva Diretor Técnico CERON Moisés Afonso Sales Filho Diretor-Presidente COELBA José Távora Batista Diretor Vice-Presidente Técnico COELCE Breno Lobo Diretor de Regulação Econômica CELPE Joaquim Antônio de Carvalho Brito Diretor-Presidente CEAL Eduardo Alves Mantovani Diretor Técnico Comercial ENERGISA - Sergipe Hélio Puttini Diretor de Assuntos Regulatórios CPFL-PAULISTA Hélio Puttini Diretor de Assuntos Regulatórios CPFL-PIRATININGA Luiz Sergio Assad Diretor de Assuntos Regulatórios ELEKTRO Valdir Jonas Wolf Vice-Presidente de Assuntos Regulatórios EEVP Gilberto Gomes Lacerda Superintendente de Relacionamento com Poder Público e Assuntos Regulatórios CEMIG José Alves de Mello Franco Diretor de Regulação Econômica AMPLA José Luiz Alquéres Diretor-Presidente LIGHT Paulo Henrique Siqueira Born Diretor de Desenvolvimento da Concessão CEB Dorel Soares Ramos Diretor Regulador ENERSUL Valdir Jonas Wolf Vice-Presidente de Assuntos Regulatórios CEMAT Ronald Thadeu Ravedutti Diretor de Distribuição COPEL Eduardo Carvalho Sitonio Diretor Técnico CELESC Rogério Sele da Silva Diretor de Distribuição CEEE Pedro Schmidt Diretor de Regulação AES SUL Celso Sebastião Cerchiari Diretor Técnico CTEEP Ronaldo dos Santos Custódio Diretor Técnico ELETROSUL José Ailton de Lima Diretor de Engenharia CHESF

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