DEFINIÇÃO HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Projetos de Arquitetura

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1 1 TC060 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E AO PROJETO ARQUITETÔNICO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos A arquitetura significa construção e refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar qualquer ambiente. A arquitetura trata da organização do espaço e de seus elementos, como organização, estética e ordenamento de componentes. DEFINIÇÃO 3 4 A História da Arquitetura é uma subdivisão da história da arte responsável pelo estudo da evolução histórica da arquitetura, seus princípios, ideias e realizações Está sujeita às limitações da história existem diversas perspectivas em relação ao estudo da arquitetura Classificação Cronológica: PRÉ- - ARQUITETURA NEOLÍTICA ARQUITETURA ANTIGA ARQUITETURA NA IDADE MÉDIA ARQUITETURA NO RENASCIMENTO ARQUITETURA MODERNA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA 5 PRÉ- - ARQUITETURA NEOLÍTICA Primeira expressão da vontade e da necessidade das sociedades conceberem e organizarem os espaços e os lugares não só em termos físicos, como também em termos simbólicos 6 PRÉ- - ARQUITETURA NEOLÍTICA Surgem os primeiros monumentos e o Homem começa a dominar a técnica de trabalhar a pedra Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 1

2 7 8 ARQUITETURA ANTIGA ARQUITETURA ANTIGA Com a evolução das culturas, muitos aspectos da vida cotidiana estavam baseados no respeito ou na adoração ao divino e ao sobrenatural Os principais edifícios das cidades eram os palácios e os templos 9 IDADE MÉDIA A tecnologia do período desenvolveu-se principalmente na construção das catedrais Durante praticamente todo o período medieval, a figura do arquiteto não existe construção das catedrais é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de mestresobreiros que elaboraram e conduziam a execução das obras 10 IDADE MÉDIA RENASCIMENTO RENASCIMENTO O progresso do Homem - científico, espiritual, social - torna-se um objetivo importante para o período A cultura renascentista mostra-se multidisciplinar e interdisciplinar o que importa ao homem renascentista é o culto ao conhecimento e à razão, não havendo para ele separação entre as ciência e as artes Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 2

3 13 14 IDADE MODERNA IDADE CONTEMPORÂNEA Com o fim da Idade Média a estrutura de poder europeia modifica-se radicalmente Movimentos, tendências e técnicas arquitetónicas utilizadas nos tempos atuais, sucedendo à arquitetura moderna Antigos tratados arquitetônicos romanos são redescobertos pelos novos arquitetos, influenciando profundamente a nova arquitetura A relativa liberdade de pesquisa científica que se obteve permitiu algum avanço nas técnicas construtivas, permitindo novas experiências e a concepção de novos espaços Torre do Banco da China, em Hong Kong, ícone da arquitetura contemporânea: assimetria, geometria irregular e estrutura de aço à mostra Espaço Público Contemporâneo O projeto Metrol Parasol em Sevilha, Espanha é um ponto de encontro e eventos na cidade, feito em madeira ele proporciona na cobertura uma passarela com vista para toda a cidade Arquitetura Contemporânea no Brasil - Catedral de Brasília ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO EXECUTIVO PROJETO COMO CONSTRUÍDO (AS BUILT) Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 3

4 19 20 ESTUDO PRELIMINAR Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica proposta para a obra, considerando as principais exigências contidas no programa de necessidades Verifica a viabilidade de uma solução que dá diretrizes ou orientações ao anteprojeto Apreciação e aprovação pelo cliente Consulta prévia - aprovação em órgãos ESTUDO PRELIMINAR Estudo de materiais, volumetria e ocupação do terreno, relacionados a aspectos legais e de insolação ANTEPROJETO Constitui a configuração final da solução arquitetônica proposta para a obra, considerando todas as exigências contidas no programa de necessidades e o Estudo Preliminar aprovado pelo cliente Deve receber a aprovação final do cliente Elementos construtivos Algumas definições de projetos complementares Sem detalhamentos ANTEPROJETO Apresenta plantas de situação, plantas baixas, de cobertura, cortes gerais, fachadas e especificações Ainda pode sofrer mudanças PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO DE APROVAÇÃO Constitui a configuração técnico-jurídica da solução arquitetônica considerando as exigências contidas no programa de necessidade, o Estudo preliminar ou Anteprojeto aprovado pelo cliente e as normas técnicas de apresentação e representação órgãos públicos (Prefeitura Municipal) É um compromisso de que a obra seguirá o mínimo especificado em lei: recuos, gabarito, tamanho de aberturas, áreas, etc. Nos casos especiais em que não haja necessidade de aprovação do projeto pelos poderes públicos esta subfase deixa de existir Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 4

5 Universidade Federal do Paraná PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO DE APROVAÇÃO PROJETO EXECUTIVO É o conjunto de documentos técnicos (memoriais, desenhos e especificações) necessárias a licitação e/ou execução (construção, montagem, fabricação) da obra Oferece memorial descritivo com modo de fazer e quantitativo do material Constitui a configuração desenvolvida e detalhada do Anteprojeto aprovado pelo cliente Todas as informações necessárias (forma clara e organizada) Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 5

6 PROJETO EXECUTIVO Ajusta-se aos projetos complementares, contendo pontos de hidráulica e elétrica, vistas das paredes das áreas molhadas com localização das peças e a paginação do revestimento, detalhamento de piso, paredes, caixilhos, forro e tudo o que for necessário para a execução da obra PROJETO COMO CONSTRUÍDO (AS BUILT) Após o término da construção, são anotadas todas as mudanças realizadas no projeto durante sua execução Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 6

7 www5.curitiba.pr.gov.br/gtm/gam/gam_form.asp EXEMPLO: 01 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Apresentação da Portaria 80. Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 7

8 43 Portara 80: Exemplo 44 Portaria 80: Exemplo Portaria 80: Exemplo Portaria 80: Exemplo Portaria 80: Exemplo Portaria 80: Exemplo Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 8

9 Portaria 80: Exemplo Portaria 80: Exemplo Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 9

10 EXEMPLO: USOS HABITACIONAIS Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 10

11 61 62 REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Registro de Responsabilidade Técnica (RRT): documento que comprova que projetos, obras ou serviços técnicos de Arquitetura e Urbanismo possuem um responsável devidamente habilitado e com situação regular perante o Conselho Os RRTs são gravados no Sistema de Informação e Comunicação do CAU (SICCAU) e compõem o acervo técnico do arquiteto e urbanista É uma proteção à sociedade e confere legitimidade ao profissional, fornecendo segurança técnica e jurídica para quem contrata e para quem é contratado O valor da taxa de RRT em 2018 é de R$ 91, REPRESENTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Desenhos: SITUAÇÃO IMPLANTAÇÃO/COBERTURA PLANTA BAIXA CORTES FACHADA/ELEVAÇÃO Vista ortográfica superior esquemática com abrangência de toda a zona que envolve o terreno onde será edificada a construção projetada, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões do lote e a amarração deste no quarteirão em que se localiza Indica a forma e dimensões do terreno e o posicionamento deste em relação às ruas e lotes adjacentes e ao norte Escala: 1:500 até 1: SITUAÇÃO Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 11

12 IMPLANTAÇÃO/COBERTURA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA SITUAÇÃO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA IMPLANTAÇÃO/COBERTURA Representação gráfica da vista ortográfica principal superior de uma edificação ou vista aérea de seu telhado, acrescida de informações dos sistemas de escoamento pluvial Indica a posição da edificação no terreno Escala: 1:50, 1:75, 1:100, 1:125 Projeção da edificação Tipo de cobertura e inclinação Níveis e acessos Representação gráfica da vista ortográfica principal REPRESENTAÇÃO GRÁFICA É a vista superior de uma edificação cortada por um plano horizontal a uma altura de 1,50m do piso do pavimento Escala: 1:50, 1:75 PLANTA BAIXA Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 12

13 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA CORTES CORTES Representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando é passada por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo às paredes Plano vertical que corta a edificação em determinada posição indicada em planta pela linha de corte Escala: mesma da planta (1:50) Mínimo 2 cortes (longitudinal e transversal) Quando mais de 1 pav. um corte deve obrigatoriamente passar pela escada CORTES CORTES REPRESENTAÇÃO GRÁFICA FACHADA/ELEVAÇÃO FACHADA/ELEVAÇÃO São desenhos das projeções verticais e horizontais das arestas visíveis do volume projetado sobre um plano vertical, localizado fora do elemento arquitetônico aparecem os vãos de janelas, portas, elementos de fachada, telhados, assim como todos os outros visíveis de fora da edificação ESCALA: 1:50, 1:75 Obrigatória a representação das fachadas defronte as testadas do lote Espessura de linhas: mais pra frente mais grosso, mais para trás mais fino Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 13

14 ESTATÍSTICA CARIMBO PLANTA DE PISOS PAGINAÇÃO 3D Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 14

15 4 A RUFO PROJEÇÃO DA COBERTURA BANHO 1 A= 4,06 m² SUITE 2 A= 12,00 m² i = 15% TELHA FIBROCIMENTO 3, RUFO 15 3, BANHO 2 A= 4,06 m² 3, B5 B5 SUITE 1 A= 9,10 m² CIRCULAÇÃO A= 4,3875 m² PATAMAR A= 1.61 m² ,21 3, RUFO SUITE A= 2,97 m² 3, SACADA A = m² 217 3,21 SUITE MASTER A= 16,00 m² 3, ESC. 1/ PROJEÇÃO DA COBERTURA A 85 REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS 86 PLANTA: ELEMENTOS PLANTA BAIXA PAREDES 1 PLANTA BAIXA - PAV. SUPERIOR Paredes e elementos estruturais Aberturas (portas, janelas..) Pisos e seus componentes (degraus, rampas, escadas) Equipamentos de construção (aparelhos sanitários, roupeiros, lareiras) Aparelhos elétricos de porte (fogões, geladeiras, máquinas de lavar) São representadas de acordo com suas espessuras e com simbologia relacionada ao material que as constitui Normalmente desenha-se a parede de 15 cm, ela pode variar conforme a intenção e necessidade arquitetônica Representação de paredes de tijolos Representação de elementos em concreto 87 PLANTA: ELEMENTOS 88 PLANTA: ELEMENTOS PORTAS e PORTÕES São desenhados representando-se sempre a(s) folha(s) da esquadria, com linhas auxiliares, se necessário, procurando especificar o movimento da(s) folha(s) e o espaço ocupado 89 PLANTA: ELEMENTOS 90 PLANTA: ELEMENTOS JANELAS São representadas através de uma convenção genérica Para escala 1/50 (mais adotada) Escalas inferiores a 1/50 Convenção alternativa Convenção com detalhamento Janela baixa (abaixo de 1,50m) PISOS Os impermeáveis são representados apenas nas áreas molhadas, ou seja, áreas dotadas de equipamentos hidráulicos, sacadas, varandas, etc... Comuns Impermeáveis (30 x 30cm) Janela alta (acima de 1,50m) Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 15

16 Projeção de cobertura Projeção de cobertura 91 PLANTA: ELEMENTOS 92 PLANTA: ELEMENTOS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Vaso sanitário Lavatório em bancada Balcão com pia Chuveiro Lavatório Tanque ELEMENTOS NÃO VISÍVEIS Deve-se indicar elementos julgados de importância, mas situados acima do plano de corte, ou abaixo, mas escondidos por algum outro elemento Neste caso, deve-se sempre representar o contorno do elemento considerado, através do emprego de linhas tracejadas Projeção de cobertura QUARTO A = 12,00 m² Res. Susp. 500 l 93 PLANTA: ELEMENTOS 94 PLANTA: ELEMENTOS ESCADAS ESCADAS São representados os lances, os pisos, o patamar, corrimão, etc Os pisos variam de 28 a 30 cm São numerados os degraus e o sentido do percurso SOBE PLANTA: ELEMENTOS 96 PLANTA: INFORMAÇÕES BANHO 1 A= 4,06 m² 3,18 SUITE 2 A= 12,00 m² 3,21 BANHO 2 A= 4,06 m² 3, SUITE 1 A= 9,10 m² CIRCULAÇÃO A= 4,3875 m² PATAMAR A= 1.61 m² 3,21 3,21 SUITE A= 2,97 m² 3,18 Áreas úteis Tipos de pisos dos ambientes Níveis Posições dos planos de corte verticais Cotas das aberturas ou simbologia de representação com quadro de esquadrias Cotas gerais; informações sobre elementos não visíveis Outras informações Nomes em letras padronizadas Nomes de preferência na horizontal Utilização sempre de letras maiúsculas Alturas das letras entre 3 e 5 mm Letras de eixo vertical, não inclinadas Título dos compartimentos Área dos compartimentos Níveis NOME DOS AMBIENTES E ÁREAS Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 16

17 PLANTA: INFORMAÇÕES PLANTA: INFORMAÇÕES 97 São cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada referência de nível pré-fixada pelo projetista e igual a zero Regras: Colocar dos dois lados de uma diferença de nível Indicar sempre em metros, na horizontal Evitar repetição de níveis próximos em planta e não marcar sucessão de desníveis iguais (escada) NÍVEIS 98 DIMENSÕES DAS ABERTURAS A forma mais recomendada, para a representação das informações relativas às esquadrias, é a utilização de códigos e quadro de esquadrias O mesmo código deve aparecer em um quadro, denominado QUADRO de ESQUADRIAS, que descreverá as informações relevantes PLANTA: INFORMAÇÕES PLANTA: INFORMAÇÕES 99 DIMENSÕES DAS ABERTURAS Comumente utilizase para janelas os códigos J1, J2, J3,... e para portas P1, P2, P3, P4... O quadro de esquadrias deverá conter pelo menos: código, dimensões, tipo de funcionamento e materiais da esquadria que está sendo descrita 100 NUMERAÇÃO E TÍTULOS DOS DESENHOS 12 mm 5 mm 1 Letra do corte Letra do corte 12 mm 3 mm 12 mm PLANTA BAIXA ESC: 1/50 A 04 A 5 mm 5 mm 3 mm Número da prancha 5 mm 101 PLANTA BAIXA: ROTEIRO (SUGESTÃO) 102 PLANTA BAIXA: ROTEIRO (SUGESTÃO) 1ª ETAPA: Marcar o contorno externo do projeto Desenhar a espessura das paredes externas Desenhar as principais divisões internas 2ª ETAPA: Desenhar as aberturas portas e janelas Desenhar os equipamentos sanitários e equipamentos elétricos de porte Desenhar a projeção da cobertura em linha fina contínua Apagar o excesso dos traços Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 17

18 103 PLANTA BAIXA: ROTEIRO (SUGESTÃO) 104 CORTES: ELEMENTOS 3ª ETAPA: Desenhar as linhas tracejadas Denominar os ambientes Indicar a área de cada ambiente e o piso Cotar aberturas, códigos e quadro de esquadrias Colocar a indicação de níveis Cotar o projeto Indicar a posição dos cortes; a entrada principal; o norte Denominar o tipo de desenho, bem como colocar a escala Recomenda-se sempre passá-los pelas áreas molhadas (banheiro e cozinha), pelas escadas e poço dos elevadores Devem sempre estar indicados nas plantas para possibilitar sua visualização ou interpretação Os cortes podem ser transversais (plano de corte na menor dimensão da edificação) ou longitudinais (na maior dimensão) 105 CORTES: ELEMENTOS 106 CORTES: ELEMENTOS FUNDAÇÕES - PISOS/CONTRAPISOS As fundações são desenhadas em função dos materiais utilizados e de sua disposição geral, com dimensões aproximadas, pois seu detalhamento é função do projeto estrutural Para pisos e contrapisos normalmente são identificados apenas a espessura do contrapiso + piso 107 CORTES: ELEMENTOS 108 CORTES: ELEMENTOS PAREDES ABERTURAS Corte De abrir (vista) De correr (vista) Corte De correr (vista) Corte De correr (vista) Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 18

19 109 CORTES: ELEMENTOS 110 CORTES: ELEMENTOS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS FORROS E LAJES/COBERTURAS Representaremos a cobertura de forma simplificada apenas com os traços básicos de seu contorno ou com laje impermeabilizada Chuveiro Vaso sanitário CORTES: INFORMAÇÕES CORTES: INFORMAÇÕES Cotas verticais, indicação de níveis e denominação dos ambientes São identificados todos os níveis, sempre que se visualize a diferença de nível, evitando a repetição desnecessária e não fazendo a especificação no caso de uma sucessão de desníveis iguais (escada) CORTES: INFORMAÇÕES CORTES: INFORMAÇÕES Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 19

20 COTAGEM COTAGEM Cota: indicação da medida ou característica em letras técnicas, sem indicação de unidade Cotas são elementos de Desenho Técnico que tem por objetivo fornecer informações sobre as dimensões do objeto representado Os desenhos devem conter todas as cotas necessárias de maneira a permitir a completa execução da peça, sem que para isso seja necessário recorrer à medição no desenho Linha de cota: linha fina, sempre paralela à dimensão cotada e todas à mesma distância do elemento cotado As cotas indicadas nos desenhos são sempre as cotas reais do objeto, independente da escala usada no desenho COTAGEM COTAGEM Devem ser evitados, sempre que possível, cruzamentos de linhas de cota entre si ou com outro tipo de linhas As cotas devem ser localizadas preferencialmente fora do contorno da peça. Todavia, por questões de legibilidade, estas podem ser colocadas no interior das vistas Quando o espaço necessário para a cota não é suficiente ela deve ser posicionada próxima da linha de cota e ligada à linha de cota através de uma pequena linha de referência Os elementos cilíndricos sempre são dimensionados pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro COTAGEM COTAGEM Sempre que possível, as cotas devem ser colocadas alinhadas Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 20

21 ESCALAS ESCALAS É a proporção existente entre uma medida real e a medida de sua representação no desenho relação da dimensão linear de um elemento e/ou um objeto apresentado no desenho original para a dimensão real do mesmo e/ou do próprio objeto Necessidade das escalas: representação de medidas reais em tamanhos de desenhos maiores ou menores que os tamanhos reais ESCALAS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Traços: Traço contínuo São as linhas comuns Traço interrompido Representa um elemento de desenho "invisível" (ou seja, que esteja além do plano de corte) Traço-ponto Usado para indicar eixos de simetria ou linhas indicativas de planos de corte REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NORMAS ABNT NBR :2017: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos: Parte 1: Diretrizes e terminologia ABNT NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura Norma em Revisão ABNT NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico Procedimento Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 21

22 CONCRETO ARMADO PROJETOS COMPLEMENTARES PROJETOS COMPLEMENTARES 127 ESTRUTURAL 128 ESTRUTURAL Estudo preliminar: Estudo da viabilidade Apreciação e aprovação pelo cliente Projeto: Elementos construtivos Algumas definições de projetos complementares Compatibilização com o arquitetônico TODAS as informações necessárias (forma clara e organizada) Documentos básicos: Projeto impresso ART - Anotação de responsabilidade Técnica do profissional responsável Taxa da ART 129 PROJETOS ESTRUTURAL CA CONCRETO ARMADO 130 CONCRETO ARMADO Projetos: Detalhamento de vigas, dos pilares e das lajes Detalhes específicos Quadro resumo de aço Legendas Carimbo CONCRETO ARMADO Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 22

23 CONCRETO PROTENDIDO CONCRETO PROTENDIDO 133 PROJETOS ESTRUTURAL CP CONCRETO PROTENDIDO 134 PROJETOS ESTRUTURAL CP CONCRETO PROTENDIDO Informações adicionais: Fases de protensão (em relação à força total de protensão) Sequência dos cabos a serem protendidos Força a ser aplicada em cada cabo e a respectiva previsão do alongamento Eventual perda de alongamento Informações adicionais: A resistência que o concreto deve ter no dia da aplicação da protensão Informações do aço da armadura de protensão e da armadura passiva Características dos cabos e das bainhas PROJETOS ESTRUTURAL ALVENARIA 138 PROJETOS ESTRUTURAL ALVENARIA Projeto modulado: acertar suas dimensões em planta e também o pé-direito da edificação, através das dimensões das unidades Reduzir ao máximo os cortes e ajustes na execução das paredes Compatibilização dos projetos Apresentar família dos blocos, pontos de graute, armaduras.. Os projetos em Alvenaria Estrutural devem conter em planta desenhos detalhados dos blocos individualmente obrigatoriamente para a 1a e 2a fiadas Cada parede portante deve ter desenhada sua elevação com cada bloco individual, assim como vergas pré-moldadas, blocos grauteados e armaduras Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 23

24 ALVENARIA ESTRUTURAL ALVENARIA ESTRUTURAL PROJETOS ESTRUTURAL METÁLICA 142 ESTRUTURA METÁLICA Projeto de fabricação e montagem Deve conter além das informações geométricas de cada peça metálica, o detalhamento das ligações e o seu correto posicionamento durante a montagem da estrutura Junto com os desenhos devem conter lista de material, peso da estrutura e diagrama de montagem As ligações são pontos importantes para a estrutura metálica devem estar bem indicadas no projeto 143 PROJETOS ESTRUTURAL WOOD FRAME 144 ESTRUTURAL WOOD FRAME Dimensionamento e espaçamento dos montantes Dimensionamento e espaçamento dos barrotes Ancoragem Pontes de reforço Elementos metálicos necessários Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 24

25 ESTRUTURAL WOOD FRAME ESTRUTURAL WOOD FRAME PROJETOS ESTRUTURAL STEEL FRAME 148 ESTRUTURAL STEEL FRAME Dimensionamento e espaçamento dos montantes Dimensionamento e espaçamento dos barrotes Ancoragem PROJETOS COMPLEMENTARES ESQUEMA GERAL HIDRA ULICO Locação e dimensionamento da tubulação de água fria e quente Locação e dimensionamento da tubulação de esgoto Importante verificar conflitos com a estrutura Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 25

26 ESQUEMA GERAL HIDRA ULICO HIDRA ULICO ESGOTO HIDRA ULICO ESGOTO PROJETOS COMPLEMENTARES ELÉTRICO Locação dos pontos elétricos (tomadas, interruptores, pontos de luz) Circuitos e tubulações Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 26

27 PLANTA BAIXA ; SIMBOLOGIA - EXEMPLOS ELÉTRICO ; SIMBOLOGIA - EXEMPLOS ; CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS INTERVENIENTES Incorporador ou Proprietário da Obra Especificado na Matrícula do Cartório do Registro de Imóveis (RI) Responsável técnico pelo projeto Engenheiro Civil ou Arquiteto RRT CAU ou ART - CREA Responsável técnico pela execução - Engenheiro Civil ou Arquiteto RRT CAU ou ART - CREA Construtor Pessoa física ou jurídica que tenha habilitação (Engenheiro ou Arquiteto) para assumir a responsabilidade técnica da obra Prof. José de Almendra Freitas Jr DOCUMENTOS Escritura Documento elaborado em Cartório que determina a transferência de propriedade de um imóvel Permite alterar a Matrícula do RI Matrícula RI Documento expedido pelo Cartório de Registro de imóveis que contém todas as informações relevantes sobre o mesmo (localização, dimensões, proprietários histórico, projetos averbados, incorporações...) Guia amarela Documento emitido pela prefeitura onde constam as regras de uso e ocupação do solo Projeto Arquitetônico aprovado Prefeitura Municipal emite o Alvará de Construção Prof. José de Almendra Freitas Jr Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 27

28 CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS DOCUMENTOS Memorial de Incorporação Anotação na Matricula do RI da incorporação, que é a descrição das unidades (aptos, lojas) que compõe o empreendimento (edifício), conforme o Projeto Arquitetônico aprovado Memorial Descritivo Descrição detalhada dos acabamentos da incorporação Contratos de construção Contrato entre o Proprietário Incorporador e um construtor que tenha habilitação para atuar como responsável técnico da obra Prof. José de Almendra Freitas Jr DOCUMENTOS CEI Cadastro específico no INSS da obra Operários da obra devem ser relacionados ao CEI desta Baixa CEI da obra Operação feita na Receita Federal comprovando os recolhimentos do INSS dos operários O valor corresponde ao tipo, tamanho e padrão da obra conforme o Custo Unitário Básico (CUB local), fração de MO CVCO Certificado de Vistoria e Conclusão de Obras emitido pela Prefeitura CVCO + Baixa do CEI levados ao RI permite o registro do imóvel pronto Prof. José de Almendra Freitas Jr CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS 165 CONTRATOS POR EMPREITADA E POR ADMINISTRAÇÃO Por Empreitada Prof. José de Almendra Freitas Jr Por Administração Construtor: calcula o custo da Proprietário da obra / obra e o preço total, incluindo seu Incorporador: assume os lucro, e assume inteira encargos financeiros e paga ao responsabilidade pelos riscos construtor pela administração da financeiros obra (gerência técnica, Prévia e detalhada especificação administrativa e financeira) de materiais e serviços no Projeto e acabamentos podem contrato Modificações somente ser alterados durante a obra, mediante novo orçamento obedecendo critérios técnicos A responsabilidade técnica é sempre do Responsável Técnico pela execução (Engenheiro ou Arquiteto) 166 INFORMAÇÕES PRELIMINARES AO PROJETO DO TERRENO Verificar se as dimensões reais estão de acordo com a Matrícula Se não coincidir talvez necessite retificação Cuidados com o estado das construções vizinhas Sondagem do subsolo em pelo menos 3 pontos Prof. José de Almendra Freitas Jr CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS 167 INFORMAÇÕES PRELIMINARES AO PROJETO ALERTAS DA GUIA AMARELA Permissões de uso Consultas a Secretaria de Meio Ambiente Árvores, bosques relevantes, lago, nascentes, etc... Consulta a secretaria de Obras Drenagem Companhia de saneamento 168 PROJETOS TODOS COM ART Arquitetônico aprovar junto ao Urbanismo da Prefeitura Estrutural só ART Projeto de gerenciamento de resíduos PGRCD aprovar junto a secretaria de meio ambiente Prevenção de incêndio aprovar no Corpo de Bombeiros Água/esgoto aprovar junto a companhia de saneamento Elétrico aprovar junto a companhia de energia Redes de gás, elevadores e ar-condicionado só ART Prof. José de Almendra Freitas Jr Prof. José de Almendra Freitas Jr Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 28

29 CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS REFERÊNCIAS 169 DEMOLIÇÃO Alvará de demolição e CEI (Cadastro específico no INSS) Relatório de Destinação de Resíduos Certificado de demolição e baixa da CEI Regularização da demolição junto a Prefeitura e RI VISTORIAS NAS EDIFICAÇÕES VIZINHAS Recomenda-se a confecção de Laudo de vistoria das edificações circundantes antes do início da obra Finalidade Eliminar a responsabilidade sobre problemas préexistentes Registrado em cartório de Títulos e Documentos Prof. José de Almendra Freitas Jr 170 BRABO, R. Leitura e interpretação de projetos arquitetônico. Universidade Federal do Pará, CARBONI, M. Material didático, Universidade Federal do Paraná. GRAF, H. F., Material didático, Universidade Federal do Paraná, SOUZA, E., Material didático, Universidade Federal do Paraná, www5.curitiba.pr.gov.br/gtm/gam/gam_form.asp 171 heloisacampos@ufpr.br Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 29

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